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E para não deixar dúvidas - aliás outra coisa não seria de esperar de Hussein Obama - o presidente americano clarificou: "Isso inclui o direito a construir um lugar de culto e um centro comunitário em propriedade privada na baixa de Manhattan, de acordo com as leis e regulamentos locais".
Apesar da oposição ao projecto por parte da maioria da população norte-americana, Hussein Obama quer obviamente agradar e cair nas graças do mundo islâmico. Os mais de 100 convidados ao jantar de ontem à noite na Casa Branca incluiram embaixadores e entidades oficiais de numerosas nações islâmicas, incluindo a Arábia Saudita e a Indonésia, que, como se sabe, são duas das nações onde as liberdades e garantias religiosas são mais espezinhadas. Mas isso não conta para o sr. Hussein Obama, que certamente apreciou os aplausos e as ovações dos seus amigos presentes.
Talvez eles o ajudem depois nas eleições, quando ele tiver de se defender diante dos 70% dos norte-americanos que, segundo uma recente sondagem realizada pela CNN estão contra a construção da mesquita no local, contra apenas 29% a favor...
Muitos dos familiares das vítimas dos atentados perpretados por muçulmanos - muitos deles judeus - estão contra a construção, considerando-a inclusivé uma provocação. Mas a memória das vítimas do terrorismo islâmico não fala ao coração do presidente americano, mais interessado em agradar a Deus e ao diabo ao mesmo tempo. Não sei por quanto mais tempo ele o conseguirá...
Shalom, Israel!
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