O ataque desta manhã perto de uma estação do metro de superfície, em Jerusalém, em plena celebração da festa do Purim, levou as autoridades israelitas a pensar seriamente em aumentar as penas para os criminosos palestinianos que fomentam e realizam tais actos, incluindo a própria pena de morte.
5 israelitas ficaram feridos esta manhã quando um carro disparou desgovernadamente contra eles. Três dos feridos são mulheres polícia que estavam no exercício das suas funções.
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O presidente da Câmara de Jerusalém Nir Barkat comentou o ataque, afirmando que "não permitiremos que o terrorismo interrompa as nossas vidas diárias. Continuaremos a combatê-lo sem tréguas." Barkat elogiou ainda aqueles que "fizeram que o incidente parasse, impedindo danos maiores."
HAMAS APLAUDE
O grupo criminoso terrorista palestiniano Hamas elogiou prontamente o ataque, apelidando-o de "acto heróico...que é uma resposta natural aos crimes israelitas."
AUTORIDADES QUEREM RESPOSTAS MAIS DURAS
Várias autoridades israelitas reagiram ao ataque desta manhã, apelando a uma mudança de atitude face aos actos terroristas como os de hoje.
"Os ataques diários com pedradas ao metro e o ataque desta manhã obrigam-nos a mudar a nossa abordagem. Foi mais uma vez provado que é com mão dura que se tem de lidar com o terrorismo. Os residentes de todo o Israel e de Jerusalém em particular não irão tolerar barricadas de cimento."
"Não há diferença entre um ataque com um veículo e andar a atirar pedras ou cocktails Molotov. A intenção comum é matar judeus. Temos de negar a cidadania aos diferentes atacantes."
Mas o Ministro das relações Exteriores Avigdor Lieberman foi ainda mais longe na sua proposta para punir os terroristas: "O ataque constitui prova adicional que só quando os terroristas se aperceberem que cada ataque significará uma pena de morte, e de que não haverá chance de serem libertados através de qualquer acordo - só então é que será possível baixar seriamente a quantidade de ataques."
Apesar de a lei israelita permitir a pena de morte, ela só foi usada uma vez no caso do nazi genocida Adolf Eichmann.
Shalom, Israel!
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