ATAQUE NORTE-AMERICANO A POSIÇÕES IRANIANAS NA SÍRIA CAUSA CONTENTAMENTO A ISRAEL

Israel está deveras satisfeito com os ataques norte-americanos desta madrugada contra uma base terrorista apoiada pelo Irão na fronteira entre o Iraque e a Síria, uma vez que os mesmos revelam a postura do novo presidente norte-americano Joe Biden em relação ao Irão, sendo uma mensagem clara dada ao regime ditatorial dos ayatolás para refrearem os seus maléficos instintos na região.

As provocações iranianas e dos seus párias na região são constantes, e tanto Israel como os Estados Unidos são os principais visados. 

"Os iranianos não perceberam que o presidente Joe Biden não é Barack Obama, e que se continuarem nesta senda mal calculada, acabarão por ser atacados" - afirmou um representante israelita. A operação norte-americana foi previamente comunicada a Israel, dentro da prática rotineira estabelecida entre ambos os países sempre que os Estados Unidos se envolvem em ataques militares no Médio Oriente. O mesmo acontece quando Israel ataca posições inimigas na região.

Segundo o Pentágono, os ataques desta madrugada foram uma retaliação a um ataque com rockets no Iraque no início deste mês que matou um civil e deixou um militar norte-americano ferido, para além de outros militares da coligação presente no Iraque. Este ataque não significa um maior envolvimento norte-americano na região, mas sim a protecção necessária das forças militares norte-americanas no Iraque. O ataque dirigiu-se exclusivamente a uma posição de onde se sabe foram feitos os ataques contra as forças dos EUA no passado dia 15.

Segundo informações oficiais, o ataque "destruiu múltiplas instalações utilizadas por grupos militantes apoiados pelo Irão no posto fronteiriço" (entre a Síria e o Iraque). O "Observatório Sírio dos Direitos Humanos" acrescentou que 22 militantes foram mortos no ataque a 3 camiões carregados de munições oriundos do Iraque. 

As forças norte-americanas no Iraque têm sido substancialmente reduzidas a 2.500 militares, não participando mais em missões de combate com forças iraquianas em operações decorrentes contra o Daesh.

Shalom, Israel!

ISRAEL EXPANDE AS SUAS INSTALAÇÕES NUCLEARES NA ALTURA EM QUE O IRÃO SE PREPARA PARA CONSEGUIR A BOMBA ATÓMICA

Alegadamente clandestinas, as instalações nucleares israelitas, em fase de reabilitação e expansão, foram agora reveladas por imagens de satélite colhidas pela "Associated Press", na região do deserto do Negueve, no Sul do país.

As construções em curso são as maiores das últimas décadas. Têm a dimensão de um campo de futebol, e terão vários pisos abaixo do solo, a alguns metros do reactor existente nas imediações da cidade de Dimona. As instalações são a base dos laboratórios secretos desde há décadas que processam o plutónio para a obtenção de armas atómicas para o estado de Israel.

Os propósitos desta construção são no entanto um enigma. Israel desde sempre tem mantido uma ambígua política nuclear. Isso significa que Jerusalém não confirma nem desmente a posse de armas nucleares. Israel é um dos únicos 4 países que não aderiu ao tratado da não proliferação de armas nucleares. A verdade é que esta construção surge na mesma altura em que o Irão ameaça cada vez mais conseguir alcançar êxito no seu programa nuclear, obviamente com objectivos nada pacíficos. 

Neste mesmo dia em que Israel celebra a festa do Purim, quando a raínha Ester e seu tio Mordecai conseguiram poupar o povo judeu na Pérsia a um verdadeiro genocídio, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu mandou uma mensagem ao governo do Irão, lembrando que a mensagem do Purim como um aviso, caso o Irão prossiga com as suas ameaças e planos de atacar e destruir o estado judaico: "Na véspera do feriado do Purim, digo àqueles que nos querem destruir, o Irão e seus párias por todo o Médio Oriente: Há 2.500 anos um opressivo regime persa tentou aniquilar a nação judaica, e tal como ele falhou nessa altura, assim também irão hoje falhar. Nós não permitiremos que o vosso regime brutal e extremista obtenha armas nucleares."

Netanyahu terminou ainda os seus avisos com este alerta aos iranianos: "Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para assegurar que vocês não consigam a arma nuclear."

Como diz o ditado, "para bom entendedor, meia palavra basta"...

DESDE DOS ANOS 1950

Israel tem vindo a desenvolver o seu programa nuclear desde os anos 1950, com a ajuda da França, na região de Dimona, no deserto do Negueve (sul do país). Israel sempre negou as intenções balísticas, alegando sempre que se tratava de uma "fábrica têxtil."

Sabe-se que Israel é um dos 9 únicos países a possuir armas nucleares. Não se sabe ao certo é quantas. Os analistas calculam que Israel tem em Dimona a capacidade para a produção de 80 armas, as quais podem ser lançadas a partir de aviões de guerra, mísseis balísticos ou submarinos. As instalações de Dimona mantiveram-se intactas durante décadas, mas agora há provas claras de "novas construções significativas."

Shalom, Israel!

NETANYAHU ESPERA VER ISRAEL ABRIR POR COMPLETO EM ABRIL

Numa conferência de imprensa hoje realizada em conjunto com o ministro da saúde Yuli Edelstein, o primeiro-ministro israelita anunciou esperar que toda a população do país acima dos 16 anos possa já ter sido vacinada até ao final de Março e que o país abra por completo sem restrições durante o mês de Abril.

"Há mais de um milhão de israelitas adultos que ainda não tomaram nenhuma dose da vacina e que podem cair gravemente doentes e até morrer. No mundo inteiro as pessoas aguardam as vacinas. Em Israel são as vacinas que esperam pelas pessoas. Precisamos de mudar isso agora" - afirmou Netanyahu.

Edelstein, por seu turno, alertou que o festival do Purim a realizar em breve "não pode ser de forma alguma reminiscente do Purim do ano passado e dos resultados que vimos dessas festanças."

"Lembrem-se: as crianças ainda não foram vacinadas. Vamos protegê-las e evitar paradas e festas."

Israel já vacinou praticamente metade da sua população com a primeira dose. Mais de 3 milhões de israelitas já receberam ambas as doses. 

VACINAS PARA OUTROS PAÍSES

Netanyahu também reconheceu que Israel se prepara para oferecer vacinas a outros países, incluindo alguns com quem não tem relações diplomáticas: "Decidi fazê-lo, e enviámos números simbólicos que não privam um único cidadão israelita da sua vacina."

Prevê-se que Israel forneça vacinas a uns 19 ou 20 países, entre os quais a Mauritânia, ainda considerado inimigo do estado judaico, mas com o qual Israel deseja estabelecer relações, e que foi apontado como um dos próximos a assinar um acordo com Israel. 

Outros países a beneficiar com esta oferta de Israel incluem o Chipre, a Hungria, a Guatemala, a República Checa, as Maldivas, a Etiópia, o Chade, o Quénia, o Uganda e a Guiné. Cada um destes países irá receber entre 1000 a 5000 doses da vacina da "Moderna."

Shalom, Israel!

ISRAEL COMEÇA A VACINAR OS PALESTINIANOS RESIDENTES EM JERUSALÉM ORIENTAL

Israel iniciou hoje a vacinação dos habitantes palestinianos de Jerusalém oriental detentores de títulos de residência em Israel mas que vivem além da barreira de segurança que percorre a zona oriental da Cidade.

As vacinações tiveram lugar na passagem de Qalandiya e foram realizadas pelo pessoal paramédico da Magen David Adom. Dezenas de milhares de palestinianos vivem do lado de lá dessa barreira divisória.

Israel já começou também a fornecer vacinas para os 122.000 palestinianos residentes na Judeia e Samaria e que trabalham em Israel. Alguns palestinianos que trabalham na área da saúde já foram vacinados, mas são uma pequena minoria. A esmagadora maioria dos trabalhadores palestinianos estão empregados na construção e na agricultura. Alguns também no turismo.

Peritos da saúde têm indicado os palestinianos vindos dessas regiões como possíveis transmissores da covid, uma vez que atravessam diariamente a chamada linha verde.

Para além desta oferta aos palestinianos residentes na parte oriental de Jerusalém, Israel ofereceu vacinas a todos os seus cidadãos, tanto judeus como árabes. Israel tem estado a transferir milhares de doses da vacina para a Autoridade Palestiniana em Ramalá, para que o pessoal médico possa ser vacinado. Há no entanto quem critique Israel por não vacinar os cerca de 5 milhões de palestinianos residente sem Gaza e na "Margem Ocidental", como se de facto Israel fosse responsável por isso...

Israel tem-se feito valer dos Acordos de Oslo, de 1995, que estipularam que a Autoridade Palestiniana é a responsável pelos palestinianos que vivem na Faixa de Gaza e na Judeia e Samaria, ao mesmo tempo que ambas as partes deverão colaborar no combate à pandemia.

Shalom, Israel!

ISRAEL E EGIPTO JUNTOS NA EXPLORAÇAO DO GÁS NATURAL

Considerado já como sendo o maior esforço de cooperação desde o acordo de paz entre as duas nações vizinhas há 40 anos - Israel e Egipto - o ministro israelita da energia Yuval Steinitz e o ministro egípcio para o petróleo e recursos naturais Tarek El Molla visitaram hoje o campo de gás natural Leviathan situado na costa mediterrânica. A visita teve lugar um dia depois de ambos terem acordado trabalhar em conjunto para um entendimento entre os dois países para ligar o campo de exploração de gás natural israelita às instalações egípcias pertencentes à empresa "Egyptian Liquefied Natural Gas" por meio de um gasoduto marítimo. O acordo facilitará a exportação do gás de Israel liquefeito para a Europa através dos canais egípcios. 

Molla disse ter ouvido do impacto no desenvolvimento da economia energética de Israel desde a descoberta do gás natural no Mar Mediterrâneo, acrescentando ter ficado impressionado pelo equipamento que há apenas um ano atrás - Janeiro de 2020 - começou a exportar gás para o Egipto. 

"Há mais de um ano que o gás natural produzido pelas instalações de gás Leviathan tem fluído até ao Egipto, e parte dele tem até passado por instalações de gás liquefeito do Egipto rumo à Europa." - afirmou o ministro israelita. 

"Esta é a primeira e a maior cooperação do seu género desde o acordo de paz assinado há 40 anos entre o Egipto e Israel. Estamos discutindo a sua extensão. O Egipto está-se tornando num centro regional de gás natural e sentimo-nos contentes por tomar parte nesta parceria."

Os ministros da energia dos dois países foram os fundadores do "Fórum para o Gás do Mediterrâneo Oriental."

Este é de facto o maior acordo económico de sempre entre os dois países. Ambos os ministros abordaram ainda as formas de aumentar a independência energética dos palestinianos, incluindo o desenvolvimento de um campo marítimo em Gaza, o estabelecimento de uma planta energética em Jenin, e o fornecimento de gás natural aos palestinianos. 

A promessa de Deus para o Egipto é de bênção futura: "Bendito seja o Egipto, Meu povo, e a Assíria, obra de Minhas mãos, e Israel, Minha herança." - Isaías 19.25.

Shalom, Israel!

SEGUNDO DADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE ISRAEL, A VACINA PREVINE 98,9% DE MORTES POR COVID

Os responsáveis pela saúde em Israel aplaudem os efeitos "dramaticamente" positivos da vacina Pfizer no país. Duas semanas após a segunda dose, a vacina também previne em 99,2% contra doenças sérias, reduzindo a necessidade de hospitalização em 98,9%.

Segundo o porta-voz do Ministério da Saúde de Israel, "A vacina reduz dramaticamente as doenças sérias, e pode-se ver a influência nas nossas estatísticas de óbitos."

Segundo os dados hoje anunciados, a vacina reduz a mortalidade em 95,8% e diminui a necessidade de hospitalização em 98.9%.

Estes dados referem-se a pessoas que já tomaram a segunda dose da vacina há pelo menos 2 semanas, em contraste às pessoas que não receberam ainda qualquer vacinação. Cerca de 4.250.643 pessoas já receberam pelo menos uma dose, enquanto que 2.881.825 já receberam as duas, num país com cerca de 9 milhões de habitantes. Israel tem estado a vacinar os seus cidadãos quase exclusivamente com a vacina Pfizer-BioNTech.

Estes dados acabam por ser mais optimistas do que os previamente anunciados. Um amplo estudo recentemente realizado indicou que a vacina é 94% eficiente na prevenção dos sintomas da covid-19, e 92% eficaz na reversão de casos sérios da doença. 

O responsável pelo serviço nacional de saúde em Israel não escondeu o seu optimismo: "Graças ao forte sistema de saúde de Israel que permitiu que vacinássemos um número elevado sem precedentes da nossa população, e às nossas capacidades de rastreamento epidemiológico, somos o primeiro país do mundo a poder demonstrar o efeito da vacina no mundo clínico real."

Entretanto, alguns comércios e espaços de lazer e de diversão, para além de hotéis e outros lugares começarão amanhã a reabrir, mas em exclusivo para os detentores do "passaporte verde" conferido às pessoas que já se submeteram às duas doses da vacina.

Shalom, Israel!

GUINÉ EQUATORIAL ANUNCIOU MUDANÇA DA SUA EMBAIXADA PARA JERUSALÉM

Mais um país atrás da bênção. Desta vez uma nação africana: a Guiné Equatorial. Segundo o seu presidente Mbasogo, todo o continente dá as boas vindas a Israel de braços abertos. Netanyahu, por seu turno, afirmou: "Israel está regressando à África e a África está regressando a Israel em grande."

Esta deslocação foi hoje anunciada ao telefone pelo presidente da Guiné Equatorial ao primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu.

A Guiné Equatorial foi uma colónia espanhola que ganhou a sua independência em 1968. Com significativas reservas petrolíferas, este é o país mais pequeno dentro dos membros da OPEC, mas no entanto é o mais rico per capita de toda a África. Mas são poucos os que, dentre os seus 1,5 milhões de habitantes desfrutam dessa riqueza. De facto, uma em cada cinco crianças morre antes de atingir a idade de 5 anos.

Mbasogo é neste momento o presidente com mais anos em função no mundo, estando no poder há mais de 40 anos, tendo tomado o poder através de um golpe de estado em 1979. O presidente tem sido acusado de grande violação dos direitos humanos, tais como: "corrupção, pobreza, e repressão dos direitos civis e políticos."

Até agora só os EUA e a Guatemala têm as suas embaixadas na capital Jerusalém, com o Kosovo sendo o próximo país a fazê-lo. Outros países têm prometido fazê-lo, como é o caso das Honduras. No início deste mês o Senado norte-americano votaram esmagadoramente a favor da manutenção da embaixada do seu país em Jerusalém, com apenas 3 senadores votando contra. 

A maioria dos países europeus, nas suas habituais políticas dúbias e hipócritas, condenaram a decisão do presidente Trump como não seguindo o consenso internacional, preferindo aguardar o reconhecimento da cidade até o estatuto de Jerusalém seja finalizado através das conversações com os palestinianos.

Shalom, Israel!

JERUSALÉM COBERTA DE NEVE

 

ISRAEL PONDERA IMPÔR RESTRIÇÕES A QUEM NÃO TOMAR A VACINA

Numa entrevista realizada esta noite, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu afirmou poder ser considerada a hipótese de imporem-se restrições àqueles que consistentemente se recusarem a ser vacinados contra a covid-19.

Segundo Netanyahu, "O afastamento das restrições está controlado e depende dos índices dos coeficientes da infecção e do número de vacinados."

O primeiro-ministro abordou ainda a campanha de vacinação em curso por todo o país: "Desde o início da corona que eu tenho estado em contacto com as empresas farmacêuticas. Eu disse ao CEO da Pfizer estava disponível para um contrato de milhões de vacinas, e vocês podem recolher os dados, pelo que poderão conhecer o nível de sucesso. Eu não discuti preços, pois sabia que seriam astronómicos."

Shalom, Israel!

FORÇA AÉREA ISRAELITA REALIZOU GRANDE EXERCÍCIO NA FRONTEIRA NORTE

Num claro sinal ao grupo terrorista Hezbollah instalado no Sul do Líbano, na região fronteiriça com Israel, a Força Aérea de Israel realizou durante 3 dias um mega exercício aéreo que empregou técnicos, oficiais peritos em munições e até reservistas convocados para participarem.

Durante o exercício, a Força Aérea conseguiu "atacar" 3.000 alvos do Hezbollah num espaço de apenas 24 horas. 

A simulação teve em vista a resposta massiva a um suposto ataque a um avião da FAI com um míssil disparado pelo Hezbollah. A "resposta" israelita não se fez esperar. Toda a Força Aérea foi envolvida numa larga ofensiva contra o Líbano, incluindo ataques contra estruturas, como pontes, centrais eléctricas, e aeroportos. Esse cenário virtual foi o ambiente para toda a formidável investida aérea israelita, uma semana após um outro exercício militar que envolveu forças aéreas, marítimas e terrestres no Norte de Israel. 

Ninguém duvida que estes dois grandes exercícios são um sério aviso às pretensões do Irão de atacar Israel via Hezbollah no Líbano, ao mesmo tempo que uma preparação real a mais que certa investida israelita contra o Hezbollah. Os órgãos oficiais israelitas já não se referem ao "se", mas ao "quando" deste ataque, que tem todas as probabilidades de se realizar muito em breve, talvez ainda durante este ano.

"Treinámos a defesa dos céus israelitas contra mísseis de cruzeiro, operando também o nosso activo sistema de defesa contra os rockets que eles quererão disparar contra bases aéreas e contra áreas densamente habitadas" - explicou um oficial sénior da FAI.

"Testámos o ataque a alvos de grande importância em quantidades e de formas nunca antes realizados" - acrescentou o oficial. "Foram 24 horas com mais de 3.000 alvos atacados - provocando sérios danos às operações do inimigo" - concluiu o militar.

Uma das intenções deste exercício aéreo simulado era de conseguir superioridade aérea sobre o Líbano, e isso foi conseguido através da destruição de todos os elementos que poderiam ameaçar a aviação israelita - incluindo mísseis anti-aéreos, especialmente no Sul do Líbano e em Beirute, onde se situa o quartel geral do Hezbollah. 

Não é certamente por acaso que este exercício foi realizado duas semanas após o Hezbollah ter tentado derrubar um drone das FAI que voava sobre o Líbano. Segundo a FAI, o míssil terra-ar falhou e o engenho israelita prosseguiu com a sua missão de reconhecimento. 

Este exercício visa avisar não apenas o Líbano, como o Irão, que pouco a pouco vai tentando marcar a sua presença na Síria, naquilo que é referido como o "crescente xiita", e que inclui o Irão, o Iraque, a Síria e o Líbano. 

Israel quer mostrar aos seus inimigos o que consegue fazer como resposta a um simples erro cometido pelo inimigo. Vários avisos têm sido feitos ao Líbano, mas aquele país continua dividido e em disputas governamentais, procurando uma solução estável, ao mesmo tempo que albergando no seu território o movimento terrorista xiita do Hezbollah, sustentado e promovido pelo Irão. 

Toneladas de munições foram transportadas nestes voos e tudo decorreu como se fosse uma guerra ao vivo, excepto que nenhum meio aéreo israelita sobrevoou os céus do vizinho Líbano para largar as bombas.

Um outro aspecto deste exercício foi a prontidão. Milhares de reservistas foram convocados de uma hora para outra, sendo a sua contribuição fundamental para o sucesso de uma operação desta envergadura. 

Shalom, Israel!

ISRAEL INICIA DESCONFINAMENTO GERAL

A partir do próximo Domingo, Israel começa a permitir a reabertura de centros comerciais, hotéis, ginásios e instalações culturais, bem como escolas primárias e secundárias por todo o país. O governo também aprovou hoje as condições para a reabertura de sinagogas e outras medidas relacionadas com a festa do Purim e celebrar em breve.

Algumas destas "aberturas" serão condicionadas a quem tiver o "passaporte verde", ou seja, pessoas que já receberam as duas doses da vacina contra o vírus chinês ou que já recuperaram da doença. Dentre essas instalações destacam-se os hotéis, ginásios, piscinas, e eventos culturais ou desportivos. 

Por outro lado, os shoppings, lojas, bibliotecas, museus e mercados ao ar livre reabrirão sob padrões de "fita púrpura", um critério que exige distanciamento e outras medidas de precaução independentemente da condição do usuário. 

A partir do próximo Sábado, as sinagogas poderão abrir as portas, tendo de escolher permitir a entrada até 50% da lotação a pessoas com o "passaporte verde", ou então com um número limitado a 10 pessoas em reuniões interiores e 20 no exterior. 

O governo decidiu ainda desconfinar em outras situações a partir do dia 7 de Março, como a abertura gradual de escolas em regiões do país menos afectadas, cafés e pequenos restaurantes. 

"Acredito que se os cidadãos de Israel forem disciplinados, e a maior parte são, seguindo os passos graduais de reabertura que determinámos, e se as 570 mil pessoas acima dos 50 anos que ainda não foram vacinadas o fizerem, não só não voltaremos a ter um novo confinamento, como venceremos completamente o coronavírus" - afirmou o primeiro-ministro Netanyahu, comentando as decisões hoje tomadas pelo governo de Israel.

Cerca de 4 milhões de israelitas já receberam pelo menos a primeira dose da vacina, e 2,5 milhões ambas as doses. Cerca de 2,2 milhões de pessoas já podem ter direito ao "passaporte verde." Para além disso, o número de pessoas infeccionadas continua a descer à medida que as vacinas vão sendo aplicadas. 

ISRAEL PREPARADO PARA CONFRONTAR O HEZBOLLAH NA FRONTEIRA NORTE

O mais que inevitável confronto entre o estado de Israel e o Irão dar-se-á em território libanês, onde o grupo terrorista islâmico Hezbollah, apoiado e financiado pelo regime iraniano se instalou, especialmente na região do Sul fronteiriça com Israel. 

Nestes últimos anos, Israel tem estado a atacar e a bombardear comboios com carregamentos de armas e munições que atravessam o território sírio rumo ao Líbano. Esses arsenais vêm do Irão, através do Iraque e são enviados para o Líbano, que continua a fazer vista grossa à cada vez mais agressiva presença do Hezbollah, que já é considerado pelos peritos como um autêntico exército sofisticado e fortemente equipado para atacar Israel. Esses ataques da aviação israelita em território sírio têm-se vindo a intensificar nas últimas semanas, uma vez que a ameaça iraniana é uma constante e tem de ser combatida a todo o custo, tanto mais que, segundo os serviços das Forças de Defesa de Israel, o Irão está a dois anos de construir a bomba nuclear. 

O Irão é a grande ameaça regional. Com a nova administração norte-americana de Joe Biden, o Irão poderá ver o falso acordo nuclear reanimado pelos norte-americanos, terminando dessa forma com as dolorosas sanções económicas impostas ao Irão pela administração do ex-presidente Trump. O Irão não está interessado num confrontado directo com o estado de Israel, mas usa os seus aliados fantoches alojados nas fronteiras com Israel - o Hezbollah no Norte, e o Hamas no Sul - para massacrar e ameaçar as populações israelitas com o constante disparo de rockets e outros engenhos explosivos. 

A última guerra com o Hezbollah foi em 2006, com grandes prejuízos para Israel, mas constituindo uma grande derrota para o grupo terrorista. Volvidos 15 anos, o Hezbollah está muito mais bem equipado e treinado, pelo que a questão não é saber se vai mesmo haver uma guerra com Israel, mas quando.

Recentes exercícios militares israelitas de grande envergadura tiveram lugar na Alta Galiléia e na fronteira com o Líbano, constituindo não só um sério aviso aos inimigos, mas também demonstrando uma imbatível capacitação e resolução das Forças de Defesa de Israel. A praticamente cada hora, sofisticados drones israelitas percorrem os céus do Líbano, mapeando e registando ao pormenor todos os locais de armazenamento de armas e mísseis do Hezbollah e os centros de comando militar desses verdadeiros vermes. E Israel tem já registados milhares desses locais, pelo que uma provável incursão israelita será verdadeiramente arrasadora. Neste momento Israel já deslocou artilharia e forças especiais para junto da fronteira, para além de postos de observação para evitar qualquer infiltração terrorista.

Os receios concentram-se agora na sofisticação dos meios usados por Israel, temendo-se que um simples erro provocado por um robô possa provocar um rastilho que dê origem a um grande conflito. 

Como já disse antes, a questão não é se vai haver um conflito, mas quando. E esse quando parece estar mais próximo do que muitos imaginam...

Shalom, Israel!

DESRESPEITANDO AS REGRAS SANITÁRIAS, 15.000 MUÇULMANOS AGLOMERARAM-SE NO MONTE DO TEMPLO ESTA MANHÃ

Logo que foi reaberto o espaço da esplanada onde se encontram 2 santuários islâmicos - o conhecido Monte do Templo judaico - 15 mil muçulmanos acorreram esta manhã ao local para rezar ao deus Alá, desafiando todas as regras de distanciamento social impostas por Israel, num altura em que, graças à vacinação em massa, o país começa a ver um acentuado declínio no número de infeccionados e vítimas do vírus chinês. 

As actuais regras sanitárias impostas pelo governo de Jerusalém impedem a aglomeração pública de mais de 20 pessoas em espaços abertos. As fotos da aglomeração desta manhã revelam um total desrespeito pelo distanciamento, ao mesmo tempo que se pode reparar que muitos dos fiéis não usavam máscaras.

As multidões aglomeraram-se não só na esplanada, como também na própria mesquita de al-Aqsa. Por muito que Israel queira impedir estes ajuntamentos, sendo a Waqf a autoridade jordana que superintende os espaços islâmicos na capital, os conflitos são constantes e Israel tenta sempre evitar mais confrontos com os muçulmanos, ainda que o preço a pagar acabe por cair sobre todos os cidadãos do país.

No início desta semana o presidente do município de Jerusalém Moshe Lion tinha avisado as autoridades árabes da cidade que residentes não vacinados estavam proibidos de entrar mesquitas, escolas ou hotéis. 

As autoridades sanitárias preocupam-se agora com a proximidade das celebrações do Ramadão, uma altura de grande aglomerações festivas numa época em que a variante inglesa do vírus chinês está a avassalar todo o país. A parte oriental de Jerusalém, onde reside a maioria dos árabes muçulmanos, é uma das menos vacinadas no país, com apenas 13% dos residentes tendo recebido a primeira inoculação da vacina. 

Entretanto, no resto do país, a taxa de contágios continua a cair acentuadamente, graças à vacinação, com os números diários de infeccionados a cair.

Vamos esperar para ver no que esta esta desobediência estúpida dos muçulmanos vai dar...

Shalom, Israel!

GRAÇAS À VACINAÇÃO, ISRAEL VÊ UM DECRÉSCIMO DE 59% NOS NOVOS CASOS COVID EM PESSOAS COM MAIS DE 60 ANOS

A campanha de vacinação levada a preceito por Israel parece estar a surtir os desejados efeitos. Essa é pelo menos a conclusão divulgada hoje por Eran Segal, biólogo computacional no Instituto de Ciência Weizmann em Israel.

Segal tem estado a traçar as tendências do vírus chinês desde o início da pandemia. Numa mensagem no Twitter, ele informou que desde o pico da pandemia a meio de Janeiro passado, tem havido um decréscimo de 38% no número de pacientes em condições de risco e um decréscimo de 40% no número de mortes entre a população acima dos 60 anos. 

Segundo o biólogo, há também menos 58% novos pacientes idosos, e menos 44% de hospitalizações no âmbito geral. 

"Há cerca de 3 semanas eles começaram a receber a segunda dose da vacina" - acrescentou Segal. 

Segundo informações do Ministério da Saúde, 86% das pessoas acima dos 60 anos já foram vacinadas. Isso representa um total de 6 milhões de vacinas aplicadas a 3,7 milhões de pessoas, entre as quais 2 milhões que já receberam a segunda dose há mais de uma semana e que agora estão aptas a receber um certificado de vacinação. 

O governo israelita já começou entretanto a abrir várias escolas no país.

Shalom, Israel!

ISRAEL VAI LANÇAR O "PASSE VERDE" PARA QUEM QUISER FREQUENTAR HOTÉIS E ESPAÇOS DE LAZER

Uma nova aplicação israelita permitirá que os usuários possam ter acesso aos ficheiros da saúde individual para comprovar que receberam a vacina ou que recuperaram da doença, permitindo dessa forma o acesso a espaços de lazer e de entretenimento. 

Numa altura em que cerca de 40% da população israelita já foi vacinada com a vacina da Pfizer, e quando os efeitos começam a fazer-se sentir de forma bem positiva, as autoridades planeiam dentro de 2 semanas permitir a reabertura de hotéis, ginásios e outros espaços de lazer a todos quantos provem estar imunes ao vírus. Essa informação prestada pelo ministro para a Saúde, Yuli Edelstein, parece ser um sinal indicador da saída gradual da pandemia.

Esta aplicação oficial que Israel irá lançar em 23 de Fevereiro permitirá a cada usuário poder ligar-se aos seus ficheiros emitidos pelo ministério da Saúde, provando que foi vacinado ou que recuperou da pandemia, sendo assim portador de imunidade e permitindo ter acesso a várias facilidades. Quem não tiver essa vacinação pode mesmo assim submeter-se ao teste que, caso dê negativo até 72 horas antes, pode usufruir do mesmo acesso. 

Inicialmente denominado como "passaporte verde", o sistema foi agora chamado de "passe verde."

Segundo o primeiro-ministro, a economia deverá reabrir durante este mês de Fevereiro. O país tem tido 706 mil casos de covid-19, com um registo de 5.233 óbitos. A taxa de infecção é agora de 5,9%, a mais baixa desde há um mês. 

Shalom, Israel!

TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL AGE ILEGALMENTE CONTRA ISRAEL

Desde há muito que se sabe que o Tribunal Penal Internacional é altamente politizado, tendencioso, e um declarado opositor de Israel. Com os recentes apelos dos palestinianos para que o Tribunal condene Israel por "crimes de guerra", a instituição, que se cria neutra, demonstrou um completa ilegalidade ao considerar os palestinianos como estado de direito, ou seja: considerar a inexistente Palestina como um estado de direito. 

Esta aceitação ilícita da Palestina como um estado foi feita sem qualquer conversações com Israel. O suposto estado palestiniano não tem fronteiras nem capital, tornando-o assim ilegal, mas não para o supostamente isento Tribunal. Tido aquilo que o TPI fez é desprovido de qualquer autoridade legal, uma vez que o "estatuto de Roma", que estabeleceu o Tribunal não permite ao mesmo o reconhecimento de novos estados políticos. 

Sendo assim, o Tribunal não age na legalidade, uma vez que aceitar a "Palestina" como estado de direito não tem base legal. Baseia-se em meras opções políticas. As habituais opções que sempre condenam Israel nas instâncias internacionais, passando por cima ou até ignorando os verdadeiros abusadores.

Esta decisão pérfida só recompensa o terrorismo palestiniano e favorece aqueles que se recusam a negociar com Israel em boa fé, usando apenas o instrumento do terrorismo e da violência para fazer avançar os seus condenáveis objectivos.

Esta condenável decisão do TPI é um recuo nos padrões estabelecidos para os direitos humanos. É uma vitória para o terrorismo e para a negação palestiniana ao diálogo construtivo e promotor da paz. 

Shalom, Israel!

GUTERRES QUER RELANÇAR DENTRO DE SEMANAS AS NEGOCIAÇÕES ENTRE ISRAELITAS E PALESTINIANOS

Com a nova administração Biden aos comandos dos EUA, o secretário-geral da ONU António Guterres espera para breve o relançamento das conversações entre israelitas e palestinianos mediadas pelo "quarteto para a paz."

Desde Setembro de 2018 que o "quarteto para a paz", composto pelos EUA, Rússia, União Europeia e ONU, não se reúne, mas com uma nova administração norte-americana "menos amiga" de Israel e mais pró-palestiniana, Guterres espera que dentro de semanas se dê o recomeço às conversações.

"A verdade é que estávamos completamente bloqueados em elação a qualquer forma de negociações para a paz" - afirmou o português Guterres, acrescentando: "Tínhamos os israelitas e os palestinianos a não quererem falar uns com os outros."

A administração Biden é a favor de uma solução 2 estados, e irá reverter uma série de decisões tomadas pela anterior administração Trump. 

"Há uma forte vontade por parte da nova administração norte-americana para desempenhar um papel positivo na criação destas condições para o recomeço de um verdadeiro processo de paz" - afirmou Guterres, numa entrevista ao jornal "The Washington Post."

"Acredito que será agora possível termos uma reunião do quarteto. Gostaria de ver isso nas próximas semanas" - acrescentou Guterres.

Shalom, Israel!

ISRAEL E O KOSOVO ESTABELECEM RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS ATRAVÉS DE CERIMÓNIA VIRTUAL

Mais um país muçulmano a entender os benefícios de fazer a paz com o estado judaico. A República do Kosovo não apenas normalizou ontem as relações com Israel, como abrirá a sua embaixada na capital Jerusalém. 

O acordo foi ontem virtualmente "assinado" entre os ministros das Relações Exteriores de Israel e do Kosovo. O estabelecimento das relações entre as duas nações já tinha sido combinado em Setembro passado em Washington, na presença do então presidente Donald Trump, o mediador deste acordo. 

O governo de Pristina, a capital do Kosovo, adiantou que irá abrir a sua embaixada em Jerusalém, passando assim a ser o terceiro país a ter a sua representação diplomática na capital israelita, e o primeiro país muçulmano a fazê-lo.

Israel passou assim a ser o 117º país a reconhecer o Kosovo como um país independente e soberano. 

O ministro israelita descerrou a placa das futuras instalações diplomáticas do Kosovo em Jerusalém, as quais deverão abrir oficialmente em Julho.

O Kosovo tem uma população de 1,9 milhões de habitantes, e declarou unilateralmente a sua independência da Sérvia em 2008. O país foi reconhecido pela maioria das nações ocidentais, mas nunca pelas Nações Unidas, devido aos vetos da Rússia, um aliado próximo da Sérvia. 

Shalom, Israel!