domingo, maio 31, 2009

UM ABENÇOADO DIA DE PENTECOSTE!

De coração desejamos para si um ABENÇOADO DIA DE PENTECOSTE, REPLETO DO PODER DE DEUS PARA A SUA VIDA!
Shalom!

sexta-feira, maio 29, 2009

HOJE É O DIA DO SHAVUOT - "PENTECOSTE"

Desde o pôr de sol de ontem até ao de hoje é celebrada a Festa do Shavuot - ou das "Semanas" - constituindo uma das três peregrinações anuais festivas dos judeus em tempos bíblicos.
Esta Festa é de suprema importância, pois se celebra nela a dádiva no Monte Sinai da Torah (Génesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronómio), os Livros mais sagrados do Judaísmo, 7 semanas após o êxodo do povo de Israel desde o Egipto.
A palavra Shavuot significa literalmente "Semanas", e este dia celebra-se exactamente 7 semanas após o primeiro dia da Páscoa.
Esta celebração está especificada em Êxodo 34:22 e Deuteronómio 16:10. Após um jantar festivo, muitas pessoas costumam ficar a noite toda lendo textos da Torah - expressando a alegria pelo recebimento da Palavra.
As orações da manhã deste dia incluem cânticos e a leitura do Livro de Rute. Este era também celebrado como o dia dos "primeiros frutos", ou "primícias", pois assinalava o fim da colheita da cevada e o início da colheita do trigo. Os agricultores traziam os primeiros frutos ao Templo de Jerusalém (Deuteronómio 26:1-11) onde ofertas especiais eram também apresentadas (Números 28:26-31).
Foi exactamente durante esta celebração que há quase 2 mil anos atrás o Espírito Santo de Deus foi derramado sobre a Sua Igreja, em Jerusalém, dando origem ao projecto de Deus para o Seu Filho - a Igreja.
É portanto uma Festa a celebrar tanto por Judeus como por Cristãos, pois em ambas se assistiu à revelação e visitação de Deus ao Seu povo!
Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 28, 2009

ISRAEL LIQUIDOU UM DOS BANDIDOS MAIS PROCURADOS DO HAMAS

Abdel Majid Dudin, chefe do braço militar do Hamas em Hebron Sul, responsável por séries de ataques terroristas mortais em Israel, foi morto esta manhã por disparos de forças especiais de Israel durante uma luta em que os militares tentavam prendê-lo. Não há feridos do lado israelita.
Este bandido era um dos líderes mais procurados do movimento terrorista Hamas, sendo entre outros responsável por ataques com bombas em autocarros em Jerusalém e Ramat Gan. Há 14 anos que ele andava sendo procurado pelas instituições de defesa israelitas.
As forças especiais apoiadas por divisões da brigada da Samaria e da Judeia chegaram esta manhã à aldeia de Dura para prender o terrorista. Após resistência, o bandido foi morto durante o tiroteio.
Fontes palestinianas informaram que a operação demorou várias horas e que as forças israelitas tentaram tirar o homem da casa em que se escondia utilizando bulldozers.
Testemunhas oculares informaram ainda que as forças israelitas fizeram explodir um poço que escondia explosivos. Vários residentes locais foram detidos pelas forças militares.
Dudin, de 45 anos, já tinha sido preso e mais tarde libertado pela Autoridade Palestiniana e era procurado por Israel desde os anos 90 pelo seu alegado envolvimento directo em ataques terroristas. Era também procurado pela Autoridade Palestiniana.
O brigadeiro responsável pela operação comentou depois que "o exército apanhará cada terrorista que tiver morto cidadãos israelitas".
Assim seja.
Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 25, 2009

VENHA CONNOSCO A ISRAEL!


Ainda há lugares para a nossa excursão de 2009 ao Israel Bíblico.
A data será de 24 a 31 de Julho próximo, com voos directos entre Lisboa e Tel Aviv.
Não perca esta oportunidade de se juntar a nós e ser abençoado/a com esta visita à Terra do Senhor!
Contacte-nos já pelo e-mail: viagens.shalom@clix.pt
Contamos consigo!
Shalom!

sexta-feira, maio 22, 2009

PRIMEIRO MINISTRO BRITÂNICO: "AS LIÇÕES QUE APRENDI EM AUSCHWITZ"

O primeiro ministro britânico, Gordon Brown, compartilha o profundo impacto que a visita ao campo de morte lhe provocou.
"Não existem palavras para a escuridão e desolação de Auschwitz.
Li tanto acerca da Shoah, vi tantos filmes e documentários, tive o enorme privilégio de falar com sobreviventes e educadores. Pensei estar preparado para a minha visita, mas sei agora que não estava nem poderia estar, porque a imaginação prepara-nos, ao ligar aquilo que estamos prestes a experimentar a algo que já anteriormente experimentámos.
Mas nunca tinha estado antes diante de uma montanha de cabelo humano. Nunca tinha tocado nas paredes das câmaras de gás onde mãos humanas se cravaram nos tijolos, em terror e desespero. Nunca vira num local de execução uma montanha de sapatos de milhares de crianças que caminharam uma após outra para as suas dolorosas mortes. Nunca havia olhado como agora o fiz para a mala de uma criança de três anos - uma orfã que caminhou para a morte sem mãe nem pai para a confortar.
Aquilo que vi em Auschwitz foi uma terrível acusação não só do absoluto mal dos perpetradores mas também da cegueira moral de todos aqueles que olharam para o lado. Tenho agora uma nova compreensão do fardo da memória, de que a distancia do Holocausto no tempo e na geografia não diminui, antes aumenta a nossa obrigação de recordar e resistir.
Mas aprendi também uma lição ainda mais profunda. Mesmo ao caminhar pelo Vale da Sombra da Morte, o povo Judeu estava determinado em manter-se uma luz para as nações. As pessoas em Auschwitz continuaram a orar, a obervar as festas religiosas e a seguir o mitzvot. Partilharam qualquer pedaço de pão que tivessem - dividindo o nada, mas dividindo tudo.
A história de Auschwitz é um misto de coragem e de crueldade, de como pessoas podem ainda encontrar capacidade de serem humanas mesmo em lugares deshumanos. Lembro-me do rabi que nunca esteve num campo de morte e a quem perguntaram por que é que fazia tanto pela cultura do Holocausto, quando ele próprio não era um sobrevivente. E ele respondeu que era um sobrevivente, que todos nós o somos, não só todos os judeus, mas toda a humanidade, porque tínhamos encontrado a esperança para ultrapassar a nossa hora mais tenebrosa. Foi isso que Elie Weisel quis dizer quando afirmou "porque lembro, eu desespero. Mas porque lembro, tenho um dever de rejeitar o desespero."
Acima de tudo devemos servir a memória dos que não sobreviveram, ensinando aos nossos filhos que eles nasceram dotados de livre vontade. É essa capacidade de escolher que contém dentro de si não só o potencial para a atrocidade mas também a nossa capacidade de viver com justiça. É isso que diferencia a humanidade de todas as outras criaturas, e foi isso que os nazis tentaram destruir. Assim, para mim, a verdadeira lição de Auschwitz é uma simples e profunda lição judaica: honramos os mortos ao celebrarmos a vida; vencemos o ódio ao escolhermos a esperança."

Gordon Brown, Primeiro-Ministro do Reino Unido.

Shalom, povo de Israel!

quinta-feira, maio 21, 2009

"JERUSALÉM SERÁ NOSSA PARA SEMPRE!" - NETANYAHU

Hoje celebra-se o DIA DE JERUSALÉM. Na cerimónia de estado alusiva, tanto o primeiro-ministro Netanyahu como o presidente Shimon Peres juraram que a capital nunca será dividida.
"Jerusalém unificada é a capital de Israel. Jerusalém sempre tem sido e sempre será nossa e nunca mais será dividida" - afirmou o primeiro-ministro no seu discurso, congratulado por estrondosos aplausos.
"Estou hoje aqui... afirmando o mesmo que disse na minha visita aos EUA: Jerusalém nunca mais será dividida. Só a soberania de Israel sobre a cidade é que pode assegurar a liberdade de religião para as três expressões de fé, e essa é a única coisa que pode garantir que todas as minorias e congregações podem viver nela" - afirmou.
O presidente Peres subiu à plataforma antes de Netanyahu e afirmou que Jerusalém é a única capital que Israel e o povo judeu conheceram.
"A grandeza de Jerusalém não advém da sua geografia, mas da sua história. Nenhuma outra cidade do mundo criou tanta abundância de história espiritual e política".
"Jerusalém é considerada sagrada por metade da humanidade. Sempre foi e será a capital de Israel. Nunca tivemos nenhuma outra e nunca foi a capital de nenhum outro povo."
Assim seja! Shalom, JERUSALÉM! Shalom, Israel!


quarta-feira, maio 20, 2009

SENADORES AMERICANOS PEDEM A OBAMA QUE CONSIDERE ISRAEL

Em plena visita do primeiro ministro israelita a Washington, 67 dos 100 senadores norte-americanos assinaram uma carta para o presidente Hussein Obama urgindo a que este pese bem os riscos para a segurança de Israel antes de embarcar na sua "iniciativa de paz" para o Médio Oriente.
A carta foi enviada um dia após o encontro de Obama com o primeiro ministro de Israel, durante o qual o presidente americano pressionou Netanyahu para "agarrar a oportunidade histórica" de fazer a paz através da cedência de territórios históricos do seu povo aos palestinianos.
Nesta carta, os senadores parecem estar do lado das opiniões de Netanyahu de que Israel não pode considerar nenhum estado palestiniano antes que eles honrem os seus compromissos de parar todo o terrorismo contra o estado de Israel.
"Devemos também continuar insistindo no compromisso absoluto palestiniano de acabar com a violência terrorista" - dizem na carta - "Quanto mais capazes e responsáveis se tornarem as forças palestinianas, mais demonstrarão a sua capacidade para governar e manter a segurança, e mais fácil será para eles alcançarem um acordo com Israel".
Segundo os media, Obama está tentando pressionar Israel a aceitar o mais rápido possível a existência de um estado palestiniano desmilitarizado, que "não ponha em risco a segurança de Israel"...
Sinceramente, não sei se Obama está a sonhar ou a brincar com coisas sérias. Já tem idade para ter juízo...!
Entretanto, a secretária de estado Hillary Clinton informou que esta nova administração irá prosseguir e avançar a toda a força com os acordos de paz, exigindo ao mesmo tempo a Netanyahu que pare imediatamente todas as construções na Judeia e Samaria, pois, nas suas próprias palavras, "os palestinianos merecem um estado viável" e as novas construções de Israel nessas terras bíblicas tornaria isso impossível.
Tal como se previa, Obama não é amigo de Israel, pois contraria todos os sonhos do povo judeu, desrespeitando acima de tudo os planos de Deus para o Seu povo eleito. Mas isso irá custar-lhe caro.
Mais ainda, o plano de Obama de detenção para que Israel não ataque o Irão até ao final do ano é uma clara oportunidade para que os inimigos de Israel se armem ainda mais: exactamente hoje o presidente iraniano informou que o Irão disparou um míssil aperfeiçoado com um alcance de 2 mil quilómetros...
É profético que Israel ficará sozinho. Lamentavelmente o governo norte-americano está levando a nação ao abandono do velho aliado, traindo a amizade e as expectativas de um povo que procura apenas viver em paz naquele "naco de terra" que lhes foi atribuído pelas Nações Unidas.
Israel só poderá contar com a ajuda do Altíssimo - e essa basta - e o apoio dos seus verdadeiros amigos, como você e eu. Não abandonemos Israel!
Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 18, 2009

MAIORIA DOS ÁRABES ISRAELITAS NEGAM O HOLOCAUSTO E ODEIAM O SEU PAÍS

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Haifa revelou que os habitantes árabes de Israel - os "árabes israelitas" - estão muito mais próximos dos inimigos de Israel do que se imaginava.
Durante uma apresentação feita hoje dos resultados da pesquisa, o professor Sami Samocha disse que só 41 por cento dos árabes inquiridos é que reconhecem o direito à existência de Israel como um estado democrático judaico. Comparando com 1995, o número dos que negam esse direito é elevadíssimo, já que nessa altura não ultrapassavam os 7 por cento.
O enorme crescimento do número de árabes israelitas que querem ver a queda do estado judaico pode ter algo a ver com a crescente negação do Holocausto entre a comunidade árabe. Mais de 40 por cento dos inquiridos disseram não acreditar que o Holocausto nazi tenha alguma vez tido lugar e que é uma justificação fabricada para o estabelecimento de Israel.
E ironicamente, enquanto o mundo tenta pintar os judeus israelitas como racistas, a pesquisa feita pela Universidade de Haifa mostra que 47 por cento dos árabes israelitas se opõem a ter um vizinho judeu. Há cinco anos atrás essa percentagem era de 27,2 por cento.
E ainda surgem por aí os "inteligentes" - normalmente vivendo bem longe de Israel - que insistem numa coexistência pacífica, querendo forçar Israel a conviver e a suportar o ódio e a agressividade daqueles a quem o estado de Israel concede o direito de serem cidadãos de pleno direito mas que sonham com a destruição da nação que os acolhe...
As evidências estão bem claras. Este ódio está na estirpe dos árabes e eles jamais conseguirão entender a linguagem da democracia, muito menos a da diplomacia.

Shalom, Israel!

domingo, maio 17, 2009

NETANYAHU CHEGA A WASHINGTON

O primeiro ministro de Israel chegou no início desta tarde à capital norte-americana, para aquele que se julga ser um momento difícil para as relações diplomáticas entre Israel e os EUA.
De um lado Netanyahu vai amanhã encontrar um presidente americano que ainda é uma incógnita no que toca a assuntos do Médio Oriente, mas que já demonstrou estar pressionando Israel a favor de aceitar um estado palestiniano. Do outro lado, Hussein Obama irá encontrar um primeiro ministro determinado a não dividir Israel e muito menos Jerusalém com os palestinianos.
Espera-se ainda que destes encontros surja alguma decisão clara acerca do Irão, uma vez que Obama já declarou que quanto a esse assunto "todas as opções estão sobre a mesa", sabendo-se da inevitabilidade de Israel ter de atacar as infraestruturas iranianas para o fabrico de armas nucleares.
O problema será se Obama quiser negociar a "luz verde" para o ataque ou até uma própria cooperação para a realização do mesmo em troca de um acordo doloroso através do qual Israel tenha de ceder às pressões dos EUA, União Europeia e do próprio Vaticano quanto à partilha da terra. Isso seria uma verdadeira desgraça para Israel e para o mundo, uma vez que a humanidade irá pagar bem caro a sua rebeldia contra os planos de Deus em relação a Israel.
Veremos no que isto dará...
Shalom, Israel!

sábado, maio 16, 2009

LOCAL DO BAPTISMO DE JESUS ABERTO AO PÚBLICO

Pela primeira vez depois da Guerra dos Seis Dias em 1967 é agora possível visitar-se o local verdadeiro onde Jesus foi baptizado no rio Jordão sem ter de se reservar antecipadamente. Esta concessão funcionará até ao próximo dia 22 de Maio, pelo que se espera uma grande afluência ao local que o próprio papa visitou na sua recente deslocação a Israel, e que fica muito próximo da cidade bíblica de Jericó.
Qasr al-Yahud é o nome dado a este lugar, e a Autoridade para os Parques e Natureza de Israel espera poder em breve abri-lo definitivamente para os turistas.
As dificuldades em obter permissões para chegar a este lugar têm a ver com questões de segurança, uma vez que está situado exactamente na fronteira entre Israel e a Jordânia. Quem como nós já ali esteve, lembrará que quando descemos ao rio Jordão do lado israelita encontramos soldados jordanos na outra margem do rio.
Este local situado a cerca de 10 kms de Jericó é de grande significado tanto para judeus como para cristãos, e está em terras pertencentes às igrejas cristãs. Foi por aqui que o povo de Israel atravessou a seco o rio Jordão em direcção à Terra Prometida após 40 anos de peregrinação pelo deserto (Josué 1:2). Aqui foi também Jesus baptizado por João Baptista, tendo o Espírito Santo descido sobre Ele em forma de pomba.
Todos os meses de Janeiro milhares de peregrinos deslocam-se ao local para celebrações epifânicas e na altura da Páscoa vários milhares de cristãos vêm a esta parte do rio Jordão para serem baptizados.
Shalom, Israel!


quinta-feira, maio 14, 2009

"PEREGRINAÇÃO DE FÉ" DE BENTO XVI VIRA ATAQUE POLÍTICO A ISRAEL...


Eram para desconfiar as "boas" intenções do chefe do Vaticano, quando alegava que a sua visita à Terra Santa seria uma mera "peregrinação de fé"... Fazendo o habitual jogo duplo tão característico do Vaticano, o líder católico tentou seduzir os líderes judeus, fazendo as visitas de praxe ao Muro das Lamentações, Memorial do Holocausto (não entrando no Museu, talvez porque o seu passado nazi fosse duramente confrontado com as horrorosas imagens e documentos que demonstram um pouco da barbárie nazi...) e encontrando-se com os pais do soldado Schalit, capturado pelo Hamas na Faixa de Gaza há uns 2 anos.
Ao encontrar- em "território palestiniano", Bento XVI sentiu-se "à vontade" e revelou as reais intenções que o levaram a Israel: provocar o país que o recebeu de braços abertos ao apelar à existência de um estado palestiniano e ao condenar o "muro" que na sua visão comprometida com os árabes não deveria existir.
Estas provocações do "homem vestido de branco" não são - contrariamente ao que se possa levianamente pensar - um "apelo à paz", mas antes uma defesa acérrima das ambições palestinianas que não visam outra coisa que não a pura e simples aniquilação do estado de Israel. Acaso Bento XVI ignora as razões que "forçaram" Israel a construir uma defesa contra os ataques que diariamente eram prepretados contra a sua população, e que praticamente deixaram de existir desde que Israel construiu essa protecção? Ao apelar à existência de um estado palestiniano, Bento XVI está a tomar uma posição política que vai contra a posição do actual governo de Israel. De nada adianta tentar iludir os judeus com palavras de contrição face à tragédia do Holocausto, quando ao mesmo tempo se apela a algo que sem qualquer dúvida porá em sério risco a própria existência e sobrevivência do estado de Israel...
É caso para Israel dizer: "peregrinações de fé dessas, bem as dispensamos". Talvez fosse aconselhável que o chefe católico tratasse de resolver os inúmeros e graves conflitos teológicos e morais que grassam nas suas fileiras e deixasse em paz aqueles que terão de resolver os seus próprios problemas, na sua terra - pois são eles que terão de conviver lado a lado.
Shalom, Israel!

terça-feira, maio 12, 2009

CHEFE DA IGREJA CATÓLICA ENTRA NA MESQUITA DO DOMO DA ROCHA E ORA JUNTO AO MURO DO TEMPLO...

Esta manhã cedo Bento XVI assumiu - sabendo ou não - uma postura de grande significado profético ao ter entrado na mesquita mais sagrada de Jerusalém e a 3ª do islamismo - o local onde se supõe estar o rochedo do sacrifício de Abraão e onde assentava o antigo templo de Herodes - comungando dessa forma com a fé islâmica e pouco tempo depois rezando junto ao local mais sagrado do judaísmo, exactamente o Muro Ocidental, mais conhecido por "Muro das Lamentações".
Esta postura hipócrita e falsa é "necessária" para que os líderes políticos e religiosos acreditem que o papa é um "homem de paz", dessa forma abrindo o caminho à rápida ascensão do Anti-Cristo, ou aquele que se tentará apresentar como Messias (ou Cristo) para os judeus. Este dia marca um passo importante para o desenrolar das profecias bíblicas, pelo que devemos estar preparados e vigilantes para o que aí virá...

Tirando os seus sapatos vermelhos, Bento XVI entrou na mesquita "Domo da Rocha" para pronunciar que "O Domo da Rocha leva os nossos corações e mentes a reflectir sobre o mistério da criação e da fé de Abraão. Aqui encontram-se os trilhos das três grandes religiões monoteístas, lembrando-nos daquilo que elas partilham em comum." - afirmou dentro da mesquita.

Afirmou ainda que cada uma das religiões acredita num só Deus, reconhece Abraão como antecessor, ganhou multidões de seguidores ao longo dos séculos e inspirou um rico património espiritual, intelectual e cultural.

Bento XVI enfatizou ainda que a ligação de todos os seres humanos deveria conduzir à unidade e não a divisões.

"Num mundo lamentavelmente rasgado por divisões, este lugar sagrado serve como estímulo, e também desafia os homens e mulheres de boa vontade a trabalharem para ultrapassarem as incompreensões e conflitos do passado e a se lançarem num caminho de diálogo sincero que almeja construir um mundo de justiça e paz para as gerações futuras." - adiantou ainda o papa. - "É por esta razão de suprema importância que aqueles que adoram ao Único Deus deveriam apresentar-se como estando tanto solidificados como direccionados para a unidade de toda a família humana. Em outras palavras, fidelidade ao Único Deus, ao Criador, ao Supremo Deus, leva ao reconhecimento de que os seres humanos estão fundamentalmente inter relacionados, uma vez que todos devem a sua existência a uma única fonte e estão direccionados para um alvo comum".

Depois desta visita ao santuário islâmico que ocupa o lugar do antigo templo judaico, dessa forma conspurcando um lugar tão sagrado para judeus e cristãos, o chefe católico dirigiu-se ao Muro Ocidental que sustenta um dos lados da grande estrutura do templo construído por Herodes. Sendo este um lugar de grande devoção e de oração para os judeus e para muitos cristãos, Bento XVI não poderia deixar de fazer a sua reza junto ao muro, deixando depois um pequeno bilhete - como é costume de muitos - expressando um desejo: "Deus de todas as eras" - assim começa a missiva - "na minha visita a Jerusalem, a "Cidade da Paz", lar espiritual tanto para judeus, como para cristãos e muçulmanos, trago diante de Ti as alegrias, as esperanças e aspirações, os testes, o sofrimento e a dor de todo o Teu povo em todo o mundo.

Deus de Abraão, Isaque e Jacob, ouve o clamor do aflito, do temeroso, do sofrido, envia a Tua paz sobre esta Terra Santa, sobre o Médio Oriente, sobre toda a família humana, e aviva os corações de todos os que invocam o Teu Nome para que andem em humildade, no caminho da justiça e compaixão. "O Senhor é bom para os que Nele esperam, para a alma que O busca" - (Lamentações de Jeremias 3:25)".

O ministro do Turismo de Israel, Stas Meseznikov, deu as boas vindas ao papa em Jerusalém, descrevendo-a como "o centro espiritual de todas as nações da terra, e a capital eterna de Israel".

O ministro do Turismo adiantou ainda que a paz em Jerusalém iria trazer a paz ao mundo inteiro, terminando com as palavras do Rei David nos Salmos: "Orai pela paz de Jerusalém. Prosperarão aqueles que te amam".

É lamentável mas não surpreendente que o chefe católico confunda o Deus dos judeus e cristãos com o deus dos muçulmanos... Para ele é tudo igual, e essa mistura é conveniente para que o catolicismo se imponha no mundo como uma religião tolerante e agregadora do respeito universal, afim de que o papa consiga não só o respeito, mas especialmente a posição de grande líder das religiões, tornando-se assim na figura ideal para o lançamento e promoção do "homem forte", ou seja o Anticristo, que inicialmente se apresentará também como um "homem de paz". E Israel será mais uma vez enganado, tal como agora muitos já estão sendo enganados por este falso homem de paz...

Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 11, 2009

ISRAEL RECEBE UM FALSO "AMIGO"

Israel recebeu esta manhã o chefe do Vaticano e da Igreja católica, Bento XVI, o homem que faz uma "peregrinação de paz", mas que encobre outros propósitos, notando-se até a dificuldade que ele tem em pronunciar a palavra "Israel". Certamente que à semelhança de Paulo VI, ele preferiria dizer que estava na "Terra Santa", mas o politicamente correcto obriga-o a "dobrar a língua" e dizer que está em Israel...
O papa já condenou o anti-semitismo e o Holocausto, numa hábil tentativa de "limpar a borrada" que ainda há pouco tempo fez ao readmitir um bispo inglês negador do Holocausto. Político hábil, este homem está tentando falar ao coração dos judeus, ao tocar no ponto sensível do Holocausto, chegando mesmo a encontrar-se esta tarde com seis sobreviventes, sem contudo entrar no Museu. Esperteza não lhe falta...
Bento XVI está cumprindo exemplarmente o seu papel de "falso mensageiro da paz", pois apesar da aparente condenação do anti-semitismo, este enganador já está a falar do desejo de ver 2 estados (Israel e "Palestina") convivendo lado a lado.
Os políticos israelitas estão recebendo de braços abertos o homem vestido de branco, "montado num cavalo branco" (neste caso um avião branco), correndo velozmente para o precipício da mentira e do engano, o qual mais tarde lamentarão amargamente.
Desta forma, e no nosso entender, Bento XVI torna-se um bom candidato a "falso profeta"...
Israel, não te deixes enganar! Olha para o teu Deus, não confies no "homem"...
Shalom, Israel!

domingo, maio 10, 2009

ESPAÇO AÉREO ISRAELITA FECHADO PARA VISITA DO PAPA

O espaço aéreo na parte central de Israel estará amanhã de manhã encerrado por razões de segurança relacionadas com a visita de Bento XVI, que amanhã inicia a sua contestada "peregrinação" a Israel.
Após aterrar no aeroporto de Ben Gurion, o papa irá entrar num helicóptero que o levará até Jerusalém, a capital de Israel.
O helicóptero será acompanhado por helicópteros da polícia, naquilo que será o início de uma intensa operação de segurança aérea a realizar durante a visita do chefe do Vaticano.


5 a 6 mil polícias farão o trabalho de segurança à volta do papa em cada um dos 5 dias da visita. Espera-se que em Jerusalém o líder católico dirija uma missa de oração com a presença de 6 mil católicos, sendo a mesma acompanhada por câmaras de filmar montadas em helicópteros que transmitirão ao vivo todas as imagens para um centro de investigação da polícia.
Esta visita de Bento XVI é contestada por muitos judeus que não esquecem as suas ligações ao nazismo e a recente reabilitação de um bispo que nega o Holocausto.
Nada de importante tem sido dito pelo papa nos dias de visita na Jordânia, o que demonstra ser esta visita nada mais do que uma manobra política do Vaticano para melhorar as relações com os muçulmanos e judeus recentemente ofendidos com as atitudes e acções do chefe da Igreja Católica.
Veremos agora a cada hora que passa quantas palavras, quantas intenções e quantas mentiras serão proferidas por esse homem vestido de branco que se intitula "representante de Cristo", mas que de Cristo nada tem, muito menos a autoridade.
Shalom, Israel!

sexta-feira, maio 08, 2009

NETANYAHU QUER "SURPREENDER O MUNDO COM A PAZ"

O primeiro ministro israelita anunciou num discurso recente que quer voltar às negociações "para a paz" com os palestinianos, "sem qualquer demora e sem quaisquer pré-condições", apesar de prometer não colocar a segurança de Israel em risco.
Essa "oferta" é feita numa altura em que o presidente Obama se prepara para visitar Israel, e no momento em que Tony Blair, ex-primeiro ministro britânico e actual líder do "quarteto para a paz" se encontra no Médio Oriente, reivindicando a ideia de "2 estados lado a lado". Netanyahu rejeita tal ideia, e certamente não cederá nesta questão.
A visita de Bento XVI a Israel a partir do dia 11 está sendo também considerada como "fora de tempo", e não sendo obviamente um amigo de Israel, este chefe católico irá fazer tudo por tudo para pressionar Israel a dividir Jerusalém e fazer acordos dolorosos com os árabes.
Netanyahu apela a uma paz que envolva três requisitos importantes: política, segurança e economia. Tem argumentado que um acordo económico com os palestinianos só poderá promover a paz, e vice versa.
Netanyahu exige que os palestinianos reconheçam o estado judaico e não ponham em causa a segurança de Israel. Essa, nas suas próprias palavras "é tão importante que nunca comprometeremos a segurança de Israel".
Aproximam-se tempo desafiantes e perigosos. Jerusalém é cada vez mais o centro das atenções do mundo. Não é por acaso que é a cidade do mundo com maior concentração de jornalistas. Nem Nova Iorque...
Shalom, Israel!

quinta-feira, maio 07, 2009

MAIORIA DOS ISRAELITAS A FAVOR DE UM ATAQUE AO IRÃO

Com a aproximação de um mais que provável ataque de Israel às instalações nucleares iranianas, a percentagem de israelitas a favor de uma tal operação é já de 66%, segundo informação da "Liga Anti-Difamatória" - Anti-Defamation League.
A maioria apoiaria um ataque, mesmo que a administração Obama se opusesse ao mesmo.
Há no entanto uma grande preocupação em muitos quanto a uma possível "erosão" nas relações entre os EUA e Israel devido à aproximação do presidente Obama aos países árabes. Muitos pensam inclusivé que esta aproximação será feita à custa de Israel.
Estas opiniões públicas surgem num momento em que as provocações iranianas não páram de subir de tom. No passado dia 3, o chefe supremo das Forças Armadas do Irão vociferou à TV que "bastarão apenas 11 dias para varrer Israel do mapa". Isso em resposta a um possível ataque de Israel ao Irão.
Ao mesmo tempo, reservistas da Força Aérea de Israel começaram um treino semanal nos mísseis de defesa Patriot e Arrow, preparando-se para um possível ataque de mísseis iranianos.
Ao mesmo tempo, o presidente do Irão decidiu na Terça-Feira levantar a máscara (como se já não se soubesse...) e informar que o Irão e a Síria estão unidos por detrás da resistência palestiniana a Israel... Na sua próxima visita à Síria, o presidente tem previsto um encontro com o líder do Hamas, entidade terrorista fortemente apoiada e financiada pelo regime do Irão.
Neste momento já não se pergunta portanto se Israel atacará o Irão, mas sim quando o fará...
Israel quer a paz a todo o custo, mas não pode coabitar com uma ameaça latente e demasiado séria à sua própria sobrevivência.
Shalom, Israel!





quarta-feira, maio 06, 2009

INFLUÊNCIA ISRAELITA NO CANCELAMENTO DA VISITA DE AHMADINEJAD À AMÉRICA DO SUL

Tentando explicar aquilo que só se pode entender como uma clara intervenção divina - a Ele toda a honra e toda a Glória - o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Avigdor Lieberman, vem agora atribuir o crédito deste súbito cancelameto à acção diplomática israelita.
"Israel trabalhou através de um certo número de canais diplomáticos para exressar o seu desagrado com a planeada visita. Isso deveu-se às posições extremistas e anti-semitas do presidente iraniano e à importância que Israel atribui ao isolamento do Irão, com o alvo de provocar a descontinuidade do desenvolvimento do seu programa nuclear e parar o seu apoio ao terrorismo internacional".
Esta parece ser a nova política diplomática do governo de Netanyahu, que em vez de ficar "passiva" face às movimentações exteriores que possam afectar Israel, passa a ter uma política mais activa e persuasora para com os estados com os quais Israel mantém relações diplomáticas.


Seja como for, e não duvidando desta intervenção humana, e tal como sempre aconteceu no passado não há "acasos" nem "coincidências" nos planos de Deus. E é Ele o principal "responsável" pelo inusitado e nada esperado cancelamento desta visita. Muitos crentes oraram e Deus respondeu!


Ao mencionarmos os vários grupos presentes nas manifestações em São Paulo e Rio (judeus, cristãos evangélicos, homosexuais e ciganos) não quisémos de forma alguma usar de descriminação. Antes pelo contrário: são exactamente esses os grupos que se sentem mais descriminados e perseguidos (e como...!) no Irão pelo ditador Ahmadinejad e que simbolicamente se fizeram representar na praça pública. E a comunicação social brasileira e internacional fez questão de mencionar os distintos grupos, não como forma de descriminação mas dando voz àqueles que têm todo o direito de se manifestar contra essa mesma descriminação!


Shalom, Israel!

terça-feira, maio 05, 2009

AHMADINEJAD ADIA/CANCELA VISITA AO BRASIL!

Obrigado por ter orado! O presidente do Irão, o cruel ditador Ahmadinejad informou ontem o embaixador iraniano em Brasília de que já não deverá visitar o Brasil, tendo para já adiado a visita para depois das eleições presidenciais iranianas em 12 de Junho.
O mais "estranho" (será mesmo?) é que o ditador não deu quaquer explicação para esta mudança súbita e inesperada de planos, tanto mais que estava prevista uma comitiva de mais de 100 individualidades visando o aprofundamento dos laços comerciais entre os dois países.

Claramente uma vitória espiritual, uma vez que muitos crentes brasileiros oraram e manifestaram-se contra esta "abominação" na terra brasileira. Deus seja louvado!

As especulações à volta deste cancelamento mencionam os muitos protestos recentes na América Latina contra esta visita. O presidente Lula da Silva recebeu uma carta do embaixador do Irão alegando um adiamento até depois das eleições em 12 de Junho.

No passado Domingo milhares de judeus brasileiros, crentes evangélicos, homosexuais e ciganos manifestaram-se em São Paulo e Rio de Janeiro contra a visita do presidente do Irão que deveria iniciar-se amanhã.

Segundo a embaixada do Irão em Brasília, o ditador deveria visitar o Brasil, a Venezuela e o Equador. O Ministério brasileiro para as Relações Exteriores informou que o presidente Lula da Silva iria expressar o seu descontentamento com a descrição que Ahmadinejad fez de Israel como "uma entidade cruel e racista".

Isto só prova o poder da oração e como Deus pode mudar os planos dos inimigos de Israel contra o Seu povo, mesmo "à última da hora", pois "o coração do rei está nas mãos do Senhor".

Shalom, Israel!

segunda-feira, maio 04, 2009

ISRAEL PREPARA VACINA ANTI-GRIPE SUÍNA


A empresa israelita Biondvax está a caminho de lançar uma vacina revolucionária que conseguirá providenciar um tratamento preventivo universal contra todo o tipo de gripes (aviária, suína, etc.) que afectam o ser humano.

Nos próximos dias esta vacina revolucioária vai entrar na fase 1 dos tratamentos experimentais em seres humanos .

Esta vacina terá uma eficácia de 5 anos, o que permitirá um planeamento a longo prazo para a preparação das vacinas ao mesmo tempo que evitará quebras nas reservas nacionais.

Espera-se que o Ministério da Saúde dê em breve a autorização final para os testes clínicos, que terão lugar no Centro Médico Sourasky, em Tel Aviv.

Esta vacina é o resultado de estudos e pesquisas feitas ao longo de 20 anos, conduzidas por um grupo de investigadores e liderado pela premiada professora Ruth Arnon. A tecnologia que serve de base deverá oferecer protecção contra uma vasta gama de vírus que afectam a humanidade, incluindo novas espécies.

A vacina poderá ser eficaz tanto em casos de epidemia - que é limtada em termos geográficos e que é basicamente sazonal - e uma pandemia, que é uma epidemia a nível universal e que acontece a cada 10 anos.

Mais uma vez Israel abençoando o mundo! Que bom seria que os políticos abrissem os seus olhos e reconhecessem a bênção que Israel pode ser para toda a humanidade!

Shalom, Israel!

domingo, maio 03, 2009

ASSINE ABAIXO A PETIÇÃO

PETIÇÃO AO GOVERNO BRASILEIRO
Transcrevemos esta petição da organização brasileira "De olho na mídia", que sugerimos seja assinada por todos os nossos leitores no Brasil.
Bem hajam!

Genocídio e Revisionismo: Não Em Nosso Nome!
"O presidente do Irã, o ultraconservador Mahmoud Ahmadinejad, disse que o Holocausto é um mito e voltou a sugerir que se transfira o Estado de Israel à Europa ou aos EUA, já que, nas palavras dele, são os ocidentais que devem pagar o preço" (Fonte: Portal Terra, texto, "Presidente do Irã Diz que Holocausto É Mito", 14/12/2005) ."O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, em cerimônia referente ao Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto, no Rio, que a memória do holocausto não deve ser apagada. Lula ressaltou que o episódio deve ser passado aos mais jovens como um exemplo de intolerância e desrespeito aos direitos humanos. "Participo deste encontro pelo terceiro ano consecutivo, pois acho fundamental rememorar o aparato de terror empreendido pelos nazistas. Lembranças tristes e trágicas como o holocausto não devem ser apagadas e, sim, transmitidas a outras gerações", disse o presidente, durante a abertura da exposição fotográfica "Holocausto Nunca Mais", organizada pelo Museu Judaico do Rio, no Palácio Itamaraty, no centro da capital
fluminense" (Fonte: UOL, texto: "Lula diz que Holocausto deve ser lembrado como exemplo de intolerância", 25/01/08) .Nós brasileiros, vivenciamos um momento delicado. E histórico. Recentemente o nosso chanceler, Celso Amorim esteve em Teerã para ampliar os laços entre Irã e Brasil, e aproveitando a estadia, convidou o presidente Mahmoud Ahmadinejad a visitar o Brasil. É fato que o Brasil tem interesses econômicos em relação a esta nação. Mas será que vale tudo por dinheiro? Vendem-se príncipios? Como ficam estas palavras do presidente Lula diante do revisionismo de Ahmadinejad, de suas conferências de negação ao Holocausto, concurso de charges minimizando o mesmo e até exposição de fotos sobre o assunto? Queremos crer que não sejam palavras ao ar. É bom sempre lembrar: revisionismo do Holocausto e apologia ao nazismo são crimes inafiançáveis no Brasil. Como ficamos?
Mas quem dera os crimes cometidos pelo governo iraniano se limitassem a isso. Pois diariamente do seu púlpito, o presidente deste país faz ameaças a Israel. Ameaças de GENOCÍDIO. Vale a pena ressaltar duas das mais contundentes:No domingo, 3 de junho de 2007, em uma cerimônia comemorando o 18º. aniversário da morte do Ayatolá Khomeini, ele declarou: “A contagem regressiva para a destruição do regime sionista começou nas mãos das crianças do Hizbullah”. E acrescentou: “Se D-us quiser, em um futuro próximo nós testemunharemos a destruição desse regime, graças às realizações de todos os combatentes palestinos e libaneses”.Ou então no dia dois de junho de 2008, conforme noticia a Folha Online: "O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta segunda-feira que Israel irá "desaparecer em breve" e que o "poder satânico dos EUA" será destruído, em discurso em homenagem ao 19º aniversário de morte do líder revolucionário iraniano, aiatolá Ruhollah Khomeini, segundo informações da agência oficial Irna".
E o presidente iraniano não perde tempo. Mesmo com sanções internacionais (apesar de ineficazes até agora, elas existem) ele corre atrás do tempo, enriquecendo urânio, em busca da arma nuclear, para poder dispará-la contra Israel. Prova deste fato foi a notícia divulgada durante esta semana pela Agência EFE (12/11) de que o Irã testou novos mísseis de longo alcance capazes de atingir Israel:"O Irã realizou hoje testes com um novo míssil terra-terra de longo alcance desenvolvido e fabricado por especialistas das Forças Armadas iranianas, informaram hoje fontes oficiais. O novo míssil Sejil tem um alcance de cerca de 2 mil quilômetros, usa combustível sólido combinado e conta com uma "alta velocidade de lançamento", disse o ministro da Defesa iraniano, general Mostafa Mohammad Najjar, informaram agências de notícias locais e a televisão iraniana".
Mais além: sabidamente o eixo Irã-Síria, é o grande financiador e apoiador dos grupos terroristas Hamas e Hizbullah que são fonte de boa parte dos conflitos na região. Se o Brasil aspira mesmo a contribuir para a paz na região, e a um assento no conselho de segurança na ONU deveria repudiar tais atos e não legitimá-los. O Irã também é acusado formalmente pela Argentina pelo atentado à AMIA – Associação Mutual Israelita Argentina, e à Embaixada de Israel que deixou centenas de mortos e feridos.
Uma das primeiras vozes corajosas a se manifestar contra tal estado de coisas foi do deputado Federal Marcelo Itagiba (PMDB/RJ), que entre outras coisas lembrou a participação do chanceler Oswaldo Aranha, dando seu parecer e voto favorável a partilha na Assembléia da ONU em 1947, ajudando a viabilizar e criar o moderno Estado de Israel, coisa que Ahmadinejad - este que foi visitado pelo atual chanceler, Celso Amorim e será recebido de tapete vermelho em Brasília - quer destruir. Quase inacreditavelmente - pelo menos do nosso ponto de vista (De Olho na Mídia) - o Ministro Interino das Relações Exteriores, Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, respondeu da seguinte maneira:"Nós não prejulgamos os regimes políticos de outros países. Assim como queremos não que o nosso regime seja julgado. Não nos interessa saber se é um regime parlamentar, presidencial; mais ou menos democrático. Nas Relações Internacionais nós respeitamos um princípio da Constituição, que fala da autodeterminação dos povos. Então, nós o respeitamos. Podemos até ter opiniões diferentes, e não interferimos. Achamos extremamente perigoso para a estabilidade internacional quando países não seguem esse princípio, de forma mais correta". Em outras palavras, pouco importa se um país é ditatorial ou não, se oprime sua população ou não, se viola os direitos humanos ou não. Mantemos relações comerciais com ele e vamos seguir mantendo. E não seriam perigosas para a estabilidade internacional as declarações exterminacionistas diárias do Irã? Suas conferências de negação ao Holocausto? Seu apoio declarado a grupos terroristas? Justamente a autodeterminação do povo judeu em sua terra ancestral, que o Brasil apoiou é aquela que o Irã quer agora subverter! Não interferir, significa ser omisso e cúmplice! Receber e abraçar, significa ser parceiro e legitimar!Você caro leitor concorda com isso? Esta petição tem como objetivo dar voz aos leitores que como nós, cidadãos brasileiros, democraticamente se vêem no direito de discordar desta política. De não concordar em compactuar, mesmo que de forma indireta para legitimar um regime autoritário, apoiador do terrorismo, do negacionismo do Holocausto, que prega abertamente o genocídio de um outro povo e que oprime suas minorias.Este abaixo assinado será enviado ao Itamaraty como protesto a recente visita do chanceler Celso Amorim a Teerã e pedindo que o Brasil reveja sua posição em receber Ahmadinejad. Vale também o questionamento: Porque o Brasil reserva tanta honra para nações totalitárias e apoiadoras do terrorismo como Síria e Irã e não faz questão alguma de ter laços maiores, de honrar com uma visita, de estreitar relações com Israel, talvez o país com quem tenha mais intercâmbio cultural e econômico na região? Em todos os dois mandatos, sequer uma vez o presidente Lula foi a Israel, ou seu chanceler Celso Amorim. O mais bizarro é saber que Amorim passou por Israel para chegar a um encontro com a Autoridade Palestina em Ramallah, mas não fez agenda com Jerusalém. Porque?Apenas complementando, assinalamos a seguir uns poucos exemplos de repressão a imprensa e as minorias no Irã, sejam mulheres, homossexuais, religiosas:
Mulheres: O Irã ratificou a Convenção Internacional dos Direitos Civis e Políticos, que exige a não discriminação por sexo, e a constituição iraniana inclui a proteção às mulheres. Entretanto, a discriminação contra as mulheres persiste na lei e na prática, como por exemplo, quando o governo força a segregação por sexo na maior parte dos locais públicos. Teerã também consente com a violência rotineira contra as mulheres. Os chamados “crimes de honra” – o assassinato de mulheres por supostas ofensas sexuais e matrimoniais, geralmente por seus próprios parentes, alegando que a “ofensa” trouxe “desonra” à família – são maneiras freqüentes de castigo público para as mulheres iranianas.“Os crimes de honra”, acontecem sob várias formas, incluindo queimar a vítima e o apedrejamento. Em um período de dois meses em 2003, apenas como exemplo, 45 mulheres jovens foram assassinadas desta forma, na província iraniana de Khuzestan. O governo iraniano condenou algumas pessoas por esses crimes, mas geralmente com penas de prisão muito curtas.As autoridades iranianas marcaram o Dia Internacional das Mulheres atacando centenas de pessoas que haviam se reunido pacificamente para honrar os direitos das mulheres. (Joe Stork, Diretor Geral para o Oriente Médio do “Human Rights Watch”, Março de 2006).
Religiões: Bahai Membros da fé bahai – uma religião baseada em paz e igualdade, originária da Pérsia no século XIX – tem sido o alvo principal. Os bahais são considerados “infiéis desprotegidos” pelo governo. Eles têm enfrentado aprisionamento, execução, confisco de propriedades, e à eles é negado o acesso à educação, emprego, direitos e liberdades civis. Milhares de bahais foram presos e mais de 200 foram executados pelo governo islâmico na década de 80.Em maio de 2006, no que foi a maior prisão em massa em décadas, oficiais de segurança iranianos prenderam 54 bahais, alguns apenas adolescentes e outros com idade aproximada de 20 e poucos anos, que estavam trabalhando em um projeto de serviço comunitário. Não foram feitas acusações, e a maior parte dos presos foi libertada em seis dias.
Cristãos: Os cristãos iranianos, em um número aproximado de 79.000 pessoas, incluem os persas e não persas. Enquanto os cristãos evangélicos são os mais duramente tratados, os cristãos de todas as denominações sofrem discriminações, como evidenciado pelo banimento de livrarias cristãs e impressão de literatura cristã. Os cristãos evangélicos, que são proibidos de evangelizar, são sistematicamente oprimidos pelas autoridades iranianas das seguintes maneiras:- Monitoramento de perto de todas as atividades evangélicas- Fechamento de Igrejas evangélicas pelo estado- Prisão de convertidos cristãos- Exigência de porte de um cartão de membresia de Igreja evangélica- Restrição aos cultos evangélicos apenas para os domingos. Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo também sofrem severas conseqüencias. A sentença imposta por “apostasia”, ou conversão ao cristianismo pode ser a morte. Em maio de 2006, Ali Kaboli, um “apóstata”, foi preso depois de muitos anos sendo vigiado pela polícia. Ele foi ameaçado de execução se não deixasse o país, foi interrogado e mantido sem comunicação sem nenhuma acusação formal contra ele.
Perseguição aos Homossexuais: A lei iraniana diz que toda atividade homossexual masculina com penetração será punida com a morte, e a atividade que não involva penetração será punida com chibatadas até a quarta vez, depois disso a pena será a morte. A atividade homossexual feminina será punida com chibatadas até a quarta vez, depois disso também a pena aplicada será a morte. De acordo com um iraniano exilado do “Homan”, grupo defensor dos direitos dos homossexuais, o estado executou pelo menos 4.000 homossexuais desde 1979. Recentemente, as autoridades iranianas continuaram esta prática. Em julho de 2005, dois rapazes adolescentes, Mahmoud Asgari e Ayaz Marhoni, foram executados, supostamente por estuprarem um garoto de treze anos, acusação essa que um grupo de direitos dos homossexuais do Reino Unido, argumenta que foi usado como desculpa para puní-los por sua orientação sexual. A execução de dois homens por atividade sexual consensual é um ultraje. A perseguição aos homossexuais pelo governo iraniano insulta os padrões dos Direitos Humanos internacionais. (Declaração do “Human Rights Watch”, pela execução desses dois rapazes homossexuais, novembro de 2005)Abusos do Governo:Desde sua eleição em novembro de 2005, o Presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, não apenas tem permitido que a violação aos direitos humanos continue, como também tem indicado para compor seu ministério, pessoas que notoriamente violam esses direitos, como os atuais Ministros do Interior e da Informação. O atual Ministro do Interior Mostafa Pour-Mohammadi, supostamente ordenou, quando ocupava posições governamentais anteriormente, a execução de prisioneiros políticos e assassinatos de escritores dissidentes e intelectuais. De acordo com um relatório do “Human Rights Watch” (Observador dos Direitos Humanos), Pour- Mohammadi representou o Ministério da Inteligência, em um comitê em 1988, que ordenou que milhares de prisioneiros políticos (incluindo membros armados da oposição), fossem executados na Prisão de Evin, em Teerã, e como Vice-Ministro da Informação em 1998, ordenou o assassinato de vários escritores e intelectuais dissidentes. Como um dos oficiais supostamente responsáveis pela ordem de assassinato em massa de prisioneiros políticos em 1988, Mostafa Pour-Mohammadi é suspeito de participação ativa em crimes contra a humanidade. “Ministros de Assassinatos”, Relatório do “Human Rights Watch”- 2005. Já vimos esta história antes não? E já vimos o que a omissão pode fazer.
Você vai concordar com isso? Em seu nome? Vai assinar embaixo? Então se não concorda, se como cidadão brasileiro você não quer ver seu nome envolvido nesta história, assine aqui e envie seu protesto ao Itamaraty: Não em nosso nome!!!
PARA ASSINAR, POR FAVOR BUSQUE O SITE :

sexta-feira, maio 01, 2009

TÚMULO DE EZEQUIEL VAI SER RESTAURADO NO IRAQUE

As autoridades iraquianas lançaram um projecto para renovar o interior do túmulo do profeta Ezequiel na pequena cidade de Kifl, a sul de Bagdade, e o Ministério do Turismo e Antiguidades do país disse que espera poder eventualmente reparar e renovar outros locais judaicos por todo o país.
"O ministério está preocupado com toda a herança iraquiana, seja judaica ou cristã ou de qualquer outra religião" - informou o porta-voz do ministério, Abdelzahra al-Talaqani. - "Os planos actuais não incluem as sinagogas em Bagdade, Basra, Mosul e Fallujah, por causa da falta de verbas, mas penso que serão incluídas em futuros planos."
A comunidade judaica no Iraque já foi uma das maiores e mais proeminetes de todo o Médio Oriente.
Mas depois do estabelecimento de Israel na sua terra, mais de 120.000 judeus iraquianos partiram para Israel nos anos 50, numa operação clandestina denominada "Operação Esdras e Neemias".
Do lado exterior do memorial do profeta Ezequiel - que acompanhou os judeus no cativeiro babilónico no século 6º a.C. - encontra-se um minarete em tijolo construído no século 14, enquanto que o interior está construído em forma de sinagoga, com velhas arcas de madeira que costumavam conter os rolos da Torah e os restos de uma Mehitza - um separador de homens e mulheres.
Nas paredes interiores vê-se escrita hebraica sob um domo com desenhos florais ilâmicos da era medieval.
Até meados do século 20, cerca de 5.000 judeus costumavam visitar o túmulo na época da Páscoa. O local tinha sido protegido por Saddam Hussein como lugar sagrado.
Supõe-se que também se encontrem pelo Iraque os túmulos de Daniel, Esdras, Naum e Jonas.
Shalom, Israel!