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sexta-feira, maio 17, 2024

"DECORRE UMA GUERRA TRÁGICA, MAS NENHUM GENOCÍDIO" - DEFENDEU-SE ISRAEL NO TRIBUNAL INTERNACIONAL DE JUSTIÇA


Após as pérfidas acusações da África do Sul no Tribunal de Haia durante a manhã de ontem, coube hoje a Israel o direito à defesa, com a afirmação clara de que "não há genocídio" em Gaza. 

A representante israelita negou esta manhã as alegações da África do Sul, afirmando pelo contrário de que continua a entrar em Gaza ajuda humanitária e combustível, incluindo 365 camiões com ajuda humanitária entrados ontem, 330 dos quais entraram pela passagem de Kerem Shalom. A jurista israelita mencionou também que Israel abriu 3 novas passagens por terra, expandindo assim a capacidade de acesso, tendo gasto 52 milhões de dólares na expansão da infraestrutura e capacidade de todos os acessos. 

Fixando os olhos na delegação sul-africana, ela perguntou: "É isto que um fechamento hermético parece?" E acrescentou que a África do Sul ignora por completo essa realidade e verdade. 

"Um estado com intenções de cometer genocídio não levaria a cabo os esforços humanitários que Israel está a realizar de forma a mitigar os danos às populações" - afirmou a representante israelita, acrescentando: "(Israel) não adiaria por semanas uma operação militar sacrificando uma vantagem operacional ao apelar aos civis para que saiam."

Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 16, 2024

ONU REDUZ PARA CERCA DE METADE O NÚMERO DE MORTOS EM GAZA FORNECIDO PELO HAMAS


Num raro gesto de bom senso, o Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários anunciou uma significativa redução nas suas prévias estimativas do número de vítimas mortais em Gaza. Inicialmente reportadas em 6 de Maio, a ONU citava números próximos de 9.500 mulheres e 14.500 crianças mortas desde o início do conflito em 7 de Outubro. Contudo, um novo relatório divulgado em 8 de Maio reviu dramaticamente em baixa esses números. 

Os números iniciais dependiam quase na sua totalidade nas informações nada confiáveis prestadas pelo Ministério Palestiniano da Saúde, que é controlado pelo Hamas. Os números agora anunciados, ainda que menores, continuam a atrair escrutínio e controvérsia a meio do conflito em Gaza.

Segundo o último relatório da ONU, cerca de 4.959 mulheres e 7.797 crianças terão até agora morrido neste conflito. Esta revisão sublinha os desafios na recolha de informações precisas em zonas de conflito, em particular quando dependem de fontes com interesses partidários no conflito. 

A ONU reconheceu agora que que a sua dependência inicial nos dados fornecidos pelo Ministério Palestiniano da Saúde, administrado pelo Hamas em Gaza, contribuiu para os números inflacionados. A organização citou dificuldades na verificação independente do número de vítimas devido à situação volátil no terreno e a enorme magnitude de baixas. 

REACÇÃO ISRAELITA

Em reacção a estes novos dados da ONU, as autoridades israelitas têm desde há muito reiterado as suas preocupações com a manipulação pelo Hamas dos dados das vítimas com fins propagandísticos. Israel tem contestado, alegando que os números inflaccionados não reflectem com precisão a realidade no terreno e enfatizam a necessidade de uma averiguação independente.

Entretanto, uma comunicação do Ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel no tweet sobre a revisão no número de baixas em Gaza já despertou uma enorme controvérsia. O ministro escreveu que depender dos dados fornecidos pelo ministério palestiniano, dessa forma incriminando Israel é na prática apoiar o terrorismo, e constitui um comportamento antissemita. 

Como exemplo, um dos incidentes citados pelas autoridades israelitas é o ataque a um hospital na Faixa de Gaza que resultou na morte de cerca de 100 civis. Israel mantém a versão de que o incidente foi provocado por um rocket disparado por uma organização terrorista, e não deliberadamente pelas forças israelitas. Israel continua no entanto a aguardar por essa confirmação por parte dos representantes da ONU...

O problema é que uma mentira repetida muitas vezes é crida como verdade...e a comunicação social, manipulada por interesses obscuros, nunca revelará a realidade dos factos, por mais convincentes que eles sejam...

Shalom, Israel!

quarta-feira, maio 15, 2024

EUROPA VOLTA-SE CONTRA ISRAEL


Joseph Borrel, o esquerdista antissemita espanhol que ocupa o lugar de chefe das Relações Externas da União Europeia, não pára de vociferar o seu ódio contra o estado de Israel, desta vez assumido em tom de ameaça. 

Pronunciando-se sobre o actual conflito na Faixa de Gaza onde as forças israelitas tentam libertar os mais de 120 reféns sequestrados pelo Hamas e desmantelar o núcleo principal deste grupo de assassinos palestinianos, o porta voz das Relações Externas da UE veio agora urgir Israel a terminar "imediatamente" com a sua operação militar em Gaza, ameaçando que se não o fizer irá minar os laços com o bloco europeu.

"Caso Israel prossiga com a sua operação militar em Gaza, isso irá inevitavelmente colocar uma pesada tensão nas relações da UE com Israel" - ameaçou o antissemita numa declaração hoje feita em nome da União Europeia.


VÁRIOS PAÍSES EUROPEUS PROMETERAM RECONHECER UM "ESTADO PALESTINIANO"

A Irlanda veio entretanto confirmar que reconhecerá um "estado palestiniano" já no final deste mês: "Estaremos reconhecendo o estado da Palestina antes do final do mês" - declarou Micheal Martin, ministro dos Negócios Estrangeiros da República da Irlanda. 

Para além da Irlanda, já no passado mês de Março outros países, como a Espanha, Eslováquia e Malta declararam estarem prontos para reconhecer um estado palestiniano. 

Segundo as últimas informações prestadas na semana passada por Borrell, seria já no dia 21 de Maio que a Irlanda, a Espanha e a Eslovénia planeariam reconhecer oficialmente um estado palestiniano, mas o líder irlandês não garantiu ainda a data para esta aberração condenável aos olhos de Deus: "A data específica ainda é fluída, uma vez que estamos ainda em discussões com vários países com respeito a um reconhecimento conjunto de um estado palestiniano" - afirmou Martin, acrescentando: "Será tornado claro nos próximos dias qual a data específica, mas será certamente antes do final deste mês. Estou no processo de consultas ainda hoje com alguns dos ministros dos Negócios Estrangeiros em relação aos detalhes específicos sobre esta questão."

A Europa "progressista", sabendo ou não, acabará por empurrar o velho continente para a maldição e condenação divinas, esperando-se que os países de bom senso impeçam uma resolução conjunta dos 27, conforme é desejo desses antissemitas, pois de outra forma a maldição cairá sobre todos nós, europeus, mesmo aqueles que à minha semelhança amam Israel e estão contra qualquer tipo de divisão da Terra que é património divino e prometido a um único povo, o povo judeu.

Shalom, Israel!

terça-feira, maio 14, 2024

ISRAEL: 76 ANOS DE MILAGROSA SOBREVIVÊNCIA!


Este é um ano difícil e conturbado para Israel: a meio das celebrações do 76º ano da declaração da independência do estado judaico moderno, milhares de soldados israelitas continuam a combater os terroristas na Faixa de Gaza, há mais de 120 reféns ainda detidos nas masmorras dos terroristas do Hamas, o antissemitismo atinge proporções há muito não vistas pelo mundo fora, e a pressão internacional para o reconhecimento de um estado-pirata palestiniano na Terra de Israel cresce de dia para dia.

Por outro lado, a população do país atingiu os 9,9 milhões, os agricultores israelitas voltaram a cultivar no deserto que rodeia a Faixa de Gaza, e a vida prossegue ao ritmo do progresso e da inovação a que este país há muito nos habituou.

A sobrevivência e a própria existência do estado de Israel e do povo judeu é um acto divino que nenhum homem pode refutar, muito menos conseguir mudar. Deus tem um compromisso com o povo com o qual fez uma aliança, conferindo-lhe o direito a uma terra e a uma existência que se prolongará até à eternidade. 

Sabemos pelas Escrituras proféticas que o cerco a Israel e a perseguição ao povo judeu irá aumentar à medida que se aproxima o grande Dia do Retorno do Messias Yeshoua, levando a que a nação se sinta tão oprimida que terá como único recurso olhar para cima, de onde lhe virá o socorro. É o próprio Messias que virá em socorro do Seu povo e que o levará à conversão total. 

Daqui até lá, não nos cansemos de orar pela salvação dos judeus (Romanos 10.1), pela paz em Jerusalém (Salmo 122.6) e para Aquele que Se identifica como "a raíz e a geração de David" (Apocalipse 22.16) retorne em breve para libertar o Seu povo da cegueira espiritual e da opressão física. É nosso dever não só orar, mas também consolar aquele povo, o povo a quem o Senhor chama Seu (Isaías 40.1).

Shalom, Israel!


segunda-feira, maio 13, 2024

NO DIA DA MEMÓRIA DOS SOLDADOS MORTOS NAS GUERRAS, LÍDERES ISRAELITAS SÃO CONFRONTADOS COM OS SEUS ERROS


O Dia da Memória que hoje se comemora em Israel em homenagem a todos os militares mortos nas várias guerras travadas por Israel desde a independência tem sido marcado por discursos sentidos, contestações por parte de familiares dos reféns e pelo assumir da culpa de alguns líderes em relação ao 7 de Outubro.


As cerimónias iniciaram-se pelas 11 horas da manhã com 2 minutos de silêncio por todo o país, com todas as actividades e trânsito parados durante o toque prolongado das sirenes. 


O líder da Shin Bet, os serviços secretos de Israel, assumiu os erros da agência que dirige, e afiançou que a mesma aprenderá com as suas falhas e com a incapacidade de prevenir o massacre do 7 de Outubro. 

"É um dia difícil para todas as famílias enlutadas, é um dia difícil para todos os cidadãos, é um dia difícil para cada funcionário da Shin Bet, é um dia difícil para mim em particular" - confessou Ronen Bar, líder da organização. E acrescentou: "Todos sentimos a perda, a sensação de que poderíamos ter evitado isso, e como cabeça da agência e responsável pelas actividades da mesma, talvez o sinta mais do que ninguém."

No ataque terrorista de 7 de Outubro 10 membros da Shin Bet foram assassinados pelos terroristas palestinianos. 

Ronen prometeu ainda corrigir os erros: "Aprenderemos a partir disto e corrigiremos o que for necessário. Esse é o nosso dever para com o povo de Israel e para com os que caíram. Sem que haja confiança pública nas instituições do estado e em nós, não temos direito de existir."

O líder da Shin Bet afirmou ainda que a missão da sua agência ainda não terminou: "Não descansaremos até trazermos de volta a casa os 128 reféns, e os quatro que já lá estavam. Tanto os que estão vivos como os que já não estão. Todos. Porque está é a diferença real entre nós e eles: nós sacrificaremos as nossas vidas pelos cidadãos, enquanto que eles sacrificarão os cidadãos pelas suas vidas."

BEN GVIR APUPADO

O polémico ministro da Segurança Nacional, o ultra-direitista Ben Gvir, foi esta manhã apupado por um pequeno grupo durante a cerimónia no cemitério militar de Ashdod, provocando tensões na multidão presente.

"Vai-te embora, sai daqui, criminoso!" - gritou alguém, acompanhado de apupos e de gritos de "traidor!"

...POR GERAÇÕES

O ministro da Defesa Yoav Gallant afirmou que a guerra em Gaza não terminará até que os israelitas possam novamente viver em felicidade, sublinhando que os efeitos do conflito perdurarão por muito tempo: "Esta é uma guerra sem escolha, uma guerra que moldará as nossas vidas nas próximas gerações" - declarou o ministro durante a cerimónia realizada no Monte Herzl, em Jerusalém. 

"A guerra irá prosseguir até que todos os reféns sejam libertos, a liderança do Hamas e as suas capacidades militares sejam desmanteladas e nós possamos devolver prosperidade e criatividade ao estado de Israel e um sorriso nos rostos dos seus cidadãos."

Mas, à semelhança de outros líderes políticos, o ministro foi recebido com um protesto silencioso, com várias pessoas empunhando cartazes onde se lia: "O sangue deles está nas vossas mãos."


SMOTRICH CONFRONTADO

O ministro das Finanças Bezalel Smotrich foi também confrontado à saída de um cemitério, após uma cerimónia memorial. A mãe de um dos reféns pressionou-o a acabar com a sua oposição a um acordo com o Hamas para trazer os reféns de volta a Israel: "Faça pelo menos um esforço monumental a favor daqueles que ainda estão vivos, pelos que ainda podem ser salvos" - suplicou ela calmamente quando o ministro passava junto dela. O ministro da extrema direita prometeu-lhe que o governo está a trabalhar para trazer o filho dela de volta a casa: "Dou-lhe um grande abraço. Estamos obrigados a trazê-lo de volta e estamos a trabalhar para esse fim."

Shalom, Israel!

sábado, maio 11, 2024

ISRAEL MANDA QUE AS POPULAÇÕES DE RAFAH SAIAM, PREPARANDO UMA GRANDE INTERVENÇÃO NESTE ÚLTIMO BASTIÃO DO HAMAS


As IDF estimam que cerca de 300 mil palestinianos civis já terão saído de Rafah para uma "zona humanitária." 

As IDF preparam agora uma grande investida em Rafah, pelo que preparam agora uma lista das zonas a evacuar pelas populações civis palestinianas. Esta medida segue as decisões tomadas pelo gabinete de guerra e de segurança de Israel na passada Quinta-Feira à noite visando uma grande intervenção comedida em Rafah. As populações estão a ser informadas dos locais para onde podem ir e serem assim protegidas dos prováveis combates em Rafah. Israel tem em vista desmantelar os últimos 4 batalhões do Hamas ainda operacionais e que se refugiaram em Gaza, ao mesmo tempo que tentar encontrar e libertar os mais de 100 reféns cativos do Hamas. 

As IDF já abateram nestas últimas horas vários operacionais terroristas do Hamas e descobriram mais uma quantidade de entradas para túneis. Várias posições terroristas foram entretanto bombardeadas nestas últimas horas pela aviação israelita, incluindo lançadores de rockets, postos de observação e outras estruturas utilizadas pelos terroristas. 

Numa investida em Zeitoun, as IDF foram encontrar várias armas escondidas dentro de uma clínica médica. 

RETORNO A JABALIYAH

Após informações de que o Hamas se estava a tentar reagrupar novamente nesta cidade do Norte da Faixa de Gaza, as forças armadas de Israel preparam-se para uma nova intervenção naquela região. As IDF calculam que entre 100 a 150 mil palestinianos se encontrarão na zona de evacuação, pelo que estão a ser feitos apelos para que se refugiem em abrigos na cidade de Gaza. 

Esta é a segunda vez que Israel intervém em Jabaliyah, que foi uma das primeiras localidades onde as IDF intervieram. Após a captura da cidade, as forças israelitas deixaram a mesma, mas agora terão de regressar para acabar com a presença e ameaça do Hamas. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 10, 2024

TANQUES ISRAELITAS "CORTAM" RAFAH A MEIO


Tanques israelitas já estão avançando na estrada principal que separa as partes ocidental e oriental da cidade de Rafah. Segundo fontes das IDF, as forças militares israelitas já capturaram parte da estrada Salah a-Din na altura da entrada na parte oriental da cidade durante a madrugada da passada Segunda-Feira. Os tanques já avançaram pela estrada fora, ainda que dentro da zona mandada evacuar pelas IDF. 

Os residentes descreveram explosões e disparos quase constantes na parte oriental e no Norte da cidade, com combates intensos entre as forças israelitas e operacionais do Hamas e da Jihad Islâmica. O Hamas reivindicou ter cercado um tanque israelita junto a uma mesquita na parte oriental de Rafah, um claro sinal de que as IDF já terão avançado vários quilómetros a partir de leste na direcção das imediações da cidade. Cerca de 150 mil palestinianos já terão abandonado a cidade. Mais de um milhão de civis continuam dentro da cidade, não tendo recebido ainda ordens de Israel para a abandonarem. 


ENCONTRADAS ARMAS NUMA SALA DE AULAS

Na continuação das operações israelitas na cidade de Zeitoun, na Faixa de Gaza, as tropas de uma das brigadas entraram numa escola onde havia informações de haver actividades do Hamas. As IDF encontraram ali espingardas, e outro armamento dentro de várias salas de aulas. Esta manhã foram ali travados fortes combates. 

APROVADA A EXTENSÃO DA OPERAÇÃO EM RAFAH

Contrariando as ordens de Biden, o gabinete de guerra e de segurança ontem à noite reunidos aprovaram a extensão da operação militar em Rafah. A operação deverá ser contida dentro das linhas aceites pela administração norte-americana. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 09, 2024

"LUTAREMOS COM UNHAS E DENTES!" - ASSIM REAGE NETANYAHU À TRAIÇÃO DE JOE BIDEN


A inesperada traição de Joe Biden a Israel, impedindo que os EUA exportem para Israel munições que alegadamente poderiam ser utilizadas na intervenção em Rafah, tem sido recebida com furor e espanto por todo o país, levando a que o gabinete de guerra se reúna no final desta tarde para discutir a situação e decidir quais os próximos passos a dar. Depois desta reunião haverá ainda outra com o gabinete da segurança nacional.

Perante a recusa do presidente norte-americano de ajudar Israel nesta situação tão delicada, Netanyahu, no seu telefonema a Joe Biden afirmou que "se preciso, lutariam com unhas e dentes."

A decisão de Biden tem a ver com a intervenção em Rafah decidida por Israel visando acabar com os últimos batalhões do Hamas e na tentativa para salvar os reféns que se julga estarão nos túneis daquela cidade de Gaza. 

Joe Biden só tem a perder com esta decisão, uma vez que o forte eleitorado judaico dos EUA poderá ponderar não votar neste candidato às eleições de Novembro. O seu rival Donald Trump já veio criticar os judeus que votaram em Biden, dizendo que os mesmos se deveriam envergonhar de terem votado nele.

150.000 PALESTINIANOS JÁ SAÍRAM DE RAFAH

Perante a eminência da intervenção israelita em Rafah, e em consequência dos avisos previamente feitos pelas IDF, cerca de 150 mil palestinianos já saíram de Rafah, deslocando-se para as zonas seguras indicadas por Israel.

Segundo as últimas informações militares, cerca de 50 terroristas do Hamas foram entretanto abatidos nestas últimas horas. Dez aberturas de túneis foram também descobertas, estando neste momento a ser preparadas para a sua demolição. A operação israelita continua limitada e condicionada a uma possível decisão sobre um acordo de cessar fogo ainda em discussão.

Shalom, Israel!


quarta-feira, maio 08, 2024

ISRAEL AVANÇA EM RAFAH. CHEFE NAVAL DO HAMAS ABATIDO EM GAZA


Ahmed Ali, comandante das forças navais do Hamas na Faixa de Gaza, foi abatido com um ataque aéreo de Israel. Este criminoso esteve envolvido em ataques frontais contra Israel e as tropas israelitas dentro do enclave de Gaza. Nestas últimas semanas este terrorista esteve envolvido em ataques contra tropas israelitas que operam na parte central de Gaza, mais especificamente no corredor Netzarim. Nestes últimos anos Ali esteve também a coordenar vários projectos navais do Hamas. 

A operação prossegue entretanto em Rafah, com as IDF atacando cerca de 100 objectivos terroristas. As tropas israelitas estão presentemente a realizar buscas na região, investigando locais suspeitos e edifícios a partir dos quais o Hamas disparou contra tropas de Israel. Nestes últimos dias o Hamas conseguiu ainda disparar alguns rockets a partir de Rafah contra o Sul de Israel, ainda que sem consequências. Cerca de 30 terroristas foram já abatidos nesta operação em Rafah. Drones da Força Aérea de Israel atingiram também dezenas de alvos. 

Shalom, Israel!

terça-feira, maio 07, 2024

TANQUES DE ISRAEL JÁ CONTROLAM O SUL DE RAFAH E A PASSAGEM PARA O EGIPTO


As IDF lançaram uma operação militar em partes da cidade de Rafah, estando já os seus tanques a controlar a passagem do lado palestiniano que dá acesso ao Egipto.

Este ponto de passagem foi capturado a meio de uma "operação cirúrgica" controlada contra o Hamas em "áreas limitadas do leste de Rafah." As IDF informaram de que dispunham de "informações da inteligência revelando que os terroristas utilizavam esta passagem para fins terroristas."

Antes de terem lançado a operação nocturna, as IDF informaram que realizaram a mesma "em coordenação com organizações internacionais que operam na região, com um pedido para que se desloquem para a área humanitária como parte do esforço que está tendo lugar para evacuar a população."


A estrada de acesso à fronteira com o Egipto está agora controlada pelas forças israelitas. 

Durante os ataques realizados durante esta madrugada, as IDF abateram 20 terroristas, tendo as tropas localizado 3 significativas aberturas de túneis. Para além disso, as IDF destruíram um veículo armadilhado que se dirigia a um dos tanques israelitas. Mais de 50 posições do Hamas foram também bombardeadas durante esta operação realizada nestas últimas horas. 

Segundo as IDF, esta operação em Rafah é de carácter "limitado", estando sendo implementada "para pressionar o Hamas" a aceitar um acordo. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 06, 2024

PRESTES A INTERVIR EM RAFAH, ISRAEL AVISA AS POPULAÇÕES PARA EVACUAREM


Israel tem estado a lançar apelos aos 100.000 palestinianos que vivem numa das zonas de Rafah para saírem, uma vez que as IDF se preparam para intervir naquela cidade onde se encontram refugiados os últimos 4 batalhões do Hamas ainda a combater e desmantelar. 

Ao contrário de outros exércitos que jamais alertariam previamente as populações, Israel tem lançado panfletos, comunicado por mensagens e telefonemas, apelando aos habitantes para que saiam de zonas específicas já demarcadas para a intervenção militar de Israel. A zona a evacuar neste momento é a parte oriental da cidade. Os civis estão a ser convidados a se deslocarem para uma zona humanitária expandida nas áreas de Khan Younis, no Sul de Gaza.


Israel informou que intervirá por áreas, permitindo assim que as populações se possam deslocar temporariamente para zonas definidas. Segundo as IDF, o Hamas tem ainda 6 batalhões activos, estando 4 deles situados na região de Rafah onde Israel quer agora intervir. 

Mais de um milhão de palestinianos residem em Rafah, com cerca de 100 mil na zona onde Israel quer agora intervir militarmente. 


As IDF publicaram um mapa exibindo as zonas a evacuar, incluindo a de Rafah. Sabe-se que 3 dos batalhões do Hamas se encontram na zona de intervenção israelita a iniciar muito em breve. Segundo as IDF têm vindo a informar desde esta manhã, a evacuação é "temporária."

Shalom, Israel!

sábado, maio 04, 2024

ARRUACEIROS "ESTUDANTES" NAS MANIFESTAÇÕES ANTI-ISRAEL TREINADOS DESDE HÁ MESES POR GRUPOS ESQUERDISTAS


Segundo o "Wall Street Journal", alguns dos organizadores dos protestos anti-Israel em universidades norte-americanas nestas últimas semanas foram treinados durante meses por activistas pró-palestinianos e por grupos de esquerda.

Estes organizadores das manifestações tiveram consultas com grupos como o grupo anti-Israel  "Estudantes Nacionais pela Justiça na Palestina", veteranos de anteriores protestos em campus universitários e ex-Panteras Negras. 

Ainda que não haja uma organização central coordenando os acampamentos anti-Israel e protestos que têm varridos os campus universitários de todos os Estados Unidos, o artigo jornalístico assinala que a organização acima mencionada tem estado a partilhar actualizações e conselhos através da rede social X.



Na postagem feita no dia 25 de Abril, o grupo partilhou imagens fornecendo aos protestantes ideias para a resistência "não violenta", incluindo aquilo que parece ser o lançamento de uma bomba de fumo, saltar sobre barreiras e erguer um contentor de lixo, tudo reminiscências de cenas proporcionadas na semana passada pelos activistas ocupantes de instalações universitárias. 

Algumas células da organização pró-Palestina já foram banidas de campus universitários devido  a violações das regras após o 7 de Outubro, incluindo a Universidade Columbia, em Nova Iorque, que se tornou no epicentro dos protestos anti-Israel.

Numa das sessões virtuais de treinamento online, já por duas vezes banida pela universidade, o mentor dizia não haver "nada de errado em ser membro do Hamas, ser líder do Hamas, ser um lutador pelo Hamas...Estas são as pessoas que estão na linha da frente a defender a Palestina."


ARMAS ENCONTRADAS

A polícia de Nova Iorque divulgou entretanto imagens de objectos que os seus agentes recolheram após terem feito a "limpeza" do edifício da universidade de Columbia ocupada pelos arruaceiros, e que incluem máscaras de gás, capacetes, óculos de protecção, martelos, facas, cordas e um livro sobre o terrorismo. 

"Aquilo que se esperava encontrar num campus universitário seria canetas, livros, laptops, mas eis aqui o que a polícia de Nova Iorque encontrou no salão Hamilton da universidade Columbia após terem sido detidos os agitadores por se terem barricado dentro do edifício: máscaras de gás, capacetes, óculos de protecção, martelos, facas, cordas e um livro sobre o terrorismo. Estas não são ferramentas para grupos de manifestantes, mas sim de agitadores, gente que estava a trabalhar para algo nefasto" - afirmou um dos responsáveis da polícia de Nova Iorque, acrescentando que irá responsabilizar os envolvidos nesta "conduta ilegal." 

Esta onda antissemita tende a alargar-se por todos os continentes, tendo já chegado às universidades australianas e europeias. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 03, 2024

ISRAEL TERÁ DADO UMA SEMANA AO HAMAS PARA DECIDIR ENTRE NEGOCIAÇÕES OU INTERVENÇÃO EM RAFAH


Continua o frenesim para se tentar chegar a um acordo para a libertação dos reféns em troca da libertação de criminosos das prisões israelitas, e uma pausa de trégua no conflito. 

Israel ofereceu ao Hamas uma proposta bem generosa, que o grupo palestiniano continua a recusar, ainda que aceite continuar as conversações mediadas pelo Egipto. Vários intervenientes têm tentado chegar a um acordo aceitável, mas o Hamas tem estado continuamente a impedir que o mesmo possa ser executado. Hoje mesmo chegou ao Cairo o director da CIA, William Burns, para mais uma ronda de encontros visando a libertação dos mais de 100 reféns ainda retidos pelo Hamas. Para além do Egipto, também o Catar e os Estados Unidos têm feito esforços para mediar entre Israel e o Hamas.

ISRAEL DEU UMA SEMANA AO HAMAS PARA DECIDIR

Soube-se agora que Israel teria concedido ao Hamas uma semana para aceitar a proposta em cima da mesa das negociações, ou de outra forma avançará com um vasta ofensiva militar na cidade de Rafah. Não se sabe ao certo quando teria sido feito o ultimato, mas sabe-se que o prazo se estenderá até à próxima Sexta-Feira. Desde há meses que Netanyahu tem ameaçado com uma intervenção em Rafah, sempre avisando que tal estaria iminente. 

Espera-se para os próximos dias a chegada ao Cairo da direcção política do Hamas no exterior de Gaza com o objectivo de discutir a proposta. No entanto, os líderes do grupo em Gaza - nomeadamente Yahya Sinwar - terão ainda de responder à proposta, não se sabendo se terão tido acesso à mesma, uma vez que vivem escondidos nas profundezas dos túneis de Gaza.

Sabe-se que o Hamas quer tréguas prolongadas supervisionadas pelos EUA, garantindo que Israel cumprirá a sua parte, ao mesmo que teme que Israel retome os ataques num breve período de tempo. 

Segundo o que transpareceu deste acordo, a primeira fase envolveria uma primeira libertação de 33 reféns israelitas num período de tréguas com a duração de 40 dias. Durante este período ambas as partes iniciariam negociações visando um cessar fogo mais permanente. A segunda fase teria uma duração de pelo menos 6 semanas, com ambas as partes concordando com um número maior de reféns a libertar e um compromisso para um prazo maior de cessar fogo que poderia durar até um ano. 

O jornal norte-americano "Wall Street Journal" informou também que o Hamas e Israel não se entendem quanto ao regresso dos palestinianos ao Norte de Gaza, ainda que os EUA já tenham dito que Israel permitirá o acesso irrestrito de palestinianos às zonas já libertas pelas IDF. Em relação à proporção de reféns trocados por prisioneiros palestinianos parece não haver problema entre ambas as partes em conflito. 

Espera-se a todo o momento uma reacção do Hamas, que como é habitual poderá significar a recusa desta proposta israelita e a presentação de uma contra-proposta do Hamas...

Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 02, 2024

HAMAS CONTINUA A BLOQUEAR ACORDO DE CESSAR FOGO


Tal como anteriormente em outras propostas para tréguas, o Hamas continua a levantar impedimentos, exigindo que Israel cesse a guerra por completo, algo que o governo de Netanyahu se recusa a fazer, uma vez que tem como objectivo o total desmantelamento do Hamas.

Esta proposta na mesa desde já alguns dias, e que tem levado a sucessivos encontros com a mediação do Cairo, mostra a boa vontade de Israel ao oferecer-se para libertar 20 prisioneiros palestinianos em troca de cada um dos reféns, e 40 dias de tréguas. 


Israel, por seu lado, está com grandes manifestações um pouco por todo o país, com milhares de pessoas exigindo que o governo dê prioridade às negociações para a libertação dos reféns, deixando a intervenção em Rafah para depois. De qualquer forma, Netanyahu já preparou as IDF para intervir em Rafah, pelo que se estas negociações falharem, e o Hamas rejeitar esta última oportunidade, o próximo passo será a entrada das forças militares em Rafah. 

Os EUA têm tentado aconselhar Israel a não intervir em Rafah enquanto as populações não estiverem protegidas em zonas seguras, mas Netanieyahu tem provado não se deixar intimidar pela pressão norte-americana, muito menos da administração Biden.

Tudo está num impasse, com a bola do lado do Hamas. Cada minuto conta, e se os terroristas palestinianos rejeitarem esta proposta terão de arcar com todas as responsabilidades, ainda que a estratégia da vitimização lhes seja conveniente, como se tem visto nas manifestações dos arruaceiros nas universidades norte-americanas.

Esperemos para ver...

Shalom, Israel!

quarta-feira, maio 01, 2024

ISRAEL REABRE PASSAGEM DE EREZ 7 MESES APÓS TER SIDO DESTRUÍDA PELO HAMAS


Israel reabriu hoje a única passagem de acesso a Gaza no extremo Norte do enclave, permitindo assim a entrada de camiões com ajuda humanitária, 7 meses depois de a mesma ter sido destruída pelos terroristas palestinianos do Hamas. Israel tem estado a corresponder às pressões dos EUA para permitir a entrada e acesso de mais ajuda humanitária para as populações civis de Gaza. Desde há vários meses que várias organizações humanitárias pediam a reabertura deste acesso tão importante para aliviar as carências das populações residentes no Norte do enclave palestiniano. 

Esta reabertura coincidiu com a actual visita do secretário de estado norte-americano Antony Blinken a Israel e à região, a 7ª desde o início do conflito com o Hamas. Blinken reuniu-se hoje com o primeiro-ministro em Jerusalém, tendo-lhe pedido que facilite a entrada de mais ajuda humanitária em Gaza. 

Segundo as autoridades de Israel, prevê-se que este novo acesso permita a entrada diária de cerca de 500 camiões com ajuda humanitária, voltando assim à média das entradas diárias antes do 7 de Outubro. Esta nova abertura é mais uma entre outras medidas que Israel tem tomado para aliviar o sofrimento das populações palestinianas vítimas da crueldade e opressão do Hamas. 

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 30, 2024

ESTUDANTES ANTI-ISRAEL E PRÓ-PALESTINIANOS INVADEM SALÃO DA UNIVERSIDADE DE COLUMBIA, NOS EUA


A Universidade de Columbia será dentre outras nos EUA aquela onde os arruaceiros pró-Hamas e antissemitas têm provocado mais estragos e distúrbios. Não satisfeitos com a montagem de um acampamento que consideram de "zona ocupada", os manifestantes invadiram uma das salas da própria universidade, ocupando-a e denominando-a como "Salão Hind".

A Universidade pediu aos estudantes e ao staff para que não se dirijam à escola durante todo o dia de hoje, uma vez que os manifestantes antissemitas se barricaram dentro de um salão que ocuparam como forma de protesto pela recusa da universidade em desinvestir em Israel. 

Há neste momento uma concentração de polícias no exterior da universidade, mas desconhecem-se quaisquer ordens de intervenção. 


Dentro do salão "Hamilton" ilegalmente ocupado pelos arruaceiros os estudantes pró-Hamas têm estado a pendurar faixas com dizeres do tipo: "Intifada", "Intifada Estudantil", e um outro renomeando o salão de "Salão Hind", em memória de Hind Rajab, o qual, segundo estes desordeiros, é "um mártir assassinado às mãos do estado genocida israelita com a idade de 6 anos."


Os arruaceiros pretendem ficar dentro da sala até que três exigências sejam satisfeitas: desinvestimento em Israel, transparência financeira e amnistia. Segundo o "New York Times", a multidão de centenas que se encontravam no exterior do edifício ficou reduzida a 20, não se sabendo ao certo quantos estarão agora dentro do edifício universitário. 


A Universidade deliberou entretanto a suspensão dos estudantes envolvidos nestas arruaças a favor da Intifada e do ódio antissemita, após estes não terem obedecido às ordens de dispersão. 

DIÁLOGO INEXISTENTE

Ontem mesmo a directora da Universidade, Minouche Shafik, anunciou ontem que as conversações não tiveram êxito, acrescentando que "muitos dos nossos estudantes judeus, bem como outros estudantes, têm visto esta atmosfera como intolerável nestas últimas semanas. Muitos abandonaram o campus, e isso é uma tragédia. A linguagem e as acções antissemitas não são toleradas e os apelos à violência são simplesmente abomináveis" - escreveu a directora, após terem sido visto vídeos gravados em várias situações e dias, com estudantes a gritar: "Sionistas não são aqui aceites", "Voltem para a Polónia", e outros ainda apelando por "10.000 Setes de Outubro."

A tolerante democracia norte-americana permite destas coisas...

Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 29, 2024

1506 – O GENOCÍDIO DE LISBOA


Em Abril de 1506 deu-se em Lisboa um massacre promovido pela Igreja Católica Romana que dizimou das formas mais bárbaras mais de 2 mil judeus.
Esta é uma das páginas mais negras da História de Portugal, convenientemente ocultada nos nossos manuais de História...

Esta recente produção da Comunidade Judaica do Porto está impressionante, contudo chocante e nada aconselhável para as pessoas mais sensíveis.
Mas quem puder ver sem danos colaterais na sua mente, aconselho vivamente!

sábado, abril 27, 2024

SE O HAMAS LIBERTAR OS REFÉNS ISRAEL PODERÁ SUSPENDER A OPERAÇÃO EM RAFAH


Cresce a cada dia a pressão sobre o governo de Netanyahu para a libertação dos cerca de 130 reféns há mais de 200 dias detidos pelos terroristas palestinianos do Hamas. Com a divulgação de imagens de 2 reféns feita pelo grupo terrorista a comoção nacional torna-se ainda maior, e durante o dia de hoje têm-se registado manifestações por todo o país exigindo novas eleições e negociações para a libertação dos reféns. Para os familiares dos reféns, o governo terá de decidir entre a guerra e a libertação dos sequestrados. 

Entretanto, numa entrevista dada ao canal 12 da TV israelita, o ministro dos Negócios Estrangeiros Israel Katz terá admitido que caso o Hamas liberte os prisioneiros ainda de sua posse Israel poderá suspender a intervenção em Rafah, para a qual já está preparado para iniciar a todo o momento. 

"Se houver um acordo, suspenderemos a operação" - declarou Katz. 

São esperadas para as próximas 48 horas uma resposta por parte do Hamas.

Entretanto, um outro oficial sénior já veio dizer que Israel não teria concordado em terminar a guerra e sair de Gaza. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, abril 26, 2024

CENTENAS DE CAMIÕES COM AJUDA HUMANITÁRIA CONTINUAM A ENTRAR DIARIAMENTE EM GAZA


Contrariamente ao que a manipulada comunicação social quer fazer crer, Israel tem permitido a entrada diária de centenas de camiões carregados com ajuda humanitária destinada aos habitantes da Faixa de Gaza, ainda que infelizmente em muitos casos comprovados essa ajuda seja saqueada pelos terroristas do Hamas para os seus próprios pérfidos objectivos.

Segundo a COGAT - o organismo do Ministério da Defesa de Israel responsável pelos assuntos civis nos territórios palestinianos - só no dia de ontem entraram 344 camiões devidamente inspeccionados e transferidos para o enclave através de Israel. 

100 desses camiões foram coordenados para transferência para o Norte de Gaza onde cerca de 300.000 palestinianos se refugiaram a meio do conflito. 

Resumindo, só no dia de ontem entraram 344 camiões, 199 paletes contendo centenas de milhares de refeições foram descidas por aviões, 65 camiões entraram pela "rota jordana", e 8 camiões através do porto de Ashdod. 

O principal responsável da ONU para a ajuda humanitária em Gaza reconheceu ontem que Israel tem estado a dar passos para melhorar a entrega de ajuda no enclave, acrescentando porém que são necessárias mais medidas urgentes para aumentar o volume dos bens alimentares e outros bens necessários no território. 


NORTE-AMERICANOS CONSTROEM CAIS EM GAZA

Tal como prometido, forças dos EUA já iniciaram a construção de um cais flutuante em Gaza para permitir a entrada de ajuda humanitária via marítima. O exército israelita já informou que irá garantir segurança durante toda esta operação. Desta forma as IDF comprovam o seu empenho na colaboração internacional para a ajuda humanitária às populações de Gaza.

Shalom, Israel!

quarta-feira, abril 24, 2024

ONDAS DE ANTISSEMITISMO INVADEM AS UNIVERSIDADES NORTE-AMERICANAS


Uma verdadeira onda antissemita nos campus universitários tem preocupado a comunidade judaica dos EUA, com muitos estudantes judeus sendo perseguidos, maltratados e até fisicamente atacados pelos apoiantes do terrorismo do Hamas que apelam à destruição do estado de Israel e, no fundo, à própria aniquilação dos judeus.

As manifestações de ódio aos judeus e a Israel atingiram o seu auge na passada Segunda-Feira, exactamente o primeiro dia da celebração da Páscoa judaica. Vários acampamentos pró-palestinianos foram montados nos campus universitários, e as provocações chegaram ao ponto de terem de ser interrompidas as aulas na universidade de Columbia, e os estudantes judeus serem maltratados, recebendo injúrias e maus tratos por indivíduos com a cara coberta com o famoso lenço que os associa aos terroristas palestinianos. Um professor judeu nessa universidade foi até impedido de poder entrar para dar as suas aulas. Slogans ordinários são vociferados por esses arruaceiros, apelando ao genocídio dos judeus nos campos nazis, apoiando o Hamas e o massacre do 7 de Outubro. O pior é que a polícia ali presente parece que nada faz para proteger os estudantes judeus, levando a que um rabi aconselhasse os estudantes a não regressarem às aulas por questões de segurança, já que nem a escola nem a polícia os pode proteger. As aulas passaram a ser realizadas online.

A situação na universidade de Nova Iorque levou a que a governadora quisesse presenciar a situação em primeira mão. Aquilo que ela viu acabou por constrangê-la: "Os alunos estão com medo, têm medo de andar no campus, não merecem isso. Nunca vi um nível de protesto tão pessoal, tão visceral. E estou apelando a todos, as pessoas precisam de encontrar a sua humanidade, conversar, falar umas com as outras."


POLÍCIA DETÉM MANIFESTANTES E DESMANTELA ACAMPAMENTOS EM NOVA IORQUE

Na noite da passada Segunda-Feira a polícia de Nova Iorque viu-se obrigada a intervir, chegando ao ponto de entrar em confronto com os manifestantes pró-palestinianos, fazendo dezenas de detenções e desmantelando acampamentos. Na famosa universidade de Yale a polícia deteve 45 estudantes por invasão de propriedade, ao mesmo tempo que os seus colegas os aplaudiam como heróis. Estudantes pró-Palestina no MIT declararam que parte do seu campus passaria a ser uma "zona libertada." A universidade de Harvard foi encerrada até à próxima Sexta-Feira, de forma a evitar distúrbios. 

O presidente Biden condenou entretanto os protestos antissemitas.

Ontem à noite a polícia de Nova Iorque deteve mais de 100 manifestantes que se haviam concentrado diante da casa do líder da maioria do senado, Chuck Schumer, após o senado ter aprovado o envio de uma avultada ajuda militar de 17 biliões de dólares a Israel. Cerca de 2 mil protestantes manifestaram-se diante da casa do senador vociferando a condenação do apoio norte-americano a Israel. 

O antissemitismo varre o mundo inteiro, tornando difícil a vida dos judeus um pouco por todo o lado. Creio que esta situação levará a que muitos encarem a possibilidade de emigrarem para Israel, a única Terra onde eles se poderão sentir verdadeiramente seguros...

Shalom, Israel!



terça-feira, abril 23, 2024

IMAGENS DE SATÉLITE REVELAM MONTAGEM DE ACAMPAMENTO EM KHAN YOUNIS, ANTEVENDO A OPERAÇÃO EM RAFAH


Não obstante as críticas e pressões de todas as partes para que Israel não intervenha em Rafah, o governo de Jerusalém está determinado em avançar para aquela cidade fronteiriça do Egipto, de forma a completar a "limpeza" do último bastião onde os terroristas do Hamas se refugiaram e onde se crê estarão também os reféns israelitas detidos pelo Hamas.

Os EUA exigem a Israel que não intervenha sem que antes permita a evacuação das populações concentradas em Rafah - mais de 2 milhões - pelo que estará sendo construído um grande acampamento na região de Khan Younis visando albergar todas essas populações civis. Israel está a agir com muita precaução, visando acabar de vez com a ameaça terrorista, mas por outro lado evitando o mais possível provocar danos colaterais nas populações civis palestinianas. Segundo o jornal israelita "Haaretz", este acampamento estará a ser montado pelo Egipto. 

Estas imagens de satélite publicadas pela "Associated Press" são a prova desta montagem do acampamento onde centenas de tendas poderão albergar temporariamente as populações civis durante a operação militar em Rafah, que se crê poderá durar cerca de 6 semanas. Netanyahu prometeu dar ao Hamas um "duro golpe", uma vez que todas as propostas para um cessar fogo e consequente libertação dos reféns têm sido constantemente rejeitadas pelo Hamas, mesmo apesar de Israel ter estado sempre a flexibilizar as condições. A conclusão é que o Hamas não está realmente interessado na paz, mas sim no estender do conflito por todo o Médio Oriente.

Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 22, 2024

ISRAEL PLANEAVA UM ATAQUE AO IRÃO MUITO MAIS INTENSO E AVASSALADOR


Logo após o massivo ataque do Irão a Israel na madrugada de 14 de Abril através do disparo de cerca de 350 mísseis e drones, com uma insignificante taxa de sucesso, Israel planeava desfechar um duro golpe às instalações militares iranianas, só não o concretizando devido à forte pressão dos EUA para não o fazer, uma vez que tal poderia provocar uma retaliação e até o iniciar de um conflito que poderia envolver outras nações da região. 

O jornal norte-americano "New York Times" publicou um artigo segundo o qual o plano inicial israelita era de atacar com intensidade alvos militares, incluindo a zona de Teerão. 

Teria sido o facto da bem sucedida anulação de 99% dos disparos vindos do Irão, sem consequências humanas, que fez com que Israel mudasse de planos. Após um telefonema do presidente norte-americano Joe Biden ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o governo de Jerusalém decidiu optar por uma acção muito menos intensa contra o Irão. Terão também contribuído para esta mudança de planos as intensas pressões diplomáticas internacionais visando evitar uma escalada do conflito na região.

ALGUNS MÍSSEIS DISPARADOS DE ISRAEL FORAM APENAS UM AVISO AO IRÃO

Segundo o "New York Times", os caças israelitas dispararam "um pequeno número de mísseis" a partir de algumas centenas de quilómetros a oeste de Teerão, e também alguns pequenos drones atacantes conhecidos por "quadcopters" cuja missão era "baralhar as defesas aéreas iranianas."

Bastou um só míssil israelita para atacar uma bateria anti-aérea numa parte estrategicamente importante na região central do Irão. Um segundo míssil israelita foi depois destruído pela Força Aérea de Israel "assim que se tornou claro que o primeiro tinha atingido o seu alvo, evitando assim causar maiores estragos."

Segundo este relatório do jornal norte-americano, Israel planeava inicialmente a retaliação para a noite do dia 15, Segunda-Feira, a qual foi retirada à última da hora devido à preocupação com que o Hezbollah "aumentasse significativamente a intensidade dos seus ataques contra o Norte de Israel."

Apesar das lamentáveis declarações de um dos ministros israelitas responsabilizando Israel pela autoria do "ligeiro ataque de aviso" ao Irão, a verdade é que o governo de Jerusalém nunca o reconheceu oficialmente, tendo o Irão desconsiderado o ataque, não tendo até responsabilizado Israel pelo mesmo. 

Shalom, Israel!

sábado, abril 20, 2024

ERDOGAN RECEBE O LÍDER DO GRUPO TERRORISTA DO HAMAS, ISMAIL HANIYEH


Nunca escondendo a sua amizade para com os grupos terroristas palestinianos, em especial o Hamas, que não considera como grupo terrorista, mas como grupo de resistência, o cruel ditador presidente da Turquia recebeu esta tarde efusivamente um dos maiores criminosos do mundo, nada mais nada menos que o chefe do grupo terrorista palestiniano Hamas, Ismail Haniyeh, responsável máximo por um dos maiores massacres da História recente contra o povo judeu. 

O encontro entre os dois párias realizou-se num palácio de Istambul pelas 2 e meia da tarde. Segundo a imprensa local, o encontro durou cerca de 2 horas e meia. O líder palestiniano fez-se acompanhar de um dos principais líderes do grupo terrorista, Khaled Mashal.

Segundo a estação estatal de TV "TRT" os dois líderes terão abordado esforços para se alcançar um cessar fogo e a entrega de ajuda humanitária a Gaza. 

Após a reunião com o "amigo" terrorista, Erdogan apelou aos palestinianos para que se unissem a meio da guerra de Israel com o Hamas em Gaza: "É vital que os palestinianos actuem com unidade no processo. A resposta mais forte a Israel e o caminho para a vitória residem na unidade e na integridade."

REACÇÃO DE ISRAEL

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel já reagiu entretanto com dureza a este encontro, condenando-o com palavras duras: "A aliança da Irmandade Muçulmana: Violação, assassínio, profanação de corpos e incineração de bébés."

E acrescentou: "Shame on you, Erdogan!"

Shalom, Israel! 

sexta-feira, abril 19, 2024

ISRAEL MANDA "AVISO" AO IRÃO: PODERÍAMOS TER FEITO MUITO PIOR!


Israel realizou nesta madrugada um pequeno ataque direccionado a instalações militares da força aérea iraniana na cidade de Isfahan, um local muito próximo das instalações nucleares iranianas naquela região do país. Este ligeiro ataque não provocou danos nem prejuízos humanos, e, ainda que não assumido por Israel - como é costume - foi confirmado pelo comentário infeliz de um dos ministros israelitas da extrema direita que o classificou como "fraquinho", e pelos EUA que confirmaram terem sido previamente avisados do ataque.

Seja como for, a mensagem que Israel quis transmitir foi esta: "Desta vez decidimos não atacar as vossas instalações nucleares, mas poderíamos ter feito muito pior." Em outras palavras, Israel quis demonstrar ao regime iraniano o quão vulneráveis as suas instalações nucleares estão aos ataques israelitas...

Ao que parece, Israel teria usado mísseis de longo alcance a partir de um avião, de forma a evitar a detecção dos radares iranianos. 

Por outro lado, ao não ter atacado as centrais nucleares iranianas em Isfahan, Natanz e Fordow, Israel quis demonstrar ao Irão e ao mundo que não está interessado numa escalada que conduza a uma guerra regional. Terá então sido um ataque "modesto", visando ameaçar veladamente o Irão e por outro lado tentar reduzir a possibilidade de uma retaliação por parte do Irão. 

Até onde se sabe, e segundo fontes oficiais norte-americanas, não há notícias de que o Irão planeie responder a este pequeno ataque israelita.

Shalom, Israel!


quinta-feira, abril 18, 2024

EUA CONCORDAM COM A INTERVENÇÃO ISRAELITA EM RAFAH EM TROCA DE CONTENÇÃO NA RESPOSTA AO IRÃO


Desde o ataque iraniano a Israel na madrugada de Domingo que Israel já esteve por duas vezes prestes a responder ao Irão. Não fosse a pressão norte-americana, as forças israelitas já teriam actuado de forma rápida e dura, não se antevendo quais as consequências que tal acção provocariam.

O Irão promete responder com força muito maior e rápida a qualquer intervenção israelita.Não se sabe quando e como Israel irá retaliar a provocação iraniana, embora se fale que tal não acontecerá antes do final da celebração da Páscoa judaica a iniciar dentro dos próximos dias. 

Sabe-se entretanto que a administração Biden aceitou uma intervenção das IDF em Rafah, onde se encontram os líderes e os últimos postos do Hamas, desde que Israel prometa não lançar um ataque demasiado duro contra o Irão. O Egipto já foi avisado e está-se posicionando de forma a estar preparado para esta intervenção, uma vez que Rafah faz fronteira com aquele país e teme-se um grande fluxo de palestinianos tentando atravessar a fronteira para se refugiarem no deserto do Sinai.

"A administração norte-americana demonstrou aceitação do plano previamente apresentado (por Israel) relacionado com a operação militar em Rafah, tendo por troca não lançar um intenso ataque retaliatório ao Irão. "

Para o governo de Jerusalém, esta intervenção em Rafah é fundamental para que se alcancem os objectivos desta guerra, ou seja, retirar o Hamas do poder no enclave e libertar os cerca de 130 reféns ainda nas mãos dos terroristas. 

Sabe-se que Netanyahu concordou com esta proposta norte-americana. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, abril 17, 2024

"TOMAREMOS AS NOSSAS PRÓPRIAS DECISÕES" - AFIRMOU NETANYAHU


Na sua reunião semanal do gabinete ministerial, o primeiro-ministro referiu-se às visitas do ministro britânico para os Negócios Estrangeiros David Cameron e da ministra alemã dos Negócios Estrangeiros Annalena Baerbock desta manhã a Jerusalém, referindo ter-lhes dito que é o estado de Israel que decidirá por si mesmo como agir em relação à resposta ao ataque do Irão: "Eles têm todo o tipo de sugestões e conselhos, que eu aprecio, mas quero tornar claro que nós é que tomaremos as nossas decisões, e o estado de Israel faré o que for necessário para se defender."


Este comentário transparece que há uma rejeição por parte do governo de Israel em aceitar a pressão internacional sobre Israel para não atacar o Irão. Para além destes dois ministros hoje reunidos na capital Jerusalém com Netanyahu, o primeiro-ministro informou dos seus planos para conversar com outros líderes. Não obstante, o primeiro-ministro agradeceu o apoio dado por estes países na defesa de Israel contra os ataques iranianos da madrugada do passado Domingo.

Após se ter encontrado esta manhã com o presidente israelita Isaac Herzog, o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico David Cameron foi incisivo ao afirmar que os israelitas "estão decididos a agir", acrescentando esperar que o façam numa forma a evitar ao máximo possível uma escalada do conflito. 

Shalom, Israel!