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Abbas foi mais longe ainda, querendo que Israel reconheça um estado palestiniano dentro das fronteiras de 1967, portanto repartindo novamente a cidade de Jerusalém com os palestinianos.
Por outro lado, o presidente palestiniano informou ainda que não voltará às conversações com Netanyahu enquanto Israel continuar com as construções de casas em "territórios ocupados".
Claro que os palestinianos já reconheceram o "estado de Israel" em 1993, logo depois dos "acordos de Oslo", mas reconhecer um estado de cariz judaico é outra coisa. Mas isso pouco importa para Israel, mesmo que a pressão internacional se avolume contra si, uma vez que Israel há muito se habituou a ter de lidar sozinho com os seus próprios problemas e a resolvê-los, sem ter de pedir "autorização" a quem quer que seja. Afinal, Israel é uma nação independente e soberana...
Shalom, Israel!
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