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Este discurso tem grande importância tendo em vista a preocupação de muitos quanto à pressão internacional para que o governo páre a construção dos aldeamentos, provocando dessa forma o fim da visão sionista para as terras bíblicas da Judéia e Samaria, mesmo não havendo reciprocidade por parte dos árabes.
Netanyahu afirmou que não permitirá que a pressão internacional venha a parar o fluxo normal da vida nas comunidades judaicas na Judéia e Samaria e independentemente das concessões futuras que ele venha a fazer, ele nunca permitirá que essas regiões se tornem em bastiões do Hamas, tal como aconteceu em Gaza após a retirada das forças de Israel.
Apesar das críticas dos norte-americanos e do próprio secretário-geral da ONU, o qual alega que "a construção de casas na Judéia e Samaria é ilegal segundo a interpretação da lei internacional", Netanyahu não tem cedido.
O que o secretário-geral da ONU não sabe - ou quer talvez fazer esquecer - é que é exactamente a lei internacional, na forma da Resolução de San Remo aprovada em 1920 pela Liga das Nações - precursora das Nações Unidas - que legalizou os "aldeamentos próximos" na região que hoje abarca Israel, Gaza, a Margem Ocidental e a Jordânia.
Shalom, Israel!
Esse primeiro-ministro Netanyahu tem punho firme e sabe trabalhar; Ele é o tipo de governo que não aceita provocações. Gosto do governo DELE.
ResponderEliminarSHALOM