Pouco depois do final do discurso do primeiro-ministro Netanyahu na Assembleia-Geral da ONU, a aviação israelita realizou o maior ataque de sempre contra o Hezbollah na capital do Líbano, provocando 6 grandes explosões, destruindo 4 prédios, e dessa forma atingindo o quartel-general do Hezbollah, que, tal como é prática dos grupos terroristas, estava localizado nas caves de um dos prédios habitados por civis.
O ataque foi muito forte, tendo o primeiro-ministro aprovado o mesmo a partir do quarto do hotel onde se encontra alojado em Nova Iorque. O ministro da Defesa Yoav Gallant acompanhou o ataque a partir da sala de comando da força aérea de Israel, na companhia do porta-voz das IDF, general Halevi e outros oficiais do topo. Os EUA foram informados deste ataque minutos antes de o mesmo ser perpetrado. As explosões foram tão fortes, que abanaram janelas de prédios a 25 quilómetros de Beirute.
O primeiro-ministro já decidiu entretanto antecipar para esta noite o seu regresso a Israel.
Não se sabe ainda se o líder do Hezbollah se encontrará entre os mortos. Fontes próximas do Hezbollah afirmam que ele se encontra bem, mas é óbvio que tal hipótese terá de ser confirmada. Fontes libanesas informaram que o local destruído era usado para reuniões dos líderes topo do Hezbollah.
A partir deste grande ataque e do tremendo golpe contra o Hezbollah, Israel está em prevenção para a mais que certa eventualidade de uma retaliação terrorista.
O ataque de hoje vai ser determinante para o avanço da intervenção israelita no Líbano, mas, ainda que não se conheçam todos os pormenores e quem da liderança do Hezbollah terá de facto sido liquidado, poderá também obrigar o grupo xiita a negociar um cessar-fogo com Israel. As próximas horas serão determinantes.
Shalom, Israel!
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Todo apoio a Israel
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