Não estávamos habituados a isso. A ONU sempre se pôs ao lado dos terroristas palestinianos, raramente se referindo aos atentados cometidos pelos mesmos e sempre evitando condenar os mesmos.
Desta vez está a ser diferente: ontem mesmo, o recém empossado secretário-geral António Guterres, condenou explicitamente o "atentado terrorista", acrescentando ao mesmo tempo que não se deve permitir que o mesmo venha a minar a necessidade de se reatarem as conversações de paz entre israelitas e palestinianos.
António Guterres também alertou para o facto de "a violência e o terror não conduzirem a uma solução para o conflito israelo-palestiniano, antes pelo contrário" - informou a porta voz de Guterres, Stephane Dujarric.
Tanto Guterres como Dujarric sublinharam que os responsáveis pelo ataque de Domingo passado cometido por um palestiniano que atirou o seu camião contra um grupo de soldados israelitas num local turístico de Jerusalém e que matou 4 jovens e feriu outros 17 "devem ser levados à justiça, condenados e desacreditados."
O Conselho de Segurança da ONU também condenou em termos fortes o "ataque terrorista" e apelou a que "sejam responsabilizados os responsáveis por estes condenáveis actos de terrorismo."
Novos ares vindos da ONU? Quem dera que sim...
Shalom, Israel!
Finalmente alguém mais justo na ONU
ResponderEliminarNovos ares se respiram na ONU. Vejamos se se manterão.
ResponderEliminarserá coincidência?? António Guterres é descendente de judeus e Trump também
ResponderEliminarenquanto Deus não intervir nada mudará totalmente só Deus salvará o seu povo.
ResponderEliminarenquanto Deus não intervir nada mudará totalmente só Deus salvará o seu povo.
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