Na sua próxima visita a Israel, Jordânia e territórios sob administração palestiniana, o chefe da Igreja Católica Romana far-se-à acompanhar de 2 amigos representantes de outras confissões religiosas, especificamente um rabino e um líder muçulmano.
Tendo-nos já habituado às suas surpresas, que tanto agradam as multidões, Francisco I será o primeiro "papa" da História a visitar a Terra Santa acompanhado de líderes de outras confissões religiosas, algo sem dúvida inédito e inovador, mas nada mais do que o percorrer de um caminho rumo ao ecumenismo que ele tanto visiona e ambiciona para o seu mandato no Vaticano.
Os seus companheiros de visita são dois amigos de longa data dos seus tempos de magistério religioso em Buenos Aires: o rabino Abraham Skorka, e Omar Abboud, líder na comunidade islâmica na Argentina, que o acompanharão na visita a realizar entre 24 e 26 deste mês.
Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, informou que a presença deles na delegação papal é uma "novidade absoluta" desejada por Francisco I para mostrar a "normalidade" de ter amigos de outras confissões religiosas.
O objectivo oficial desta visita a Israel é de assinalar o 50º aniversário da histórica visita do papa Paulo VI a Jerusalém...algo que só convence os incautos, uma vez que há algo mais por trás desta viagem a Israel...
O principal líder da Igreja Católica na Terra Santa informou entretanto que o surgimento recente de ataques contra a Igreja Católica tem estado a envenenar a atmosfera antes da visita do chefe católico, apelando ainda a Israel para que ponha cobro à situação.
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Estes ataques têm-se tornado conhecidos como "etiquetas de preço" - um termo usado pelos judeus ultra-nacionalistas para fazer o governo de Israel "pagar" por quaisquer cortes de aldeamentos judaicos em terras palestinianas.
Obviamente que os judeus ortodoxos sentem uma grande revolta e já o manifestaram publicamente em relação à "negociata" que alegadamente estará sendo feita entre o governo de Israel e o Vaticano e que envolve a cedência do Monte Sião aos católicos. Lembremo-nos que no Monte Sião estão localizados não só o Cenáculo, como o túmulo do rei David. E eles sabem muito bem quais são as intenções de Francisco I com esta visita a Jerusalém: nada mais do que assinar o contrato de cedência deste espaço tão importante para o judaísmo e que eles têm conservado, respeitando tanto a História de Israel como a da própria Igreja ligados a este lugar tão simbólico para ambas as confissões religiosas.
Este trajecto ecuménico do líder católico não é despropositado. É em Jerusalém que ele abraçará o patriarca da Igreja ortodoxa cristã, um gesto de "reconciliação" que poderá ter grandes repercussões.
Para quem é "sábio" nas coisas proféticas, este caminho aparentemente "pacífico e reconciliador" conduzirá indubitavelmente à grande aliança que o falso Messias irá estabelecer "com muitos" (especialmente os judeus) e que não só provará ser falsa, como montará a grande ratoeira em que tantos irão cair, para desgraça sua...
Shalom, Israel!
2 comentários:
dia do Senhor virá como o ladrão de noite;
Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição,
1 Tessalonicenses 5:2-3
dia do Senhor virá como o ladrão de noite;
Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição,
1 Tessalonicenses 5:2-3
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