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Alguns dos barcos já chegaram ao ponto de encontro no Mediterrâneo, enquanto outros já estão a caminho. Segundo os coordenadores, e para evitar o que aconteceu em 2008, o local de encontro não foi divulgado, tentando dessa forma iludir a Marinha israelita.
Entretanto os organizadores desta "solidariedade" já mostraram bem o que é que os impele, ao terem recusado levar cartas e pacotes para o soldado israelita Gilad Shalit, refém dos terroristas do Hamas em Gaza há quase 4 anos, apesar de terem sido os próprios pais do soldado a solicitarem essa ajuda aos organizadores. Os pais de Shalit chegaram a oferecer ajuda aos organizadores para intercederem junto às autoridades de Israel para que deixassem entrar os 8 barcos da frota. A resposta continuou a ser negativa... Aqui se vê o tipo de "direitos humanos" que esse bando de esquerdistas pratica...
Entretanto, o Director-Geral dos Negócios Estrangeiros de Israel reuniu-se com os embaixadores dos países dos participantes desta provocação - a Turquia, a Grécia, Chipre, a Suécia e a Irlanda - fazendo-lhes ver bem claro que Israel não irá permitir que os barcos cheguem a Gaza. Informou ainda que os bens trzidos pelas embarcações podem ser descarregados em Ashdod, onde serão escrutinados pelo pessoal de segurança e então entregues em Gaza.
Este representante do governo israelita informou também os embaixadores que Gaza é controlada por um grupo terrorista cuja prioridade não é o bem estar dos seus habitantes: "Esta organização continua a armar-se com armas e explosivos, perpetuando uma situação de conflito armado com Israel, após anos de ataques a cidadãos de Israel, sob o auspício do Irão. Israel tem assim o direito natural de impedir a chegada de produtos não supervisionados a Gaza".
Shalom, Israel!
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