sexta-feira, setembro 20, 2024

A MEIO DA CRESCENTE TENSÃO, ISRAEL LIQUIDOU MAIS UM IMPORTANTE LÍDER MILITAR DO HEZBOLLAH


Um ataque realizado há pouco pela aviação israelita abateu um dos mais importantes líderes do Hezbollah, Ibrahim Aqil, comandante no grupo de elite "Radwan" do movimento terrorista. Este criminoso era o segundo no comando das forças armadas do Hezbollah, logo a seguir a Fuad Shukr, abatido por Israel em Julho passado. Aqil fazia parte do "conselho da Jihad", que é o principal corpo militar do Hezbollah. 

PROCURADO PELOS EUA

Este criminoso era também procurado pelos EUA, que tinham oferecido 7 milhões de dólares pela sua captura, uma vez que participou dos horrendos ataques contra marines norte-americanos em Beirute, em 1983, e dirigiu a tomada de reféns alemães e americanos nos anos 80.


É mais um duro golpe contra o Hezbollah e sua liderança, logo após as já míticas explosões dos pagers que provocaram 37 mortos e cerca de 4 mil feridos, ainda que estes números devam ser bastante superiores. O ataque a este bandido teve lugar em Dahiyeh, um dos locais de concentração do Hezbollah, nos subúrbios de Beirute. Segundo a imprensa libanesa, Israel disparou 2 mísseis a partir de um avião F-35. Este é já o terceiro líder de alta patente do Hezbollah que Israel liquidou desde Janeiro deste ano. 

As sirenes de alerta começaram entretanto a soar no Norte de Israel, nas povoações próximas à fronteira com o Líbano, prevendo-se novos ataques do Hezbollah como resposta ao assassinato de Ibrahim Aqil.


HEZBOLLAH DISPAROU 150 ROCKETS CONTRA ISRAEL

Só nesta manhã, o Hezbollah disparou cerca de 150 rockets contra o Norte de Israel, especificamente o monte Meron. Alguns dos foguetes foram interceptados nos céus de Safed, enquanto outros caíram em descampados. Não há registo de danos humanos.


As autoridades israelitas têm estado entretanto a pedir às populações do Norte para se deslocarem o menos possível e estarem perto de locais de abrigo apropriados à prova de bombas. 

Teme-se a qualquer hora um alastrar deste conflito entre Israel e o Hezbollah, com consequências imprevisíveis...

Shalom, Israel!

quinta-feira, setembro 19, 2024

ONU VOTA EM MAIORIA CONTRA ISRAEL, FAVORECENDO OS PALESTINIANOS E ALINHANDO-SE CONTRA OS PLANOS DE DEUS!


A Assembleia Geral da ONU votou ontem à noite uma proposta dos palestinianos exigindo que Israel respeite e implemente as decisões do Tribunal Internacional de Justiça, e que implicará, entre outras coisas, o fim da presença israelita no "território palestiniano ocupado" dentro de seis meses, a retirada das IDF dessas zonas, a cessação dos "colonatos" e o "retorno dos palestinianos à sua terra."

A proposta inclui também um apelo aos países para não reconhecerem legalmente a presença israelita no "território palestiniano ocupado" para além da imposição de sanções às autoridades israelitas, o fim da transferência de armas para Israel caso se suspeite que serão usadas nesses territórios, e evitar ainda o estabelecimento de missões diplomáticas em Jerusalém. 


A proposta teve os votos a favor de 124 países, entre os quais Portugal e o Brasil, com 14 países a votarem contra e 43 abstenções. Para além de Israel e dos EUA, também votaram contra a proposta a Argentina, a República Checa, as Ilhas Fiji, a Hungria, o Malawi, a Micronésia, Nauru, Palau, Papua Nova Guiné, o Paraguai, Tonga e Tuvalu. Entre os países que se abstiveram está a Alemanha, Ucrânia, Grã Bretanha, Canadá, Índia e outros 38 países. Para admiração e tristeza de Israel, a Grécia, Chipre e a França votaram a favor da proposta dos inimigos de Israel. A decepção de Israel em relação ao voto dos países "amigos" - Grécia e Chipre - tem também a ver com o facto de ambos comprarem armas a Israel. 

A resolução da AG da ONU não é vinculativa. A proposta dos palestinianos era para a implementação desta resolução 6 meses após a mesma, mas a assembleia votou a favor de "o mais tardar até 12 meses após a aprovação desta resolução."

Este voto significa que os mecanismos de controle e de monitorização da ONU serão estabelecidos para implementarem a decisão do tribunal de Haia relacionada com a retirada de Israel dos territórios. A decisão irá prejudicar a imagem de Israel no mundo, dando por outro lado combustível a organizações e países para passarem as suas próprias resoluções contra Israel. O apelo ao embargo de armas e imposição de sanções contra Israel poderá funcionar no convencimento e consequente proibição de venda de armas a Israel. 

A representante do Reino Unido alegou que o voto de abstenção do seu país teve a ver com a falta de condições na proposta para a implementação da solução de 2 estados, acrescentando por outro lado que "Israel tem de acabar o mais rápido possível com a sua presença nos territórios e criar as condições para o estabelecimento de uma Palestina livre lado a lado com um Israel livre e seguro - ao mesmo tempo que reconhecer as necessidades de segurança e de auto-determinação de cada um dos lados. A unificação da Margem Ocidental, de Jerusalém Oriental e de Gaza deve ser também conseguida de acordo com as fronteiras de 1967. Condenamos a violência dos colonos na Margem Ocidental pressionando as comunidades palestinianas a abandonarem as suas terras, apelando a Israel para que puna os responsáveis."

Antes da votação, a comunidade diplomática realizou um evento de solidariedade para com as famílias dos reféns, e o embaixador do Sudão Sul atacou o embaixador da Noruega e representantes de outros países: "Vocês deveriam ter vergonha de vós mesmos! Sentarem-se à frentes de famílias dos reféns no dia em que votam contra Israel na ONU!" O embaixador apelou a esses representantes para que abandonassem o evento e que "corressem" para telefonar aos seus primeiros-ministros "suplicando-lhes que mudassem o sentido de voto."

REACÇÃO DURA DE ISRAEL

Na sua reacção a esta pérfida votação contra Israel, o embaixador israelita para as Nações Unidas, Danny Danon, atacou aquilo que considerou ser uma decisão hipócrita e tendenciosa contra Israel, que desde o massacre de 7 de Outubro passou duas resoluções na Assembleia Geral que ignoraram o Hamas e sua responsabilidade pelos eventos desse dia. 

"Quem quer que apoie este circo é um colaborador. Quem quer que vote a favor desta proposta alimenta mais violência. Este show é um insulto às vítimas do massacre, é um insulto aos reféns!"

No seu discurso inflamado, Danon exibiu uma foto do túnel onde estiveram sequestrados os 6 reféns assassinados pelo Hamas, mostrando o sangue derramado no chão. "Eden, Hirsh, Alex, Carmel Uri e Almog. Estes são os seus nomes. Seis israelitas inocentes foram assassinados a sangue frio após meses de sofrimento nos túneis. Imaginem como se sentiriam se fossem os vossos filhos, vossos parceiros ou vossos amigos. Ficareis calados mesmo assim? Digo-vos claramente: o sangue judeu não é sem valor. Os dias em que o sangue judeu era derramado sem qualquer resposta já se foram!"

Esta pérfida posição da maioria dos países representados na ONU só trará um alto preço a pagar pelos mesmos! Não que tal me admire, uma vez que sabemos pelas Escrituras que Israel ficará cada vez mais incompreendido e isolado da comunidade internacional. Só poderá contar com Deus. O que me revolta é ver governos como o português a deixarem-se levar nesta onda de antissemitismo, favorecendo os interesses dos inimigos de Israel e, no fundo, apoiando o terrorismo apoiado pela maioria dos palestinianos residentes na Judeia e na Samaria...! Portugal, e todos os países que votaram a favor desta proposta imbecil estão a colocar-se contra Deus e Seus planos, pelo que o preço a pagar será muito elevado. Lamento a sorte do meu país, tão mal representado e desgovernado...

Shalom, Israel!

quarta-feira, setembro 18, 2024

EXPLOSÃO DOS PAGERS: UMA INCRÍVEL OPERAÇÃO QUE FICARÁ PARA A HISTÓRIA!


Segundo as autoridades do Líbano, o número de mortos provocados pela explosão dos pagers conseguida ontem pelos serviços secretos de Israel aumentou para 12, Ainda que Israel ainda não tenha confirmado a autoria desta incrível operação, não restam dúvidas de que o único país interessado em dar este tremendo e arquitectado golpe contra os terroristas do Hezbollah seria obviamente Israel, o país cujas populações e povoações o Hezbollah tem diariamente martirizado.


A Rússia já se juntou ao clube dos amigos dos terroristas, condenando esta operação. O Irão já veio entretanto acusar Israel de "assassínio em massa", referindo-se à explosão ocorrida ontem com os pagers com que os terroristas do Hezbollah se orientavam e que, ao explodirem simultaneamente, provocaram cerca de 2.750 feridos, entre os quais 200 com gravidade, e 12 mortos. Dentre os feridos, conta-se 500 indivíduos que terão ficado cegos com a explosão dos aparelhos. 


Uma das vítimas é o enviado iraniano ao Líbano, que terá perdido um olho e ficado com o outro em mau estado. 

Quando os pagers deram um sinal de "bip bip", os seus portadores aproximaram os aparelhos dos olhos para lerem a mensagem contida, mas que só apareceu alguns segundos depois, de forma a que a maior parte estivesse com a cara próxima dos pagers quando se deu a explosão. Um esquema muito bem organizado e conseguido. 

Segundo uma fonte oficial do Líbano, a Mossad israelita teria implantado 5.000 explosivos dentro de pagers importados pelo Hezbollah, meses antes das detonações ocorridas ontem. Esta operação ficará para a História, como uma vitória israelita sobre a segurança dos terroristas do Hezbollah.


Segundo a empresa "Gold Apollo", do Taiwan, os pagers foram fabricados e vendidos por uma empresa húngara com o nome de "BAC Consulting KFT."

LÍDER DO HEZBOLLAH DISCURSARÁ AMANHÃ

Sayyed Hassan Nasrallah, líder supremo do grupo terrorista libanês, irá discursar amanhã pelas 17 horas locais. Espera-se que o terrorista-mor se pronuncie sobre o ataque com os pagers que o Hezbollah atribui a Israel. 

"É AGORA OU NUNCA!"

Segundo dados fornecidos pelos norte-americanos, Israel teria activado o plano para a explosão simultânea dos pagers temendo que o plano estivesse prestes a ser descoberto pelo grupo terrorista apoiado pelo Irão. A expressão utilizada teria sido que era um momento de "é agora ou nunca", ou seja, se não tivesse sido realizada a operação, o Hezbollah estaria prestes a descobrir e poder desmantelar a operação. A operação estaria de facto reservada para uma situação de guerra total com o Hezbollah, mas os receios de que o grupo estaria prestes a descobrir a "façanha" levaram à antecipação da operação. De facto, segundo a "agência "Axios", dois membros do Hezbollah teriam recentemente levantado dúvidas sobre os pagers. Segundo esta mesma fonte, o ministro israelita para a Defesa Yoav Gallant teria informado os EUA minutos antes das explosões, não tendo no entanto fornecido detalhes sobre o método utilizado. 

REUNIÃO DE SEGURANÇA ENTRE NETANYAHU E HERZOG

Soube-se há momentos da realização de um encontro entre o primeiro-ministro Benjamin e o presidente Herzog, cujo tema abordado terá sido a segurança do país face à recente escaladas das tensões entre Israel e o Hezbollah. 

Shalom, Israel!

terça-feira, setembro 17, 2024

9 MORTOS E 2.800 TERRORISTAS DO HEZBOLLAH FERIDOS COM EXPLOSÃO CONJUNTA DE PAGERS


O ministro da saúde do Líbano já confirmou a morte de 9 militantes do Hezbollah e ferimentos em outros 2.800, com 200 em estado grave, como consequência da explosão conjunta dos pagers pessoais que os terroristas do Hezbollah carregam com eles. O Hezbollah confirmou a morte de 2 militantes, mas calcula-se que entre os feridos se achem vários líderes de topo do Hezbollah. Entre os feridos conta-se também o embaixador iraniano em Beirute, que sofreu apenas ferimentos ligeiros. Entretanto, na Síria, outros 7 terroristas do Hezbollah morreram também como consequência das explosões. 


Os hospitais da capital libanesa continuam a receber feridos e a fazer pedidos para a doação de sangue. Uma fila com dezenas de viaturas identificadas com o símbolo da Cruz Vermelha estão entretanto a caminho do Sul do Líbano. 


O ministro da Informação do Líbano já veio apontar o dedo a Israel, condenando a "agressão israelita." O governo de Jerusalém mantém o silêncio sobre o assunto. O Hezbollah já anunciou uma investigação ao incidente, tendo entretanto já acusado Israel. O grupo terrorista apela ao povo para estar consciente de "rumores e falsas e desorientadoras informações" que poderão funcionar como "guerra psicológica" conduzida pelo "inimigo sionista", à luz das ameaças de Israel de lançar uma ofensiva de larga escala no Sul do Líbano. 

Segundo entendidos, este ciber-ataque que fez explodir milhares de aparelhos de pager de forma simultânea teria sido preparado desde há meses, senão até anos.

HEZBOLLAH ACUSA ISRAEL E JURA VINGANÇA

O grupo terrorista já veio entretanto informar que considera Israel "totalmente responsável" pela detonação coordenada de centenas de aparelhos de pager por todo o Líbano. O Hezbollah acrescentou que chegou a essa conclusão após prova dos factos e informação disponível. 

Numa declaração oficial, o Hezbollah jurou retribuição pela "agressão criminosa que também atingiu civis", acrescentando que os seus "mártires e feridos" foram sacrificados em nome da sua jihad "no caminho para Jerusalém" - um terno usado pelos terroristas do Hezbollah para os seus operacionais atingidos em ataques israelitas. 

LÍBANO QUER REUNIÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU

O ministério dos Negócios Estrangeiros do Líbano informou entretanto "ter começado os preparativos para uma queixa a submeter ao Conselho de Segurança da ONU" relativa à explosão conjunta de pagers que provocaram milhares de feridos. Tanto o governo de Beirute como o Hezbollah apontam o dedo a Israel como responsável por esta "agressão."

GABINETE DE GUERRA ISRAELITA REUNIDO DE EMERGÊNCIA

Face à escalada que este incidente poderá provocar, o primeiro-ministro, juntamente com o ainda ministro da Defesa Yoav Gallant e outros chefes da segurança estão reunidos no quartel general do ministério da Defesa de Israel, perto de Tel Aviv, numa reunião de emergência visando abordar como reagir a uma potencial escalada resultante destas explosões conjuntas no Líbano e na Síria. 

Ao que parece, a explosão deu-se através das pilhas de lítio que alimentam estes novos tipos de pagers há pouco adquiridos pelo Hezbollah. Alguns dos membros do grupo terrorista sentiram o aparelho a aquecer nos seus bolsos, e atiraram-nos fora a tempo de evitarem danos causados pela explosão. 

RETALIAÇÃO ISRAELITA

Por coincidência ou não, estas explosões conjuntas ocorreram apenas horas depois de os serviços secretos de informação israelitas "Shin Bet" terem revelado uma tentativa recente do Hezbollah para assassinar um alto ex-oficial israelita da defesa em Tel Aviv...

Shalom, Israel!

segunda-feira, setembro 16, 2024

HOUTHIS DO IÉMEN LANÇARAM PODEROSO MÍSSIL DE SUPERFÍCIE CONTRA ISRAEL


As regiões centrais de Israel ficaram ontem em sobressalto com as sirenes a indicar o ataque com um míssil de superfície disparado pelos houthis, no Iémen. Não se sabe ao certo qual seria o alvo do míssil, mas a verdade é que ele caiu a uns escassos 6 quilómetros do aeroporto de Ben Gurion. 

Uma investigação preliminar realizada pela Força Aérea de Israel apontava para a explosão do míssil em pleno espaço aéreo israelita após ter sido interceptado pelos sistemas de defesa antiaérea de Israel, não tendo assim conseguido atingir os alvos projectados. Muitos destroços caíram em várias partes da região central do país. Não se sabe ao certo se os sistemas de defesa conseguiram atingir o míssil ainda inteiro, ou se terão apenas atingidos pedaços do mesmo após uma possível fragmentação no ar. 

O potente míssil demorou apenas 10 minutos até chegar a Israel, a uma velocidade 4 vezes superior à do som. O míssil balístico disparado pelos terroristas islâmicos no Iémen saiu fora da atmosfera, tendo depois entrado na mesma para atingir o seu alvo. 

Apesar das negações dos mentirosos líderes iranianos, o míssil balístico foi identificado como sendo um Shahab-3, de fabrico iraniano. Os sistemas de radar norte-americanos e israelitas não conseguiram detectar o objecto senão quando o mesmo se aproximou do espaço aéreo israelita. 


Nove pessoas ficaram feridas quando corriam para se refugiar em abrigos. Um incêndio irrompeu também na região de Ramle provocado pela queda de destroços. 

Poucas horas depois deste lançamento, cerca de 40 rockets foram disparados desde o Sul do Líbano contra o Norte de Israel. Alguns dos foguetes foram atingidos pelos sistemas de defesa , ao mesmo tempo que outros caíram em descampados na região dos Montes Golan e da Alta Galiléia. 

Algumas horas depois deste incidente, Yahya Sare'e, porta-voz militar dos houthis assumiu a responsabilidade pelo disparo do míssil, alegando que fizeram uso de "um míssil balístico hipersónico", acrescentando que Israel não conseguiu detectar o mesmo: "A operação foi conduzida com um míssil balístico hipersónico, que conseguiu atingir o seu alvo, ao mesmo tempo que as defesas do inimigo falharam na intercepção do mesmo, tendo percorrido uma distância de 2.040 quilómetros em 11 minutos e meio, causando um estado de medo e pânico entre os residentes de Israel, com mais de 2 milhões de israelitas correndo para abrigos pela primeira vez na História do inimigo israelita."

Sare'e veio ainda alegar que o míssil foi desenvolvido pelos houthis, no entanto a maior parte dos analistas militares colocam muitas dúvidas, uma vez que os terroristas do Iémen não possuem tal capacidade. 

O líder militar dos houthis acrescentou ainda mais ameaças a Israel, alegando que "o inimigo deve aguardar mais ataques e operações de qualidade à medida que nos vamos aproximando do primeiro aniversário da abençoada operação do 7 de Outubro."

Shalom, Israel!


sexta-feira, setembro 13, 2024

ESPANHA REÚNE PAÍSES EUROPEUS E MUÇULMANOS PARA "FORÇAREM" UM ESTADO PALESTINIANO


Uma vergonha para a Espanha e os países europeus que hoje se reuniram em Espanha, na "Reunião de Madrid" - para se envolverem na constituição de um estado palestiniano, em território de Israel, numa clara provocação ao que Deus estabeleceu, e colocando-se a jeito para colher as maldições divinas prometidas àqueles que dividirem a "Sua Terra".

A Espanha acolheu hoje representantes e ministros dos Negócios Estrangeiros da Noruega, da Eslovénia e da Irlanda, para além do abominável antissemita Joseph Borrel - o ainda chefe dos Negócios Estrangeiros da União Europeia - e ainda líderes de vários países árabes e muçulmanos, tais como o Egipto, Arábia Saudita, Qatar, Jordânia, Indonésia, Nigéria e Turquia, e ainda representantes palestinianos. 

O ministro espanhol para os Negócios Estrangeiros, que é o anfitrião desta quadrilha de antissemitas, apelou a uma clara agenda para que a comunidade internacional implemente a "solução dois estados" para o actual conflito entre Israel e o Hamas. 

"Reunimo-nos para dar mais um empurrão para o fim da guerra em Gaza, para uma saída para a infindável espiral de violência entre os palestinianos, os israelitas... Esse caminho está claro. A implementação de uma solução 2 estados é a única forma" - afirmou aos repórteres o ministro Jose Manuel Albares. 

Albares afirmou haver "uma clara vontade" entre os participantes, que obviamente não incluem Israel, para "partirem das palavras para as acções, dando passos para uma clara agenda para a implementação efectiva" de uma solução 2 estados, começando com a Palestina a integrar as Nações Unidas. 

Segundo Albares, Israel não foi convidado por não fazer parte do grupo de contacto, acrescentando no entanto que "ficariam muito contentes com a presença de Israel em qualquer mesa onde sejam discutidas a paz e a solução de 2 estados."


GUTERRES CONTRA ISRAEL

O antissemita António Guterres, que ocupa o cargo de secretário-geral da ONU, apelou entretanto aos EUA para que pressionem Israel "de forma mais intensa", para que haja um cessar-fogo em Gaza. Guterres finge desconhecer que se há alguém que não quer o fim do conflito é o Hamas, que continuamente vem rejeitando todos os acordos propostos para o cessar-fogo...Apesar deste apelo, Guterres acrescentou não acreditar que tal vá acontecer, pois "conhece suficientemente bem a política norte-americana"...

Em vez de condenar implicitamente o Hamas, o Hezbollah, o Irão, os houthis e outros párias terroristas, o mais que desacreditado líder da não menos desacreditada organização dedica-se a disparar contra Israel, o único estado democrático envolvido no conflito, e que está agindo no seu pleno direito de auto-defesa.


LUTAR "ATÉ QUE A OCUPAÇÃO SEJA DERROTADA"

Talvez Guterres devesse dar mais ouvidos às ameaças dos terroristas. Numa carta enviada por Sinwar ao líder do Hezbollah, na qual ele agradece ao criminoso o apoio na luta contra Israel, o bandido agora líder supremo do Hamas que continua escondido que nem um rato nos túneis de Gaza prometeu lutar "até que a ocupação seja derrotada." Este criminoso deve viver numa utopia incurável, ou, em alternativa. alimenta-se da mentira na qual é tão contumaz, uma vez que o seu grupo terrorista está neste momento completamente desmantelado na Faixa de Gaza...Ele será até um dos últimos alvos a abater. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, setembro 12, 2024

NUMA OPERAÇÃO DE ALTO RISCO, COMANDOS ISRAELITAS ENTRARAM NA SÍRIA, RECOLHERAM DOCUMENTOS, CAPTURARAM IRANIANOS E DESTRUÍRAM UMA FÁBRICA DE ARMAS SIGILOSOS,


Foi uma operação digna de um filme de James Bond, realizada há dias, mas só agora divulgada: comandos israelitas entraram de helicóptero na Síria, protegidos pelos bombardeamentos com caças israelitas, desceram no terreno através de cordas penduradas dos hélis, entraram nas instalações de uma fábrica iraniana para a produção de armas químicas e mísseis de precisão, removeram documentos importantes, levaram alguns iranianos que ali se encontravam e no final da operação fizeram explodir e incendiaram toda aquela instalação síria com produção e supervisão iraniana.

Esta operação de alto risco foi precedida no dia anterior de bombardeamentos aéreos a sítios militares em Masyaf, na região central da Síria, a cerca de 200 quilómetros da fronteira com Israel. Os ataques israelitas teriam morto 14 pessoas e ferido 43, tendo também originado grandes incêndios. Tudo isso devidamente programado para que não pudesse haver oposição durante a intervenção dos comandos na fábrica de produção de armas químicas e de mísseis. Os inimigos de Israel alegavam que aquelas instalações eram um "centro de pesquisa científica"...

Há informações contraditórias sobre os detalhes da operação. Fala-se que se travaram combates de grande violência que levaram à morte de 3 sírios e do sequestro de 2 a 4 iranianos. Sabe-se que um centro russo de comunicações terá também sido destruído nesta operação.

Fala-se que o propósito desta operação tem a ver com a intervenção das IDF no Líbano que se espera ocorrerá muito em breve, dessa forma impedindo as comunicações e o reabastecimento de material de guerra aos terroristas do Hezbollah. Os sistemas de defesa antiaérea e os radares sírios foram também afectados pelos ataques israelitas, dessa forma ficando impedidos de contra-atacar a aviação israelita. Várias estradas de acesso às instalações agora destruídas foram também bombardeadas, impedindo assim as tropas sírias de conseguir chegar ao local da operação. A operação terá durado cerca de uma hora. 

A região de Masyaf é conhecida por ser um reduto das forças iranianas na Síria, tendo sido por diversas vezes bombardeada pela aviação israelita. Segundo os relatos, o número de mortos foi "anormal."

Shalom, Israel!

quarta-feira, setembro 11, 2024

HEZBOLLAH DISPAROU HOJE MAIS DE 30 ROCKETS E UM MÍSSIL CONTRA O NORTE DE ISRAEL


Um israelita de 39 anos ficou gravemente ferido esta manhã com o ataque de um míssil anti-tanque teleguiado que o atingiu perto do kibbutz Dan, na fronteira Norte de Israel com o Líbano. 

Só no dia de hoje o Hezbollah já disparou cerca de 60 foguetes contra a parte ocidental da Galiléia, atingindo descampados próximos da comunidade de Abirim. 

As IDF entretanto atacaram esta manhã 2 operacionais terroristas do Hezbollah, no Sul do Líbano, tendo abatido um e deixado o outro em mau estado físico. 


HELICÓPTERO CAI E PROVOCA 2 MORTOS E VÁRIOS FERIDOS

Um helicóptero israelita despenhou-se esta manhã no Sul de Gaza, deixando 2 dos 7 tripulantes mortos e outros 5 feridos. Israel confirmou tratar-se de um acidente. 

ATAQUE EM GAZA

As IDF atacaram há pouco mais um centro de comando do Hamas infiltrado numa escola em Gaza, uma prática habitual dos terroristas do Hamas, que se instalam dentro de hospitais, escolas, creches e mesquitas. Vários terroristas terão sido abatidos. Segundo as IDF, os terroristas do Hamas estavam a fazer uso desta escola para planear e atacar as forças israelitas.

Shalom, Israel!

segunda-feira, setembro 09, 2024

ISRAEL PREPARA-SE PARA COMBATER O HEZBOLLAH NO SUL DO LÍBANO


Comentando o ataque desta manhã com um drone do Hezbollah contra um prédio na cidade israelita de Nahariya, e que danificou severamente um dos apartamentos do mesmo, o general Halevi, chefe do staff das IDF afirmou tratar-se de "um sério incidente", acrescentando que "as IDF operam com força no Norte, e estão em alerta máximo de prontidão, com planos operacionais já preparados, prontos para qualquer missão que for requerida." 


Os terroristas alegaram ter atacado uma base militar israelita, mas a verdade é que quem sofreu o ataque do drone foi um prédio habitacional a vários quilómetros da próxima base militar. 

O grupo terrorista Hezbollah tem continuado a disparar rockets contra o Norte de Israel. 7 deles foram assinalados há 3 horas, tendo caído em zonas descampadas. Outros 15 rockets já haviam anteriormente sido disparados, em continuação aos ataques diários provenientes do Líbano. Dois militares israelitas ficaram feridos, tendo sido levados para o hospital. 


COOPERAÇÃO DOS EUA

O chefe da norte-americana CENTCOM, general Michael Kurilla, novamente de visita a Israel, reuniu-se ontem com o general israelita Halevi e outros generais das IDF. Segundo as IDF, esta visita focou-se nas "actuais ameaças, com ênfase nas ameaças do Líbano e do Irão na arena Norte." Após este encontro, Kurilla encontrou-se com o comandante chefe da zona Norte, major general Ori Gordin, no gabinete de guerra subterrâneo, onde, segundo os militares, lhe foram apresentados "os planos operacionais das IDF para o Líbano."

Esta madrugada vários caças israelitas atacaram vários sítios e uma plataforma de lançamento de rockets do Hezbollah no Sul do Líbano.

"APENAS UMA QUESTÃO DE DIAS"

Nissim Vaturi, deputado do partido Likud no governo, afirmou entretanto que "é uma questão de dias" até que uma guerra total irrompa entre Israel e o Líbano. Segundo este deputado, quando tal acontecer, Dahiyeh, nos subúrbios de Beirute, "parecer-se-à com Gaza."

"Não há outro caminho" - afirmou Vaturi - acrescentando que Netanyahu é da mesma opinião, e "isto é algo que se irá desenrolar nos próximos dias." Vaturi informou ainda que Netanyahu se reuniu ontem com os chefes militares, afirmando: "Temos que acabar com esta saga."

Shalom, Israel!


sábado, setembro 07, 2024

ERDOGAN APELA A UMA ALIANÇA ISLÂMICA CONTRA ISRAEL


O ditador turco Recep Erdogan, revelando cada vez mais um ódio antissemita, decidiu agora apelar a uma aliança de países islâmicos para contrariar aquilo que ele descreve como "crescente ameaça de expansionismo" por parte de Israel. Segundo o presidente turco, esse é "o único passo que irá parar a arrogância israelita."

Esta proposta do presidente turco feita hoje surgiu após a sua descrição daquilo que os representantes turcos e palestinianos falaram acerca da morte de uma mulher de nacionalidade turco-americana pelas tropas israelitas, quando ontem participava de um protesto contra a alegada expansão dos "colonatos" na Judeia e Samaria. 

"O único passo que irá parar a arrogância israelita, a bandidagem israelita e o terrorismo de estado israelita é a aliança de países islâmicos" - afirmou o cruel ditador turco num evento organizado por uma associação de escolas islâmicas perto de Istambul. 

O ditador acrescentou ainda que os recentes passos dados pela Turquia visando a melhoria dos laços com o Egipto e a Síria têm como alvo "formar uma linha de solidariedade contra a crescente ameaça do expansionismo" que, segundo ele, também ameaça o Líbano e a Síria. 

Erdogan recebeu esta semana em Ancara o presidente egípcio Abdel Fattah Al-Sisi, tendo ambos discutido a situação em Gaza e as formas de reparar as relações mútuas há muito congeladas, naquela que é a primeira visita presidencial nestes últimos 12 anos. 

Já em Julho o presidente Erdogan disse que estenderia um convite ao presidente sírio Bashar Al-Assad "em qualquer altura" para possíveis conversações visando a restauração das relações entre os dois países vizinhos, congeladas desde o início da guerra civil na Síria em 2011. 

Israel já comentou esta provocação do ditador turco, tendo o ministro dos Negócios Estrangeiros Israel Katz afirmado que ele (o ditador) é que é o perigo real para o Médio Oriente e para o seu próprio povo. 

"Erdogan continua a atirar o povo turco para a fogueira do ódio e violência por amor aos seus amigos do Hamas."

Katz denominou ainda a acusação de que Israel quer conquistar países do Médio Oriente como "uma perigosa mentira e incitamento."

"Israel está defendendo as suas fronteiras e cidadãos dos assassinos e violadores do Hamas, e do eixo do mal xiita liderado pelo Irão."

"Erdogan e a aliança da Irmandade Muçulmana têm ao longo de anos trabalhado ao lado do Irão para minar os regimes moderados árabes no Médio Oriente."

E Katz concluiu: "Erdogan deveria estar calado e envergonhado!"

MORTE DA ACTIVISTA ANTISSEMITA

Os militares israelitas informaram ontem estar a investigar os relatos de que uma mulher estrangeira "teria sido morta com disparos feitos na área."

Shalom, Israel!

sexta-feira, setembro 06, 2024

INFORMAÇÕES RECOLHIDAS DO COMPUTADOR DE SINWAR REVELAM OS SEUS PLANOS MACABROS


Foi agora revelado um documento sacado ao computador pessoal do líder do Hamas, Yahya Sinwar, e publicado pelo diário alemão Bild, segundo o qual o líder terrorista palestiniano planeava prolongar a guerra e o sofrimento das populações em Gaza de forma a aumentar o seu posicionamento nas negociações de cessar fogo, assegurando ainda ao seu grupo terrorista a possibilidade de reconstruir a sua força militar. No registo encontrado no computador do criminoso podem ainda ler-se detalhes sobre como o sofrimento dos reféns israelitas ainda cativos em Gaza deveria ser usado para exercer pressão sobre o público israelita. 

De acordo com a reportagem hoje publicada, o documento sublinha também como é que a opinião pública mundial deveria ser manipulada contra Israel e como é que os estados árabes deveriam proteger o Hamas contra futuras incursões das IDF em Gaza depois de estar terminada a primeira fase do cessar-fogo actualmente a ser negociada. 

O documento, aprovado pessoalmente por Sinwar, revela que o grupo terrorista não buscava um fim imediato para a guerra, tampouco se preocupava com o sofrimento dos palestinianos na Faixa de Gaza. "Temos de melhorar alguns itens importantes do acordo, mesmo que as negociações se prolonguem" - reza o documento agora revelado. Por outro lado, o Hamas também reconheceu que as suas capacidades militares ficaram diminuídas. 

O jornal enfatiza o facto de milhares de habitantes de Gaza terem morrido com os ataques israelitas desde o início da guerra, mas o documento do Hamas não menciona esse facto. Ele detalha no entanto como o terrorismo psicológico deve ser continuado: "Temos de continuar a pôr pressão psicológica sobre as famílias dos prisioneiros (reféns) agora e durante a primeira fase do acordo de cessar-fogo, para que aumente a pressão pública sobre o governo dos inimigos."

O "Bild" descreve a crueldade com a qual o Hamas utilizou os reféns, incluindo a divulgação de video clips com alguns dos reféns que foram assassinados na semana passada. Isto é tortura psicológica bárbara - afirma o jornal - com a intenção de influenciar as famílias desesperadas a fazer tudo para assegurar a libertação dos seus queridos, mesmo que isso signifique pôr o seu governo em causa. 

De acordo com o documento, o Hamas tencionava usar os reféns durante o cessar-fogo, de forma a pressionar Israel: "No decorrer das negociações para a segunda fase, permitiremos que a Cruz Vermelha visite alguns dos reféns, como um gesto de boa vontade, e gravar mensagens para os seus familiares" - revela o documento agora divulgado pelo Bild, acrescentando que seria uma forma de pressionar Israel a prolongar o cessar-fogo. 

No documento agora divulgado, o Hamas exige a libertação de 100 palestinianos detidos nas prisões israelitas em regime de prisão perpétua. O documento sublinha ainda como a comunidade internacional pode ser manipulada para acelerar a reconstrução da força militar do movimento terrorista. 

De acordo com o documento, deveria ser lançada uma investida política, incluindo a deslocação de uma força militar árabe para agir como zona tampão e impedir o regresso das tropas israelitas para o enclave, "até sermos capazes de repôr as nossas fileiras e reconstruir as nossas capacidades."

Na conclusão, o documento detalha a forma de influenciar os media mundiais: Israel deve ser o único a culpabilizar pelo falhanço das negociações. A mensagem do Hamas para os media israelitas é a de que o seu governo rejeitou a proposta americana, não sendo o Hamas responsável pelo seu fracasso, que aceitou o acordo, mas por causa da obstinação do governo: "para que assim o Hamas não seja visto como o responsável pelo falhanço das negociações."

A revelação deste documento no computador do criminoso líder do Hamas só vem dar razão à posição de Israel, contrariando ainda a manipulação a que os media nos tentam permanentemente sujeitar...

Shalom, Israel!

quinta-feira, setembro 05, 2024

ATENTADO ISLAMISTA CONTRA CONSULADO ISRAELITA EM MUNIQUE


Um indivíduo com 18 anos de idade, oriundo da Áustria, entrou recentemente na Alemanha e dirigiu-se esta manhã ao consulado de Israel em Munique, disparando vários tiros com uma antiga espingarda Mauser presa a uma baioneta, ainda do tempo dos nazis, tendo sido de imediato abatido pela polícia alemã.


Completam-se exactamente hoje 52 anos desde o "massacre de Munique", em que 11 atletas israelitas foram assassinados por palestinianos durante os Jogos Olímpicos de 1972 nessa cidade alemã. Por esse motivo o consulado israelita encontrava-se encerrado no dia de hoje devido à cerimónia evocativa que deveria ter lugar, entretanto cancelada devido ao ataque terrorista.

Sabe-se que o indivíduo autor dos disparos era islamista, de nacionalidade austríaca, mas de origem bósnia e islâmica. 

Comentando sobre este ataque terrorista, Ron Prosor, embaixador israelita na Alemanha, afirmou: "No aniversário do ataque contra atletas israelitas em Munique, houve outros disparos em Munique. Em 1972, onze atletas israelitas e um polícia alemão foram assassinados. Hoje, corajosos oficiais da polícia pararam o atacante a tempo e evitaram que algo de pior tivesse acontecido. A nossa gratidão vai para os serviços de emergência de Munique. As vítimas de 1972 deveriam ser supostamente recordadas hoje, mas esta comemoração foi entretanto cancelada. Tanto alemães como israelitas estão afectados pelo terrorismo, por isso devemos combatê-lo juntos."

O presidente israelita Isaac Herzog falou entretanto com o presidente alemão: "Expressámos a nossa condenação conjunta e o horror face ao ataque terrorista desta manhã", acrescentando que no dia da lembrança do massacre dos Jogos Olímpicos "um terrorista impregnado de ódio veio e tentou mais uma vez assassinar pessoas inocentes."

Shalom, Israel!

quarta-feira, setembro 04, 2024

ISRAEL PODERÁ SAIR DO "CORREDOR PHILADELPHI" JÁ NA SEGUNDA FASE DO ACORDO DE CESSAR-FOGO


O ministro israelita para os Assuntos Estratégicos Ron Dermer, associado do primeiro-ministro Netanyahu, afirmou numa entrevista a um canal de TV que Israel não sairá do "corredor Philadelphi" durante a 1ª fase do acordo de cessar-fogo com o Hamas, ficando no entanto a porta aberta para essa possibilidade mediante negociações para a segunda fase do acordo. 

"Na fase 1, Israel irá permanecer nessa linha até termos uma solução prática no terreno que possa convencer o povo de Israel...de que aquilo que sucedeu no dia 7 de Outubro não voltará a acontecer...que o Hamas não volte a rearmar-se" - afirmou Dermer. 

A CONTROVÉRSIA DE NETANYAHU


Num discurso televisionado por todos os canais nacionais e não só, Netanyahu afirmou convictamente de que Israel não sairia daquele corredor estratégico que separa a Faixa de Gaza do Egipto, e por onde se sabe que entraram muitas das armas e munições destinadas aos terroristas palestinianos. Dermer, no entanto, sendo um dos conselheiros próximos de Netanyahu, indicou que poderiam haver arranjos alternativos no contexto de um cessar-fogo prolongado. 

"A fase 1 do acordo implica negociações sobre as condições para um cessar-fogo permanente. E uma vez concluídas tais negociações, enquanto se estiver na fase 1 de cessar-fogo, de forma a chegar-se à fase 2 e a um cessar-fogo permanente, é então que se poderão discutir os arranjos de cessar-fogo a longo prazo no corredor Philadelphi" - informou o assessor. 

Parece no entanto existir uma discrepância entre as afirmações de Netanyahu e estas do seu assessor. A verdade é que a permanência ou não das forças militares israelitas neste corredor estratégico será vital para um entendimento que leve a um cessar-fogo entre ambas as partes. O primeiro-ministro terá hoje um encontro em inglês com a imprensa internacional para esclarecer toda a situação.

O assessor adiantou ainda que o Hamas terá de pagar um preço elevado pelo recente assassinato dos 6 reféns num dos túneis do Sul de Gaza, uma vez que se forem feitas concessões ao Hamas, esses criminosos entenderão que assassinar reféns compensa...

Dermer criticou o Egipto por deixar passar armas pela sua fronteira, e os mediadores, em especial o Qatar, por ser um dos grandes financiadores do terrorismo, ao receber os líderes do Hamas no seu território e financiar o grupo terrorista, para além de há muito tempo andar também a financiar a "irmandade muçulmana." O assessor do governo também acusou o Qatar de "promover muita da propaganda do Hamas que é antissemita e anti-americana através da TV Al-Jazeera", controlada pelo Qatar. 

Dermer espera que o acordo de cessar-fogo seja conseguido durante as próximas semanas. 

Shalom, Israel!

terça-feira, setembro 03, 2024

LIQUIDADO MAIS UM DOS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO MASSACRE DO 7 DE OUTUBRO


Israel já confirmou ter abatido Ahmed Fawzi Nasser Muhammad Wadiyya, comandante da força "Nukhba" do Hamas, que liderou a invasão e ataque ao moshav Netiv Ha'asara em 7 de Outubro. O terrorista foi liquidado num recente ataque aéreo israelita na Faixa de Gaza, e que para além deste matou outros 7 terroristas do Hamas num edifício usado pelos terroristas situado próximo ao hospital al-Ahli da cidade de Gaza. Este terroristas supervisionou o ataque e massacre em Ha'asara no dia 7 de Outubro. 

Este famigerado criminoso ficou conhecido por ter estado a beber coca-cola na casa de uma família que estava sendo assassinada, tendo o desplante de se refrescar com a bebida diante dos filhos da família que estava sendo assassinada. 

Os outros 7 bandidos criminosos palestinianos faziam parte do batalhão Daraj-Tuffah, tendo um deles estado envolvido no fornecimento de bombas usadas pelo grupo terrorista para romper a vedação na fronteira com Israel. 

O ataque israelita aconteceu fora do hospital, tendo as IDF feito os esforços possíveis para não atingir civis. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, setembro 02, 2024

ISRAEL EM GRANDE CONVULSÃO SOCIAL PELA SORTE DOS REFÉNS


A descoberta na manhã de ontem dos cadáveres de mais 6 reféns barbaramente assassinados pelos terroristas palestinianos do Hamas poucas horas antes de ter sido encontrados foi a "gota de água" para que uma grande parte da população acrescentasse revolta à expectativa de se chegar a um acordo de cessar fogo, levando a uma paralisação geral do país, com greves nacionais e centenas de milhares de pessoas a encher as ruas de Tel Aviv e outras cidades para manifestarem a sua justa indignação pela postura do governo de Netanyahu, que demonstrou colocar a questão da libertação dos reféns em segundo plano, em troca da permanência das forças militares no corredor de Philadelphi, na fronteira entre o Sul da Faixa de Gaza e o Egipto.

A greve nacional que paralisou o país deverá terminar pelas 18H00 de hoje, antecipando o horário previamente anunciado. O Tribunal Laboral já determinou entretanto que a greve termine pelas 14H30 de hoje. 


O aeroporto internacional de Ben Gurion tem estado parado desde há várias horas, com voos cancelados ou atrasados, e milhares de passageiros enchendo o espaço sem qualquer alternativa para entrar nos aviões ou até recolher a bagagem. Apenas 7 voos tiveram permissão para decolar do aeroporto. Várias auto-estradas e estradas têm estado bloqueadas por manifestantes que exigem um acordo imediato para a libertação dos reféns ainda vivos. Crê-se que 101 reféns ainda permaneçam nas mãos do Hamas, embora talvez mais de 30 já se encontrem mortos. 


Os protestos grassam por todo o país, com muitos manifestantes acusando o actual governo de Netanyahu de estar a colocar os seus próprios interesses e tentativa de sobrevivência política à frente dos interesses do país. 

Mas nem todos concordam com esta greve geral e com as manifestações anti-governamentais, alegando que as mesma são "um prémio" ao Hamas: "Fechar a economia é um prémio ao Hamas...Isto é um encorajamento ao terrorismo...Todo nós precisamos de estar juntos contra o terrorismo, e não contra o governo" - proclamam algumas centenas de manifestantes através de cartazes nas ruas. 

"VAMOS DAR UMA RESPOSTA DURA E PODEROSA AO HAMAS"

O primeiro-ministro prometeu uma resposta dura e poderosa ao Hamas pelo assassinato a sangue frio de 6 reféns horas antes de os seus corpos terem sido encontrados dentro de um dos muitos túneis usados pelos terroristas palestinianos: "Temos de dizer com clareza que vamos responder a isto com muita força" - afiançou Netanyahu aos ministros do seu gabinete, acrescentando que dentro das próximas 24-48 horas será proposta uma recomendação visando a que haja uma resposta muito rápida, pesada e precisa ao Hamas. "Se não o fizermos, veremos outros assassinatos deste género" - acrescentou o primeiro-ministro. 

A reacção norte-americana, tanto do actual governo, como do candidato a vice-presidente é de revolta e consternação, classificando o Hamas como "uma organização terrorista brutal", e condenando nos termos mais fortes a organização palestiniana pelas contínuas atrocidades contra americanos e israelitas.

Lloyd Austin, o secretário da Defesa dos EUA, num telefonema ao ministro da Defesa israelita Yoav Gallant, afirmou que "os líderes do Hamas têm de ser responsabilizados pelos seus crimes", tendo ambos concordado sobre a necessidade urgente de se chegar a um acordo de cessar fogo que permita a libertação dos reféns ainda vivos. 

Os EUA, juntamente com o Egipto e o Qatar estão a preparar um esboço final para um acordo de cessar fogo e libertação de reféns em troca de prisioneiros em Israel, classificando esta proposta a apresentar como a última, e classificando-a como algo a "pegar ou largar", acrescentando que não se pode continuar sempre nisto...


"EXECUTADOS POUCO ANTES DO RESGATE"

Os corpos dos 6 reféns - um dos quais norte-americano - foram ontem extraídos de um túnel em Rafah, e entretanto transportados para Israel. Trata-se de jovens entre os 23 e os 40 anos, que, à excepção de um, participavam no festival de música "Nova Festival" no dia 7 de Outubro, onde os terroristas palestinianos assassinaram centenas de jovens e levaram outros cativos como reféns para a Faixa de Gaza. Crê-se que todos terão sido executados a sangue frio com vários tiros na cabeça, poucas horas antes de terem sido encontrados pelas forças israelitas. 

A consternação e a revolta inundaram toda a nação de Israel. Até onde isto irá? Só Deus sabe!

Shalom, Israel!