Israel informou ter liquidado ontem à noite vários operacionais e um comandante do Hamas que se haviam infiltrado na chamada "zona humanitária", onde os terroristas não deveriam estar, uma vez que deveria ser uma parte protegida dos combates, mas que o grupo terrorista jamais respeitou.
O comandante de topo liquidado por Israel, Osama Ghanim, estava envolvido "em actividades para suprimir os cidadãos de Gaza e era responsável por detectar ameaças contra o Hamas oriundas de dentro da Faixa de Gaza."
"Ghanim desempenhava um papel crucial na implementação dos métodos cruéis do Hamas, que incluíam conduzir duros interrogatórios a civis que incluíam desrespeito pelos direitos humanos, a supressão de residentes suspeitos de se oporem ao Hamas, e perseguir civis ligados à comunidade LGBT" - informou o exército israelita.
As IDF informaram ainda que deram numerosos passos de forma a mitigar danos civis durante o ataque, incluindo o uso de munições de precisão, supervisão aérea e outras informações dos serviços secretos.
Segundo os palestinianos, foram mortas 20 pessoas nos ataques...
Shalom, Israel!
1 comentário:
Muito bom
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