segunda-feira, agosto 18, 2025

AUSENTE EM ISRAEL E JORDÂNIA ATÉ AO DIA 28


Pela Graça e Misericórdia do Eterno, estarei conduzindo mais um grupo de 39 participantes na EXCURSÃO AO ISRAEL BÍBLICO E JORDÂNIA, partindo esta noite de Lisboa no voo directo da El Al, e regressando no próximo dia 28.

Será uma viagem cheia de expectativas, percorrendo toda a Terra de Israel, desde a fronteira Norte com o Líbano, até ao ponto mais a Sul do país, em Eilat, junto ao Mar Vermelho, visitando toda a região da Galiléia, Pereia, Moabe, Edom, Arava, Negueve, Mar Morto e Jerusalém, sem esquecer Nazaré, Jericó e a mítica Petra, uma das maravilhas do mundo actual.

Para uma boa parte do grupo esta será a sua primeira visita a Israel, para outros a repetição desta maravilhosa experiência. No meu caso pessoal, será a minha 40ª visita à Terra da Promessa. 

Apesar da incerteza dos tempos que estamos a viver, vamos com a nossa fé colocada no Deus de Israel, sabendo que Ele conduzirá a "nossa entrada e a nossa saída".

Até breve, se Deus quiser!

Shalom, Israel!


sábado, agosto 16, 2025

"TRAÍMOS A TERRA DE ISRAEL!" - 20 ANOS APÓS A RETIRADA FORÇADA DE GAZA, A MAIORIA DOS ISRAELITAS ACHA QUE FOI UM ERRO


A guerra em Gaza tem estado no topo das notícias há quase 2 anos. No entanto, faz esta semana 20 anos que Israel expulsou milhares de israelitas das comunidades pujantes de Gaza e do Norte da Samaria numa medida que se esperava trouxesse a paz. 

O que aconteceu depois disso revelou algo bem diferente...

Em 2005 o então primeiro-ministro Ariel Sharon desenraizou 21 comunidades judaicas da Faixa de Gaza e 4 da Samaria, forçando dezenas de milhares de israelitas a abandonar e a perder as suas casas. 

Conhecido como o processo de "desligamento", o mesmo tratou-se de concessão de terra que foi pensada como sendo o próximo passo para a paz com os palestinianos sob os auspícios da Autoridade Palestiniana. 

Logo dois anos depois, o grupo terrorista Hamas tomou o controle de toda a Faixa de Gaza numa violenta batalha entre palestinianos pelo controle do enclave. Nos anos que se seguiram, o Hamas e outros grupos terroristas dispararam dezenas de milhares de rockets contra o território vizinho de Israel, levaram a cabo inúmeros ataques suicidas e construíram uma enorme rede de túneis subterrâneos.

O assassinato de cerca de 1.200 israelitas no dia 7 de Outubro de 2023, rompendo as barreiras divisórias e entrando no território israelita foi classificado como o maior massacre do povo judeu depois do Holocausto, levando a que muitos israelitas apelassem a um retorno a Gaza.

Muitas pessoas desconhecem de facto que Gaza é na realidade judaica. Os judeus têm temporariamente vivido em Gaza ao longo de milénios. Gaza foi primeiramente mencionada em Génesis, e posteriormente (Josué 15) incluída na herança da tribo de Judá. Mesmo no início dos anos 1900 os judeus já viviam em Gaza. 

Antes de Israel ter sido formalmente estabelecido no anos 1940, já existiam comunidades judaica em Gaza. Infelizmente, por os britânicos por não quererem defender os judeus, expulsaram-nos de lá. Eles diziam: "Corram!", por estarmos a ser mortos nos pogroms perpetrados pelos árabes em finais dos anos 1920 e nos anos 1930. 

Desde o estabelecimento do estado de Israel em 1948 até à Guerra dos Seis Dias, Gaza ficou sob o controle egípcio. Logo a seguir à vitória israelita, a maioria das 21 comunidades judaicas foram lá estabelecidas nos anos 1970 e 80. 

As comunidades judaicas começaram a prosperar. ao longo de 30 anos a indústria agrícola cresceu ao ponto de produzir 15% dos vegetais exportados por Israel, num volume anual de 60 milhões de dólares. 

Anita Tucker, apelidada como "senhora do salsão" cultivou com sucesso a terra na sua comunidade de Netzer Hazani durante décadas. Há cerca de 10 anos ela testemunho o seguinte a um repórter da CBN, acerca de um dos seus primeiros encontros com os árabes: "Certo dia, vindo como que de nenhures, como se tivesse surgido de debaixo das areias das dunas, lá vieram  aqueles árabes com os seus keffieh e as suas longas galábias, o longo manto árabe. Observámos que traziam pão e sal nas suas mãos segundo a tradição árabe: Bruchim haBaim! Bem vindos" - disseram-nos, acrescentando estarem felizes pela nossa presença. 

Tucker assinalou que os árabes pareciam contentes pelo seu sucesso. "Eles estavam contentes com aquela bênção, porque isso representava trabalho para o povo. Nós ensinámos-lhes a agricultura moderna."

Tucker acredita que o relacionamento começou a esboroar-se quando o mundo começou a falar de paz. 

"Costumo dizer que eles escreveram isso da forma errada. Em vez de escreverem PAZ, alguém, por engano, escreveu, PEDAÇO, e eles começaram a rasgar-nos em pedaços e a rasgar os árabes que viviam em Gaza em pedaços também."

Yair Shoshan tinha 18 anos quando residia então na comunidade de Gadid. Era o ano de 2005. "Nós sabíamos que no minuto em que saíssemos dos espaços agrícolas de Gush Katif  íamos pagar um preço. Nós sabíamos que isso nos custaria mísseis, disparos e ataques terroristas. No final das contas, aqui estamos nós fechando o círculo."

Os 9.000 residentes de Gush Katif decidiram que não sairiam voluntariamente. Eles achavam que se haviam instalado na terra bíblica prometida a Abraão, Isaac e Jacob, com a bênção do governo israelita. Eles acreditaram até ao fim que haveria um milagre. 

Shoshan recorda: "A coisa mais triste foi os soldados participarem no desligamento. Eles evacuaram-nos. Eles tiraram-nos à força. E até ao último não acreditámos que tal viesse a acontecer, tínhamos a certeza que os jardineiros estavam a cuidar de tudo, e até ao último dia fomos regando as hortas, estando convencidos que aquilo não iria acontecer."

Após mais de 30 anos de nutrir com sucesso as comunidades, bastou uma semana para obliterar os traços da presença judaica nas areias das dunas de Gaza. 

Amichai Chikli, ministro dos assuntos da Diáspora do actual governo de Netanyahu afirmou ter sido "um erro terrível ter saído, porque isso envia uma mensagem errada ao inimigo de que estamos a regressar debaixo de pressão, de que estamos de facto a render-nos por não querermos, não querermos lutar."

Chikli servia então nas IDF. Ele afirmou: "Penso que o 7 de Outubro é um resultado directo do desligamento, e eu tenho algo a dizer acerca disso: Nós traímos a terra de Israel em 2005, e a terra não se esqueceu nem perdoou. Jamais devemos ceder um palmo do nosso solo na Judeia, Samaria, Jerusalém, etc."

Seis meses antes do desligamento, em 2005, as sondagens apontavam para um apoio de cerca de dois terços dos judeus. Muitas pessoas que apoiavam o desligamento nas aldeias perto de Gaza acreditavam realmente que isso iria trazer a paz. Chikli acredita que foi uma lição dura de aprender. Uma sondagem recente revelou que 76% dos israelitas acredita que a retirada foi um erro. Segundo Chikli, aos olhos dos inimigos, cada judeu é um colono que não pertence aqui, quer seja em Gush Katif ou em Tel Aviv. "Eles vêem-no a partir de uma perspectiva religiosa. Ele vêem-no como islâmico, como território muçulmano."

O próprio presidente Trump afirmou há pouco ter sido um erro Israel ter saído da Faixa de Gaza. Para muitos judeus, é tempo de Israel retornar. "esse teste para ver se os palestinianos seriam capazes de gerir o seu próprio estado estourou à frente de todos. Eles querem destruir-nos. Eles não podem viver lá. Temos de voltar e viver ali e tomar posse daquilo. É tempo de tornar Gaza novamente judaica."

Nota final: o então primeiro-ministro que em 2005 ordenou a evacuação de toda a população de Gaza, entrou pouco depois em estado de coma vegetativo que durou até à sua morte, seis anos depois...

Shalom, Israel!

quinta-feira, agosto 14, 2025

ISRAEL VAI CONSTRUIR 3 MIL HABITAÇÕES EM JERUSALÉM ORIENTAL, ENTERRANDO A IDEIA DE UM ESTADO PALESTINIANO


Com toda a pressão internacional sobre Israel, a promessa do reconhecimento de um estado (terrorista) palestiniano em Setembro e os boicotes às vendas de armas a Israel, o estado judaico avança rapidamente com planos para expandir a sua soberania sobre territórios disputados na Judeia e Samaria.

O ministro da Economia de Israel Bezalel Smotrich, da linha da direita conservadora, anunciou ontem ter decidido aprovar os planos para a construção de mais 3.000 unidades habitacionais no altamente controverso assentamento E1, situado entre a capital Jerusalém e Ma'ale Adumim, afirmando que esta medida "enterra a ideia de um estado palestiniano."

Hoje mesmo o ministro informou ter o apoio de Benjamim Netanyahu.

Este projecto anda desde há décadas congelado devido à feroz oposição da comunidade internacional, que receia que este novo assentamento habitacional venha a impedir o estabelecimento de um estado viável palestiniano contíguo a Israel. 


"A aprovação dos planos de construção na E1 enterra a ideia de um estado palestiniano e prossegue nos muitos passos que estamos dando no terreno como parte do plano de soberania "de facto" que começámos a implementar com o estabelecimento do governo"
- afirmou ontem Smotrich. 

"Após décadas de pressão e congelamento internacional, estamos rompendo com as convenções e ligar Ma'ale Adumim a Jerusalém. Isto é o sionismo no seu melhor: construir, instalar-se e fortalecer a nossa soberania no estado de Israel" - disse o ministro, que ocupa também o ministério da Defesa no que concerne à responsabilidade pelos assuntos civis da Judeia e Samaria. 


Estas construções irão agora dividir a meio a chamada Cisjordânia, ou Margem Ocidental, dividindo-a na parte Norte e parte Sul, impedindo dessa forma o desenvolvimento de uma metrópole palestiniana que ligaria Jerusalém Oriental a Belém e a Ramalá, algo com que os palestinianos sonhavam como sendo essencial para o seu futuro estado. Desta feita, o governo de Jerusalém acaba de vez com estas ilusões dos inimigos de Israel. 

Esta é de facto a melhor resposta de Jerusalém à hipocrisia dos países que prometeram reconhecer um estado palestiniano. Jerusalém é a capital de um estado soberano que não tem de andar à mercê das opiniões dos outros...

"Quem que seja no mundo que hoje tente reconhecer um estado palestiniano irá receber da nossa parte uma resposta no terreno" - afirmou Smotrich, prosseguindo: "Estamos hoje a escrever um capítulo histórico na História da redenção do povo de Israel na sua Terra."

Smotrich agradeceu ainda ao presidente Trump e ao embaixador norte-americano Mike Huckabee pelo seu apoio, afirmando que se trata de "homens de verdade com uma clara e distinta voz de moral que não se deixa confundir pela hipocrisia do Ocidente."

Trump e Huckabee entendem que "um estado palestiniano colocaria em risco a existência de Israel" e que a Cisjordânia é "uma parte inseparável da nossa terra, aquela que Deus prometeu ao nosso pai Abraão e que nos deu há milhares de anos."

Smotrich apelou entretanto ao primeiro-ministro para que "aplique a soberania israelita na Judeia e na Samaria, para de uma vez por todas remover da agenda a ideia de dividir a terra e assegurar de que em Setembro os hipócritas líderes europeus não tenham nada para reconhecer."

REACÇÕES

O Reino Unido já veio entretanto vociferar que o novo plano de construções é flagrantemente ilegal e tem de ser "parado imediatamente". A ONU também já veio apelar para que Israel pare com este plano. Israel tem estado sozinho a combater uma guerra em 7 frentes, não contando com o apoio dos países, com excepção dos EUA. O estado judaico já há muito que se habituou a ser contestado em todas as decisões que toma em relação ao seu território, pelo que espera-se que nada impeça Jerusalém de prosseguir com estes planos, e quanto mais depressa, melhor!

Shalom, Israel!

Shalom, Israel!

quarta-feira, agosto 13, 2025

COMANDANTE DAS IDF APROVOU OS PLANOS PARA A "CONQUISTA DE GAZA"


Durante a visita hoje realizada ao Sul do Líbano, o comandante das IDF, general Eyal Zamir, informou que os militares "aprovaram planos para a conquista de Gaza". Não ficou claro se ele se referia à cidade de Gaza ou à totalidade do enclave. O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu instruiu entretanto os militares para se prepararem para capturar a cidade de Gaza, e só depois os outros bastiões do Hamas ainda existentes no enclave palestiniano. 


"Aprovámos esta manhã planos para a conquista de Gaza, e agora estamos no Líbano. Estamos ao mesmo tempo a operar na Síria, Iémen, Judeia e Samaria, e monitorando as movimentações no Irão. Estamos numa guerra com múltiplas frentes"
- afirmou Zamir durante a visita aos soldados estacionados no Sul do Líbano. 

NORUEGA CONTRA ISRAEL

O maior fundo financeiro soberano do mundo, norueguês, desfez-se do investimento que tinha em 11 empresas israelitas e conta cortar todas as relações comerciais com Israel até ao fim do mês. A Noruega, outrora um país cristão amigo de Israel, coloca-se assim numa posição de candidata às maldições prometidas pelo Eterno a quem amaldiçoar Israel, prejudicando a economia do país...


"NENHUMA OUTRA ESCOLHA"

Mike Huckabee, embaixador dos EUA em Israel, um evangélico fervoroso defensor de Israel e do povo judeu, declarou ontem que Israel não tem outra escolha que não avançar com a conquista militar de Gaza, após sucessivos fracassos nas negociações com a liderança do Hamas visando um cessar fogo e a libertação de reféns. 

Entrevistado no programa de Piers Morgan, Huckabee afirmou: "Eu sei de primeira mão que Israel colocou em cima da mesa uma oferta atrás da outra em negociações, numa tentativa de conseguir algum tipo de acordo diplomático" - afirmou, acrescentando que "o Hamas não estava interessado nisso."

"A Liga Árabe disse em uníssono que é o Hamas que tem de se desarmar, é o Hamas que tem de ceder e reconhecer que não tem futuro, e que tem de deixar que os reféns saiam...de uma só vez" - afirmou o embaixador. 

Logo que Israel anunciou os novos planos de intervenção em Gaza, o Hamas correu logo para as negociações. Para Huckabee, no entanto, isso não passa de uma estratégia para continuar o conflito: "Alguém se questione: Será que o Hamas está mesmo a ser sério quando fala em acabar com isto?"

Shalom, Israel!


segunda-feira, agosto 11, 2025

"LIBERTAR GAZA DO HAMAS" - ANUNCIOU NETANYAHU, JUSTIFICANDO A NOVA INTERVENÇÃO MILITAR


Nas duas conferências de imprensa realizadas ontem - a primeira para os media internacionais e a segunda para os locais - o primeiro-ministro de Israel defendeu a decisão de expandir a guerra dentro de Gaza e condenou os media por espalharem "mentiras malignas."

A meio de um crescente criticismo internacional, e com mais estados a prometerem reconhecer um estado (terrorista) palestiniano, como foi agora o caso da Austrália, Netanyahu defendeu ontem a necessidade de atacar os dois últimos bastiões do Hamas na Faixa de Gaza. O primeiro-ministro salientou a necessidade de "libertar Gaza do Hamas" e de libertar os reféns israelitas.

Saudando a oportunidade para "atacar as mentiras e contar a verdade", Netanyahu sublinhou que o Hamas continua a oprimir a população de Gaza, afirmando ainda que o grupo terrorista "rouba a sua comida e dispara sobre a população quando esta se tenta deslocar para zonas seguras", ainda que seja de referir que muito residentes de Gaza estão agora a retaliar contra o Hamas. 

"Eles estão pedindo ao mundo: Libertem-nos, libertem-nos, e libertem Gaza do Hamas."

"Nenhuma nação pode aceitar uma organização terrorista genocida, uma organização comprometida com a sua aniquilação, a curta distância dos seus cidadãos".

Netanyahu revelou ontem os seus 5 princípios para o dia seguinte após a guerra: "Primeiro: um Hamas desarmado. Segundo, todos os reféns libertados. Terceiro, Gaza desmilitarizada. Em quarto lugar, Israel com controle de segurança geral. E em quinto lugar, uma administração civil pacífica não israelita. Isto significa uma administração civil que não educa os seus filhos para o terrorismo, não paga a terroristas, e que não lança ataques terroristas contra Israel. É isso que queremos ver em Gaza".

Segundo o primeiro-ministro, a forma mais rápida de acabar com a guerra, é as IDF "desmantelarem os dois bastiões do Hamas ainda presentes em Gaza e nos campos centrais."

Em relação à operação militar em si, Netanyahu informou ontem que primeiramente a população civil será convocada para sair da zona, permitindo que "saia em segurança das áreas de combate para zonas de segurança designadas" onde "muita comida, água e cuidados médicos" serão providenciados. 

"Contrariamente às falsas alegações, a nossa política durante a guerra tem sido de evitar uma crise humanitária, ao passo que a política do Hamas é criá-la" - afirmou Netanyahu, acrescentando que até agora Israel tem permitido a entrada em Gaza de perto de 2 milhões de toneladas de ajuda. De forma a atacar a crise com a ajuda humanitária, Netanyahu afirmou que Israel iria designar corredores seguros adicionais para a distribuição da ajuda, aumentar os pontos de distribuição administrados pela Fundação Humanitária de Gaza, e a continuação de ajuda por via aérea.

O primeiro-ministro também informou os jornalistas presentes que em breve será permitido o acesso a mais jornalistas internacionais a Gaza, embora que sujeitos a considerações de segurança, visando atacar as falsas alegações internacionais de que Israel está a provocar uma crise de fome intencional. 


"Os únicos que estão deliberadamente a morrer de fome em Gaza são os nossos reféns"
- afirmou Netanyahu ao exibir imagens do refém israelita Evyatar David que "está a a ser deliberadamente deixado a morrer à fome por estes monstros do Hamas. E vejam o sequestrador do Hamas, olhem para a diferença. Ele está a comer e a alimentar-se bem!"

"O propósito desta conferência de imprensa é destruir as mentiras e espalhar a verdade...a imprensa internacional comprou o isco, a cana e a linha, ou seja, as estatísticas do Hamas, as suas alegações, as suas falsificações e as fotos do Hamas, por exemplo as destas 3 crianças" - denunciou, apontando para as imagens propagadas pelos media com as imagens de alegadas crianças morrendo de fome:


"O primeiro é Osama Al-Rakab. Ele está na Itália recebendo tratamento, porque Israel o levou lá...Ele tem uma doença genética que afecta os pulmões e o sistema digestivo, tornando difícil para ele absorver nutrientes e ganhar peso. O segundo é Abdul Qader Al-Fayoumi. Ele padece de uma desordem genética neurológica, atrofiando o seu sistema muscular central, que é uma condição degenerativa que atrofia os músculos, fraqueza e perda severa de peso, mas que não tem a ver com fome. Ele foi até tratado em Israel em 2018, mas devido a ser um problema congénito, não tem solução. O terceiro é o mais celebrado. Foi até foto de capa do New York Times. Ele (Mohammed Zakaria Ayoub) e sua mãe estão na capa do jornal norte-americano. Só que Ayoub "sofre de uma doença genética ligada ao cérebro. A sua mãe está bem alimentada e o seu irmão é saudável."
Netanyahu mencionou a possibilidade de processar o diário norte-americano, uma vez que esta desinformação é abominável. 

Segundo Netanyahu, "todas estas 3 fotos são falsas."

Concluindo as suas declarações, Netanyahu afirmou: "Este é o tipo de mentiras malignas que eram lançadas contra os judeus na Idade Média que não vamos tolerar. Não permitiremos que elas passem incólumes, e é esse o propósito desta conferência de imprensa. Espero que vocês abram os vossos olhos para um simples facto: o Hamas mente."

Shalom, Israel!


sábado, agosto 09, 2025

A MALDIÇÃO DE MACRON


O presidente francês Emanuel Macron, a braços com graves crises internas às quais se juntou agora o maior incêndio que a França tem experimentado desde os últimos 70 anos, está a cair nas sondagens de dia para dia, pelo que, num acto de desespero cometeu um verdadeiro crime que lhe vai custar bastante caro, sendo como é o líder actualmente mais influente de toda a Europa: ao prometer reconhecer um estado palestiniano - algo que nem sequer existe - ele acabou por fornecer combustível aos terroristas do Hamas, que dessa forma se vêem recompensados pelos massacres do 7 de Outubro, e estimulados a fechar-se a qualquer tipo de acordo de cessar-fogo com Israel.

A decisão de Macron causou uma verdadeira onda de contágio entre outros líderes que se apressaram a prometer aos palestinianos o reconhecimento durante a próxima Assembleia Geral da ONU a realizar no final de Setembro próximo. Entre eles, o primeiro-ministro britânico, o português e o canadiano. 

O secretário de estado norte-americano Marco Rubio clarificou a ignóbil e condenável atitude de Macron, afirmando que "as conversações com o Hamas caíram por terra no dia em que Macron tomou a decisão unilateral de reconhecer um estado palestiniano...Assim, tais mensagens, conquanto vagamente simbólicas nas suas mentes, acabam de facto por endurecer a possibilidade de se conseguir a paz e de se conseguir um acordo com o Hamas."

CRESCE O ANTISSEMITISMO

Como resultado da recente decisão do governo de Jerusalém de intervir na cidade de Gaza, não para ocupar, mas para controlar e extirpar dali o Hamas, e quiçá conseguir resgatar os reféns ainda vivos, os líderes mundiais têm-se voltado contra Israel de forma agressiva, incluindo a própria Alemanha, que já anunciou proibir a venda de armas a Israel se tal operação militar vier a acontecer. A Holanda está também a tentar suspender o acordo comercial entre a União Europeia e Israel. Oslo já anunciou que irá reavaliar os laços dos fundos de investimento com empresas de defesa de Israel. 

Israel está cada vez mais isolado e incompreendido pelo mundo. É tempo de nós, que amamos Israel e o povo judeu, erguermos a voz em defesa da verdade e da justiça a favor do povo eleito!

Shalom, Israel!

sexta-feira, agosto 08, 2025

ISRAEL CONCRETIZARÁ O PLANO GOVERNAMENTAL DE CONQUISTAR GAZA CITY "DA MELHOR FORMA POSSÍVEL" - DECLARA O CHEFE SUPREMO DO EXÉRCITO


Após 10 horas de intensos debates, a maioria dos ministros do governo de Israel aprovou a proposta de Netanyahu para avançar e conquistar a capital de Gaza. Esta decisão tem levado às habituais e hipócritas condenações pelo mundo fora, com a própria Alemanha a cancelar a venda de armas a Israel, sob a alegação de que as mesma poderão ser usadas em Gaza. Os Países Baixos também suspenderam a venda de peças para armamento. António Costa, o desacreditado socialista português líder do Conselho da Europa, já veio também ameaçar que tal decisão de Israel "terá de ter consequências nas relações entre a União Europeia e Israel."

O vice-presidente norte-americano JD Vance, de visita ao Reino Unido, afirmou que ainda que Washington tenha "algum desacordo" quanto a esta nova incursão em Gaza, a administração norte-americana partilha mesmo assim dos objectivos de Jerusalém. 

O chefe supremo do exército israelita, general Eyal Zamir, reunindo com a sua cúpula militar, veio declarar que os militares executarão o plano do governo "da melhor forma possível."

"Continuaremos a liderar a partir da responsabilidade nacional colocada sobre os ombros das IDF e dos seus comandantes. Somos responsáveis pela prontidão do exército, pela segurança do estado e seus cidadãos, o regresso dos reféns, e a derrota do Hamas, e assim faremos" - declarou perante os comandantes militares e generais de topo esta manhã reunidos após a decisão de Jerusalém. 

Zamir informou que as IDF estão "trabalhando num novo plano. Aprofundaremos o planeamento, preparar-nos-emos ao mais elevado nível em todos os aspectos, e, tal como sempre, executaremos a missão da melhor forma possível."

Segundo os militares, Zamir também enfatizou nesta reunião que "à medida que a guerra prossegue, as IDF agirão de forma a salvaguardar as vidas dos reféns, permitindo que as forças se possam revitalizar de forma a fortalecer a resistência, operando segundo os valores e o espírito das IDF."

Sabe-se entretanto que há cerca de 430.000 reservistas disponíveis para serem convocados a qualquer momento. 

Este será certamente um novo capítulo nesta guerra que parece nunca ter fim...

Shalom, Israel!

quinta-feira, agosto 07, 2025

GABINETE DE SEGURANÇA ISRAELITA REUNIDO PARA DEBATER POSSÍVEL INTERVENÇÃO TOTAL EM GAZA


A discussão promete ser intensa neste final de tarde no gabinete de segurança israelita em Jerusalém. Com luz verde confirmada pelo presidente norte-americano, Netanyahu está decidido a avançar militarmente no restante da Faixa de Gaza, especificamente na capital do enclave, onde reside cerca de 1 milhão de palestinianos. A decisão é muito polémica e está gerando uma grande divisão entre os ministros da coligação governamental e a direcção das IDF - Forças de Defesa de Israel. Muita população tem estado a contestar tal decisão, temendo que a mesma leve à morte dos reféns ainda vivos e certamente à morte de muitos mais soldados nos intensos combates que se prevê irão ter lugar. Netanyahu parece estar impassível nesta decisão, aconselhando inclusivamente o principal chefe militar a se demitir se não estiver de acordo...

Para efectivar tal esforço militar, a população de Gaza city terá de ser previamente evacuada para o Sul. Segundo se tem estado a falar, esta operação, a ser realizada, deverá ter uma duração de 4 ou 5 meses, dada a sua intensidade e especificidade. Supõe-se que os reféns se encontrem em túneis na zona da Gaza city, daí o cuidado extra que as IDF terão nesta possível delicada operação militar. 

"OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA"

Numa entrevista à Fox News norte-americana, Benjamin Netanyahu informou que pretende tomar o controle de Gaza, sem no entanto o querer fazer de forma permanente: "Não queremos mantê-la. Queremos ter um perímetro de segurança, não queremos governar Gaza. Queremos entregá-lo a forças árabes que governem bem o território e que não nos causem ameaças."

A FUNDAÇÃO HUMANITÁRIA DE GAZA VAI FUNCIONAR 24 HORAS POR DIA

Por outro lado, a Fundação Humanitária de Gaza irá aumentar os seus postos de entrega de bens alimentares, dos actuais 4, para 16, de forma a cobrir todo o território de Gaza e facilitar o acesso às pessoas necessitadas. O Hamas tem feito de tudo para impedir esta distribuição, atirando a matar sobre a população que ali se dirige e, por outro lado, saqueando os camiões que têm entrado com ajuda entregue pela ONU. É a própria organização que alega que cerca de 88% desses camiões são pilhados por gangues ligadas ao Hamas. Têm entrado alimentos suficientes para alimentar a população de Gaza por mais 2 meses, mas o Hamas rouba, usa e vende o que sobra a preços astronómicos, de forma a sustentar a sua máquina terrorista. Não admira que haja fome em Gaza...

DE VOLTA ÀS NEGOCIAÇÕES?

Soube-se entretanto há pouco que o Egipto, o Qatar e a Turquia estarão pressionando o Hamas para retornar às negociações, visando finalizar os acordos para um cessar-fogo e libertação dos reféns, prevendo-se que isso possa vir a acontecer na próxima semana. 

O primeiro-ministro Netanyahu já perdeu entretanto qualquer esperança de acordo com o grupo terrorista, tendo dito aos ministros do seu gabinete que não quer preservar o Hamas, mas sim derrotá-lo. Segundo ele, o actual método não deu em nada, pelo que não irão prosseguir no mesmo modelo. 

segunda-feira, agosto 04, 2025

MINISTRO ISRAELITA DIRIGE ORAÇÕES NO MONTE DO TEMPLO


Violando o status quo desde há muito imposto para o Monte do Templo, que impede os judeus de orarem no mesmo, o ministro da Segurança Nacional Ben Gvir subiu ontem de manhã com uma comitiva ao Monte do Templo, onde dirigiu orações relacionadas com o Tisha B'Av, o dia da tristeza pela destruição dos Templos de Jerusalém. 

Durante a sua visita ao Monte, Ben Gvir emitiu um comunicado no qual ele disse que a resposta israelita aos vídeos de propaganda do Hamas com os reféns israelitas Rom Braslavski e Evyatar David - ambos com um aspecto horrível - deveria ser "conquistar toda a Faixa de Gaza e encorajar a emigração voluntária."

"Tal como provámos ser possível governar no Monte do Templo, podemos conquistar toda a Faixa de Gaza e encorajar a emigração voluntária. Devia ser essa a resposta aos vídeos horrorosos do Hamas."

Ben Gvir dirigiu também orações Shacharit (matinais) no Monte do Templo, sendo a primeiro vez que um líder governamental dirigiu orações naquele espaço ou se envolveu em semelhantes actos religiosos. 

Segundo o status quo imposto para o local, quaisquer actos religiosos judaicos, incluindo cânticos, orações cantadas e ajoelhar-se no recinto são proibidos.


Ben Gvir escreveu na sua rede social que tinha ascendido ao Monte do Templo para o jejum do Tisha B'Av, tendo ali orado pela vitória total de Israel na guerra e pelo regresso a casa dos reféns. 

Como seria de esperar, logo após esta "provocação", vários países árabes demonstraram a sua raiva por esta violação do status quo, classificando-a como "comportamento inflamatório."

Ainda durante o dia de ontem foi emitida uma declaração pelo gabinete do primeiro-ministro, afirmando que a política israelita de manter o status quo no Monte do Templo "não se alterou, nem se alterará."

NÚMERO RECORDE DE VISITANTES JUDEUS

Até ao momento, mais de 3.500 judeus já subiram este ano ao Monte do Templo, um aumento de 32% em relação a igual período do ano passado. A acção de Ben Gvir irá certamente despertar o desejo de outros judeus ascenderem ao seu lugar mais sagrado, actualmente conspurcado pela mesquita de Al Aqsa e pelo Domo da Rocha. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, agosto 01, 2025

RECONHECER UM "ESTADO" SEM TERRITÓRIO, SEM GOVERNO, SEM CAPITAL? SÓ DE DOIDOS!


O mundo gira ao avesso. Acima de tudo o avesso à verdade e à justiça. Desde que o decadente Macron decidiu conquistar os votos dos milhões de muçulmanos que moram no seu país ao prometer reconhecer um "estado palestiniano" durante a próxima Assembleia Geral da ONU, uma fila de outros países - entre os quais Portugal - estão seguindo os seus passos na direcção do abismo. Desde o Reino Unido ao Canadá, da Holanda à Austrália, da Finlândia à Islândia, da Nova Zelândia a Portugal, de San Marino ao Luxemburgo, desde Malta à Eslovénia, desde Andorra à Noruega, Espanha, Irlanda, todos estes países estão em vias de reconhecer o "estado palestiniano" em Setembro. Alguns até já o fizeram. 

Até a Alemanha (pasme-se!) já ameaça vir mais tarde ou mais cedo a seguir os passos dos outros governos antissemitas.

Julgam os líderes destes países que o reconhecimento de um estado sem estrutura, território definido, liderança estável, etc. vai resolver a questão da guerra em Gaza. Tudo o que estes indivíduos estão a fazer é simplesmente premiar o Hamas, dando-lhe crédito e combustível para continuar a sua "resistência", uma vez que tem a compreensão e o apoio velado dessas nações das quais não se esperaria tal decisão. Por outro lado, esta "compensação" ao terrorismo do Hamas e da Jihad Islâmica vem encorajar outros grupos terroristas a cometerem actos e a encetarem ataques contra estados, uma vez que "o crime compensa"...

Israel não irá aceitar a presença a seu de um estado "forçado" pelos países antissemitas, que nada percebem da realidade no terreno e que se deixaram intoxicar pelas falsas narrativas e imagens propagadas pelo Hamas. A solução não é reconhecer um estado "inventado", mas combater o terrorismo, apoiar Israel nessa luta e deixar que o estado judaico decida o destino da sua Terra. 

Ninguém de bom senso acredita que até Setembro os palestinianos tenham uma liderança e uma organização capaz de liderar aquelas cerca de 2 milhões de pessoas. Muito menos conseguir a paz, a meio de tantas lutas fracticidas e corrupção inimaginável. Como é que pessoas de bom senso vão reconhecer uma situação dessas? Só o ódio a Israel e a cegueira, aos quais se juntam o medo dos muçulmanos cada vez mais dominantes na Europa e, até mesmo, a ambição política, como é o caso de Macron. O presidente Macron visa certamente desviar a atenção dos gravíssimos problemas que enfrenta na sua própria "casa", agora que o índice de aceitação caiu para os 18%, ao mesmo tempo que tenta conquistar os votos dos muçulmanos. 

Aquilo a que se vai assistir em Setembro na Assembleia Geral da ONU é um autêntico disparate, uma vergonha e um atentado à moral e à seriedade, e mais uma razão para o descrédito que a ONU cada vez mais merece. Trata-se de uma obsessão doentia, uma fantasia colectiva, produto de um mundo cada vez mais desnorteado e inconsciente da ruína anunciada. 

Shalom, Israel!