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"Agora o teste para a comunidade internacional é retrair-se de exigir a abertura das entradas, o que acabaria por ajudar o Hamas" - afirmou Herzog - "A abertura dessas passagens só deverá ser feita em troca do soldado raptado Gilad Shalit."
Mitchell por seu turno enfatizou a Herzog a necessidade de se continuar a isolar o Hamas.
Entretanto, o Hamas anda a distribuir uma ajuda de 2 milhões de dólares pelos desabrigados em Gaza, não sem que antes lhes "lave o cérebro" com um discurso de vitória, alegando que "a máquina militar de Israel foi destruída".
Para além dessa ajuda de cerca de 6 mil dólares a cada família, o Hamas promete também construir maiores e melhores casas para todos. Esta "oferta" é no entanto recebida com desdém e desconfiança por um povo que tem feito a entender ao Hamas que não concorda com os disparos de rockets contra Israel, e que o único perdedor é o povo, não o Hamas. O povo tem também apelado ao Hamas e à Fatah para que se entendam quanto à reconstrução no território, uma vez que as brigas e disputas não páram de aumentar entre estas duas facções palestinianas.
Há neste momento muitas toneladas de ajuda humanitária à espera de serem entregues aos civis e que não o são devido aos constantes conflitos entre os vários grupos palestinianos.
Israel tem feito a sua parte, permitindo a passagem destes 200 camiões diários. Como retribuição, continuam a cair rockets no sul de Israel, como aconteceu ainda esta manhã...
Shalom, Israel!
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