segunda-feira, outubro 23, 2023

AO CONTRÁRIO DO QUE SE PROPAGA, UMA GRANDE PARTE DOS PALESTINIANOS APOIA O HAMAS


Uma mentira contada muitas vezes passa como sendo verdade. Todos sabemos disso, mas infelizmente parece que facilmente esquecemos que vivemos num mundo de manipulação e distorção da realidade.

Ouve-se constantemente uma defesa acérrima do povo árabe denominado como "palestiniano", como pacífico e não identificado com o grupo terrorista islâmico do Hamas. Essa ilusão leva a fazer crer que os palestinianos são pessoas de bem e por tal devem ser apoiados pelas populações e autoridades mundiais. Não duvidamos que haja no meio da população árabe palestiniana gente que prefere a paz e a boa convivência com os israelitas, contudo, e infelizmente, representam uma minoria. 

O HAMAS REPRESENTA UMA PARTE SIGNIFICATIVA DOS PALESTINIANOS

A realidade em Israel é a de um povo que quer viver em paz com os seus vizinhos, a quem ajuda materialmente, criando empregos, fazendo parcerias em muitas áreas educacionais, científicas e outras, permitindo até que os palestinianos se façam representar no próprio parlamento de Israel. Por outro lado, há um povo que apoia o terrorismo, votando a favor de grupos que promovem o mesmo e que não olha a meios para atingir os seus fins. 

Segundo uma sondagem realizada no mês passado, portanto ainda antes dos hediondos ataques terroristas que dizimaram mais de 1.400 civis israelitas, se as eleições palestinianas fossem realizadas hoje (nessa altura), o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, obteria 58% dos votos, enquanto o actual presidente da Autoridade Palestiniana recolheria apenas 37%. Assim sendo, e segundo esta pesquisa, "a luta armada" (terrorismo) do Hamas contra Israel foi apoiada por 58% da população palestiniana. 

Isto significa que a maioria dos palestinianos partilha o desejo do Hamas de exterminar Israel, tal como expresso na carta do grupo terrorista em 1988. A sondagem também mostrou que 71% dos palestinianos apoiam a formação de grupos armados para assassinar judeus. Nos últimos meses, estudantes afiliados ao Hamas venceram eleições em duas importantes universidades palestinianas. 

Se, segundo Biden e Blinken, o Hamas não representa os palestinianos, como é que eles explicam o facto de centenas de residentes da Faixa de Gaza se terem juntado aos terroristas do Hamas para atacarem as comunidades israelitas perto da fronteira com a Faixa de Gaza?



Há que lembrar que a Autoridade Palestiniana recompensa financeiramente os terroristas que assassinam israelitas e que é liderada por um homem - Mahmoud Abbas - que é um declarado antissemita e negador do Holocausto. O silêncio de Abbas perante as atrocidades cometidas no dia 7 de Outubro revela a aprovação implícita do massacre a sangue frio de muitas centenas de civis israelitas, incluindo jovens, crianças, idosos, deficientes e família inteiras. 

Não tenhamos ilusões. O ódio árabe palestiniano tem uma origem satânica, e toda a pessoa com um mínimo de decência e de sensatez só pode compreender e defender o direito de Israel a se defender destas ameaças constantes e incuráveis contra a sua própria existência. 

Shalom, Israel!

2 comentários:

Paulo Helmich disse...

Todos, eu diria!

Victor Nunes disse...

Concordo plenamente