De visita a Israel, o diplomata norte-americano Antony Blinken, em representação da administração norte-americana, encontrou-se esta manhã na capital Jerusalém com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmando-lhe o "compromisso pessoal" do presidente Joe Biden com a segurança de Israel e disse que os EUA terão um papel de liderança na "urgente reconstrução humanitária" de Gaza, de forma a assegurar um melhor futuro para todas as partes.
"Os líderes em ambas as partes precisam de dar passos para estabelecer um melhor rumo par ao seu futuro partilhado" - afirmou o diplomata, que iniciou em Jerusalém a sua ronda de visitas na região, passando esta tarde por Ramalá para visitar o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas, dirigindo-se depois para a Jordânia e o Egipto, num esforço para que seja mantido e reforçado o cessar fogo e o lançamento do esforço de reconstrução de Gaza.
"O presidente Biden pediu que eu viesse aqui hoje por quatro razões: Primeiro, para demonstrar o compromisso dos Estados Unidos com a segurança de Israel, para começar a trabalhar na direcção de uma maior estabilidade e redução de tensões na Margem Ocidental e Jerusalém, apoiar a urgente assistência humanitária na reconstrução em Gaza, e continuar a reconstruir a nossa relação com o povo palestiniano e com a Autoridade Palestiniana" - afirmou Blinken.
O diplomata norte-americano afirmou ainda que os EUA irão trabalhar com os seus parceiros "para assegurar que o Hamas não beneficie da assistência para a reconstrução."
A ver vamos. Confiar nos palestinianos é sempre um risco, e duvido sinceramente que de todos os muitos milhões que vão ser enviados para Gaza, alguns não vão parar às mãos do grupo terrorista...
Shalom, Israel!
Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho
ResponderEliminarApocalipse 22:20
Engraçado, geralmente, estes políticos falam de dinheiro como se o dinheiro fosse deles... creio que os eleitores americanos gostariam de saber como seu dinheiro está sendo empregado. Se Estados Unidos tem poder e condições de dar dinheiro para a Palestina e, não para o Hamas, tem que ter poder também de fiscalizar como este dinheiro vai ser investido.
ResponderEliminarShalom Israel!
Olga