
Em resposta ao ataque de ontem à noite contra território israelita, a Força Aérea de Israel atacou esta manhã 3 alvos do Hamas.
Pelo menos 3 rockets foram ontem à noite disparados contra Israel, caindo ambos em descampados perto das zonas fronteiriças de Sderot e Ashkelon, não provocando quaisquer danos humanos ou materiais.
"As Forças de Defesa de Israel vêem este incidente com gravidade" - afirmou um dos líderes das FDI - "A organização terrorista do Hamas é o endereço e detém a responsabilidade total."

Moshe Ya'alon, o actual ministro da Defesa, também se pronunciou sobre o ataque de ontem à noite: "Mesmo que os disparos de ontem à noite contra Israel tenham sido oriundos de grupos avulsos de terroristas jihadistas, os quais pretendem desafiar o Hamas ao dispararem contra nós, consideramos o Hamas responsável por aquilo que acontecer na Faixa de Gaza e não toleraremos tentativas para atingir os nossos cidadãos."
Um grupo radical salafista islâmico postou uma declaração no twitter, reivindicando a responsabilidade pelo disparo dos rockets. Auto-denominando-se como "Brigadas de Oman", o grupo afirmou estar a retaliar pela morte de um apoiante do "estado islâmico" provocada pelo Hamas.
Este é um novo problema que Israel tem de enfrentar proximamente na Faixa de Gaza: os salafistas. Esses grupos islâmicos radicais não têm em conta o presente status quo entre Israel e o Hamas, e querem a todo o custo desestabilizar o governo do Hamas na Faixa de Gaza, atacando Israel, para que o estado judaico se veja forçado a "acordar" o Hamas, dessa forma provocando mais um conflito do qual esses grupos radicais pretendem beneficiar...
Shalom, Israel!
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