Cada vez mais em rota de colisão com o governo de Jerusalém, a administração Biden vem agora pressionar Israel com uma nova proposta de resolução a apresentar ao Conselho de Segurança da ONU visando um "cessar-fogo imediato ligado à libertação de reféns."
Segundo Anthony Blinken, secretário de estado norte-americano, espera-se muito que os países apoiem esta resolução: "Penso que iria enviar uma mensagem forte, um sinal forte."
Esta declaração de Blinken foi feita durante a sua visita à Arábia Saudita, país que faz parte do novo périplo de visitas do líder norte-americano. Blinken não deixou no entanto de referir que "os EUA apoiam Israel e o seu direito a defender-se, para garantir que o 7 de Outubro não volta a acontecer."
Por outro lado, Blinken referiu-se à necessidade urgente de ajudar "os civis que se encontram em perigo e que estão a sofrer terrivelmente." Para Blinken, a prioridade é levar ajuda humanitária a esta população que, segundo dados recolhidos ontem, apoia em grande maioria (71%) as acções do Hamas no 7 de Outubro...
O secretário da defesa dos EUA apelou entretanto a Israel para que considere "alternativas" à operação prevista para Rafah, onde se encontram 1,2 milhões de palestinianos e constituindo o último bastião para os monstros terroristas palestinianos do Hamas.
Shalom, Israel!
Todo apoio a Israel
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