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Os autores do incêndio escreveram palavras em hebraico no chão da mesquita e lançaram fogo à biblioteca da mesma, causando estragos aos livros sagrados islâmicos.
"Qualquer violência é inaceitável, tanto de judeus contra palestinianos como de palestinianos contra judeus" - afirmou Netanyahu. E adiantou: "O governo responderá com toda a força a todas as formas de violência".
O presidente Peres também condenou o ataque: "Este é um sério crime que viola todos os princípios do estado de Israel que respeita todas as religiões e permite liberdade de culto" - disse Peres.
"É intolerável" - adiantou Peres - "que um grupo de extremistas venha a pôr em perigo o estatuto do estado de Israel como país que respeita as leis".
Michael Ben-Ari, do partido da União Nacional, afirmou não estar triste com o incêndio da mesquita: "Não tenho mais lágrimas para derramar depois de tantos dos meus amigos terem sido assassinados pelos inimigos árabes" - afirmou.
"Não tenho condenações a fazer depois que sinagogas foram queimadas em Gush Katif e tímulos judaicos foram violados no cemitério do Monte das Oliveiras. Aqueles que querem que nós apaguemos o povo judeu não devem esperar que simpatizemos com eles" - afirmou o ministro.
Realmente não são de elogiar actos desta natureza, mas a grande diferença é que quando os palestinianos atacam pessoas ou interesses judaicos os líderes árabes apoiam e vociferam a sua alegria pelos actos cometidos. Nunca se ouve uma palavra de condenação. Os líderes judeus, pelo contrário, fazendo parte de um povo civilizado, saiem à praça para condenar e certamente punir os autores destas lamentáveis acções.
A diferença é notória entre a civilização e a deshumanidade...
Shalom, Israel!
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