sexta-feira, maio 30, 2025

ISRAEL ACUSA MACRON DE "CRUZADA CONTRA O ESTADO JUDAICO"


Após o presidente francês ter dito que as nações europeias deveriam adoptar uma posição mais dura em relação a Israel caso não mude as suas políticas de ajuda humanitária em Gaza, Israel acusou Emmanuel Macron de embarcar numa "cruzada contra o estado judaico."

A referência a uma cruzada é uma carga pesada. Os cruzados franceses e os líderes religiosos desempenharam um papel crucial nas guerras religiosas medievais lançadas pelos cristãos europeus geralmente conhecidos como "francos", visando libertar a Terra Santa do governo islâmico. Os judeus da França, dos territórios de fala alemã e da Terra de Israel foram alvo dos Cruzados em acessos de violência extrema. 

Os judeus ainda hoje lêem poemas agonizantes do período da Tisha B'Av, o seu dia de lamento nacional.

"Os factos não interessam a Macron" - disse o ministério dos Negócios Estrangeiros numa postagem na rede social "X". "Não existe bloqueio humanitário. Essa é uma mentira descarada. Israel está actualmente a facilitar a entrada de ajuda em Gaza através de dois esforços paralelos."

O Ministério dos Negócios Estrangeiros aponta para a entrada de quase 900 camiões de ajuda humanitária esta semana, e o início dos centros de distribuição do Fundo Humanitário de Gaza que, segundo os seus próprios registos, só em quatro dias já distribuíram mais de 2 milhões de refeições. As entregas de ajuda a Gaza foram retomadas na semana passada após Israel ter barrado a entrada de bens no enclave a partir do passado dia 2 de Março. 

"Em vez de aplicarem pressão sobre os terroristas jihadistas, Macron quer premiá-los com um estado palestiniano" - afirma o Ministério, acrescentando: "Sem dúvida que o seu dia nacional será o 7 de Outubro."


Macron já havia dito no início do dia de hoje que o reconhecimento de um estado palestiniano com condições é "não só um dever moral, como uma necessidade política."

A França considera reconhecer um estado palestiniano já antes da realização de uma conferência nas Nações Unidas que a França e a Arábia Saudita estão a organizar para os dias 17 a 20 de Junho, com o objectivo de lançar os parâmetros de um roteiro para um estado palestiniano, ao mesmo tempo que assegurando a segurança de Israel. 

"É contra Israel - sob o ataque de várias frentes numa tentativa de o destruir - que Macron tenta impôr sanções" - declarou o Ministério israelita, acrescentando: "O Hamas, por sua parte, já elogiou as declarações de Macron. Eles lá sabem porquê".


AMEAÇA ISRAELITA

De visita a um novo assentamento na Judeia, o ministro da Defesa Israel Katz já respondeu como deve ser ao presidente francês. Esta visita ao aldeamento de Sa-Nur é o resultado da aprovação pelo governo israelita para a construção de 22 novos assentamentos na região bíblica israelita. Sa-Nur tinha sido evacuado após a saída israelita da Faixa de Gaza em 2005. Aplaudindo a decisão do governo como "um momento histórico", Katz aproveitou para afirmar que isso serve também como "uma clara mensagem a Macron e aos seus amigos."

"Eles reconhecerão um estado palestiniano no papel - e nós construiremos o estado judaico israelita no terreno. O papel será atirado para o caixote de lixo da História, e o estado de Israel irá florescer e prosperar!"

"Não nos ameacem com sanções porque não nos porão de joelhos. O estado de Israel não baixará a sua cabeça face às ameaças" - afirmou o ministro, acrescentando: "Somos um povo com uma História longa e gloriosa. Ficaremos de pé, continuando a dirigir o estado de Israel num caminho seguro e forte até à vitória!"

Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 29, 2025

ÚLTIMOS 4 LUGARES DISPONÍVEIS PARA A NOSSA GRANDE EXCURSÃO A ISRAEL E JORDÂNIA EM AGOSTO


O turismo está de regresso a Israel, ainda que em pouca quantidade quando comparado aos dias anteriores à guerra com o Hamas e o Hezbollah. Mas aquando da nossa viagem no início deste mês já nos cruzámos com alguns grupos de turistas, na sua maior parte evangélicos e católicos vindos do Brasil.

A vida em Israel está de volta à normalidade, com as escolas e negócios abertos e funcionamento como normalmente. Tal como em Maio, já podemos visitar os pontos turísticos mais a Norte, na fronteira com o Líbano e a Síria, algo impossível ainda há poucos meses. Começa a haver muita procura para o Outono, e para 2026 prevê-se uma grande procura, com algumas datas já com dificuldade de lugares, apesar de os preços terem subido consideravelmente.

Esta é assim a altura certa e melhor para visitar Israel: menos turistas (por enquanto), menos tempos de espera nos parques arqueológicos, museus, restaurantes, etc. Preços ainda de 2024! 


Para além de todas estas vantagens, a nossa viagem de Agosto inclui também a Jordânia, conhecendo-se alguns lugares bíblicos, tais como Gerasa (um das Décapolis), Monte Nebo (de onde o profeta Moisés avistou toda a Terra Prometida), Madaba, Vale de Jaboque (onde Jacob lutou com o anjo), Macaerus (onde João Baptista foi decapitado), e a impressionante Petra, considerada uma das 7 maravilhas do mundo actual e futuro lugar de refúgio dos judeus durante a Grande Tribulação. 

As nossas visitas em Israel incluem toda a região central, desde Jope, Cesareia Marítima, Megiddo, Nazaré, a região Norte, desde Tel Dan a Cesareia Filipe, Montes Golan, Mar da Galiléia, Cafarnaum, Rio Jordão, Magdala, até ao Mar Vermelho, deserto de Arava, Tabernáculo no Deserto, Mar Morto, e subindo até à capital Jerusalém, visitando Masada, Ein Gedi e Qumran pelo caminho. Com um pouquinho de sorte, também a cidade bíblica de Jericó.

É uma viagem imperdível! Se o seu sonho é conhecer a Terra do Senhor e caminhar sobre as páginas da Bíblia, esta é a sua oportunidade! Tal como ouvimos nos testemunhos da nossa recente viagem, quem vai a Israel vem transformado, e essa é a nossa maior satisfação!

Visto termos apenas disponíveis 4 lugares, no caso de ter interesse nesta viagem, contacte-nos por favor de imediato pelo email: 

viagens.shalom@gmail.com 

ou consultando o nosso site: www.viagens-shalom.com. 

O nosso whatsapp é o seguinte: +351 933458310.

Nota importante: A nossa viagem tem a sua partida e regresso a Lisboa, Portugal. Se você vem do Brasil, poderá vir até Lisboa e juntar-se ao nosso grupo, ou, como opção, voar directamente para Tel Aviv desde o Brasil e acertar connosco os horários e ponto de encontro.

NÃO PERCA ESTA EXCELENTE OPORTUNIDADE DE NOS ACOMPANHAR!

VIAGENS SHALOM

Normando P. Fontoura 

quarta-feira, maio 28, 2025

600 DIAS DE INFERNO...


Completam-se hoje 600 dias desde que teve lugar um dos maiores massacres das últimas décadas, levando a que cerca de 1.200 israelitas fossem assassinados pelos terroristas palestinianos do Hamas e mais de 250 fossem sequestrados para os túneis de Gaza. 58 reféns ainda estão sendo mantidos e torturados nos horríveis túneis dos terroristas, sabendo-se que desses só 20 estarão ainda vivos, e certamente em condições indescritíveis...


As conversações continuam, visando alcançar um acordo de cessar-fogo, ao mesmo tempo que as operações militares prosseguem em força, já que os terroristas só entendem a linguagem da força. Há algumas esperanças da parte dos norte-americanos de que em breve se chegue a uma solução, mas temos assistido nestas últimas semanas a constantes avanços e recuos, pelo que há que esperar para ver algo de concreto a acontecer. 


Mais um centro de distribuição de ajuda humanitária foi entretanto aberto em Gaza, mas a situação de desespero em que muitos civis de Gaza se encontram, por culpa exclusiva dos criminosos do Hamas, está longe de ser resolvida. 

Shalom, Israel!


terça-feira, maio 27, 2025

JÁ ESTÃO OPERACIONAIS DOIS DOS QUATRO CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO DE AJUDA EM GAZA


Milhares de famílias palestinianas de Gaza começaram hoje a receber pacotes com bens alimentares essenciais distribuídos por uma agência norte-americana sob o controle de vigilância operado por Israel. 

Três dos centros de distribuição estão localizados na área de Tel Sultan, na zona sul de Rafah, ao passo que o quarto está localizado na área do corredor de Netzarim, a sul da cidade de Gaza. Os dois locais de distribuição que hoje começaram a funcionar estão em Rafah. 

"O estabelecimento dos centros de distribuição teve lugar durante estes últimos meses, ajudados pela estrutura política de Israel e em coordenação com o governo dos EUA" - informaram as IDF no seu primeiro comentário oficial sobre o projecto.

"Este processo coincidiu com um diálogo em curso e cooperação com as IDF, através do comando sul da COGAT, bem como de organizações internacionais de ajuda, a Fundação Humanitária de Gaza e a companhia de segurança civil americana."


As IDF dizem que "continuarão a facilitar assistência humanitária na Faixa de Gaza, ao mesmo tempo que fazendo todos os esforços para assegurar que a ajuda não vá parar às mãos da organização terrorista do Hamas."

Já circulam entretanto videos nas redes sociais exibindo residentes de Gaza a dirigirem-se para os centros e saindo com caixas de comida. Está a assistir-se a uma grande frequência. Espera-se que até ao final desta semana a ajuda possa já ter alcançado cerca de 1 milhão de pessoas, mais ou menos metade da inteira população do enclave. 


Cada caixa contém embalagens com arroz, feijão, farinha, óleo, sal e alguns legumes em conserva.

Numa notícia de última hora fala-se de milhares de palestinianos a invadirem um dos centros de distribuição, com forças norte-americanas ou das IDF a dispararem tiros para o ar visando dispersar a multidão. Fala-se também que no meio da confusão as forças de segurança dos EUA teriam abandonado os espaços. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 26, 2025

NESTE "DIA DE JERUSALÉM" JUDEUS SUBIRAM E ORARAM NO MONTE DO TEMPLO


Enquanto se passeava pelo local mais sagrado para o judaísmo, o polémico ministro da Segurança Nacional Ben Gvir declarou esta manhã que as orações judaicas, incluindo a prostração são permitidas no Monte do Templo. Acompanhado de outros ministros do mesmo partido, ele afirmou que "muito judeus estão inundando o Monte do Templo."


"Hoje, graças a Deus, é possível orar e ajoelhar-se no Monte do Templo - damos graças a Deus por isso"
- declarou, acrescentando que ele e os seus colegas tinham vindo "orar pela segurança dos reféns" e "pela vitória na guerra."

Um dos parlamentares foi visto a passear-se pelo Monte ostentando uma bandeira de Israel e repetindo a frase: "O Monte do Templo está nas nossas mãos!" - uma declaração feita pelos militares que há 58 anos reconquistaram este espaço sagrado das mãos dos jordanos. 

Desde há muito que Ben Gvir vem desafiando a permanência do "status quo" relacionado com o Templo, reconquistado por Israel em 1967, mas entregue à administração jordana pelo então ministro Moshe Dayan. 

Ben Gvir já havia visitado a esplanada em Abril passado, provocando fortes reacções negativas dos grupos mais religiosos, que consideram o lugar sagrado, pelo que não pode ser pisado.

Apesar de os judeus não terem permissão para orar no Monte do Templo, a polícia, sob a supervisão do ministro tem estado cada vez mais a tolerar a oração de judeus no espaço. 

Muitos milhares de judeus concentraram-se ontem à noite junto ao Muro Ocidental, com uma gigantesca bandeira de Israel, num espectáculo digno de monta. 


Neste "Dia de Jerusalém" os judeus desfilam pelas ruas da Cidade Velha, comprovando a sua soberania sobre toda a Cidade, a única capital de Israel conheceu até aos dias de hoje. 


GIGANTESCA MANIFESTAÇÃO PRÓ-ISRAEL EM TORONTO

Uma gigantesca marcha pró-Israel teve ontem lugar nas ruas de Toronto, calculando-se em 56.000 os participantes, muitos ostentando bandeiras de Israel, na denominada "Caminhada por Israel." Esta manifestação acontece numa altura em que o governo do Canadá se volta cada vez mais contra Israel, juntando-se a outros países europeus, tais como o Reino Unido, a Espanha e a França. 

AJUDA HUMANITÁRIA COMEÇOU A SER DISTRIBUÍDA EM GAZA

A "Fundação Humanitária de Gaza", uma associação norte-americana iniciou hoje a distribuição directa de ajuda humanitária à população, sem a intervenção nefasta do Hamas. Este trabalho humanitário está sendo feito em cooperação com Israel, esperando-se que até ao final desta semana cerca de 1 milhão de palestinianos residentes em Gaza possam já ter sido ajudados. 


75% DE GAZA EM 2 MESES

Israel concentrou entretanto em Gaza 5 divisões compostas de dezenas de milhar de militares, na disposição de avançar pelo território e conquistar 75% do mesmo nos próximos dois meses. Esta concentração ainda aguarda ordens do governo para avançar, uma vez que têm surgido notícias contraditórias sobre a aceitação ou não do acordo de cessar fogo por parte do Hamas. Esta nova intervenção visa desmantelar por completo o grupo terrorista e forçar à imediata libertação de todos os reféns. 

Shalom, Israel!

sábado, maio 24, 2025

MACRON LIGA-SE AO PRÍNCIPE SAUDITA PARA LIDERAR O GRANDE ATAQUE A ISRAEL NA ONU


Entre 17 e 20 de Junho próximo realizar-se-à na ONU a "CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PARA A SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS NO MÉDIO ORIENTE" promovida e co-presidida pelo presidente francês Emanuel Macron e o príncipe saudita, visando concretizar a alegada solução de 2 estados, uma verdadeira provocação, de facto um ataque à soberania do estado de Israel, seu povo e território.

O actual conflito em Gaza com o inesperado ataque e massacre perpetrado contra israelitas a partir do enclave vizinho provou mais uma vez que uma solução de 2 estados lado a lado é completamente inviável, visto que os palestinianos escolhem ser governados por grupos inimigos de Israel, que não reconhecem sequer a existência do estado judaico, e que à mínima oportunidade desfecham ataques terroristas contra os civis israelitas, tal como aconteceu com as Intifadas, o recente massacre e os constantes ataques contra pessoas em paragens de autocarro, esfaqueamentos, etc. Resumindo: Os radicais palestinianos não conseguem conviver com a realidade israelita, e conseguem convencer a mobilizar parte da população árabe para lutar contra Israel.

Israel deixou completamente a Faixa de Gaza nas mãos dos palestinianos, dando-lhes a possibilidade de se auto-governarem, de desenvolverem aquele território situado à beira-mar e transformá-lo num autêntico paraíso turístico. Ao invés disso, grande parte do dinheiro enviado pela Europa e de outras origens foi usado para a construção de uma impressionante rede de túneis, a compra de armas e o financiamento de um grupo de assassinos que espezinharam aquele povo por completo, levando-os à fome e destruição, e querendo a todo o custo levar a cabo o seu programa de aniquilação do estado legítimo e democrático de Israel. A pergunta é: se essa é a realidade, o que seria um estado com exército fortemente armado, com aeroporto e outros meios ainda mais facilitadores de ataques ao estado vizinho de Israel? A esmagadora maioria da população israelita nem quer sequer ouvir falar de uma coisa dessas.

Macron e muitos líderes europeus não conseguem resolver os graves problemas que os seus próprios países atravessam, mas querem resolver os problemas dos outros. O mais grave em tudo isso é que esta tentativa de levar a ONU a votar favoravelmente uma proposta para o reconhecimento oficial de um "estado palestiniano" trará a maldição ao mundo, grande pressão sobre Israel, e o desencadear da proximidade da Ira de Deus sobre a humanidade. 

"Congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá, e ali entrarei em juízo contra elas por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre os povos, repartindo a Minha herança entre si." - Livro do profeta Joel 3.2.

Ao votar favoravelmente esta proposta, os representantes das nações que fazem parte da ONU entrarão em rota de colisão com o próprio Deus, e isso acarretará o Seu terrível juízo contra as mesmas, pois Ele zela pelo Seu povo, pela Sua herança e pela Sua Terra. 

Portugal vai fazer-se representar pelo seu embaixador na ONU, Rui Vinhas, que já veio afirmar que "a ocupação deve dar lugar a um estado da Palestina viável, independente e soberano, em conformidade com as resoluções relevantes da ONU." Puro disparate. Pura provocação que atrairá a maldição (mais uma) sobre a nossa pobre nação. 

Esta conferência terá dois dias introdutórios seguidos pelo "segmento de alto nível" no dia 19, onde os chefes de estado dos dois países devem comparecer. É provável que outros líderes árabes também compareçam, embora o nível das delegações dependa do progresso alcançado até lá. 

É meu desejo e oração que o Senhor confunda toda aquela gente, trazendo problemas, obstáculos e confusão de tal forma que nada consiga ser realizado e alcançado pelos inimigos de Israel. 

Dos actuais 193 países presentes na ONU, 140 já reconheceram o estado-pirata da "Palestina", tendo a França dado a entender que irá também reconhecer essa monstruosidade. Tanto a Espanha, como a Irlanda e a Noruega já deram esse passo. O pseudo-estado da "Palestina" tem actualmente assento como como membro observador na organização, mas não como membro de pleno direito. Só o voto favorável do Conselho de Segurança conseguirá essa posição na ONU. 

Esta não é uma conferência para a paz. Pelo contrário, é uma punição a Israel por se estar a defender. É o abrir a porta para um estado terrorista lado a lado com Israel, uma ameaça à única democracia em todo o Médio Oriente!

Esta pérfida aliança entre a Europa democrática e o país muçulmano berço do islamismo é trágica, levará a comunidade mundial a dar um passo para o abismo e para a proximidade da Ira de Deus, o Deus de Israel. 

O tempo da Ira está próximo. Este será mais um passo nessa direcção...

Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 23, 2025

YARON LISCHINSKY, JUDEU, SEGUIDOR DE JESUS, SIONISTA CONVICTO


O mundo civilizado ainda chora a morte do casal de noivos judeus, amigos de palestinianos, barbaramente assassinados apenas pelo facto de serem judeus. Ambos vítimas do ódio antissemita fermentado pela comunicação social, pelas universidades "progressistas" e por alas radicais extremistas dentro da política.

Yaron era um ousado seguidor do Messias Jesus, muito conhecido, respeitado, e muito amado dentro da comunidade cristã israelita. Yaron era um veterano das Forças de Defesa de Israel, um diplomata a trabalhar para o Ministério Israelita dos Negócios Estrangeiros, e um apaixonado jogador de futebol. Segundo testemunhou um amigo próximo, Yaron era "um crente super sólido. Toda a sua família ama o Senhor."

Yaron e Sarah estavam muito apaixonados um pelo outro. Yaron tinha há dias comprado o anel de noivado que iria oferecer a Sarah na próxima semana, durante a planeada visita a Jerusalém. Sonhavam casar em breve. 

Foram assassinados em nome de uma "Palestina livre", que não existe, nem existirá. O motivo de raiz da morte não tem a ver com terra, nem com palestinianos. Isso é uma mera desculpa e um argumento fútil. A verdadeira causa é o ódio aos judeus, a incapacidade de conviver com a realidade da existência de um povo que Deus elegeu como Seu e através do qual está realizando os Seus planos. É esse o problema para muitos que não suportam a simples existência desse povo especial. 

Yaron era um sionista convicto e idealista, que serviu o seu país e a comunidade que tanto amava. Ele defendia os "Acordos de Abraão." Ele era pela paz, pela reconciliação. Acabou sendo vítima do ódio daqueles que não suportam a paz...

Shalom, Israel!



quinta-feira, maio 22, 2025

CASAL JUDEU ASSASSINADO EM WASHINGTON POR MILITANTE DA EXTREMA ESQUERDA PROMOTOR DA "PALESTINA LIVRE"


Dois funcionários da embaixada de Israel, em Washington, foram ontem assassinados a sangue frio pelas 21H15 locais, quando saíam de um evento no Museu Judaico na capital norte-americana.

Os dois funcionários estavam noivos e iriam oficializar o seu noivado oficialmente na próxima semana em Jerusalém. Segundo o embaixador de Israel nos EUA, "o jovem comprou um anel esta semana com intenção de pedir a sua namorada em casamento na próxima semana em Jerusalém." Segundo a embaixada, os jovens Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim "estavam no auge das suas vidas."

Yaron tinha 28 anos e trabalhava no departamento político da embaixada de Israel. Era detentor de um mestrado e de uma licenciatura em relações internacionais. Não se conhece ainda a idade de Sarah, apenas que ela trabalhava no departamento da diplomacia pública e era detentora de um mestrado em estudos internacionais. Sarah era de nacionalidade norte-americana, e Yaron tinha nacionalidade israelita e também alemã.

Sarah Milgrim estava também envolvida no "Tech2Peace", um grupo que junta israelitas e palestinianos na indústria tecnológica. Sarah era "calorosa e compassiva, engajada na construção da paz e apaixonada pela sustentabilidade e pelas relações inter-pessoais."

Tudo aconteceu quando o assassino se aproximou de um grupo de quatro pessoas e disparou a matar. O indivíduo foi visto a caminhar junto à porta do museu antes do ataque, entrou no museu após ter feito os disparos, tendo sido detido pelos elementos da segurança do evento. Já sob custódia policial, o assassino gritou: "Palestina livre, livre!"


O atirador já foi identificado. Chama-se Elias Rodriguez, tem 30 anos, é oriundo de Chicago, e quando entrou no museu foi inicialmente confundido com uma vítima. Trata-se de um militante da extrema esquerda.

"Eram cerca das 21H07 quando ouvimos tiros" - informou Katie Kalisher, acrescentando: "Depois, um homem entrou, parecia muito perturbado e as pessoas estavam a falar e a tentar acalmá-lo. Finalmente, veio até onde eu estava sentada e eu perguntei: 'Precisas de água? Estás bem?'"

Depois dos disparos, o segurança deixou-o entrar no museu, pois pensava-se que ele seria uma das vítimas e estava encharcado pela chuva. O homem estava em choque. Depois de ter recebido água e terem-no ajudado a sentar-se, o indivíduo pediu para chamarem a polícia. Pouco depois, o criminoso pegou num lenço típico do Médio Oriente - o "keffiyeh" - e, assumindo a responsabilidade pelo ataque, e sem demonstrar violência, disse: "Fiz isto, fiz isto por Gaza."

O bandido ainda gritou: "Só há uma solução, a revolução da Intifada." Quando estava sendo retirado do edifício, ainda vociferou: "Palestina Livre!"

Numa conta administrada pelo assassino na internet, ele apelava num manifesto de 900 palavras aos sentimentos anti-israelitas, incluindo referências a tomarem-se acções violentas contra israelitas, para além de mensagens de apoio ao Hamas e ao Hezbollah. 

REACÇÕES NOS EUA

Toda a equipa da embaixada israelita em Washington encontra-se em estado de choque e devastada pelo assassinato. "Não há palavras para expressar a profundidade da nossa dor e o horror perante esta perda devastadora" - assim rezava uma nota emitida pela embaixada. 

O presidente Donald Trump já se manifestou, qualificando o sucedido como "horrível", acrescentando que o ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA.

REACÇÃO DE ISRAEL

Israel já comentou o ataque, afirmando que o mesmo "tem uma ligação directa ao incitamento ao ódio antissemita e anti-israelita." A Europa foi acusada por esta ligação, embora alguns países já se tenham pronunciado e condenado a tragédia. 

O presidente israelita Isaac Herzog, que conheceu o casal há 6 meses durante uma visita a Washington, descreveu os dois jovens como "flores que foram arrancadas mesmo antes de poderem ficar noivos e construir uma vida juntos."

O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu já ordenou o reforços das medidas de segurança nas missões diplomáticas israelitas no mundo. 

HIPOCRISIA EUROPEIA

A União Europeia - a mesma que ontem mesmo votou a favor da revisão dos acordos com Israel e que condenou veementemente o incidente ontem ocorrido com alguns diplomatas que desobedeceram às ordens de Israel quando da visita a Jenin - vem agora através da sua chefe da diplomacia europeia derramar lágrimas de crocodilo, dizendo-se "chocada", vincando que "não há lugar para o ódio e o extremismo." Ou seja: fazem o incitamento ao ódio contra Israel, e depois surgem como "solidários" com a dor do povo judeu. Hipocrisia pura...!

Até o ministro português Paulo Rangel veio agora "condenar profundamente o ataque": "É inaceitável. Por um lado, porque é um acto antissemita e, por outro, porque viola a Convenção de Viena."

A França já deu ordens à polícia para "aumentar a vigilância nos locais ligados à comunidade judaica", indicando que as medidas de segurança deverão ser "visíveis e dissuasoras." Macron já enviou as suas alegadas condolências ao presidente israelita.

ACUSAÇÕES DE ISRAEL

Gideon Saar, chefe da diplomacia israelita, acusou os países europeus de "incitarem ao ódio."

"Existe uma ligação directa entre o incitamento ao ódio antissemita e anti-israelita e este assassinato" - afirmou Saar numa conferência de imprensa em Jerusalém. 

"Este incitamento vem também de dirigentes e funcionários de muitos países e organizações internacionais , nomeadamente da Europa."

Aguarda-se agora que a justiça norte-americana aja com toda a severidade, trazendo alguma justiça, já que a estas duas preciosas vidas foi roubada a possibilidade de desfrutar de um futuro próspero e feliz...

Shalom, Israel!



quarta-feira, maio 21, 2025

BBC DESMENTE A MENTIRA DOS "14.000 BÉBÉS A MORRER DE FOME EM 48 HORAS" EM GAZA QUE ELA PRÓPRIA DIVULGOU...


À semelhança de muitos outros media, a BBC desde há muito que nos habitou à mentira, à manipulação dos factos e às insinuações antissemitas que visam levar a opinião pública mundial a virar-se contra Israel e contra o próprio povo judeu. Para além das imagens de origem duvidosa, da distorção da realidade dos factos, a BBC prima pela mentira fácil e pelas acusações dirigidas ao único estado democrático em todo o Médio Oriente, um país que foi vítima de um dos maiores massacres da História recente, e que agora se tenta defender do terrorismo palestiniano paredes meias com o seu território.

Mas se a BBC não prima pela verdade, no caso de ontem ela simplesmente se limitou a reverberar a ignóbil invenção de um alto responsável da ONU - uma sinistra e corrompida organização completamente desacreditada e reconhecida pela sua inutilidade. 

A MENTIRA DOS 14.000 BÉBÉS A MORRER DE FOME EM 48 HORAS

Segundo esse alto responsável da ONU, "14 mil bébés corriam o risco de morrer de subnutrição nas próximas 48 horas" em Gaza caso a ajuda alimentar não chegasse a tempo.

A BBC - confrontada pelo disparate desta notícia - veio agora "emendar à mão", clarificando que esta alegação era falsa e baseada numa interpretação incorrecta de um relatório emitido pela organização da ONU "Integrated Food Security Phase Classification" (IPC).

Tom Fletcher, o sub-secretário da ONU para questões humanitárias, tinha ontem afirmado no programa da BBC "Today" que "existem 14.000 bébés que irão morrer nas próximas 48 horas a menos que possam chegar até elas. Quero salvar o maior número possível desses 14 mil bébés que pudermos salvar nestas próximas 48 horas."

Esta alegação foi amplamente divulgada nos canais de comunicação do mundo inteiro, e foi repetidamente citada por deputados britânicos durante o debate de ontem na Câmara dos Comuns. 

E, é claro: para milhões de pessoas pelo mundo fora, Israel é mais uma vez o cruel vilão, o assassino de crianças e o genocida de Gaza. E o Hamas e seus párias agradecem à ONU, à BBC e aos demais antissemitas o favor que lhes prestaram na difusão das acusações contra o "estado genocida" de Israel...

A BBC veio entretanto agora dizer que após ter pedido a clarificação dos factos à agência da ONU, a realidade é que as afirmações foram baseadas num relatório da IPC que alertava para a possibilidade de 14.100 casos de aguda má nutrição ocorrerem entre Abril de 2025 e Março de 2026 entre crianças entre os 6 meses e os 5 anos. O que significa na realidade que, segundo o relatório da ONU, nem todas as 14 mil crianças são bébés, não correm risco de vida e, ainda mais notável, é que isso poderá acontecer no espaço de um ano se não chegar ajuda a Gaza, mas não nas próximas 48 horas...!

Os comentadores pró-Israel já condenaram a ONU por mais este erro. "Fletcher deveria apresentar imediatamente a sua demissão por ter causado uma onda global de pânico acerca de algo totalmente inventado. Ele é ou um completo idiota, ou então alguém malicioso. Seja o que for, ele prestou um serviço aos "objectivos de guerra" do Hamas" - assim comentou Eylon Levy, ex porta-voz do governo de Israel. 

O problema é que depois do mal feito, já não há remédio... A opinião pública mundial foi mais uma vez intoxicada com a mentira antissemita que coloca Israel como o cruel genocida, o mau da fita, e os palestinianos como as vítimas dos massacres de crianças em Gaza...

Vade retro ONU, BBC, CNN e companhia!

Shalom, Israel!


terça-feira, maio 20, 2025

EUROPA VIRA-SE CONTRA ISRAEL, E O HAMAS AGRADECE...


Crescem as ameaças entre vários países europeus - França, Holanda, Reino Unido - e ainda o Canadá contra Israel, com esses países exigindo que Israel pare com a sua campanha militar em Gaza e que levante as restrições para a entrada de ajuda humanitária no enclave.

Esta tensão cresceu há pouco com a ameaça do ministro dos Negócios Estrangeiros francês Jean-Noel Barrot em rever o acordo da associação entre a União Europeia e Israel. As ameaças dos vários países são de serem tomadas "mais acções concretas" caso Israel não resolva como deve ser a situação humanitária no enclave. O líder francês alegou apoiar a iniciativa holandesa de rever o acordo, o que poderá afectar os laços políticos e comerciais entre a UE e Israel. 

O comentário do ministro francês surgiu há pouco, durante a reunião em curso do Conselho para os Assuntos Estrangeiros, em Bruxelas, onde se espera venha a ser abordado o acordo de associação entre Israel e a UE, que é o maior parceiro comercial de Israel. 

O ministro francês alegou que "a situação é insuportável por causa da violência cega e do bloqueio da ajuda humanitária pelo governo israelita, que transformaram Gaza num campo de morte, se não até num cemitério." Segundo Barrot, a campanha militar de Israel é "uma violação total de todas as regras da lei internacional, e contrária à segurança de Israel - com a qual a França está comprometida - porque quem semeia violência colhe violência." Barrot afirmou ainda que a actual entrada de camiões é insuficiente.

Segundo um relatório há pouco divulgado por um oficial de topo da ONU, podem morrer 14 mil bébés em Gaza nas próximas 48 horas caso a ajuda não chegue a tempo.

MACRON CONTRA ISRAEL

Um comunicado emitido ontem pelo gabinete do presidente francês Emanuel Macron, para além da exigência já citada acima, Macron ameaça Israel com as seguintes palavras: "Não ficaremos de braços cruzados enquanto o governo Netanyahu continua com essas acções ultrajantes. Se Israel não interromper a nova ofensiva militar e suspender as restrições à ajuda humanitária, responderemos com novas medidas concretas."

RESPOSTA DE NETANYAHU AO CANADÁ, REINO UNIDO E FRANÇA

Em resposta às ameaças de ontem emanadas dos governos destes 3 países contra Israel, Netanyahu respondeu: "Ao pedirem que Israel acabe com a guerra pela nossa sobrevivência antes que os terroristas do Hamas na nossa fronteira sejam destruídos, e ao exigirem o estabelecimento de um estado palestiniano, os líderes em Otawa, Londres e Paris estão oferecendo um avultado prémio pelo ataque genocida a Israel no 7 de Outubro, ao mesmo tempo que convidando a novas atrocidades.

A guerra começou em 7 de Outubro, quando terroristas palestinianos romperam as nossas fronteiras, assassinaram 1.200 pessoas inocentes e sequestraram  mais de 250 pessoas inocentes para prisões em Gaza. 

Israel aceita a visão do presidente Trump e apela a todos os líderes europeus para que façam o mesmo. A guerra pode acabar amanhã se os reféns ainda cativos forem libertados, o Hamas depuser as suas armas, os seus líderes criminosos forem expulsos e Gaza for desarmada. Nenhum país aceitaria menos do que isso, e Israel não o fará com certeza."

HAMAS DÁ AS BOAS VINDAS ÀS AMEAÇAS CONTRA ISRAEL

O Hamas saudou entretanto o anúncio feito pelos 3 países: "Saudamos a vossa oposição de princípio à política fascista da morte pela fome, expulsão e genocídio."

100 CAMIÕES VÃO HOJE ENTRAR EM GAZA

Nos últimos minutos foi entretanto divulgada a notícia de que a ONU terá recebido permissão das autoridades israelitas para a entrada ainda hoje de 100 camiões com ajuda humanitária em Gaza. No dia de ontem entraram 9 camiões em Gaza através do acesso de Kerem Shalom.

Shalom, Israel!


segunda-feira, maio 19, 2025

ISRAEL PERMITIU HOJE A ENTRADA EM GAZA DE 5 CAMIÕES COM AJUDA HUMANITÁRIA


Ao fim de 2 meses de bloqueio, visando obrigar o Hamas a assinar o acordo de cessar-fogo - que não veio a acontecer - Israel permitiu hoje a entrada no enclave de 5 camiões carregados de ajuda humanitária para a população de Gaza. 

A carga entrada em Gaza inclui alimentos para bébés, e outros bens essenciais, em especial da área alimentar. Esta ajuda vem "seguindo a recomendação de oficiais profissionais das IDF, e de acordo com a estrutura política do país."

"Toda a ajuda foi transferida seguindo uma inspecção rigorosa feita pelo pessoal da fronteira de Israel."

As conversações para um acordo de cessar fogo a decorrer em Doha mantêm-se entretanto num impasse. Israel está disponível para terminar com a guerra de vez desde que a liderança do Hamas saia de Gaza e o grupo se desarme por completo, uma exigência que o grupo terrorista não quer aceitar. 

sexta-feira, maio 16, 2025

ISRAEL BOMBARDEIA PORTOS NO IÉMEN USADOS PELOS HOUTHIS E INTENSIFICA ATAQUES EM GAZA


Israel já tinha avisado as populações e os interesses internacionais para se afastarem dos portos iémenitas. Mal Donald Trump partiu do Médio Oriente, Israel cumpriu a ameaça, lançando fortes bombardeamentos contra os interesses do grupo terrorista dos houthis no Iémen que não se cansam de disparar mísseis contra Israel. Todos estes recentes mísseis foram interceptados, não entrando sequer no território israelita, mas devido aos alarmes as populações ficam em sobressalto. E é isso que os terroristas querem. Só que agora estão a provar do seu próprio veneno, vendo uma enorme destruição nos portos que utilizam para importar armas do Irão e outros interesses. 

As IDF já vieram confirmar terem bombardeado ataques que destruíram infraestruturas nos portos iémenitas de Hodeidah e Salif, habitualmente utilizados pelos terroristas. 

Quinze caças israelitas estiveram envolvidos nos ataques, incluindo aviões de combate, aviões de reabastecimento e aviões de espionagem. Cerca de 35 munições foram largadas sobre os dois portos atingidos. 

"Estes portos são utilizados para a transferência de armas e são um outro exemplo da exploração cínica das infraestruturas civis por parte do regime terrorista dos houthis para lançar o terror" - informaram as IDF.

Estes portos já haviam sido anteriormente bombardeados, bem como o aeroporto internacional de Sanaa. As IDF dizem que os ataques visam "aprofundar os estragos nas capacidades terroristas dos houthis". 

O ministro da Defesa de Israel, Katz, já veio também hoje ameaçar eliminar o líder dos houthis, Abdul-Malik al-Houthi, caso prossigam os ataques de mísseis contra Israel. 

"As IDF acabaram de atacar e danificar seriamente os portos do Iémen que estão sob o controle do grupo terrorista dos houthis. O aeroporto de Sanaa também continua destruído" - afirmou Katz.

"Tal como dissemos, se os houthis continuarem a disparar mísseis contra Israel, irão sofrer fortes golpes, e iremos também atingir os cabeças dos terroristas, tal como fizemos com Deif e com os Sinwars em Gaza, a Nasrallah em Beirute, e a Haniyeh em Teerão."

"Vamos atrás do Abdul-Malik e iremos eliminá-lo no Iémen também. Defender-nos-emos por nós próprios contra qualquer inimigo."

Segundo os militares israelitas, os houthis vão precisar de um mês para restaurar os portos agora danificados pelos ataques israelitas. 


INTENSOS ATAQUES EM GAZA

Ontem à noite Israel atacou cerca de 150 posições terroristas em Gaza, visando as cidades de Beit Lahiya e Jabalya. Foram atacadas posições de mísseis anti-tanque, células terroristas, estruturas militares e centros operacionais utilizados pelos terroristas para lançar ataques contra os soldados israelitas.

Segundo se crê, estes bombardeamentos intensos preparam uma intervenção terrestre de larga escala, visando acabar de vez com a resistência do Hamas. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 15, 2025

TRUMP QUER UMA "ZONA LIVRE" EM GAZA


Durante uma mesa redonda de negócios hoje realizada no Qatar, o presidente Donald Trump sugeriu que os EUA tomem Gaza, negoceie com o Hamas, e transforme o local numa "zona livre".

"Se necessário, penso que ficaria orgulhoso se os Estados Unidos a tomassem (Gaza), ficassem com ela e a tornassem numa zona livre. Que coisas boas aconteçam, pondo pessoas em casas onde se sintam seguras, e tem que se tratar a questão do Hamas" - sugeriu Trump aos representantes do Qatar, um dos maiores promotores e financiadores do terrorismo do Hamas e outros. 

"Eles nunca resolveram o problema de Gaza, e se olharmos para ela, eu tenho fotos aéreas, e quero dizer que não há praticamente nenhum prédio de pé, não há prédios" - acrescentou Trump. 

"Pessoas estão vivendo debaixo dos escombros de edifícios que colapsaram, e isso não é aceitável. É uma morte terrível. E eu quero ver aquilo como uma zona de liberdade."

Esta é a primeira vez que Trump faz uma referência destas a líderes árabes num formato formal, e ainda por cima num país que tem desempenhado um papel crucial na mediação de um acordo de cessar fogo. 

Entretanto, em Antalya, na Turquia, o secretário de estado Marco Rubio falou aos repórteres ali presentes que está "incomodado" pela situação humanitária em Gaza ao fim de quase dois meses e meio de bloqueio israelita à ajuda humanitária, acrescentando ainda que abordou esse assunto ao telefone hoje de manhã com o primeiro-ministro de Israel Netanyahu. Rubio insiste que os EUA não estão imunes ao sofrimento do povo de Gaza onde a ajuda humanitária não tem entrado desde o passado 1 de Março. 

Um líder do Hamas veio entretanto afirmar que o grupo terrorista tem estado a manter conversações directas com os EUA visando um fim da guerra em Gaza. Os EUA já vieram entretanto negar essa alegação hoje feita por Basem Naim. Segundo Naim, o Hamas estaria disposto a renunciar ao governo de Gaza desde que seja alcançado um cessar fogo permanente. De que lado estará a verdade é que ninguém ainda sabe...

Shalom, Israel!


quarta-feira, maio 14, 2025

NO DIA EM QUE ISRAEL CELEBRA 77 ANOS, DONALD TRUMP NEGOCEIA EM GRANDE COM OS INIMIGOS DO ESTADO JUDAICO...


Tudo o que se tem estado a passar nestes últimos dias à volta do presidente Donald Trump é no mínimo inquietante. Depois dos seus encontros ontem na Arábia Saudita - o berço do islão - o presidente norte-americano reuniu-se hoje com o emir do Qatar, o sheik Tamim AlThani, líder de um países principais financiadores do terrorismo contra Israel. Neste périplo pelo Médio Oriente, Trump não irá visitar Israel, certamente para não desagradar muito menos prejudicar os negócios astronómicos que têm vindo a conseguir com aqueles países do Golfo...

Já no Qatar, Trump vangloria-se de ter conseguido negócios que renderão aos EUA 1,2 triliões de dólares. Os negócios incluem a compra aos EUA de 210 aviões Boeing 787 Dreamliner e 777X, no valor de 96 biliões de dólares. 


No início do dia de hoje, ainda na Arábia Saudita, o presidente americano teve um encontro "histórico" com o novo líder da Síria, Ahmad al-Sharaa, um ex-líder do Daesh. O argumento de Trump é que esta reaproximação com a Síria ocorreu a pedido do príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman e do presidente turco, o ditador Recep Erdogan... O encontro entre Trump e o líder sírio ocorreu com a presença do príncipe saudita. Já há poucos dias o líder sírio foi recebido em Paris pelo presidente Macron, o mesmo que não se cansa de condenar Netanyahu pela situação de Gaza...

"Há um novo governo que, espero, terá sucesso" - afirmou Trump, acrescentando que irá tomar medidas para suspender as sanções à Síria para dar ao país "uma chance de paz."

"Boa sorte, Síria! Mostra-nos algo de especial." Segundo se sabe, Trump terá pressionado o líder sírio a normalizar as relações do seu país com Israel como parte dos "acordos de Abraão" e a ordenar a saída de terroristas e milícias estrangeiras para fora da Síria. Trump terá também apelado ao presidente sírio para que deporte todos os terroristas palestinianos presentes no país, e ainda cooperar com os EUA no combate ao grupo ISIS ainda presente em partes da Síria. 

Na minha modesta opinião, ou muito me engano, ou Trump anda a brincar com o fogo...

Só o tempo o dirá...

Shalom, Israel!


terça-feira, maio 13, 2025

EM VISITA AO MÉDIO ORIENTE, DONALD TRUMP AFIRMA ESTAR A TRABALHAR PARA ACABAR COM A GUERRA EM GAZA "O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL"


"Estamos trabalhando sem cessar para trazer de volta todos os reféns presos pelo Hamas
" - afirmou o presidente norte-americano, ainda desfrutando dos "louros" do resgate do refém israelo-americano conseguido ontem com a sua mediação. 


GRANDES NEGÓCIOS NA ARÁBIA SAUDITA

Donald Trump encontra-se de visita oficial à Arábia Saudita onde está a conseguir negócios gigantescos e investimento árabe para os EUA. A Arábia Saudita irá comprar armamento aos EUA no valor de 142 biliões de dólares, o que, segundo Trump, constitui "o maior negócio de armas da história." Em cima da mesa das negociações está também a possível aquisição aos EUA de aviões de guerra F-35. Os acordos assinados hoje entre os dois países estendem-se às áreas da economia, defesa, energia, tecnologia, mineração, recursos naturais, saúde e pesquisa médica. 

A Arábia Saudita estará investindo 600 biliões de dólares nos próximos 4 anos nos EUA, mas Trump afirmou estar a tentar que o investimento suba para 1 trilião de dólares. 

TRUMP E O HAMAS

Trump tem estado a negocial directamente com o Hamas, contrariando a decisão israelita de prosseguir com a guerra até acabar com o Hamas. 

O presidente norte-americano disse ainda que "toda a gente civilizada deve condenar as atrocidades do 7 de Outubro contra Israel."

"O povo de Gaza merece um futuro muito melhor, mas tal não acontecerá nem poderá acontecer enquanto os seus líderes preferirem sequestrar, torturar e atingir homens, mulheres e crianças inocentes por objectivos políticos."

TRUMP ANUNCIA LEVANTAMENTO DAS SANÇÕES À SÍRIA

Numa decisão de extrema gravidade, o presidente Trump anunciou hoje que irá levantar as sanções impostas pelos EUA à Síria, alegando que será uma oportunidade para que eles "alcancem a grandeza." Esta inesperada decisão do presidente norte-americana desagrada e preocupa Israel, que aconselhou muita cautela para com o novo governo sírio liderado por um ex-membro do Daesh.

NOVO MÍSSIL DISPARADO PELOS HOUTHIS

As sirenes voltaram há pouco a soar em Jerusalém face ao disparo de mais um míssil contra o estado judaico por parte do grupo terrorista iémenita dos houthis. De acordo com a informação prestada pelos militares, o míssil foi interceptado pelos sistemas de defesa de Israel, não oferecendo qualquer perigo para a população do país. 


ATAQUE DAS IDF VISOU MUHAMMAD SINWAR

As IDF atacaram há pouco o "Hospital Europeu" em Khan Younis, cujos subterrâneos alojavam um centro de comando do Hamas. O alvo do ataque israelita era Muhammad Sinwar, o novo líder do grupo terrorista, e irmão do anterior líder há meses liquidado por Israel. Segundo as autoridades do Hamas, o ataque provocou 6 mortes, mas não foi mencionado o nome do líder do grupo, ainda que tal seja prática do Hamas. Mais tarde ou mais cedo virá a confirmação da morte do assassino que actualmente lidera o grupo. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 12, 2025

584 DIAS DEPOIS, O REFÉM EDAN ALEXANDER É LIBERTO PELO HAMAS E ENTREGUE A ISRAEL


Ao fim de 584 dias de cativeiro às mãos dos assassinos do Hamas, o sargento Edan Alexander foi libertado e entregue à Cruz Vermelha, que posteriormente o entregou às autoridades israelitas. O cidadão de nacionalidade dupla israelita e norte-americana foi levado para fora de Gaza pelas forças especiais israelitas, estando agora a ser sujeito a exames médicos e mentais, indo em breve encontrar o seu pai e mãe que já se estão a deslocar para o local.


Centenas de residentes da cidade natal norte-americana de Edan - Tenafly, na Nova Jérsia - vieram para a rua celebrar a libertação do jovem militar, dançando e cantando canções israelitas. 

O gabinete do primeiro-ministro já saudou a libertação de Edan, alegando que o governo "está comprometido em fazer retornar todos os reféns ainda em cativeiro."

A libertação de Edan é o resultado de negociações directas entre a administração Trump e o Hamas, tendo Israel sido ignorado durante as negociações...Mike Huckabee, actual embaixador norte-americano em Israel, postou uma mensagem dizendo ter esperança de que esta libertação marque "o princípio do fim desta guerra terrível."

Assim seja!

Shalom, Israel!


sexta-feira, maio 09, 2025

O "ENIGMA" DONALD TRUMP PREOCUPA ISRAEL


A liderança política israelita está não só admirada, como preocupada com a recente decisão do presidente norte-americano de negociar a "paz" com os houthis, dessa forma recebendo a confirmação do grupo terrorista de que não atacará navios norte-americanos, deixando Israel de lado, ou seja, abandonando Israel na sua luta contra o grupo iémenita. O primeiro-ministro israelita já afirmou entretanto que Israel irá "defender-se por si próprio" dos ataques dos houthis. E, como prova disso, Israel fez em algumas horas aquilo que os aviões norte-americanos não conseguiram em semanas. A aviação israelita destruiu o principal porto utilizado pelos houthis para receber fornecimentos do Irão, e passadas poucas horas destruiu praticamente a totalidade do aeroporto e dos aviões do grupo terrorista. 

O impressionante ataque israelita ao aeroporto e à aviação dos houthis foi a pronta resposta ao míssil disparado pelo grupo contra o aeroporto de Tel Aviv, que os sistemas de defesa israelita falharam em interceptar, e que para além do stress causado levou a que várias companhias aéreas tenham suspendido os seus voos para Israel. O susto foi enorme, uma vez que o míssil caiu a uns 350 metros do terminal do aeroporto internacional, naquela altura repleto de passageiros. Encontrava-me pessoalmente em Israel nessa manhã, com um grupo de 17 peregrinos, mas essa situação não trouxe qualquer agravo para nós, uma vez que viajámos no regresso com a companhia aérea El Al, que nunca suspendeu os seus voos. 

Como se não bastasse esta estranha e repentina atitude, Israel vê-se agora confrontado com a decisão de Donald Trump de visitar vários países do Médio Oriente, segundo parece para firmar um acordo com o Irão, passando por cima do aliado Israel, o país mais interessado na cooperação mútua entre os dois países visando a destruição do programa nuclear iraniano. Israel vê agora o "amigo" norte-americano a avançar com um acordo com o seu pior inimigo (Irão), deixando Israel à mercê dos ataques do regime iraniano. 

A pergunta inquietante é: já que Trump irá nos próximos dias visitar o Médio Oriente, por que é que não vai a Israel? Será este um sinal do esfriamento das relações entre o líder norte-americano e o israelita? 

Por outro lado, Israel interroga-se sobre a razão que leva Trump ao Qatar, um suposto aliado dos EUA, mas muito mais próximo do Irão e do Hamas? Como se sabe, o Qatar tem sido um dos principais financiadores do terrorismo islâmico, enviando inclusivamente grandes somas de financiamento a universidades norte-americanas para promoção das campanhas estudantis pró-intifada...

Os líderes israelitas estão preocupados com a possibilidade do imprevisível Trump fazer um acordo com Teerão que não obrigue ao término do programa nuclear, da construção de mísseis e da ameaça terrorista, permitindo assim ao regime dos ayatolás florescer na sua economia que permanecerá intacta. 

Esperemos para ver no que vai dar a visita de Trump. Uma coisa é mais que certa e sabida: Israel terá de contar cada vez mais consigo só, e com Deus...

Shalom, Israel!