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Após aterrar no aeroporto de Ben Gurion, o papa irá entrar num helicóptero que o levará até Jerusalém, a capital de Israel.
O helicóptero será acompanhado por helicópteros da polícia, naquilo que será o início de uma intensa operação de segurança aérea a realizar durante a visita do chefe do Vaticano.
5 a 6 mil polícias farão o trabalho de segurança à volta do papa em cada um dos 5 dias da visita. Espera-se que em Jerusalém o líder católico dirija uma missa de oração com a presença de 6 mil católicos, sendo a mesma acompanhada por câmaras de filmar montadas em helicópteros que transmitirão ao vivo todas as imagens para um centro de investigação da polícia.
Esta visita de Bento XVI é contestada por muitos judeus que não esquecem as suas ligações ao nazismo e a recente reabilitação de um bispo que nega o Holocausto.
Nada de importante tem sido dito pelo papa nos dias de visita na Jordânia, o que demonstra ser esta visita nada mais do que uma manobra política do Vaticano para melhorar as relações com os muçulmanos e judeus recentemente ofendidos com as atitudes e acções do chefe da Igreja Católica.
Veremos agora a cada hora que passa quantas palavras, quantas intenções e quantas mentiras serão proferidas por esse homem vestido de branco que se intitula "representante de Cristo", mas que de Cristo nada tem, muito menos a autoridade.
Shalom, Israel!
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