Os funcionários da ONU têm tido permissão para gozar de férias durante o período de Natal e do Eid al-Fitr (respectivamente festas cristã e muçulmana), mas o feriado mais importante do judaísmo, o Yom Kippur (Dia da Expiação), não era.
Desde há dois anos, contudo, que um esforço diplomático vinha sendo desenvolvido de forma a atribuir também a esse dia sagrado para o judaísmo o estatuto de feriado, até que ontem, o secretário geral da ONU, declarou oficialmente o Yom Kippur como um dos feriados oficiais da ONU.
Cerca de 60 estados membros da ONU votaram a favor desta decisão, entre os quais, os Estados Unidos, o Canadá e a União Europeia, mas por causa da objecção de estados árabes encabeçados pela Arábia Saudita, a resolução foi sendo sempre adiada.
Embora a resolução já tenha sido aceite no ano passado, os estados árabes fizeram toda a pressão possível para adiar o reconhecimento oficial.
É inconcebível e ao mesmo tempo incompreensível como é que a ONU reconhece o feriado cristão do Natal e o muçulmano do Eid al-Fitr, e ao mesmo tempo descriminava o povo judeu, e os funcionários da ONU que desejavam celebrar o seu dia religioso de maior simbolismo...
Não só este dia passará a ser reconhecido oficialmente como feriado pela ONU, como os funcionários que desejarem poderão gozar de férias durante o mesmo, e ainda foi decidido que nesse dia não poderão ocorrer na ONU discussões oficiais nem qualquer tipo de votação, ao contrário do que acontecia até agora.
Shalom, Israel!
Parabéns Onu! Fazendo todo mal possível a judeus e israelenses, mas lhes dando um fôlego no Yom Kipur! Doce civilização humanista!
ResponderEliminarEssa ONU é brincadeira. Mas ela fique sabendo que o guarda de Israel não dorme!
ResponderEliminarEssa ONU é brincadeira. Ela não esqueça que o guarda de Israel não dorme!
ResponderEliminarEssa ONU é brincadeira. Ela não esqueça que o guarda de Israel não dorme!
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