sexta-feira, junho 28, 2019

ISRAEL CONFIRMOU O CESSAR FOGO COM O HAMAS

Apesar das contínuas violações do Hamas, Israel mais uma vez aceitou um acordo de cessar fogo com os terroristas, ainda que avisando que "se o Hamas não cumprir as suas obrigações, Israel restaurará as sanções."
As últimas 24 horas têm sido de intenso sofrimento para as populações israelitas que vivem perto da fronteira com Gaza, devido aos 24 incêndios provocados pelos balões incendiários lançados desde Gaza.
Este acordo de cessar fogo agora confirmado por Israel foi mediado pelo Egipto e pela ONU.
Assim sendo, e enquanto a situação se mantiver calma, Israel estenderá a zona pesqueira de Gaza para as 15 milhas e permitirá o regresso à actividade de dezenas de barcos que haviam sido impedidos de pescar. 
Israel voltará também a reabastecer a Faixa de Gaza com combustível, através da fronteira de Kerem Shalom, que havia sido encerrada no início da semana devido ao aumento dos incêndios provocados pelos palestinianos.
Mesmo com o acordo em negociação, os palestinianos provocaram 4 incêndios através do lançamento de balões incendiários.
Quem não está muito satisfeito são as populações locais que, cansadas de tantos incêndios e ataques palestinianos, acusam Netanyahu de andar a reboque dos terroristas do Hamas.

A ver vamos até quando durará esta trégua...

Shalom, Israel!

quinta-feira, junho 27, 2019

POPULAÇÃO DE ISRAEL DEVERÁ DUPLICAR EM APENAS 30 ANOS!

Colocando Israel à frente em termos de crescimento populacional do mundo desenvolvido, calcula-se que por volta do ano 2050 (daqui a 30 anos) a população dos habitantes de Israel duplique dos actuais 9 milhões, para 17,6 milhões.
A população mundial deverá por essa altura atingir os 11 biliões.
O crescimento populacional em Israel é de 2% ao ano, colocando Israel em primeiro lugar entre as nações desenvolvidas. Sendo um território tão pequeno que quase não se consegue ver num mapa, a verdade é que o aumento da população neste ex-deserto só vem confirmar a veracidade do cumprimento das profecias bíblicas para os "últimos dias."
Por outro lado, Israel passará a ser um dos territórios mais densamente habitados, com um cada vez menor espaço livre. 

PROBLEMAS DE CRESCIMENTO
O crescimento também traz as suas "dores." O custo da habitação em Israel já é extremamente caro, tendo levado a grandes manifestações de protesto em 2011, levando a que o governo tente investir cada vez em grandes planos de urbanização.
1,5 milhões de habitações foram aprovadas para construção até 2040, colidindo no entanto com as queixas dos autarcas e de outras autoridades pela falta de infra-estruturas adequadas a tal crescimento, tais como estradas, esgotos, transportes públicos, escolas e hospitais. 

A verdade é que, no cumprimento das milenares profecias bíblicas, o deserto do Negueve vai-se tornando um lugar habitável, com novas povoações e cidades sendo construídas. E, tal como sempre tem acontecido com esta "nação-milagre", os israelitas acabarão por conseguir resolver os problemas trazidos pelos alegados excessos populacionais. Ou não fosse aquela uma terra de milagres...

Shalom, Israel!

quarta-feira, junho 26, 2019

A ESPIONAGEM INFORMÁTICA ISRAELITA IMPEDIU ATAQUES TERRORISTAS EM DEZENAS DE PAÍSES

Numa conferência realizada hoje em Tel Aviv relacionada com a segurança cibernética, o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu informou que Israel fez uso da inteligência artificial para ajudar a frustrar "grandes ataques terroristas" planeados pelo grupo terrorista "ISIS" e outros em "dezenas de países."
E, dando alguns exemplos, Netanyahu lembrou que Israel ajudou a frustrar um ataque do "ISIS" a um voo da "Etihad Airways" que partiu de Sidney para Abu Dhabi, tendo alertado as autoridades australianas e impedindo uma explosão em pleno voo. A companhia aérea "Etihad Airways" é a companhia de bandeira dos Emirados Árabes Unidos.
"Este incidente em particular, posso mencionar..." - aludiu Netanyahu, acrescentando: "Se multiplicarmos isso por umas 50 vezes, ficaremos com uma ideia do contributo que Israel tem dado para impedir grandes operações terroristas, especialmente do "ISIS", em dezenas de países, tendo a maior parte desses casos sido conseguidos graças à nossa ciber-segurança."
Segundo o primeiro-ministro, Israel partilha informação sobre ameaças cibernéticas com 85 países.
Netanyahu afirmou ainda que o mundo e Israel estão atravessando uma "revolução" em que tudo, desde a agricultura aos carros e à saúde, tudo está sendo interligado. Israel pode desempenhar um papel importante nesta "revolução" devido à sua predominância tecnológica. Mas nada é possível sem segurança cibernética.
Israel tem feito "um enorme investimento" no capital humano, principalmente através do seus programas de treinamento militar, tendo criado um grupo de pessoas com capacidades que "podem lidar com as ramificações desta revolução."

Shalom, Israel!

terça-feira, junho 25, 2019

"PAZ PARA A PROSPERIDADE" - ASSIM INICIOU JARED KUSHNER A CIMEIRA DO BARHEIN, CONDENADA DESDE LOGO AO FRACASSO...

Hoje é um daqueles dias em que os olhos do mundo estão focados no Médio Oriente... Israel... Jerusalém! De facto, é assim que a agenda profética se irá cada vez mais desenrolar. A História humana começou naquela região e é lá que tudo indica se encerrará este ciclo civilizacional.
No seu discurso de arranque na cimeira económica a decorrer no Barhein, com o objectivo anunciado de se desenvolverem esforços e recursos para ajudar a economia palestiniana - nada menos do que 50 biliões de dólares, já entretanto rejeitados pelos palestinianos - o mentor do "acordo do século"- ou seja, a tentativa para (mais um) acordo de paz entre israelitas e palestinianos - Jared Kushner, genro do actual presidente norte-americano Donald Trump, tentou uma aproximação aos irados palestinianos, prometendo que "a América não desistiu de vós."
Kushner afirmou que "O acordo numa trilha económica em progressão é uma pré-condição necessária para a resolução dos assuntos previamente insolúveis."
E, para tentar contentar ambas as partes, o judeu praticante Kushner, afirmou no seu discurso inaugural: "Para ser claro, o crescimento económico e a prosperidade para o povo palestiniano não são possíveis sem uma solução justa e duradoura para o conflito - uma solução que garanta a segurança de Israel e que respeite a dignidade do povo palestiniano."
A cimeira económica tem a duração de dois dias, e conta com a presença de homens de negocio do mundo inteiro, incluindo israelitas e palestinianos, embora sem representação oficial.

ENTRETANTO, EM JERUSALÉM...
Tal como anunciado, Jerusalém está a assistir pela primeira vez a uma cimeira trilateral, envolvendo representantes de alto nível das duas superpotências e Israel. A cimeira decorreu durante o dia de hoje, mas só veio demonstrar o quanto a Rússia está comprometida com o parceiro Irão, não abrindo mão da parceria política e económica com o regime ditatorial dos ayatollahs, responsável pela instabilidade actual vivida no Golfo e pelas constantes ameaças a Israel. 
O foco da cimeira foi a questão da Síria e do Irão, tendo o representante russo Nikolai Patrushev afirmado serem "inaceitáveis" as tentativas para "demonizar" a República Islâmica do Irão. O representante norte-americano John Bolton, por seu turno, afirmou que, caso o regime de Teerão ultrapasse o limite estabelecido para o enriquecimento de urânio, "todas as opções estão em cima da mesa."
O representante russo veio ainda criticar Israel, alegando que os ataques aéreos na Síria são "indesejáveis", aproveitando ainda para condenar as tentativas para isolar o Irão. 
Na sua intervenção inicial, o primeiro-ministro Netanyahu apelou para que os três países concordassem em expelir as forças estrangeiras da Síria, acrescentando que Israel não permitirá que o Irão estabeleça uma base militar permanente naquele país vizinho.
Questionado sobre se no caso de o Irão ultrapassar o limite estabelecido no acordo nuclear os Estados Unidos lançariam um ataque, Bolton limitou-se a afirmar que "seria um sério erro o Irão ignorar esses limites."

Confesso que esperava mais desta cimeira. Mas, como ficou bem patente, tudo não passou de mais uma encenação que tenta fazer crer que tudo está sob controle, quando de facto se sabe bem que a Rússia não cederá aos seus interesses económicos e estratégicos, ou não fosse o Irão um dos maiores produtores mundiais de petróleo...

Shalom, Israel!

segunda-feira, junho 24, 2019

"FAREMOS SEJA O QUE FOR PARA IMPEDIR UM IRÃO NUCLEAR" - AFIRMOU NETANYAHU AO RESPONSÁVEL RUSSO, NO ENCONTRO EM JERUSALÉM

O primeiro-ministro de Israel Netanyahu alertou de forma clara o chefe da segurança máxima da Rússia, pouco antes da reunião de hoje realizada na capital israelita, que Israel "fará seja o que for preciso" para impedir que o Irão consiga armas nucleares.
"Estou certo de que a Rússia compreende o que para nós significa um regime apela à nossa aniquilação, e age numa base diária para alcançar esse objectivo" - afirmou Netanyahu esta manhã ao enviado russo Nikolai Patrushev. 
"Israel não permitirá que um Irão que apela à nossa aniquilação se entrincheire na nossa fronteira, e faremos tudo o que for preciso para impedir que ele consiga armas nucleares" - enfatizou o primeiro-ministro.
Esta reunião hoje realizada no gabinete do primeiro-ministro em Jerusalém antecede o primeiro encontro trilateral a realizar amanhã com representantes máximos dos EUA, Rússia e Israel. Estarão ali representados na capital israelita os conselheiros para a segurança nacional John Bolton, pelos EUA, Patrushev, pela Rússia, e Meir Ben Shabbat, por Israel. 
"A cooperação entre Israel e a Rússia para a segurança já contribuiu imenso para a segurança e a estabilidade da nossa região, e alterou profundamente a situação regional" - afirmou Netanyahu.

A RÚSSIA E A SEGURANÇA DE ISRAEL
Numa declaração aos repórteres presentes, o enviado russo informou que a cimeira a realizar amanhã entre as 2 potências mundiais e Israel terá como foco "a situação regional, especialmente na Síria", dando também uma ênfase especial às preocupações de segurança por parte de Israel.
"Prestamos uma atenção especial para garantir a segurança de Israel" - afirmou, identificando a situação como "um interesse especial para nós, uma vez que aqui em Israel vivem quase 2 milhões de russos. Israel apoia-nos em diversos canais, incluindo a ONU. O primeiro-ministro (Netanyahu) já disse que partilhamos os mesmos pontos de vista na questão da falsificação da História da Segunda Guerra Mundial."
Patrushev adiantou ainda que, entre outras coisas a abordar com o seu par norte-americano estarão "várias ideias sobre como alcançar a paz na nossa região. E uma vez chegados a acordo, deveremos acrescentar outros estados na região a este formato."
O responsável russo tem tentado "navegar" no meio do conflito entre Israel e o Irão sem comprometer a relação que mantém com ambos os países. No entanto, o mesmo responsável já afirmou que, em relação ao encontro trilateral, irá apoiar as posições iranianas. 
"O Irão está na Síria a convite do governo legítimo daquele país e está activamente envolvido no ataque ao terrorismo. É por isso que temos de levar em conta os interesses do Irão" - afirmou o responsável russo, confirmando mais uma vez que na realidade a Rússia apoia o regime mais promotor do terrorismo islâmico, como é o caso do Irão no seu apoio aos grupos terroristas do Hezbollah e do Hamas.

Por parte dos norte-americanos, sabe-se que o seu representante irá dizer ao seu par russo que o Irão tem de sair da Síria, citando a ausência de qualquer papel positivo do Irão na Síria, bem como em outros lugares: Líbano, Iraque e Iémen. 

CONFRONTO DE ALIANÇAS
A cimeira presenciará certamente um duelo e um encontro de interesses antagónicos e incontornáveis: por um lado, a Rússia, com o seu firme apoio a Teerão e a Damasco, por outro, Washington, com o seu fiel apoio a Jerusalém, ambos tendo o Irão como um grande, senão até o pio inimigo...

Shalom, Israel!

sábado, junho 22, 2019

JERUSALEM JUNTA EUA E RÚSSIA PARA UMA IMPORTANTE CIMEIRA REGIONAL


Com as tensões entre os Estados Unidos e o Irão ao rubro devido ao abate de um avião drone norte-americano pelos iranianos, a capital de Israel vai juntar altos representantes das duas super-potências mundiais - EUA e Rússia - para uma cimeira que abordará questões de segurança regional.
O conselheiro para a segurança nacional dos EUA John Bolton já aterrou em Israel e deverá reunir-se amanhã com o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu. 
A cimeira a realizar-se também amanhã em Jerusalém contará com o representante norte-americano, com o secretário russo para o conselho de segurança Nikolai Patrushev, e ainda com vários oficiais de alta patente israelita.
Israel terá a oportunidade de apresentar os seus pontos de vista sobre as questões que hoje ameaçam a região do Médio Oriente, ouvindo também a Rússia e os Estados Unidos.
O início de um conflito entre os EUA e o Irão esteve ontem prestes a iniciar-se quando, como resultado do derrube do drone norte-americano pelo Irão, as forças dos EUA estavam em vias de iniciar uma grande operação de ataque em três áreas distintas. Consciente do resultado calculado em perda de 150 vidas humanas, e percebendo a "desproporcionalidade" da resposta, o presidente Donald Trump decidiu cancelar a operação 10 minutos antes da mesma ter iniciado.
Consta-se que Israel não terá ficado muito satisfeito com esta decisão de Trump, ao mesmo tempo que se pensa ser cada vez mais provável ser Israel a ter de desferir um ataque contra o Irão. 
Todo este "caldeirão" cada vez mais quente faz crer que esta cimeira poderá ser decisiva, uma vez que as duas potências estarão de facto a confrontar-se simbolicamente em Jerusalém, com os EUA a apoiarem Israel e a Rússia a prestar todo o seu apoio ao Irão, numa altura em que as relações entre as duas potências mundiais conhecem o seu pior momento após o fim da guerra fria.

APLAUDIDO POR NETANYAHU
Na passada Terça-Feira o primeiro-ministro israelita aplaudiu a idéia da cimeira se realizar em Jerusalém, classificando-a de "histórica e sem precedentes" e um passo importante para garantir "a estabilidade no Médio Oriente a meio de tempos turbulentos."
"O que é de salientar como importante neste encontro trilateral das duas superpotências no estado de Israel é o facto de a mesma atestar a actual posição internacional de Israel no meio das nações."
Noto com muito interesse o simbolismo deste tão importante encontro se realizar em Jerusalém. É algo que nunca aconteceu! Quem sabe, o resultado do mesmo poderá mesmo conduzir a algo que ultrapassará todo o simbolismo...

Shalom, Israel!

sexta-feira, junho 21, 2019

A SIMBOLOGIA DA ESTRELA DE DAVID

Ao constituir uma das mais antigas nações do mundo, o povo judeu é detentor de uma riquíssima e vibrante História que nos leva aos dias do patriarca Abraão, e aos da própria Bíblia.
Foi o povo judeu que estabeleceu pela primeira vez o princípio do monoteísmo, e que ensinou os 10 Mandamentos a todo o mundo. Numa época em que outros povos antigos enterravam as suas filhas ainda vivas, em que sacrificavam os seus filhos aos deuses, e permitiam que animais selvagens matassem pessoas nos estádios por desporto, os judeus da antiguidade ensinavam a não matar. 
Este compromisso judaico para com a moral e a educação tem perdurado ao longo dos séculos. Os judeus da Espanha medieval escreviam filosofia e davam valiosos contributos à medicina moderna, numa altura em que na Europa se queimavam bruxas apenas pela prática de medicinas naturais. 
Ao mesmo tempo que o grupo islâmico ISIS comete genocídio contra grupos minoritários e destrói artefactos antigos, o povo judeu inova e cria. Entre inúmeras outras coisas, os judeus inventaram uma vacina contra a cólera e as mensagens por SMS. Tudo isto amplamente usufruído até pelos maiores inimigos de Israel... 

Os judeus têm realmente amplas razões para se orgulharem da sua História.
Mas, como pode o povo judeu melhor expressar a sua ligação à sua fé ancestral? Para muitos judeus, isso é demonstrado através da estrela de David embelezando os seus colares e fios de ouro e prata à volta do pescoço.

Hoje em dia, a estrela de David é sem dúvida o símbolo mais comum para expressar a identidade de judeu. Ela está orgulhosamente ostentada na bandeira de Israel, nas ambulâncias do estado judaico, em menorás, em kipás e talits. Ela foi oficialmente adoptada como símbolo oficial do movimento sionista, no ano 1897. A estrela de David é suposta representar o formato do escudo do rei David. Segundo o sistema de crenças judaicas, o escudo do rei David simboliza que os poderosos não vencem pela sua própria força, mas pela vontade soberana de Deus.

SIMBOLOGIA DA ESTRELA DE DAVID
Várias simbologias podem ser vistas representadas na estrela de David:
- o governo de Deus sobre todo o universo em 6 direcções: Norte, Sul, Este, Oeste, Acima e Abaixo. 
- na simbologia da cabala, a estrela de David representa a dicotomia entre o bem e o mal, o mundo espiritual e o mundo material, e Deus e o Seu povo judeu.
- o Zohar ensina que o povo judeu liga-se a Deus através do estudo e da observância da Torá.
- a estrela de David simboliza a ligação entre Deus e a nação judaica.
- o triângulo que aponta para cima indica as boas obras que produzimos, e o triângulo voltado para baixo demonstra como as nossas boas obras fluem para a terra abaixo.
- tal como a estrela de David tem 12 pontas, assim também há 12 tribos de Israel. 

Resumindo: ao envergar a estrela de David, um judeu está a enfatizar a sua conexão à nação de Israel, a Deus e à Torá. Um judeu pode dessa forma expressar o seu orgulho na História milenar da sua nação e povo, mas não só: ele demonstra também ser parte de uma nação plena de realizações, que inventa, inova, escreve filosofia e serve dessa maneira como uma luz para as nações.

Shalom, Israel!

Por Tali Gluck, in "Jerusalem Online"

quinta-feira, junho 20, 2019

ISRAEL CAPTUROU UM ESPIÃO JORDANO QUE TENTAVA MONTAR UMA REDE DE ESPIONAGEM IRANIANA EM ISRAEL

Seguindo informações hoje divulgadas, os serviços secretos israelitas "Shin Bet" acusaram um indivíduo jordano de estar a trabalhar a favor do Irão para o estabelecimento de uma rede de espionagem e o envio de fundos para os terroristas palestinianos.
As forças israelitas detiveram em Abril passado um jordano colaborador do Irão que tentava estabelecer uma rede de espionagem no território israelita.
O homem de negócios Thaer Shafut, de 32 anos, foi enviado para os territórios israelitas da Judeia e Samaria no ano passado "por parte dos serviços secretos iranianos, para levar a cabo missões designadas a estabelecer uma rede em Israel, a qual seria utilizada para encobrir operações ao serviço dos iranianos" - informou o Shin Bet.
Segundo os serviços secretos, este indivíduo entrou em território israelita em Julho/Agosto de 2018 após ter recebido instruções em árabe por parte de dois operacionais iranianos no Líbano e na Síria, identificados pelos nomes de Abu Sadek e Abu Jaffar. Esses encontros terão continuado ao longo do ano passado e também já neste ano.
A ideia era montar operações alegadamente comerciais como cobertura para outras bem mais perigosas, a favor do Irão, um declarado inimigo de Israel.
O indivíduo recebeu instruções para "recrutar espiões que ajudariam a recolher informações para os interesses iranianos."
Segundo o Shin Bet, Shafut era também visto pelos iranianos como um meio através do qual seriam canalizados fundos para operacionais terroristas a actuar em Israel. O Irão ajuda a financiar as operações do grupo terrorista da Jihad Islâmica Palestiniana, bem como do Hamas.
Shafut foi detido em Hebron já em Abril passado, mas só hoje é que os serviços militares permitiram a divulgação.
O indivíduo já foi levado a prestar declarações num tribunal israelita em 10 de Junho, sabendo-se que mantinha contactos com os iranianos através de um dispositivo de comunicações encriptado.
O plano deste malfeitor era, após estabelecer em Israel uma base para a rede de espionagem, viajar ao Irão para ali completar o seu treinamento como agente secreto e formar-se num treinamento avançado relacionado com espionagem. Shaffut planeava abrir uma fábrica na Jordânia que empregaria muçulmanos xiitas que actuariam como "uma âncora para futuras actividades iranianas em território israelita."
Meio milhão de dólares estavam previstos para o arranque deste empreendimento, com a promessa de "muito mais dinheiro no futuro, conforme o necessário para estabelecer esta base de operações."

Felizmente, os planos deste terrorista foram gorados pela inteligência israelita e as sua capacidade de antecipar os passos daqueles que visam a destruição do estado de Israel.

Shalom, Israel!

quarta-feira, junho 19, 2019

ISRAEL VAI TRATAR OS ESGOTOS ORIUNDOS DA FAIXA DE GAZA

Israel vai construir uma conduta entre o Norte da Faixa de Gaza e Sderot, com o objectivo de escoar os esgotos oriundos da Faixa de Gaza e que, não estando a ser tratados, provocam sérios danos ambientais na região israelita do Negueve. 
Esta conduta subterrânea a construir com o custo aproximado de 4 milhões de euros permitirá desviar as águas de esgotos derramadas no Norte da Faixa de Gaza para território israelita, mais especificamente até à planta de tratamento de águas residuais de Sderot.

Devido ao colapso da economia palestiniana, o sistema de tratamento de esgotos de Gaza entrou em colapso, pelo que os residentes têm andado a despejar as águas e o lixo directamente para o território israelita, através do rio Hanoun, junto à travessia da fronteira Erez.
O despejar diário de milhares de metros cúbicos de águas residuais representa um grave problema ambiental para a região, provocando maus cheiros e a contaminação dos solos. Israel não encontrou outra solução para o problema, vendo-se obrigado a desviar estas águas pétridas, com receio de que as mesmas acabassem por atingir a aquífero próximo de onde a companhia das águas de Israel bombeia água para consumo.

Este novo projecto levará à instalação de uma conduta de cerca de 15 quilómetros de comprimento, e o seu custo será retirado dos envios regulares enviados por Israel para a Autoridade Palestiniana.
A conduta subterrânea estender-se-à ao longo da fronteira, por debaixo dos terrenos cultivados pelas comunidades israelitas e por baixo da linha férrea de Sderot, até à planta de tratamento de águas.
Prevê-se que a construção da conduta se inicie dentro dos próximos dias.

Shalom, Israel!

terça-feira, junho 18, 2019

PELA PRIMEIRA VEZ EM ISRAEL, OS TEMÍVEIS AVIÕES F-35s PARTICIPAM EM GIGANTESCO EXERCÍCIO MILITAR SIMULANDO UMA GUERRA COM O HEZBOLLAH E GAZA

Um enorme aparato militar e aéreo em Israel revela o quão preparado o país quer estar para a eventualidade de uma mais que previsível guerra com os terroristas do Hezbollah, a Norte, na fronteira com o Líbano, e com o grupo terrorista do Hamas, que domina pela força o enclave da Faixa de Gaza.
A Força Aérea de Israel está a conduzir um exercício múltiplo, simulando o combate em várias frentes, com a novidade de se verem os aviões F-35s a participarem pela primeira vez. 
Este gigantesco exercício aéreo que envolve jactos de caça, helicópteros, aviões de carga, drones, unidades de defesa aérea e forças de apoio terrestre, iniciou-se no passado Domingo e deverá estar concluído amanhã. Os treinos envolvem a simulação de ataques em várias frentes de combate: Faixa de Gaza, Síria e Líbano.
O simulacro prevê um cenário em que o inimigo se encontra armado com tecnologia avançada, tal como os sistemas de defesa anti-aérea russos S-300 e S-400, uma linha da frente sob intensos ataques com mísseis, e outros desafios, tais como pistas danificadas e centros de comunicações das Forças Aéreas desactivados pelos ataques.
O simulacro concentra-se principalmente na fronteira Norte, tendo em vista as ameaças colocadas pelo Hezbollah no Líbano e pelas forças iranianas na Síria.
As forças foram também testadas na sua capacidade de conduzirem bombardeamentos estratégicos, ao mesmo tempo que minimizando efeitos colaterais em pessoas inocentes próximas das zonas de ataque.
"Estamos treinando com grande intensidade contra um inimigo desafiante e inteligente, que possui tecnologia superior à que actualmente existe na região" - informou um dos oficiais das FAI.
Este oficial acrescentou ainda que os novos F-35s fornecem e acrescentam valor às "múltiplas capacidades letais...de que não dispunhamos até agora."
As FAI confirmaram terem recebido pelo menos 14 destes temíveis aviões, fornecidos pelo construtor norte-americano Lochheed Martin, dos 50 que foram encomendados. Os aviões restantes irão sendo fornecidos aos pares até ao ano 2024.
Em meados de 2018 as FAI informaram que tinham sido o primeiro país do mundo a utilizar estes aviões em combate real. 
Esta quinta geração dos caças  F-35 tem sido aplaudida pelos militares como sendo "a viragem do jogo", não só pelas suas capacidades ofensivas e dissimuladas, mas também pela sua capacidade em conectar os seus sistemas com outros aviões e formar assim uma rede de informação partilhada.

Shalom, Israel!

segunda-feira, junho 17, 2019

POR QUE VOCÊ NÃO APOIA ISRAEL?





Excelente apresentação do ex-primeiro ministro do Canadá. Realmente, a pergunta que se coloca, não é: Por que é que apoia Israel? mas antes: Por que é que você não apoia Israel?

Vale a pena ver e ouvir. Legendas em português.

Shalom, Israel!

sexta-feira, junho 14, 2019

PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA, ÍNDIA VOTA A FAVOR DE ISRAEL

"Este é na verdade um voto histórico!" - afirmou exuberante Vijeta Uniyal, fundador dos "Indianos por Israel", acrescentando: "A Índia quebrou finalmente um padrão de votação."
Pela primeira vez na história da relação entre estes dois países, a Índia votou ao lado de Israel nas Nações Unidas, na semana passada, contra a proposta de conceder o estatuto de observador a uma organização de alegados "direitos humanos" palestiniana denominada "Shahed."

A moção apresentada no Conselho Económico e Social da ONU (ECOSOC) foi rejeitada com uma maioria de 28 contra 14 votos.
Maya Kadosh, a deputada chefe da missão consular de Israel na Índia, enviou uma mensagem congratulando esta inédita decisão da Índia: "Obrigado, Índia, por estar ao lado de Israel na ONU e rejeitar o pedido da organização terrorista "Shahed" para obter o estatuto de observador na ONU. Iremos juntos continuar a agir contra organizações terroristas que visam prejudicar."

Segundo Kadosh, esta organização palestiniana de "direitos humanos" está ligada ao grupo terrorista Hezbollah e à Jihad Islâmica Palestiniana.

"Este é um bom sinal...a Índia foi o primeiro país dentro do grupo da Ásia a apoiar-nos, por isso estamos muito alegres" - testemunhou a deputada.

Parabéns também ao Brasil, que votou também ao lado de Israel.

Shalom, Israel!

quinta-feira, junho 13, 2019

CRISTIANISMO EM VIAS DE EXTINÇÃO NO LOCAL ONDE NASCEU: BELÉM DA JUDEIA

Os cristãos árabes palestinianos que ainda restam na bíblica cidade de Belém, onde o rei David e o Rei dos Reis nasceram sofrem intensa opressão por parte dos muçulmanos, estando a resiliente população cristã praticamente em vias de extinção.
Os relatos de perseguição e violência são constantes, mas as autoridades locais - a Fatah - exerce uma forte pressão sobre os cristãos de Belém para que não relatem os actos de violência e de vandalismo que constantemente sofrem, uma vez que tal publicidade negativa iria prejudicar a falsa imagem que a Autoridade Palestiniana tenta transmitir ao mundo de que é capaz de proteger as vidas e os bens da minoria cristã que está sob o seu governo...Tal imagem iria causar repercussões negativas nas enormes ajudas prestadas à AP pela comunidade internacional, especialmente pela Europa.
Para a Autoridade Palestiniana é de todo o interesse transmitir ao mundo uma imagem que retrate os palestinianos como vítimas da "injusta agressão e descriminação" por parte de Israel. Tal narrativa estaria em causa, caso a comunidade internacional se apercebesse da realidade no terreno: palestinianos perseguindo outros palestinianos unicamente por questões de religião.

OCULTADAS DOS MEDIA
Para a Autoridade Palestiniana é muito mais importante ocultar aos media internacionais os constantes ataques aos interesses cristãos do que os ataques em si. E parece que têm sucesso. Só alguns "corajosos" se atrevem a reportar tais incidentes, levando a que os principais meios de comunicação internacionais ignorem por completo a situação dramática que se vive na região sob administração palestiniana.
"A sistemática perseguição aos cristãos árabes que vivem nas regiões palestinianas encontra um quase completo silêncio da comunidade internacional, dos activistas dos direitos humanos, dos media e dos ONG...Numa sociedade onde os cristãos árabes não têm voz nem protecção, não é surpresa que estejam a sair" - afirmou Justus Reid Weiner, advogado e intelectual conhecedor da região.
Segundo a organização cristã "Portas Abertas", os cristãos palestinianos vêm sofrendo de um "elevado" nível de perseguição, sendo a sua origem - nas próprias palavras da organização - a "opressão islâmica."
"Aqueles que se convertam do islamismo para o cristianismo enfrentam no entanto a pior perseguição cristã, e é para eles difícil participarem em segurança nos cultos das igrejas. Na Margem Ocidental eles são ameaçados e colocados sob intensa pressão, em Gaza a sua situação é tão perigosa que eles vivem a sua fé cristã no maior segredo...A influência da ideologia islâmica radical está em crescendo, e as igrejas históricas têm de usar de diplomacia nos seus contactos com os muçulmanos" - afirma um relatório das "Portas Abertas."
Segundo esta organização, apesar de serem relatadas perseguições em outras regiões do mundo de domínio islâmico, como no Paquistão, Egipto, Nigéria, etc., pouco se fala acerca dos cristãos que vivem sob a administração da Autoridade Palestiniana. 

VANDALISMO CONTRA IGREJAS CRISTÃS
Têm havido constantes relatos de vandalismos a templos cristãos em Belém, como por exemplo, no passado dia 13 de Maio, em que intrusos vandalizaram uma igreja cristã maronita no centro de Belém, profanando-a e roubando equipamento dispendioso pertencente à igreja, incluindo as câmaras de vigilância. Três dias depois, a "sorte" calhou à igreja anglicana na povoação de Aboud, perto de Ramalá. Vândalos cortaram a vedação, quebraram os vidros da igreja e entraram. Conspurcaram o espaço e roubaram muito equipamento valioso. 
Segundo informações na página do Facebook da igreja em Belém, esta já é a sexta vez em que esta igreja é sujeita a actos de vandalismo e roubo, incluindo um fogo posto em 2015 e que causou enormes prejuízos, deixando a igreja encerrada durante muito tempo. 
Enquanto estes actos de vandalismo contra os templos cristãos passaram a ser a norma, há também um outro problema, tão grave ou ainda pior: bandos de muçulmanos atacando cristãos, impondo-lhes um imposto - o dhimmis - como compensação pela "tolerância" que lhes é atribuída como "cidadãos de terceira classe", já para não falarmos da perda de direitos a que estão sujeitos. 
Apesar dos apelos de ajuda dirigidos às autoridades palestinianas, estas não reagem nem agem em conformidade.

EM VIAS DE EXTINÇÃO
A triste realidade é que o cristianismo está em vias de extinção na precisa terra onde nasceu. De facto, a basílica da Natividade tem longas filas de turistas desejosos de descer à suposta gruta onde Jesus nasceu. Os cultos continuam a ser realizados regularmente, tanto na Igreja cristã ortodoxa como na católica. Essa é a face que os palestinianos querem mostrar ao mundo, em especial aos milhares de turistas que ali afluem. Mas a realidade dos cristãos que ali vivem é outra, e essa sim, deveria ser denunciada alto e bom som, para que o mundo se aperceba que os palestinianos nem para si próprios são misericordiosos, muito menos tolerantes...
Quando Belém fazia parte do território israelita, cerca de 60% da população era árabe cristã. Actualmente, sob a administração palestiniana, não ultrapassa os 15%...

Shalom, Israel!

quarta-feira, junho 12, 2019

PARA GRANDE FRUSTRAÇÃO DOS PALESTINIANOS, JORDÂNIA, EGIPTO E MARROCOS CONFIRMARAM PARTICIPAÇÃO NA CIMEIRA DO BARHEIN

MANAMA, CAPITAL DO BARHEIN
Já é de há muito sabido que o mundo árabe é o menos interessado em resolver a questão dos palestinianos. Aliás, para além da retórica de conveniência, pouco ou nada se tem adiantado nos países que receberam os "refugiados" palestinianos para resolver a sua causa, tratando de os integrar nos seus respectivos estados. Pelo contrário, tanto o Líbano, como a Jordânia, mantêm essas pessoas em autênticos guetos, sabendo-se que o próprio Líbano se quer ver livre dessa gente...
De nada serviram os protestos por parte dos líderes palestinianos para que a Jordânia, o Egipto e Marrocos não participassem na cimeira económica que os Estados Unidos estão a organizar para o Barhein, e a decorrer entre os próximos dias 25 e 26.
A confirmação por parte do Egipto e da Jordânia - os 2 únicos países vizinhos de Israel que acordaram tratados de paz com o estado judaico - pode dar a entender que Israel poderá acabar por ser também incluído na lista dos participantes desta cimeira que visa apoiar e incentivar financiamentos para a economia palestiniana.
Os palestinianos, tal como é seu costume, rejeitaram participar, alegando que sendo a cimeira organizada pela administração Trump, e estando de relações cortadas com a mesma, não querem ceder à "chantagem" norte-americana. Mesmo sendo os palestinianos os primeiros beneficiários deste evento...
Para o líder palestiniano Mahmoud Abbas, "quem quiser resolver a questão palestiniana tem de começar pelas questões políticas, e então poderemos falar da ilusão de biliões que eles dizem nos irão oferecer..."
Para os norte-americanos, esta cimeira na capital do Barhein, Manama, será o primeiro passo para o há muito anunciado "plano de paz" para o Médio Oriente patrocinado por Donald Trump. O problema é que era suposto que o mesmo fosse revelado ainda durante este mês, mas devido aos conflitos políticos internos em Israel que levaram à convocação de novas eleições para Setembro próximo, há que esperar mais alguns meses para se saber de facto o que consta do referido plano.
Para além destes 3 países. do anfitrião Barhein, e dos EUA, também irão estar presentes os Emirados Árabes Unidos, o Qatar e a Arábia Saudita.

Shalom, Israel!



terça-feira, junho 11, 2019

O MAIOR DE TODOS OS SINAIS INDICADORES DO FIM DOS TEMPOS

Parece que para onde quer que olhemos nos dias de hoje, só vemos violência, ódio, e devassidão de todo o género. As cidades vão registando os crimes diários num crescendo assustador, ao mesmo tempo que as notícias nos falam constantemente de mais um caso de corrupção, de violência sexual e de imoralidade de toda a espécie.
Foi isto exactamente que o apóstolo Paulo profetizou para os últimos dias. Ele disse que as pessoas seriam amantes de si mesmas e do dinheiro. Seriam arrogantes, orgulhosas, escarnecedoras, desobedientes, ingratas, sem amor e implacáveis. Nada seria considerado sagrado para elas. Seriam caluniadoras, sem qualquer auto-controle.

Mas o apóstolo acrescenta ainda que essa última geração seria marcada pela crueldade e pelo ódio ao que é bom, a traição, a imprudência, gente inchada pelo orgulho, mais amantes dos prazeres do que de Deus (2 Timóteo 3:2-5). 
É exactamente esse tipo de comportamento que vemos à nossa volta. Não é por isso surpresa que muitos pensem que o fim está próximo.

O FIM ESTARÁ MESMO PRÓXIMO?
Não apenas o sentimento que tantas vezes nos convence, mas, e mais convincente ainda, é o que os profetas de outrora e o próprio Messias Jesus revelaram, citando eventos específicos que afirmaram serem sinais dos últimos tempos. Pela primeira vez na História, estamos vendo esses eventos a desenrolarem-se diante dos nossos olhos.
O Evangelho está sendo pregado até aos confins da terra (Mateus 24:14).
As deslocações e o conhecimento crescem exponencialmente (Daniel 12:4).
O povo judeu controla novamente Jerusalém (Lucas 21:24).
Estes são apenas alguns dos sinais. Poderíamos falar do incremento e intensidade dos sismos, vulcões, da fome e das pestes, das guerras e rumores de guerras...

Jesus disse: "Quando virdes todas estas coisas a acontecerem, erguei-vos e olhai para cima, pois a vossa salvação está próxima!" (Lucas 21:28).
Isso significa que a convergência de todos estes sinais é a razão Nº 1 para acreditarmos que a Segunda Vinda do Messias Jesus está próxima. 
Mas, dentre todos os sinais, qual será o maior? Qual será o sinal singular mais importante que anuncia o regresso de Jesus?

O REAGRUPAMENTO DOS JUDEUS
Para os estudiosos destes assuntos como é o meu caso, não há qualquer dúvida de que de todos os sinais o maior é o reagrupamento do povo judeu de volta à Terra de Israel. Não só porque Deus disse que tal iria acontecer nos últimos dias, mas também porque a Tribulação não poderia acontecer sem que tal evento tivesse lugar. Há uma série de eventos anunciados pelos profetas, pelo Messias e pelo apóstolo Paulo que só fazem sentido com Israel reagrupado de novo na sua Terra:

A aliança com o Anticristo - a Grande Tribulação inicia-se quando a nação de Israel concordar com uma aliança ou tratado com o Anticristo (Daniel 9:27). Como é que Israel poderá firmar essa aliança se não existir como estado?
O propósito da Tribulação - O propósito principal de Deus na Tribulação é de cumprir as Suas promessas à nação de Israel (Daniel 9:24). Israel tem que existir como estado antes que tal possa acontecer. 
Jerusalém - Jesus disse que os judeus perderiam o controle sobre Jerusalém durante algum (longo) tempo, mas que depois voltariam a recuperá-lo (Lucas 21:24). Só aí é que os eventos relacionados com os últimos tempos por Ele descritos tomariam lugar. Isso significa que a Tribulação não poderá ocorrer sem o domínio judaico sobre a Cidade de Jerusalém. 
Invasão de Israel - As profecias de Ezequiel 38 e 39 indicam que nos últimos dias, depois que o Senhor tiver trazido o Seu povo de volta à Sua Terra desde as muitas nações por onde foram dispersos (Ezequiel 38:8), uma enorme coligação de exércitos invadirá Israel. Isto não ocorrerá sem que Israel esteja de volta na sua Terra como nação. 

Um exército poderoso - O profeta Ezequiel afirmou que nos últimos dias Israel teria "um exército sobremodo numeroso" (Ezequiel 37:10). O Senhor disse que Israel será como "uma tocha entre espigas, devorando todos os povos em redor" (Zacarias 12:6). Ele disse que "até o mais fraco (soldado) dentre eles nesse dia será como David" (Zacarias 12:8). Ora, como poderá isto acontecer sem um estado nação chamado Israel?
A abominação da desolação - A meio da 70ª semana de Daniel, ou seja, ao fim dos primeiros três anos e meio dos últimos sete anos (uma semana profética), o Anticristo porá um fim aos sacrifícios e ofertas de manjares que estarão então sendo realizados no Templo de Jerusalém (Daniel 9:27). Ele irá então sentar-se no Templo, proclamando-se como Deus (2 Tessalonicenses 2:3-4). Esse será um acto de profanação, denominado por Jesus como "a abominação da desolação" (Mateus 24:15).

O Templo - Antes que tal tenha lugar, terá de existir um Templo judaico. As legiões romanas destruíram-no no ano 70 d.C., tendo por isso de ser erigido um novo Templo em Jerusalém, e, para que tal possa acontecer, o povo judeu terá de estar de volta à sua Terra, com Jerusalém sob seu controle.

Estes são apenas alguns dos acontecimentos a ter lugar nos últimos tempos. Como podem eles acontecer sem que Israel esteja na sua Terra e seja de novo um estado nação? É impossível. Todos eles requerem a presença do povo judeu de volta na Terra de Israel. 
Não há portanto dúvida de que Israel desempenha o papel principal no plano final de Deus. Sem Israel, não haverá fim dos tempos.

14 de Maio de 1948 - Antes deste célebre dia, tudo isto era um problema por resolver. Israel simplesmente não existia. Aos olhos do mundo, Israel tinha desaparecido para sempre. Mas os entendidos nas profecias bíblicas sabiam que não seria assim! Eles sabiam que Deus havia prometido trazer de volta o Seu povo à Terra de Israel. Eles sabiam que os profetas hebreus afirmaram vezes sem conta que o povo de Israel seria trazido de volta à Terra nos últimos dias. E foi isso exactamente o que aconteceu.

A PROMESSA DE DEUS
Toda a Bíblia (e o Antigo Testamento em particular) contém promessas específicas e inegáveis de Deus em que Ele traria o Seu povo de volta à Sua Terra, a antiga Terra de Israel. Ele prometeu por exemplo a Moisés e aos israelitas: "Ainda que os teus desterrados estejam para a extremidade da terra, desde aí te ajuntará o Senhor teu Deus, e te ajuntará de lá. O Senhor teu Deus te introduzirá na terra que teus país possuíram, e a possuirás..." (Deuteronómio 30:4, 5).
Através de toda a História de Israel, profeta após profeta disse exactamente o mesmo. Através desses porta-vozes, Deus prometeu trazer o povo judeu de volta à sua Terra, não obstante as vicissitudes que teriam de sofrer (Isaías 43:1-13). Ele prometeu recolhê-los em casa "desde os quatro confins da terra" (Isaías 11:12), "dentre as nações" (Ezequiel 39:28), e "do Oriente e do Ocidente, do Norte e do mar" (Salmo 107:3).

Ele prometeu trazê-los para casa e demonstrar a Sua santidade às nações (Ezequiel 20:41-42). Ele prometeu congregá-los "das terras nas quais andais espalhados" (Ezequiel 20:34). Ele disse que os restauraria desde as terras distantes à Terra de Israel (Jeremias 30:2-10). Ele prometeu que, ainda que espalhado entre as nações, o Seu povo nunca O esqueceria, e Ele trazê-los-ia de volta à Terra de Israel (Zacarias 10:9). Deus cumpriu a Sua promessa. O Israel moderno é a prova.

MAS, COMO SERÁ?
Deus prometeu mais do que simplesmente restaurar a nação de Israel: Ele disse como o faria. Ele afirmou que Israel seria criada num só dia (Isaías 66:7-8), retornaria como nação unida (Ezequiel 37:22), transformando uma desolada terra deserta num exuberante jardim (Ezequiel 36:34-35; Isaías 51:3), e formando "um exército muito numeroso" (Ezequiel 37:10). Todas estas coisas já aconteceram.

MAS, QUANDO SERÁ?
No meio de tudo isto, o que ainda mais fascina o verdadeiro filho de Deus é aperceber-se que os profetas de Israel ligaram directamente o renascimento de Israel à Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo.
Deus avisou através do Seu profeta Oséias que o povo de Israel atravessaria um longo período de tempo sem um rei, sacrifícios, pilares sagrados, sacerdotes, regressando depois à Terra e buscando o seu Deus e o Messias nos últimos dias (Oséias 3:4-5).
O profeta Joel disse que os exércitos do mundo se ajuntarão para a batalha do Armagedon, "naqueles dias, e naquele tempo em que mudarei a sorte de Judá e de Jerusalém", trazendo o Seu povo de volta dentre as nações por onde foi disperso (Joel 3:1-2).
Por outras palavras, tendo Deus restaurado a nação de Israel, a batalha do Armagedon e o fim dos tempos seguir-se-ão de imediato.
Deus prometeu o regresso do Seu povo à Terra, a qual, ainda que sendo deserta, "florescerá" (Isaías 35:1. O Senhor voltará então para destruir os inimigos de Israel (Isaías 35:2-4). O Senhor prometeu ainda através das palavras do profeta Jeremias recolher os remanescentes do Seu rebanho dentre as nações para onde o tinha enviado, trazendo-os de volta à Sua Terra (Jeremias 23:3-4).

RESTAURAÇÃO DA NAÇÃO
Deus prometeu também levantar um descendente justo do rei David, um rei que irá governar a Terra com sabedoria (Jeremias 23:5-6). Este é o há muito esperado Messias, e Ele virá para reinar "quando o povo estiver de volta à Terra" (Jeremias 23.7-8).
Através do profeta Isaías, Deus prometeu restaurar a nação de Israel e erguer o seu estandarte entre as nações (Isaías 11:12). Deus diz que quando tal suceder "o lobo habitará com o cordeiro" e "o leopardo se deitará junto ao cabrito." Até o bébé brincará com a cobra sem ser mordido! (Isaías 11:6-9). O herdeiro ao trono de David (Jesus Cristo) reinará sobre as nações, transformando o mundo num lugar de paz e tranquilidade (Isaías 11:10).
Isto descreve o que será o Reino Milenar de Jesus Cristo. E quando é que virá o Seu Reino? Depois que o Seu povo estiver reagrupado "de terras distantes" e "dos confins da terra" (Isaías 11:11-12), e depois que Israel tiver renascido como nação única e unificada (Isaías 11:13).
E como se isto não bastasse, Jesus disse que quando os judeus voltassem à sua Terra, ganhariam o controle sobre Jerusalém. Ele disse que os gentios pisariam Jerusalém até que os tempos dos gentios chegassem ao fim. Segundo Ele, quando tal acontecesse, isso seria um sinal do Seu retorno (Lucas 21:24). Há precisamente 52 anos, em 1967, a nação de Israel tomou o controle de Jerusalém pela primeira vez ao fim de 1.897 anos. Coincidência? Não. Jesus afirmou que a geração que testemunhar estes eventos não passará sem que Ele retorne (Lucas 21:32).

QUANTO TEMPO AINDA RESTA?
Este ano o moderno estado de Israel celebra 71 anos desde a sua refundação, e 52 anos depois da reconquista da Cidade de Jerusalém. Quantos mais anos poderão passar antes que a geração que assistiu a estes eventos parta? Quantos mais anos passarão antes da volta de Jesus? Não podem ser muitos, concerteza...

UM MILAGRE MODERNO
O reagrupamento do povo judeu na Terra de Israel é o sinal Número 1 do fim dos tempos. Durante 1.878 anos este sinal simplesmente não existiu. Mas hoje existe. Pensemos sobre o milagre que isso representa. Através da História, os povos conquistados acabam por desaparecer, sendo assimilados pelas nações vizinhas. Onde estão agora os vizinhos antigos de Israel?
Onde é que estão agora os heteus, os girgaseus, os amorreus, os cananeus, os ferezeus, os heveus, e os jebuseus (Deuteronómio 7:1)? Perderam-se na História. Contudo, e apesar de quase 2.000 anos sem uma pátria, o povo judeu continuou a prosperar. Este povo continua a preservar a sua singular identidade cultural, religiosa e étnica.

Apesar de quase 2.000 anos de um desenfreado antissemitismo, marcado pela Inquisição Católica, pelos pogroms da Rússia, e pelo Holocausto nazi, o povo judeu ainda sobrevive. E agora está de volta à sua Terra. Isto não é nada menos do que um milagre moderno!
É uma clara evidência para o mundo inteiro que o Deus de Abraão, Isaque e Jacob é o único e verdadeiro Deus. Essa é também a razão número um que nos leva a acreditar que Jesus está voltando em breve!

Maranatha! Shalom, Israel!





segunda-feira, junho 10, 2019

"ISRAEL TEM DIREITO A ANEXAR PARTE DA CISJORDÂNIA" - AFIRMOU O EMBAIXADOR NORTE-AMERICANO EM ISRAEL

Ele andou perto. O actual embaixador norte-americano em Israel, David Friedman, reconheceu o direito de Israel de reter partes daquilo a que se designou politicamente chamar de Cisjordânia, mas que para nós é simplesmente território bíblico de Israel (Judeia e Samaria).
Contrariamente aos seus antecessores, que teimavam na divisão do território bíblico entre judeus e árabes, David Friedman, quiçá o embaixador norte-americano mais amigo de Israel - declarou ontem numa entrevista ao jornal de esquerda "New York Times", que Israel tem o direito a anexar partes da Cisjordânia:
"Sob certas circunstâncias, penso que Israel tem o direito de reter algum (do território) da Cisjordânia, mas não todo."
Claro que a reacção dos jornalistas do NYT não se fez esperar, comentando que "a porta da aceitação americana daquilo que seria um enorme acto provocativo."
Não se sabe a que partes desses territórios Friedman se estaria a referir. Talvez estivesse a pensar na proposta de trocas de territórios, conforme os acordos de Oslo? 
Há de facto a possibilidade de ele se ter referido ao reconhecimento da soberania israelita sobre alguns dos aldeamentos judaicos já construídos, sendo que os mesmos representam apenas 5% de todo aquele território, portanto nada demais...
Por outro lado, não se sabe até que ponto esta opinião de Friedman representará a do presidente norte-americano, ou se não será apenas uma opinião pessoal...
Obviamente que a reacção do inimigos de Israel não se fez esperar. Numa postagem recente, o porta-voz da Autoridade Palestiniana para as "negociações de paz" Saeb Erekat já veio protestar que esta visão dos EUA é "um crime de guerra segundo as leis internacionais", apelidando o embaixador Friedman de "embaixador extremista dos colonos."
Não param no entanto de crescer os rumores de que um número crescente de palestinianos até se sentiria mais confortável com uma solução de um só estado - Israel - no qual poderiam viver em paz e prosperidade...

Shalom, Israel!