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Este contrato anunciado hoje é extremamente preocupante para Israel e para o seu aliado, os EUA, que querem impôr sanções sobre a Síria pelo seu apoio a grupos terroristas e pela corrupção.
No início desta semana o presidente russo Dmitry Medvedev visitou a Síria, constituindo a primeira visita de um dirigente russo a Damasco desde a revolução bolchevique de 1917, tendo supervisionado conversações sobre a possível assistência russa na construção de uma planta de energia nuclear na Síria. Durante a sua visita à Síria, o presidente russo deixou ainda Israel num estado de nervos ao visitar Khaled Mashaal, o líder exilado do Hamas.
Israel ficou bastante decepcionado com o presidente russo, uma vez que ele reconheceu o líder de um grupo terrorista, enquanto que Israel sempre se colocou ao lado da Rússia na sua luta contra o terrorismo interno.
O presidente norte-americano, finalmente "assustado" com a perigosa evolução das ameaças no Médio Oriente, vai agora pedir ao congresso permissão para poder liberar 205 milhões de dólares para ajudar Israel no sistema anti-míssil que o protegerá dos mísseis do Hezbollah e da Faixa de Gaza.
Avolumam-se as nuvens escuras sobre Israel. A revista "Time" fala de uma próxima guerra com o Líbano, para a qual Israel diz estar preparado.
Oremos por Israel! Génesis 12:3.
Shalom, Israel!
E sobre vender armas aos sul africanos em pleno apartaite.
ResponderEliminaré bom sempre ver os 2 lados nao