O inesperado empate nas eleições de hoje entre o actual primeiro-ministro Netanyahu (partido Likud) e o seu principal rival Isaac Herzog (partido União Sionista) com 27 lugares cada um, obrigará o presidente Reuven Rivlin a decidir qual dos dois líderes será convidado a formar o próximo governo de Israel. Uma coisa é certa: terá de ser um governo de coligação, algo costumeiro em Israel...
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Certamente que as orações do povo de Deus pesaram bastante na balança, permitindo uma verdadeira reviravolta na última hora.
Fala-se também de algum receio na mente de muitos eleitores face à promessa de Herzog de voltar às negociações com os palestinianos, incluindo a própria divisão da Cidade de Jerusalém, algo que Netanyahu rejeita por completo. Talvez muitos tenham preferido votar pelo seguro, não por gostarem tanto assim de Netanyahu, mas por se sentirem mais seguros com alguém que conhecem que que sabem defende Israel e o seu povo.
Um motivo de preocupação são os 13 assentos conseguidos pela lista conjunta de partidos árabes, que se sabe votaram em massa nestas eleições, que tiveram uma afluência total de 71,8%.
Veremos nos próximos dias qual a decisão do presidente e que tipo de coligação será organizada para liderar Israel numa altura de grande expectativa em relação ao relacionamento com o presidente norte-americano, o programa nuclear iraniano e o moribundo processo de paz com os palestinianos.
Shalom, Israel!
"13 assentos" conseguidos pelos árabes... Não gostei nada desse número: 13!!!
ResponderEliminarExplico: sou brasileiro!
Paolo Hemmerich
Jerusalem e' ISRAEL !
ResponderEliminarISRAEL e' INDIVISIVEL.