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segunda-feira, dezembro 15, 2025

O MASSACRE DE ONTEM É O FRUTO DE ANOS DE ANTISSEMITISMO TOLERADO PELO GOVERNO AUSTRALIANO


O governo israelita acusou o governo de Camberra de ter andado a ignorar os constantes incidentes antissemitas que têm sido frequentes na Austrália, em especial após o massacre do 7 de Outubro de 2023. Alguns líderes chegam a condenar o governo australiano, acusando-o de "ter sangue nas suas mãos." O recente reconhecimento de um "estado palestiniano" por parte do governo de Camberra veio certamente dar mais "gás" ao ódio antissemita que se tem verificado naquela nação.


Há pelo menos até agora o registo de 15 vítimas mortais do ataque de ontem perpetrado por 2 assassinos (pai e filho) de origem paquistanesa numa famosa praia de Sidney, Bondi Beach, onde judeus estavam reunidos para celebrar a festa judaica do Hanuká. Entre as vítimas mortais contam-se rabis, um sobrevivente do Holocausto, e uma criança de 10 anos. 


Não fosse a heróica intervenção de Ahmed al Ahmed, um árabe sírio cristão maronita, que conseguiu dominar e desarmar um dos terroristas, o número de vítimas seria certamente bastante maior. Estão vários feridos ainda hospitalizados, alguns em estado grave. Entre os mortos, está o companheiro idoso de uma sobrevivente do Holocausto, que foi assassinado quando protegia a sua companheira dos tiros disparados aleatoriamente. 


Um dos terroristas, Sajid Akran, de 50 anos, que as autoridades informaram ter 6 armas, foi abatido pela polícia na zona do ataque. Naveed Akram, de 24 anos, conseguiu sobreviver, encontrando-se hospitalizado, e se sobreviver terá de enfrentar a justiça australiana. 

Netanyahu acusou o primeiro-ministro australiano Anthony Albanese de "ter derramado combustível sobre este fogo antissemita", acrescentando que as políticas do governo australiano, ao terem reconhecido um estado palestiniano só vieram encorajar os "odiosos antissemitas que calcorreiam as vossas ruas. O antissemitismo é um cancro. Ele espalha-se enquanto os líderes ficam silenciosos. Vocês têm de converter a fraqueza em acção."

O presidente israelita Herzog condenou o ataque terrorista, classificando-o de "cruel", e apelou a Canberra para que "combata a enorme onda de antissemitismo que contagia a sociedade australiana."

O governo australiano recebeu vários sinais de alerta ao longo dos últimos meses, tendo fechado os olhos a apelos nas ruas tais como "globalizem a Intifada." A Austrália tem registado muitas centenas de incidentes antissemitas nestes últimos meses, sendo que o governo nada tem feito de concreto para tentar impedir ou desmotivar tais actos criminosos. 

LIGAÇÕES AO ISIS?

O governo australiano está a investigar possíveis ligações do massacre ao Irão, sabendo-se que um dos criminosos tinha sido procurado em 2019 por ligações ao ISIS. Foi encontrada uma bandeira do movimento terrorista no carro dos terroristas, pai e filho, de 50 e 24 anos respectivamente. 


Este foi um dos maiores massacres ocorridos na Austrália nestas últimas décadas. 

Shalom, Israel!



sábado, dezembro 13, 2025

SENSACIONAL DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA EM JERUSALÉM!


A poucos dias da celebração da festa judaica da Hanuká - a Festa das Luzes - os arqueólogos israelitas descobriram uma enorme muralha da época dos macabeus hasmoneus. 

A meio dos trabalhos de renovação da Torre de David, a inesperada descoberta não poderia ser em melhor altura do ano, uma vez que a festa do Hanuká lembra quando os macabeus hasmoneus combateram e venceram os opressores colonizadores gregos cerca de 162 anos antes de Cristo. 

A Torre de David é uma parte icónica da antiga cidade de Jerusalém, tendo sido convertida num impressionante museu. A Autoridade para as Antiguidades de Israel tem estado a realizar escavações neste sítio histórico em preparação para a nova "Ala de Arqueologia, Arte e Inovação Schulich", a qual fará parte do complexo "Kishle" do museu. 


Durante a escavação os arqueólogos  escavaram parte da antiga muralha da cidade datada do segundo século a.C. É uma das mais extensas muralhas jamais encontradas em Jerusalém, encontrando-se num bom estado de conservação. 

"A nova secção escavada, conhecida nas antigas fontes históricas como "Primeira Muralha" é particularmente impressionante, tanto na sua dimensão, como no seu grau de preservação: cerca de 40 metros de comprimento, e 5 de largura."

"A muralha está meticulosamente construída com pedras grandes e pesadas, trabalhadas à maneira típica daquela época. A muralha massiva original elevava-se a mais de dez metros! Aquilo que se vê agora é um tamanho reduzido do que era. Na época do Segundo Templo a muralha da cidade hasmoneana também rodeava o Monte Sião, onde têm sido encontrados restos da mesma, bem como na Cidade de David, no pátio da Cidadela de David, e ao longo da fachada exterior da muralha ocidental da cidade antiga de Jerusalém."

O antigo historiador Flávio Josefo descreveu a assim-chamada "Primeira Muralha" como "inexpugnável", tendo 10 metros de altura e com 60 torres posicionados ao longo da sua extensão.

"Das 3 muralhas, a mais antiga, devido às ravinas circundantes e à colina acima sobre a qual foi criada, era praticamente inexpugnável. Mas, para além da vantagem da sua posição, foi também fortemente construída" (Flávio Josefo, na Guerra dos Judeus, Livro 5, capítulo 2).

"Este segmento da antiga muralha de Jerusalém escavada pela Autoridade das Antiguidades de Israel é uma evidência tangível e emotiva do poder e estatura de Jerusalém durante o período hasmoneu. As descobertas arqueológicas permitem-nos conectar à continuidade histórica que nos prende a nós, gerações de judeus, a Jerusalém, e demonstra e exibe ao mundo a nossa herança da qual nos orgulhamos. É empolgante ver como as histórias do Hanuká estão ganhando vida no terreno."

Esta muralha ficará patente ao público que visita o Museu da Torre de David. Os visitantes caminharão sobre um chão de vidro transparente por cima das antigas pedras, e, em conjunto com interpretações de artistas contemporâneos, esta ala trará uma nova conexão à História e ao património da Cidade.

Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 08, 2025

DE VISITA A JERUSALÉM, O CHANCELER ALEMÃO AFIRMA APOIO A ISRAEL


O chanceler alemão Friedrich Merz está de visita a Israel, tendo ontem visitado o primeiro-ministro Netanyahu e diversos ministros do gabinete ministerial. O líder alemão já se tinha reunido com o presidente Isaac Herzog. Houve ainda um encontro com o líder da oposição Yair Lapid. 


Merz visitou também o Museu do Holocausto, onde declarou: "Curvo-me diante dos 6 milhões de homens, mulheres e crianças de toda a Europa que foram assassinados por alemães por serem judeus." 
E acrescentou: "A Alemanha tem de apoiar a  existência e a segurança de Israel", aludindo ainda à "duradoira responsabilidade histórica" do seu país pelo Holocausto. 

A visita de Merz representa a primeira de um líder europeu desde o início do cessar-fogo em Gaza, com Israel dando assim sinais esperançosos de que a situação no país está lentamente a voltar à normalidade após dois anos de guerra. Em comparação a outros países europeus, a Alemanha permanecer fiel a Israel durante todo o percurso da guerra em Gaza. Merz foi um dos últimos líderes europeus a impôr um embargo de armas a Israel, que foi apenas parcial, e que foi levantado logo após o acordo de cessar-fogo. 

A Alemanha não se juntou à França e ao Reino Unido na pérfida decisão de reconhecer um pseudo-estado palestiniano durante a última assembleia geral da ONU.

Falando ao lado de Netanyahu numa conferência de imprensa, o chanceler explicou que Berlim ficaria ao lado de Israel, em parte pela culpa no Holocausto, acrescentando contudo que o seu governo acredita que Israel deveria ter conduzido os aspectos humanitários da guerra numa forma diferente. Segundo ele, o embargo parcial na venda de armas foi uma forma de levar a mensagem.

Merz mencionou ainda que a Alemanha bloqueou por diversas vezes tentativas internacionais para prejudicar Israel, dando como exemplo a ameaça germânica de sair do festival da Eurovisão no caso de Israel ser excluído. 

O líder da oposição israelita agradeceu a Merz ter levantado o embargo e "o seu apoio para o regresso dos reféns".

Na conferência de imprensa conjunta, Netanyahu assinalou o carácter "aberto e honesto" revelado nas conversações telefónicas, mesmo quando há desacordos. "Mas estas são conversas abertas entre amigos e pessoas que se respeitam mutuamente." Netanyahu elogiou ainda as recentes declarações do chanceler na Turquia sobre "aquilo que Israel tem estado a fazer pelo resto da humanidade."

Netanyahu afirmou que "Israel mudou a História judaica no sentido de que aqueles que nos querem mal já não nos conseguem aniquilar...ainda que nos cerquem de morte, tal como o Irão tentou com os seus párias. Nós empurrámo-los."

O primeiro-ministro aludiu ainda à diferença de opinião sobre a questão dos 2 estados, explicando que "o propósito de um estado palestiniano é o de destruir o único e singular estado judaico. Eles já tiveram um estado em Gaza, o qual foi usado para tentar destruir o estado judaico."

"Aquilo em que sempre insistiremos é que o soberano poder de segurança desde o rio Jordão, que é aqui ao lado, e o Mar Mediterrâneo, que é mesmo ali, esteja sempre nas mãos de Israel,"

Netanyahu disse ainda estarem a decorrer conversações sobre o aprofundar da cooperação na área da defesa entre os dois países. Na semana passada a Alemanha recebeu e instalou a primeiro bateria do sistema de defesa anti-aérea israelita Arrow-3, visando defender a Europa central contra potenciais ataques de mísseis balísticos por parte da Rússia. 

A Alemanha alterou radicalmente o seu perfil de segurança nacional como resultado da invasão russa da Ucrânia em 2022, estando actualmente a esforçar-se para actualizar e fortalecer as suas capacidades de defesa após décadas de negligência, e isso em parte através da compra de tecnologia israelita.

"Israel e a Alemanha são duas das mais avançadas economias do mundo. Temos gente extraordinária, pessoas extraordinariamente dotadas, e nos campos da alta tecnologia, high tech, deep tech, IA, quantum, todas essas coisas que irão alterar a face deste planeta e o futuro da humanidade."

"Ao trabalharmos juntos, não apenas podemos melhorar os cidadãos de Israel e da Alemanha, mas penso que também o mundo e a nossa vizinhança próxima no Médio Oriente. Abordámos essas questões e estamos preparados para juntos agarrarmos o futuro".

E concluiu: "Tenho que dizer, Friedrich: penso que estamos no limiar de uma nova era, pois acho que atingiremos a expansão da paz. Penso estarmos numa nova era, pois acho que as possibilidades da tecnologia com todos os seus riscos, especialmente na IA, mas com os seus feitos positivos são imensos em todos os campos, desde a agricultura à saúde e aos transportes. Penso que estamos juntos, podemos liderar isto, tornando-nos numa potência dianteira no avanço da humanidade."

Shalom, Israel!


quinta-feira, dezembro 04, 2025

APÓS ALERTAR POPULAÇÕES LOCAIS, ISRAEL BOMBARDEOU DEPÓSITOS DE ARMAMENTO DO HEZBOLLAH NO LÍBANO


É mais que evidente que o grupo terrorista do Hezbollah está a rearmar-se com equipamento vindo do Irão, contrariando dessa forma e sistematicamente o acordo de cessar-fogo estabelecido desde há meses. O grupo tem estado presente a Sul do rio Litani, na zona que segundo o acordo não poderia ocupar, e está novamente a armazenar armamento e mísseis destinados a atacar novamente Israel.

O estado judaico tem insistido nos seus apelos ao governo libanês para que, segundo o acordado, desarme o grupo terrorista, mas talvez por medo ou simples incapacidade o governo do Líbano não o tem estado a fazer, pelo que Israel não tem outra alternativa que não a de atacar as bases onde se apercebe que o Hezbollah tem estado a concentrar armas para atacar Israel. 

Esta manhã a aviação israelita lançou fortes bombardeamentos contra depósitos de armas no Sul do Líbano. Os mesmos foram realizados após avisos de evacuação às populações locais feitos pelos militares israelitas. Segundo as IDF, os depósitos de armas estavam instalados "no coração da população civil", constituindo "uma violação dos entendimentos entre Israel e o Líbano."

"Este é mais um outro exemplo do uso cínico que o Hezbollah faz dos civis libaneses como escudos humanos e das contínuas operações a partir de áreas civis."

Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 01, 2025

ISRAEL ASSINALA A EXPULSÃO EM MASSA DE QUASE 1 MILHÃO DE JUDEUS DE PAÍSES ÁRABES EM 1948


O dia de ontem assinalou a efeméride anual do "Dia da Partida e Expulsão de Judeus de países Árabes e do Irão", comemorando o desenraizamento de antigas comunidades judaicas nessas regiões após a independência do estado moderno de Israel em 1948.

Perto de um milhão de judeus foram assim expulsos desde Marrocos, a Ocidente, até o Irão, no Oriente, onde já viviam em eras pré-islâmicas, portanto historicamente enraizados nessas regiões. No total, contam-se em cerca de 850 mil os judeus que fugiram aos pogroms antissemitas ou que foram expulsos de nações árabes, ao que se juntam uns 100 mil fugidos do Irão. 


Segundo estimativas do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, viviam cerca de 265.000 judeus em Marrocos em 1948, 140.000 na Argélia, 105.000 na Tunísia, 38.000 na Líbia, e 100.000 no Egipto. Num Médio Oriente mais amplo, inclui-se a existência de 135.000 judeus no Iraque, 60.000 no Iémen, 30.000 na Síria, e 7.000 no Líbano. 

A vasta maioria de judeus do Norte de África e do Médio Oriente realojaram-se no recém-formado estado judaico, bem como na França, Reino Unido, Itália e Estados Unidos. 

Menos de 10.000 judeus residem actualmente em países árabes, como resultado daquilo que foi de facto uma "limpeza étnica" e apropriação indevida de propriedade judaica avaliada em biliões de dólares. 

Israel designou o dia 30 de Novembro - o dia seguinte ao da histórica decisão da partição da Palestina entre judeus e árabes pela ONU - como o dia anual para assinalar a expulsão dos judeus do Médio Oriente. 

"Não é por acaso que este dia é assinalado a seguir ao 29 de Novembro" - afirmou Netanyahu, acrescentando - "Os países árabes, que nunca aceitaram a declaração da ONU para o estabelecimento de um estado judaico, forçaram os judeus que viviam nos seus territórios a abandonar as suas casas, deixando para trás todos os seus bens."

"Em várias situações, as deportações foram acompanhadas de pogroms e de violência contra os judeus. Temos agido, e continuaremos a agir para que tanto eles como as suas reivindicações não fiquem esquecidas."

O mundo árabe muçulmano rejeitou completamente o plano da ONU para a partição do Mandato Britânico na Palestina em dois estado separados, judeu e árabe. Apesar de algumas reservas, a liderança judaica aceitou o plano. Uma das objecções judaicas tinha a ver com a exclusão de Jerusalém das áreas propostas como parte de um futuro estado judaico. Foi então que rebentaram pogroms anti-judaicos pelo mundo árabe e muçulmano como resultado do voto de 29 de Novembro de 1947. No Iémen, por exemplo, foram assassinados 82 judeus durante o pogrom "Aden" (30 de Novembro - 2 de Dezembro de 1947). Em Aleppo, na Síria, centenas de residências de judeus foram queimadas e sinagogas antigas e rolos da Torá destruídos por multidões. 

Omri Schwartz descreveu a expulsão dos seus avós do Iraque: "Os meus avós, tal como toda a comunidade judaica do Iraque, foram expulsos após 2.000 anos de presença no país. Depois da vitória israelita em 1948, a população vingou-se contra os judeus no mundo árabe, os seus vizinhos. Os judeus tiveram de fugir, e na maioria dos casos, sem nada."

"Parece quase inacreditável, mas os judeus representavam 20% da população de Bagdade. Hoje, só há 4 judeus em todo o Iraque."

Enquanto a comunidade internacional tem desde há muito focado a sua atenção na situação difícil dos refugiados árabes da guerra de 1948 entre judeus e árabes, os refugiados judeus do mundo árabe e do Irão têm sido praticamente ignorados. 

No decorrer de uma reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, em 2017, Hillel Neuer, o então director do Observatório da ONU, sublinhou a história negligenciada dos refugiados judeus do Médio Oriente, os quais representam actualmente cerca de metade da população judaica em Israel: 

"Quantos judeus vivem nos vossos países? Quantos judeus é que viviam no Egipto, Iraque, Jordânia, Quwait, Líbano, Líbia, Marrocos?" - questionou Neuer.

"Houve uma época em que o Médio Oriente estava cheio de judeus. A Argélia tinha 140.000. Argélia: onde é que estão os vossos judeus? O Egipto tinha 75.000 judeus. Onde é que estão os vossos judeus? A Síria tinha dezenas de milhares de judeus. Onde estão os vossos judeus? O Iraque tinha mais de 135.000 judeus. Onde estão os vossos judeus?"

Apesar do trauma da expulsão, alguns judeus do Médio Oriente têm mantido laços culturais com os seus países de origem. Como resultado do estabelecimento de relações diplomáticas entre Marrocos e Israel em 2020, os judeus marroquinos têm surgido como uma importante ponte cultural entre as duas nações.

Shalom, Israel!

quinta-feira, novembro 27, 2025

A HISTÓRIA DO POVO JUDEU É UMA DAS MELHORES PROVAS DE QUE DEUS EXISTE E QUE DIRIGE O SEU MUNDO


A História do povo judeu é uma das maiores provas de que Deus existe e que dirige o Seu mundo. Está escrito em Deuteronómio 30.3 - 5:

"Então o Senhor teu Deus mudará a tua sorte e Se compadecerá de ti, e te ajuntará de novo de todos os povos entre os quais te havia espalhado o Senhor teu Deus. Ainda que os teus desterrados estejam para a extremidade dos céus, desde aí te ajuntará o Senhor teu Deus e te tomará de lá. O Senhor teu Deus te introduzirá na terra que teus pais possuíram e a possuirás; e te fará bem, e te multiplicará mais do que a teus pais."

Não é isto que temos visto nos nossos dias? Os judeus foram espalhados de um para outro canto da terra. E contudo retornou à Terra de Israel e tem-na reconstruído. Há judeus em Israel vindos do Iémen, Afeganistão, Ucrânia, Argélia, Grécia, Índia (tribo de Manassés), Etiópia, Estados Unidos da América, Canadá, Polónia, Rússia, e muitos outros países. Todos eles retornaram à Terra dos seus ancestrais. Este é um cumprimento da profecia, tal como descrita na Bíblia hebraica.

Mas talvez alguém venha contrapôr que esta é apenas uma profecia que simplesmente se cumpriu em si mesma por um acaso. Mas, a pergunta é: como é que uma profecia que se cumpre a si mesma pode acontecer no meio de factos fora do seu controle? Não havia forma de os judeus poderem saber se não acabariam por ser mortos na terra das nações. Ou de que se poderiam assimilar. Isso aconteceu com todos os outros povos que foram dispersos das suas terras. Onde é estão agora os originais babilónios, os assírios, os romanos, os vikings, ou os incas? É claro que pode haver pessoas que traçam as suas origens a esses povos, mas essas civilizações desapareceram. As suas línguas desvaneceram-se. E, contudo, o povo judeu está hoje a falar o mesmo hebraico dos seus antepassados israelitas, pratica mais ou menos a mesma religião dos israelitas da Bíblia e vive na mesma Terra. Nenhum povo, e em especial nenhum povo antigo foi capaz disso. Assim, como é que então a Bíblia podia predizer que tal iria acontecer? Que eles não seriam destruídos, mas que sobreviveriam e voltariam depois para a sua Terra?

Mas há também o argumento de que o povo judeu queria apenas sobreviver e voltar para a sua Terra, por isso é que isso aconteceu. Este parece também ser um argumento falacioso. Claro que alguém pode desejar uma coisa, mas se não tiver o poder para fazer isso acontecer, isso simplesmente não vai acontecer. Além disso, os outros povos da antiguidade também não queriam sobreviver? Será que os babilónios, os assírios, ou os romanos também não queriam sobreviver? Eles queriam, só que não conseguiram. Só o povo judeu é que conseguiu. Um povo que de facto na sua dispersão não tinha na realidade muito poder, que foi perseguido, com tentativas de conversão forçada e assassinatos. Mesmo assim, os judeus sobreviveram e prosperaram nas terras da sua dispersão. E então, após 2000 anos, este povo retornou à sua Terra e fez o deserto florescer. Como? Porque estava sendo guiado e protegido pelo Único Deus Vivo. 

O céptico poderá contestar: bem, se Deus guia o povo, que dizer então do Holocausto? Para ser verdadeiramente honesto, não consigo uma resposta completa, excepto que tão horrível tragédia foi também predita por Deus através de Moisés. Após os judeus terem sido dispersos pelas nações, está escrito o seguinte em Levítico 26.38 - 39:

"Perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá. Aqueles que dentre vós ficarem serão consumidos pela sua iniquidade nas terras dos vossos inimigos, e pela iniquidade de seus pais com eles serão consumidos."

Mas, tal como rezam os versículos 44 e 45, Deus não iria destruí-los totalmente no final. Depois disso, Ele iria trazê-los de volta à sua Terra. E foi isso que vimos nos nossos dias. Depois do Holocausto, bastaram apenas 3 anos (3 dias proféticos) para o estabelecimento do estado de Israel. Os judeus que estavam espalhados por todo o mundo começaram a retornar à sua antiga Terra, tal como predito através do profeta Moisés: 

"Mesmo assim, estando eles na terra dos seus inimigos, não os rejeitarei nem Me aborrecerei deles, para consumi-los e invalidar a Minha aliança com eles, porque Eu sou o Senhor seu Deus. Antes por amor deles Me lembrarei da aliança com os seus antepassados, que tirei da terra do Egipto à vista das nações, para lhes ser por Deus: Eu sou o Senhor."

Através da profecia de Moisés na Bíblia hebraica, o Único e Verdadeiro Deus Vivo previu há muito tempo o que aconteceria ao Seu povo eleito, e é isso que está sendo cumprido nos nossos dias. Não existe melhor prova da existência de um Único Deus Verdadeiro e do Seu poder de guiar o mundo do que essa.

"A Bíblia é o único livro que faz depender a sua total credibilidade da sua capacidade de escrever a História com antecipação e sem erros." - Chuck Missler

(Adaptado)

Shalom, Israel!

terça-feira, novembro 25, 2025

CHEGOU A HORA DE VER ISRAEL COM OS SEUS PRÓPRIOS OLHOS!


Esses incríveis locais bíblicos dos quais você tantas vezes leu ou de que ouviu falar estão agora ao alcance dos seus pés!

Vindo connosco na EXCURSÃO AO ISRAEL BÍBLICO, de 29 de Abril a 6 de Maio de 2026, você caminhará nas páginas da Bíblia, conhecendo lugares maravilhosos como a Galiléia, o Mar Morto, o Rio Jordão, Jerusalém, e muito mais!

Esta é a viagem da qual os crentes falarão e que recordarão pelo resto das suas vidas!


Para mais informações, contacte-nos pelo Email:
viagens.shalom@gmail.com

Shalom, Israel!

segunda-feira, novembro 24, 2025

APÓS ELIMINAR 0 Nº 2 DO HEZBOLLAH, ISRAEL PREPARA-SE PARA UMA ESCALADA A NORTE


Israel fez o primeiro ataque de precisão na capital do Líbano desde o início do cessar-fogo com o Hezbollah. Um ataque aéreo realizado ontem em Beirute eliminou Haytham Ali Tabatabai, nada menos nada mais que o comandante militar do grupo terrorista, o Nº 2 do Hezbollah no Líbano, logo a seguir ao secretário-geral Naim Qassem. Segundo Israel, outros 4 operacionais foram também eliminados no ataque. Os EUA apoiam o ataque, mas alegam não terem sido previamente informados. De qualquer forma, este criminoso com as mãos manchadas de sangue judeus e americano tinha a cabeça a prémio nos próprios EUA. A morte deste importante líder do Hezbollah já foi entretanto confirmada pelo grupo. O sepultamento foi já realizado esta tarde.

Segundo as IDF, Tabatabai era "um veterano e um operacional central na organização terrorista" após ter-se juntado à organização em 1980 e ter ocupado vários cargos de chefia, incluindo o comando das forças de elite "Radwan", e o líder do Hezbollah na Síria. Já em 2024 ele passou a ser o oficial responsável por dirigir a luta contra Israel. O assassino era agora o responsável pela reconstrução do grupo terrorista. 

Israel tem estado recentemente numa escalada de ataques contra posições do Hezbollah, em virtude do grupo estar continuamente a violar os acordos de cessar fogo e a tentar reconstruir as suas capacidades militares. O exército regular do Líbano não tem (ou não quer) conseguido desmantelar o grupo, pelo que Israel não tem outra alternativa se não ir acautelando todas as tentativas do inimigo para voltar aos ataques ao estado hebraico. 

Após o ataque, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel informou que o assassinato de Tabatabai veio como resposta "às constantes violações do Hezbollah à Resolução 1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e dos acordos de cessar-fogo de 2024, bem como às ameaças que ele oferecia a Israel e à estabilidade regional."

Netanyahu afirmou logo a seguir ao ataque que Tabatabai era um "assassino em massa", com o sangue de muitos israelitas e americanos nas suas mãos, jurando ainda que "Israel não permitirá que o Hezbollah consiga reconstruir a sua capacidade."

O inútil presidente libanês, que nada tem feito para deter o avanço do Hezbollah, veio entretanto apelar à comunidade internacional para travar os ataques de Israel. 

Os EUA já reagiram positivamente a este ataque. Havia um prémio de 5 milhões de dólares prometido pelos EUA a quem descobrisse o seu paradeiro. 

Antevendo uma resposta vingativa do Hezbollah, Israel tem as suas forças militares em prevenção máxima no Norte do país.

Shalom, Israel!





sábado, novembro 22, 2025

TERRORISTAS DO HAMAS COMEÇAM A SURGIR DOS TÚNEIS


Os assassinos do Hamas refugiados nos túneis começam a desesperar por falta de comida, água e outros bens essenciais. Israel está de vigilância para não deixar escapar nenhum desses criminosos.

Durante o dia de ontem cerca de 15 desses "ratos" surgiram de dentro de túneis em dois locais diferentes, a leste da linha amarela estabelecida pelo acordo de cessar fogo, a leste de Rafah.


Desses 15 terroristas, 5 renderam-se às forças israelitas, tendo sido levados para interrogatório. Cinco outros foram abatidos pela aviação israelita quando se aproximavam perigosamente dos militares israelitas. 

O Hamas continua diariamente a violar os acordos, quer provocando os militares israelitas, quer ultrapassando a linha amarela estabelecida pelo acordo. Israel não se pode permitir fechar os olhos a estas violações, e tem ripostado contra toda e qualquer tentativa terrorista. Qualquer ameaça terá uma resposta imediata e decisiva de Israel. Israel calcula que estes 15 "ratos" saídos dos túneis serão parte dos cerca de 200 que se encontram encurralados dentro dos túneis que eles próprios construíram para os seus pérfidos intentos...A menos que se rendam, esses terroristas, ao tentarem fugir, são de imediato abatidos pelas forças de Israel. 

Nestes últimos dias Israel revelou ao público um vídeo mostrando mais um túnel descoberto pelas IDF, com cerca de 7 quilómetros de comprimento e a 25 metros de profundidade, bem equipado e onde se julga ter sido guardado o corpo de um dos reféns israelitas assassinados pelos criminosos palestinianos. Este extenso túnel passava por debaixo de zonas civis densamente povoadas, incluindo umas instalações da UNRWA, mesquitas, clínicas, jardins de infância e escolas. É assim que esses terroristas funcionam, escudando-se atrás, e neste caso por debaixo de instalações civis...

O Hamas já ameaçou entretanto que o cessar-fogo vai acabar, dizendo-se "preparado para combater." As constantes violações do Hamas e as consequentes respostas das IDF levam a que esta ameaça se possa tornar real, só que, nesta presente situação, Israel atacará com muito mais energia e determinação, já que não há mais reféns vivos na posse do Hamas, apenas 3 cadáveres de reféns israelitas, que, desrespeitando o acordo, o Hamas continua a não devolver a Israel...

Shalom, Israel!

sexta-feira, novembro 21, 2025

"VOCÊS HOJE SÃO HERÓIS!" - AFIRMOU O PRESIDENTE TRUMP AO RECEBER REFÉNS E SUAS FAMÍLIAS NA CASA BRANCA


O presidente Donald Trump recebeu ontem na Casa Branca 26 ex-reféns israelitas, dos quais 17 foram libertos há poucas semanas devido ao acordo de cessar-fogo mediado pelo presidente.

"Vocês não são mais reféns: hoje são heróis!" - afirmou Trump, acrescentando: "É uma honra poder conhecê-los a todos. Já conhecia alguns. Sei que alguns dos reféns soltos há mais tempo se encontram bem. Amamo-vos a todos e o nosso país também...vocês são pessoas maravilhosas!"

Num clip de um curto vídeo feito por Trump, ele mencionou Matan Angrest, dizendo: "Matan foi sujeito a violência extrema por parte dos seus captores pelo facto de ser soldado. Chegou a perder os sentidos. Sozinho e sob a vigilância de um captor, ele passou por um verdadeiro inferno...Matan, tu és uma inspiração para todos nós!"

O presidente ofereceu a cada um dos reféns sobreviventes e seus familiares uma moeda presidencial simbolizando o respeito e o reconhecimento. Vários sobreviventes trouxeram também presentes para Trump. Os irmãos gémeos Gali e Ziv Berman ofereceram-lhe uma mezuza que sobreviveu ao incêndio que destruiu a sua casa em Kfar Aza durante a invasão do Hamas a 7 de Outubro de 2023. O sobrevivente Omri Miran disse a Trump que sobreviveu para poder ouvir a sua filha chamá-lo novamente de "papá", graças a Trump. "Quando vi Lishi (a esposa) na TV...percebi que tinha uma razão para viver."

Esta foi já a terceira vez que o presidente Trump recebeu reféns sobreviventes ao sequestro perpetrado pelo Hamas. 

Antes da recepção na Casa Branca, os reféns e familiares já haviam sido recebidos no Capitólio por deputados dos dois partidos norte-americanos. Outras personalidades receberam também o grupo dos ex-reféns. 

Shalom, Israel!

terça-feira, novembro 18, 2025

ISRAEL APLAUDE A RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU SOBRE GAZA. O HAMAS REJEITA


O plano de paz com 20 pontos proposto pelo presidente Donald Trump para Gaza foi ontem aprovado na reunião do Conselho de Segurança da ONU. A idéia de uma "Força Internacional de Estabilização" para Gaza foi assim aceite pelos membros do CS. Com excepção da Rússia e da China, que votaram pela abstenção, todos os outros membros votaram a favor, pelo que, não havendo nenhum veto, a resolução foi aprovada. O problema agora será a efectivação da mesma, uma vez que não se sabe ainda que países irão enviar forças militares para o enclave palestiniano. 

O plano agora aprovado com 13 votos a favor e 2 abstenções visa também a abertura de uma via para o estabelecimento de um estado palestiniano, algo que o actual governo de Israel rejeita por completo. 

A União Europeia considerou a resolução como "um passo importante para o fim do conflito." O secretário-geral da ONU, António Guterres, também considera este passo como "uma consolidação do cessar-fogo", acrescentando ser agora necessário avançar-se para o passo seguinte. 

Isaac Herzog, o presidente de Israel, veio já aplaudir esta resolução da ONU, considerando-a como "uma histórica conquista diplomática do presidente Trump", esperando que a mesma conduza ao "dia seguinte em Gaza e em toda a região."

O primeiro-ministro elogiou também a resolução ontem aprovada na ONU, escrevendo numa rede social que a mesma "conduzirá à paz e prosperidade, já que insiste na total desmilitarização, desarmamento e desradicalização de Gaza." 

O presidente Donald Trump, certamente contente com a aprovação do seu plano com 20 pontos, afirmou também que este plano agora aprovado irá levar a "mais paz por todo o mundo."

A Autoridade Palestina aplaudiu também a resolução, pedindo a sua imediata implementação. 

HAMAS REJEITA

Tal como se esperava, o grupo terrorista do Hamas veio entretanto rejeitar esta resolução, alegando que ela peca por "não satisfazer os direitos palestinianos."

Só o tempo dirá até que ponto esta resolução conseguirá cumprir os seus ideais. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, novembro 17, 2025

NETANYAHU DEIXA BEM CLARO: "NÃO A UM ESTADO PALESTINIANO!"


Na reunião realizada ontem no gabinete ministerial, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sublinhou que nenhuma parte ficará sem ser desmilitarizada, e que o Hamas será desarmado: "Este território será desmilitarizado e o Hamas ficará sem armas. Isso irá acontecer de forma fácil, ou então de forma dura. É isso que eu disse e é isso que o presidente Trump também tem dito."

Em relação à frente política, Netanyahu reafirmou a sua contínua oposição ao estabelecimento de um estado palestiniano a ocidente do Rio Jordão: "A nossa oposição a um estado palestiniano em qualquer parte deste território não se alterou minimamente."

Netanyahu afirmou ainda que desde há décadas que vem resistindo a tais iniciativas diplomáticas sob pressão tanto de fora como de dentro: "Eu não preciso de declarações, tweets, ou lições de ninguém!"

Shalom, Israel!

quinta-feira, novembro 13, 2025

ISRAEL DETÉM EM BELÉM 40 MEMBROS DE UMA CÉLULA DO HAMAS PREPARADOS PARA ATACAR ISRAEL


Durante o decorrer de várias operações recentes em Belém, os serviços secretos do Shin Bet detiveram 40 indivíduos ligados a uma célula do Hamas que se preparavam para cometer vários ataques terroristas. A agência de segurança informou que deteve estes membros do Hamas durante estas últimas semanas no decorrer de 15 raids realizados na região em cooperação com as IDF e a polícia israelita. Foram capturadas várias armas durante estas operações.

Durante os interrogatórios aos bandidos, estes revelaram que os líderes da célula do Hamas os haviam recrutado e procurado obter armas, planeando atacar forças de segurança e civis israelitas por meio de disparos. 

Segundo a agência, "uma das células terroristas encontrava-se já num estado adiantado de preparação para realizar ataques num prazo muito curto."

Segundo o Shin Bet, a detenção de operacionais do Hamas "evitou grande ataques com tiros e bombas que poderiam ter resultado em baixas significativas" entre tropas e civis. 

Shalom, Israel!

terça-feira, novembro 11, 2025

EUA VÃO CONSTRUIR BASE MILITAR DE 500 MILHÕES DE DÓLARES JUNTO A GAZA


Os Estados Unidos planeiam construir uma nova base militar em Israel junto à Faixa de Gaza, a qual poderá albergar milhares de soldados para supervisionar e manter o cessar fogo com o Hamas. Informações recentes indicam que os EUA estão em conversações com o governo de Israel, estando já as IDF a procurar potenciais locais para a construção. Esta será uma forma de comprovar o quanto os EUA de Trump se encontram empenhados na resolução do conflito entre Israel e os palestinianos. 

Esta nova base será utilizada pela "Força de Estabilização Internacional" em fase de planeamento, e que tentará assegurar as futuras operações de segurança em Gaza. Esta nova base acolherá vários milhares de militares e terá um custo de cerca de meio bilião de dólares. 

No passado mês de Outubro os EUA abriram uma nova base militar na cidade israelita de Kiryat Gat. Esta base funciona como quartel-general para os representantes dos vários países que supervisionam o cessar-fogo.

Pouco a pouco, os norte-americanos vão tomando conta da supervisão da ajuda humanitária que entra em Gaza, relegando Israel para segundo plano. Os EUA planeiam estabelecer várias bases ao longo das fronteiras de Israel. Tropas norte-americanas estão actualmente a liderar o mecanismo de monitorização do cessar-fogo no Sul do Líbano, e há indicações de que tencionam estabelecer mais uma dessas bases no Sul da Síria. 

Estas novas instalações militares norte-americanas em solo israelita estão a mudar por completo e a provocar um total abandono da da tradicional relação militar entre os dois países. uma vez que até agora Israel sempre se opôs à presença de tropas estrangeiras no seu território ou a qualquer envolvimento directo nos seus conflitos. A Guerra em Gaza, no entanto, obrigou à assistência directa de vários países a Israel, em especial os EUA, na sua ajuda a defender o país dos mísseis e outras ameaças vindas do Irão. Já existe em Israel um bateria de defesa anti-míssil THAAD  instalada pelos EUA, com cerca de 100 militares em Israel para ajudar na defesa contra os mísseis inimigos. 

Esta medida é no entanto controversa, encontrando oposição dentro de vários sectores dos Estados Unidos, que condenam qualquer gasto norte-americano para a defesa de países estrangeiros.

Shalom, Israel!

sábado, novembro 08, 2025

O ISLÃO CONQUISTOU NOVA IORQUE, E PODE JÁ NÃO HAVER RETORNO


A vitória do extremista de esquerda e muçulmano antissemita Zohran Mamdani como novo prefeito da cidade de Nova Iorque está a suscitar grandes ondas de choque, não só entre os republicanos dos EUA, mas também um pouco por todo o mundo. A conquista da Câmara da grande metrópole - símbolo da liberdade - por um muçulmano radical pode indiciar o início da derrocada da democracia norte-americana, a perseguição aos judeus e aos cristãos, e só Deus sabe o que mais...

Logo a seguir à vitória do muçulmano, uma postagem na rede X rezava o seguinte: "Os muçulmanos reclamam Nova Iorque para o islão. Chega de nos escondermos. Aqui estamos. Esta é a religião correcta. Esta é a religião que toda a humanidade necessita para fazer parte do islão, e não pararemos até que ela entre em cada lar. Eu quero ouvi-lo em cada um dos distritos. Ela deve abanar. O Brooklyn tem de o ouvir. O Bronx tem de o ouvir. Queens tem de o ouvir. Digam-no, meus irmãos, como se o ummah dependesse disto: Não há deus digno de adoração a não ser Alá e o último profeta."

E aí está: o verdadeiro objectivo dos políticos muçulmanos. Não é um desejo de baixar os preços e tornar a cidade mais acessível. Não se trata de diminuir a distância entre residentes, nem de oferecer passagens gratuitas a todos nos transportes públicos e outras prendas sedutoras, as aspirações perenes de todos os socialistas. De facto, é muito provável que sob uma administração de Mamdani as estradas não vão melhorar, os preços não irão baixar, nem serão feitos avanços significativos para melhorar as vidas dos nova iorquinos.

O mais provável é haver uma tentativa concertada para mudar a cultura, a caracterização, e a face da cidade que tem sido conhecida pela sua diversidade multi-cultural e pelas muitas expressões religiosas numa expressão de dimensão única à qual será dado o domínio e o controle.

Ao contrário dos conflitos de Israel, um pequeno país do tamanho do Alentejo português, a América, composta por 50 estados deve ser sistematicamente invadida a partir de dentro, onde os seus membros possam ganhar uma plataforma política e fazer incursões nas formas de vida que eles esperam mudar radicalmente. 

Não chegou serem bem recebidos na terra da liberdade e no lar dos bravos, ou ser-lhes dado o grande privilégio e bênção de uma boa educação, cuidados de saúde, a possibilidade de deslocação e de criarem uma vida boa. O grande impedimento era a sociedade ocidental que teria de ser obliterado para que assim todos em todo o lugar pudessem finalmente prestar tributo à "religião correcta."

Eles podem agora dizer em alta voz aquilo que sempre pensaram mas que ainda não tinham sentido oportunidade para vociferar.

Temos visto isso a acontecer no Reino Unido, onde prefeitos têm sido eleitos em Londres, Birmingham, Leeds, Blackburn, Sheffield, Oxford, Luton, Oldham e Rochdale. Como resultado disso, há mais de 3.000 mesquitas e 180 tribunais sharia. Todas as escolas do Reino Unido são obrigadas a dar aulas sobre o islão. Alguém escreveu há pouco que "é apenas uma questão de tempo até os britânicos nativos serem obrigados a se submeterem ao islamismo ou a fugirem do país como refugiados."

Esse sentimento deve-se basear na percepção de haver um esforço massivo para conquistar a cultura britânica e substituí-la pela islâmica. Já temos testemunhado as suas bandeiras sendo ostentadas em todas as manifestações de protesto. As bandeiras nacionais têm vindo a ser substituídas pelas bandeiras verdes do islamismo.

Quem acreditaria que essa mesma gente a quem foi misericordiosamente garantida uma boa casa, muitas vezes longe dos conflitos e dos perigos das suas próprias terras, iria um dia tentar mudar os acolhedores governos que lhes deram refúgio?

Enquanto alguns terão realmente vindo para escapar a regimes opressores, na esperança de construírem uma boa vida de sucesso para as suas famílias, torna-se claro que outros vieram ou foram enviados como resultado da sua própria ideologia, a qual olha para qualquer outra religião como uma teologia apóstata a precisar de ser reformada.

E é isso que se está a verificar hoje na América, e Nova Iorque não é excepção. No estado da Georgia há onze muçulmanos a concorrer nas eleições municipais e um para governador. Estes candidatos partilham todos os mesmos sentimentos anti-Israel e anti-judeu. Eles são sustentados por organizações e indivíduos muçulmanos, partilhando o alvo de radicalizar a América e conquistar as suas cidades. Quanto tempo restará ainda até que eles comecem a transbordar essas ideologias nos seus sistemas educacionais e lugares de culto, tal como já acontece no Reino Unido?

Esta é uma guerra travada na praça pública, não precisando de armas nem de munições, só que o objectivo é o mesmo. 

Se escutarmos os ruidosos aplausos que se seguiram à audaciosa declaração de Mamdani de que ele é declaradamente um muçulmano, iremos perceber que não se tratou de uma audiência exclusivamente muçulmana, pois os gritos e aplausos eram também dos socialistas woke norte-americanos que o catapultaram ao poder. Essa gente perdeu a sensibilidade à chocante ideologia do islão, que justifica o assassinato, o estupro, o sequestro e a brutal aterrorização de comunidades inteiras para alcançarem os seus objectivos. E se tal significar a aniquilação de uma raça inteira de pessoas, que assim seja...

Nada pode obstar ao seu objectivo final de islamizar o mundo inteiro. O que ironicamente parece que eles não percebem é que a certa altura eles próprios não ficarão imunes à participação numa religião que obriga as mulheres a se taparem por completo e cujas liberdades pessoais são apenas para os do topo da estrutura desse culto. Isso quer então dizer que sem se aperceberem completamente, eles estão contribuindo para o fim das suas próprias liberdades, na verdade tornando-os nos idiotas úteis que atrairão sobre si a sua própria escravidão. E, é claro, que quando se aperceberem disso, já será demasiado tarde!

Nova Iorque pode acabar por ter uma imagem completamente diferente dentro de um ano, mas é isso que aparentemente querem aqueles que elegeram este presidente de câmara, ou seja, o cumprimento do seu objectivo de enfiar o islamismo pela garganta abaixo de toda a gente... 

Quo Vadis, New York? Quo Vadis, America?

quinta-feira, outubro 30, 2025

MAIS DE METADE DOS PALESTINIANOS DEFENDE O MASSACRE DO 7 DE OUTUBRO


Um inquérito recente feito pelo Centro Palestiniano de Pesquisa Política e de Opinião Pública às populações palestinianas em Gaza, Judeia e Samaria revela que mais de metade acha que a decisão de perpetrar o 7 de Outubro foi correcta. 

Esta recente sondagem foi realizada já depois da entrega dos reféns israelitas vivos em troca de criminosos libertados de prisões israelitas, e colheu as opiniões de 1.200 palestinianos que residem naquelas regiões. 

Segundo os dados obtidos, 53% dos palestinianos inquiridos acham correcta a decisão do Hamas de lançar o 7 de Outubro. A satisfação pela actuação em geral do Hamas é de 60% (66% na Judeia e Samaria e 51% na Faixa de Gaza). Quando questionados sobre qual o partido político que apoiariam, 35% votariam pelo Hamas, 24% pela Fatah e 32% afirmaram não saber em quem votariam ou que não votariam em nenhum.

Se as eleições "legislativas" palestinianas fossem realizadas hoje, com todas as forças a participar, 44% votariam pelo Hamas, 30 pela Fatah, 10% em outros partidos e 16% mostraram-se indecisos. Numa hipotética corrida presidencial entre o chefe máximo do Hamas (Khalid Mishal) e o actual chefe da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, o primeiro recolheria 63% dos votos, contra 27 do Abbas. 

O inquérito revela ainda que o apoio ao Hamas cresceu nestes 2 últimos anos desde o início da guerra. 

Em relação ao plano de paz fomentado por Donald Trump, cerca de 47% estão a favor, contra 49% que expressaram oposição. A maioria expressou ainda o apoio à continuação da presença do Hamas na Faixa de Gaza. 

É isso. Não se pode confiar nessa gente.

Shalom, Israel!

terça-feira, outubro 28, 2025

NETANYAHU DEU ORDENS PARA "ATAQUES IMEDIATOS E PODEROSOS" CONTRA O HAMAS EM GAZA


Em resposta ao completo desrespeito do grupo terrorista face ao acordo de cessar-fogo logo desde o primeiro dia, o "arrastar os pés" em relação à entrega dos corpos dos reféns assassinados, e que culminou hoje com a descoberta de que os supostos restos mortais de um refém entregue pelo Hamas eram afinal pedaços de um corpo de um refém assassinado e cujas partes do corpo já haviam sido entregues em 2023...

Israel sabe que o Hamas conhece o paradeiro de pelo menos 9 dos reféns mortos, mas também percebe a nojenta e condenável forma como o Hamas tem estado a lidar com a situação, pelo que após uma reunião urgente do seu gabinete, o primeiro-ministro Netanyahu deu ordens às IDF para "avançarem com poderosos e imediatos ataques na Faixa de Gaza". Para além da questão do falso cadáver entregue esta manhã, a situação agravou-se com o ataque ocorrido esta manhã contra soldados das IDF em Rafah por parte do Hamas. Segundo o ministro da Defesa de Israel, o Hamas cruzou as "linhas vermelhas", pelo que prometeu que Israel irá responder com grande força.

"O Hamas pagará muitas vezes mais pelo ataque aos soldados e pela violação dos acordos relacionados com a devolução dos cadáveres dos reféns."

Segundo a imprensa palestiniana, estão neste momento a ocorrer fortes ataques israelitas em Gaza...

E é claro: os media internacionais vão agora apressar-se a condenar Israel, acusando-o de ter violado o acordo de cessar-fogo, quando na realidade toda a responsabilidade pertence ao grupo terrorista...

É pena que se tenha chegado a esta situação quando tudo levava a crer que se estaria a caminho da pacificação naquela região, mas a realidade é que com os terroristas não se pode negociar, muito menos esperar algo de bom. É bom que o mundo veja isto e perceba de que lado está a razão.

Shalom, Israel!

quinta-feira, outubro 02, 2025

FLOTILHA DAS SELFIES FOI DETIDA E ACTIVISTAS LEVADOS PARA ISRAEL


O sonho dos cerca de 500 "activistas" de levar uma pretensa ajuda humanitária a Gaza foi por água abaixo esta madrugada, com a intervenção da Marinha de Israel, não deixando que um único daqueles quase 50 barcos conseguisse furar o bloqueio naval imposto por Israel. Ou seja: o sonho de chegar a Gaza tornou-se para eles no pesadelo de terem de entrar em Israel, o país que eles tanto odeiam...

Toda a gente de bom senso percebe que a intenção não teve nada a ver com ajuda humanitária, mas antes com uma agenda política de esquerda, querendo a todo o custo denegrir a imagem de Israel no mundo. Basta ver quem são alguns dos activistas, conhecer as suas ideologias e, no fundo, a hipocrisia que os marca. Alguns, como a lésbica Mariana Mortágua, dirigente do Bloco de Esquerda, são promotores da causa LGBT, vendo-se em muitas das manifestações públicas nas cidades portuguesas as bandeiras da "Palestina" e dos LGBT lado a lado. O que é estranho (ou não, obviamente), é que não se viu uma única bandeira do movimento LGBT nas embarcações que pretendiam furar o bloqueio e entrar em Gaza...Sabendo-se o ódio que os muçulmanos e os árabes têm a esses movimentos, o fim desses activistas de sofá seria bem triste...

Neste momento já foram detidos mais de 400 activistas e arrestados 41 embarcações usadas pelos idiotas de esquerda tão amigos dos terroristas. Note-se que um dos financiadores desta palhaçada da flotilha está ligado ao Hamas...Os activistas foram levados para a cidade israelita de Ashdod, de onde serão deportados para os respectivos países de origem. Os barcos foram todos levados para a mesma cidade. 

Para o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, "a provocação do Hamas-Sumud terminou". Segundo as suas declarações, "nenhum dos iates da provocação do Hamas-Sumud teve êxito na sua tentativa de entrar numa zona de combate activa ou de romper o bloqueio naval legalmente estabelecido."

E pronto: acabou o sonho destes parasitas que nunca aprenderam a trabalhar nem a fazer o bem pelo próximo, apenas promover as suas causas reprováveis e antissemitas. Ao chegarem aos respectivos países, seria mais que sensato que as autoridades os internassem em hospícios, o local de onde provavelmente nunca deveriam ter fugido...

Shalom, Israel!

terça-feira, setembro 30, 2025

PRESIDENTE TRUMP DEU 3 A 4 DIAS AO HAMAS PARA ACEITAR A PROPOSTA PARA UM CESSAR-FOGO EM GAZA


Viveu-se ontem alguma euforia com o anúncio feito pelo presidente Donald Trump do acordo aprovado por Israel para um cessar-fogo, a que se seguiu a aprovação de vários países árabes e muçulmanos, incluindo a própria Autoridade Palestiniana e o Qatar. A aprovação e algum contido entusiasmo tem também surgido da Europa e de vários outros países. O acordo parece aceitável, permitindo a libertação imediata de todos os reféns em troca da libertação de 250 terroristas das prisões israelitas, e a gradual retirada das forças israelitas, ainda que segundo o acordo Israel possa controlar militarmente o enclave. A proposta de Trump contém 21 cláusulas, neste momento a ser examinadas pelo Hamas, a quem o presidente norte-americano exigiu uma resposta durante os próximos 3 ou 4 dias. Se tal não acontecer, Donald Trump dará luz verde a Israel para agir conforme entender. 

A "bola" está agora no lado do Hamas. Ainda que me alegra com um vislumbre de paz na região, tenho sérias dúvidas de que o grupo terrorista aceite a proposta, uma vez que ela envolve o desarmamento e a saída dos líderes, para além da impossibilidade de fazerem parte de um futuro governo no enclave. De qualquer maneira, o grupo terrorista encontra-se neste momento encurralado, tanto pelas grandes derrotas sofridas nos combates com as IDF, como pelo isolamento a que está a ficar sujeito. Quando o próprio Qatar e outros países "amigos" do grupo estão a pressionar o Hamas a aceitar a proposta, a posição do grupo torna-se muito complicada. Há também a ameaça da expulsão dos dirigentes do Hamas presentes no Qatar no caso de o grupo não aceitar o acordo proposto por Donald Trump. 

A população israelita está moderadamente alegre com esta possibilidade de se acabar com o conflito que tanto tem custado ao país e às famílias, mas há muitas dúvidas sobre a implementação do acordo. A própria oposição está a favor do plano de Trump. Uma sondagem feita há pouco revela que 71% dos israelitas está a favor da proposta Trump. É interessante que este número atinge os 93% entre a população israelita árabe. Não obstante, apenas 12% dos israelitas acreditam que o plano tem "pernas para andar". A história recente das tentativas de acordos com palestinianos saíram sempre goradas pela rejeição dos inimigos de Israel a qualquer acordo de paz. 

A expectativa é grande. Os próximos dias serão decisivos. O Hamas prometeu "estudar o plano". Só o futuro dirá se a esperança poderá ser corroborada pela realidade...

Shalom, Israel!


sexta-feira, setembro 26, 2025

"DAR AOS PALESTINIANOS UM ESTADO É LOUCURA TOTAL. NÃO O FAREMOS!" - AFIRMOU NETANYAHU NA ONU


Num discurso proferido esta manhã durante a Assembleia Geral da ONU, e não obstante o abandono de dezenas de representantes da sala logo antes do início do discurso, Netanyahu foi assertivo e claro nas suas críticas aos líderes ocidentais que reconheceram o estado terrorista da Palestina: "O que vocês estão fazendo é dar um prémio final a fanáticos intolerantes que perpetraram e apoiaram o massacre do 7 de Outubro. Dar um estado aos palestinianos a uma milha de Jerusalém depois do 7 de Outubro é como dar à Al-Qaeda um estado a uma milha de Nova Iorque depois do 11 de Setembro. Isso é pura loucura. Não o faremos!"

Num tom irado, Netanyahu dirigiu-se aos líderes ocidentais, na sua maioria ausentes da sala, numa atitude desprezível que não tomaram quando vários ditadores e amigos de terroristas discursaram nestes últimos dias: "Quero dar uma mensagem a esses líderes ocidentais. Israel não vai permitir que vocês nos enfiem um estado terrorista pelas nossas goelas abaixo! Não iremos cometer suicídio nacional só porque vocês não têm coragem para fazer face a uma media hostil e a multidões antissemitas exigindo sangue judeu!"

E referindo-se à vontade do povo israelita, o primeiro-ministro afirmou: "Houve no ano passado uma votação no Knesset, o nosso parlamento, sobre aceitar-se ou não a imposição de um estado palestiniano. Querem adivinhar quais foram os resultados? De um parlamento com 120 membros, 99 votaram contra e só 9 é que apoiaram. Isso é mais de 90%!"

Netanyahu declarou firmemente aos líderes ocidentais: "Os líderes ocidentais podem ter cedido à pressão. Eu garanto-vos uma coisa: Israel não!"

No final do seu discurso, Netanyahu disse que horrores tais como os perpetrados pelo Hamas em 7 de Outubro "aconteceram inúmeras vezes ao longo dos séculos do exílio do meu povo entre as nações. O sangue judeu era barato. Os judeus eram mortos com impunidade. Tínhamos de suplicar a outros para nos defenderem. O ressurgir de Israel não significa que as tentativas para nos destruir terminaram. Isso quis apenas dizer que podíamos lutar contra essas tentativas. E é exactamente isso que Israel tem feito."

"Nossos filhos e filhas lutaram como leões. Os nossos bravos soldados vestiram os uniformes e correram para o combate. Eles foram armados com os sonhos das centenas de gerações de judeus que os precederam: o sonho de viver como povo livre na Terra de Israel, a nossa amada pátria há mais de 3.000 anos. Os sonhos de vivermos no nosso próprio estado independente, o sonho de termos um exército para nos defendermos, e o sonho de sermos uma luz entre as nações, um farol de progresso e inovação, para benefício de toda a humanidade."

"Os inimigos de Israel tentaram extinguir essa luz no 7 de Outubro. Dois anos depois, a determinação de Israel e a força de Israel brilham mais intensamente como nunca. Com a ajuda de Deus, essa força e essa determinação levar-nos-ão a uma rápida vitória e a um futuro brilhante de prosperidade e paz."

Shalom, Israel!


quinta-feira, setembro 25, 2025

ISRAEL LANÇOU FORTE ATAQUE CONTRA OS HOUTHIS


Em resposta ao drone ontem disparado pelo grupo terrorista dos houthis contra Eilat e que deixou várias dezenas de feridos em Israel, na sua maior parte turistas, a Força Aérea Israelita lançou um forte ataque contra Sanaa, a capital do Iémen que tem sido um reduto dos terroristas houthis, fazendo uso de 20 aviões de guerra, os quais despejaram 65 cargas explosivas sobre Sanaa durante esta tarde. Esta foi a maior quantidade de munições disparadas numa só vez contra os houthis. 

Foram atingidos 7 alvos, incluindo 5 bases militares onde operacionais houthis se encontravam reunidos, e ainda duas instalações de armazenamento de armas. Devido à distância entre Israel e o Iémen, foram usados aviões de reabastecimento em pleno voo. Vários alvos abrigando serviços de informação e de segurança foram também atingidos, para além do quartel-general da propaganda do grupo.

O ataque israelita foi dirigido pelo primeiro-ministro a bordo do avião "Asa de Sião" que o conduziu a Nova Iorque, onde amanhã irá discursar na Assembleia Geral das Nações Unidas. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, setembro 24, 2025

20 ISRAELITAS FERIDOS EM EILAT COM DRONE DISPARADO PELOS HOUTHIS


Apesar das duas tentativas de intercepção, um drone disparado pelos houthis desde o Iémen conseguiu penetrar no espaço aéreo israelita, tendo-se despenhado e explodido na cidade de Eilat, no sul do país, provocando 20 feridos, dentre os quais 2 em estado grave.

O drone atingiu uma área comercial perto de um hotel repleto de israelitas que aproveitam esta estância turística do Mar Vermelho para passar os feriados das festas do Novo Ano judaico. 

Os feridos foram levados para um hospital local, mas depois transferidos por helicópteros da Força Aérea para o Centro Médico Soroka, em Berseba. Alguns dos feridos foram atingidos por destroços do drone, havendo também pessoas com traumas psicológicos. 

A Força Aérea de Israel já está a investigar por que razão o sistema de defesa Cúpula de Ferro não conseguiu neutralizar o drone, mesmo apesar de duas tentativas. As primeiras investigações indicam que o drone não foi identificado a tempo. Só quando se encontrava perto da cidade é que foi reconhecido. Foi nessa altura, cerca de 30 a 40 segundos antes do impacto, que os alarmes soaram, dando às pessoas muito pouco tempo para se abrigarem. 

Não se sabe ainda se a causa da não intercepção se deverá à baixa altitude a que o drone voava. Quando foi identificado, um avião e um helicóptero levantaram voo para tentarem abater o drone, mas já era demasiado tarde. 

Este drone causou certamente um grande impacto físico, mas também psicológico entre os muitos milhares de turistas israelitas que enchem os hotéis de Eilat. De facto, o drone caiu a escassos metros de um dos hotéis da cidade.

Israel Katz, ministro da Defesa de Israel, já prometeu aos houthis uma vingança sete vezes maior...

Shalom, Israel!


segunda-feira, setembro 22, 2025

AO RECONHECEREM UM ESTADO "PALESTINIANO", O REINO UNIDO, O CANADÁ, A AUSTRÁLIA E PORTUGAL PREMEIAM O TERRORISMO


Apesar da maioria das populações da França (70%) e do Reino Unido (90%) não apoiar o reconhecimento imediato de um estado "palestiniano", os governos destes países, numa atitude ditatorial, ignóbil e precipitada, decidiram reconhecer um estado inexistente, sem território demarcado, muito menos capital ou governo estabelecido...

Portugal, foi atrás da onda, e, contrariando aquilo que havia anteriormente afirmado por duas vezes, formalizou ontem à tarde desde Nova Iorque o reconhecimento do estado terrorista da Palestina. Anteriormente havia alegado não existirem ainda condições para tal, mas num volte face inesperado, o decadente e imoral ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, declarou ontem essa decisão, ao que parece apoiada pelo presidente da República, outro "Maria vai com as outras", no fundo, todos em busca de protagonismo, quiçá até de poleiro em alguma instituição europeia ou mundial... 

É de lamentar que estas nações, e mais algumas que se lhes juntarão durante esta semana, avancem para o reconhecimento de um estado inexistente, em plena guerra contra o terrorismo em Gaza, com um grupo terrorista a manter em cativeiro dezenas de reféns israelitas (vivos e mortos), com 80% da população da Judeia e Samaria apoiar o Hamas...Pergunta-se se de facto este reconhecimento não será mesmo um prémio ao Hamas, comprovando ao grupo que o terrorismo compensa, uma vez que o grupo continua a ameaçar repetir o 7 de Outubro as vezes que forem necessárias até à erradicação total dos israelitas, uma declaração de ameaça de genocídio à qual o mundo fecha os olhos, pelo contrário, acusando Israel de genocídio, quando o que o estado judaico tem vindo a tentar fazer é acabar com o terrorismo palestiniano que convive nas suas fronteiras e que é uma permanente ameaça à paz e tranquilidade das suas populações...

O primeiro-ministro israelita Netanyahu já reagiu entretanto a estas decisões, afirmando que não haverá nenhum estado palestiniano, e que essas nações verão a resposta israelita assim que Netanyahu regressar dos EUA, onde se encontra para discursar na Assembleia Geral da ONU a decorrer durante esta semana, em Nova Iorque. Segundo se pensa, a "resposta" do governo de Jerusalém será a anexação formal da Judeia e Samaria, territórios bíblicos conhecidos como "Cisjordânia", ou "Margem Ocidental". 

Esta decisão que partiu da França, mais propriamente do decadente presidente Macron, manifesta uma tentativa de desviar a atenção dos grandes problemas que este país vem enfrentando, tanto a nível económico, como no social, já para não falar da pressão exercida pelos milhões de muçulmanos que ali vivem. 




O Reino Unido seguiu os mesmos passos, num vergonhoso rasgar da "Declaração de Balfour", uma verdadeira traição aos seus princípios e contra a vontade da esmagadora maioria da população. 9 em cada 10 britânicos são contra esta decisão do governo de Starmer. A líder da oposição britânica veio condenar a decisão do actual primeiro-ministro, considerando ser esse um passo "absolutamente desastroso", acrescentando que esta medida "deixa os reféns a definhar em Gaza e nada faz para pôr um fim ao sofrimento de pessoas inocentes apanhadas no meio desta guerra, ao mesmo tempo que recompensando o terrorismo sem qualquer imposição de medidas ao Hamas."

Por seu lado, o líder da oposição ao governo do Canadá atacou na rede X o primeiro-ministro canadiano, declarando que esta decisão de reconhecer o "estado do Hamas" era "mais uma tentativa de distracção do seu recorde de crimes crescentes, custo de vida, débito, imigração e desemprego."

Nota-se de facto que todos estes líderes tomaram estas decisões para tentar desviar a atenção dos problemas que os seus países enfrentam sob as suas péssimas lideranças. E, como sempre aconteceu, Israel e os judeus são os bodes expiatórios para os males do mundo.

Só espero que o futuro destes líderes já tenha sido escrito na parede, e que em breve estas decisões venham a ser revogadas por novas lideranças sábias e justas. 

Shalom, Israel!