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Os estragos foram muitos, mas pela providência divina não houve danos humanos, uma vez que se encontrava vazio esse edifício que alberga uma escola e um centro para deficientes idosos, ausentes durante o fim de semana. Estivessem ali a decorrer as actividades normais, teria havido uma verdadeira catástrofe.
A escumalha do Hamas não mede esforços para atingir civis inocentes que vivam em Israel, e não fosse a "mão de Deus" a proteger, esta tragédia teria dizimado as vidas de crianças e velhos inocentes e indefesos! Incrível é que ainda haja no mundo quem apoie e tenha pena dessa espécie irracional de sub-humanos que não olham a meios para atingir os seus fins. E quando Israel responde, em legítima defesa e em prevenção, logo parte deste mundo irracional se levanta contra Israel, acusando-o de "crimes contra a humanidade"...! Verdadeiramente revoltante!
As Forças de Defesa de Israel retaliaram, atacando 2 túneis de entrada de mercadoria para a Faixa de Gaza, acabando por liquidar um há muito procurado chefe dos terroristas do Hamas, líder na fabricação dos rockets que são disparados contra Israel.
Este ataque com rockets é já o segundo em 2 dias, tendo havido na sexta-feira passada um outro ataque em Asquelon, que deixou 2 pessoas hospitalizadas em estado de choque.
Em resposta a uma queixa feita por Israel na ONU, este órgão tomou a imprecedente iniciativa de condenar o ataque - algo a que já não estávamos habituados por parte dessa organização que sempre condena Israel - em termos duros: "Os indiscriminados ataques com foguetes contra civis é completamente inaceitável e constitui um ataque terrorista."
O Hamas negou o ataque, alegando que foi "uma farsa" cuja intenção era interferir com o relatório Goldstone que acusa Israel de crimes de guerra na operação contra os terroristas em Gaza durante o ano passado.
Segundo o relatório das Forças de Segurança de Israel, cerca de 110 foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel só neste ano de 2010.
Há uma pergunta para a qual gostaria de encontrar uma resposta: qual seria a reacção dos políticos europeus e não só, caso houvesse uma tragédia naquela escola de Sderot? Ficariam silenciosos? Talvez não, mas as suas vozes seriam unicamente de condenação a Israel pela força enérgica com que este país teria de retaliar tal tragédia humana...
Shalom, Israel!
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