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Segundo o ministro, este ataque tem chamado a atenção dos grupos anti-semitas pelo mundo fora.
"Quem está por detrás disto ultrapassou a linha. Estão tentando destruir o estado judaico peça por peça. Negam o direito de definição ao povo judeu, apelam a boicotes académicos e sanções económicas e estão ganhando apoio entre elementos políticos pelo mundo fora" - acrescentou.
Referindo-se ao Irão, adiantou: "É assustador que algumas décadas apenas depois do Holocausto vejamos um incidente no qual um país apoia o anti-semitismo. O Irão nega o Holocausto, apela à destruição de Israel e tenta conseguir uma arma nuclear. Tudo isto nos faz lembrar o que se passou há 70 anos atrás."
Dia após dia os actos de vandalismo de cemitérios judaicos, destruição de candelabros, boicotes a produtos de Israel e outros afins vão-se avolumando, muitas vezes com o silêncio comprometedor das autoridades dos respectivos países. São cenas que fazem lembrar outras ainda bem vivas nas nossas mentes...
Shalom, Israel!
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