quinta-feira, abril 30, 2009

CANTORAS JUDIA E ÁRABE VÃO REPRESENTAR ISRAEL NA EUROVISÃO

O próximo festival da Eurovisão - o maior concurso e prémio musical anual da Europa - terá Israel a representar-se com um dueto judaico-cristão que tentará afirmar uma mensagem de entendimento e amizade entre os dois povos - judeu e árabe.

As duas mulheres que interpretarão a canção que vai representar Israel são Achinoam "Noa" Nini, uma judia israelita com raízes no Yemen e nos Estados Unidos e Mira Awad, uma árabe cristã israelita. Abordada para representar Israel nesta competição musical, a cantora "Noa" aceitou sob uma condição: partilhar o palco com a sua amiga árabe e colaboradora de longa data. Para Awad esta será a oportunidade de toda a vida.


Apesar do criticismo árabe, a cantora Awad decidiu aceitar a oportunidade, num esforço para mostrar ao mundo que a coexistência entre judeus e arabes é possível e necessária.


Israel ganhou 3 competições da Eurovisão, sendo a canção mais aclamada a "Hallelujah", interpretada em 1979 por Gali Atari & Milk and Honey.


A canção a interpretar este ano chama-se "Your Eyes" - Teus Olhos - foi escrita por ambas e visa ajudar as pessoas a entenderem a complexa realidade de Israel com outros olhos. Cantada em árabe, hebraico e inglês, a canção transporta uma mensagem de paz e esperança, candidatando-se a arrecadar o 1º lugar no concurso a realizar já em Maio em Moscovo.

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 28, 2009

ISRAEL CELEBRA HOJE 61 ANOS!

Neste dia tão importante para Israel, transcrevemos na íntegra o artigo editado hoje no "Diário de Notícias", de Lisboa, escrito pelo embaixador de Israel em Portugal:

Israel aos 61 anos
por Ehud Gol - Embaixador de Israel em Portugal

Israel celebra hoje o seu 61.º aniversário. O nascimento do Estado de Israel em 1948, apenas três anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, constituiu uma ocasião extraordinária, semelhante a um milagre. Uma pequena comunidade de 600 000 pessoas, rodeada de inimigos, enfrentou com suprema bravura os que tentaram destruí-la e ganharam a sua independência pagando o pesado preço da morte de 1% dos seus filhos. Muitos deles, rescaldo do Holocausto, haviam encontrado refúgio na terra dos seus antepassados.
O Estado de Israel não nos foi oferecido numa bandeja de prata. O retorno à terra, depois de dois mil anos de exílio e perseguição, foi manchado de sangue enquanto os nossos vizinhos, que não aceitavam a nossa existência, obrigaram-nos a guerras consecutivas. Porém, não tomámos a nossa existência como garantida. O nosso maior desafio, desde o início, foi a transformação da Mátria dos judeus de todos os cantos do mundo. Nesta tarefa fomos mais bem-sucedidos do que nenhum outro país. Fazendo perigar a sua própria vida, os judeus emigraram de países dispersos, em vagas de emigração de mais de uma centena de diásporas: refugiados descamisados vindos de Estados Árabes, logo nos primeiros anos da nossa existência; judeus perseguidos da Europa de Leste, nos anos 50; nos anos 70 e 90 da antiga URSS; nos anos 80, da Etiópia, numa extraordinária operação.
Conseguimos criar, com todas as diferenças de culturas, línguas e estilos de vida, um mosaico de gente orgulhosa e plena de amor incondicional ao seu país e nação. Juntos, conseguimos desenvolver um país cujo tamanho é um quinto de Portugal, metade do qual é um deserto, uma agricultura avançada graças aos kibbutzim que personificaram os mais elevados valores morais; medicina e ciência de ponta, cultura florescente, literatura, poesia, música; tudo isto num país que hoje tem sete milhões de pessoas, 20% das quais são cidadãos árabes.
Desde o primeiro dia que o Estado de Israel inscreveu na sua bandeira um verdadeiro anseio de paz com os seus vizinhos, o qual nos possibilite viver uma vida serena como os demais povos. O nosso sucesso, até agora, tem sido parcial. Há já trinta anos que temos paz com o Egipto, o maior e mais forte país do mundo árabe, o que corresponde a metade da vida de Israel. Há dezasseis anos atrás, assinámos um acordo com a OLP, o mais amargo dos nossos inimigos. Infelizmente, só uma parte dos palestinianos aceitam a nossa existência na região. Já há quinze anos que temos um acordo de paz com a Jordânia, útil para ambas as nações. Também com alguns países do Magreb, no golfo Pérsico, criámos diferentes níveis de normalização que acreditamos irão levar-nos a futuros acordos.
Falta-nos ainda percorrer um longo caminho de paz e tranquilidade, pois há factores que tentam destruir-nos. No século XX, o mundo democrático ocidental conseguiu derrotar as duas principais ameaças: Nazismo e comunismo totalitário. O mundo livre, de que Israel faz parte, enfrenta hoje outra ameaça existencial: o Islão radical que lidera o terrorismo internacional. Nós somos directamente ameaçados pelo Irão que apela à nossa destruição e tenta adquirir capacidade nuclear; e também pelas organizações terroristas do Hezbollah e Hamas.
Nem todos encaram o perigo como nós. A maioria na Europa prefere, tal como fez em 1938, enfiar a cabeça na areia. Chegou a hora da Europa abrir os olhos. A política de apaziguamento, levada a cabo por vários países europeus, como testemunhámos a semana passada em Durban II, não trará à Europa paz e tranquilidade. A política de alguns países, motivada pela ganância e não por valores morais, gera graves problemas e cria obstáculos na luta contra o terrorismo.
O Estado de Israel, ao celebrar o 61.º aniversário, prosseguirá a saga pela Paz com os seus vizinhos, mas não o fará numa posição de fraqueza. Pedimos aos nossos amigos europeus que nos ajudem a fortalecer o Processo de Paz no Médio Oriente, actuando com firmeza contra os elementos extremistas. Só desta forma, e não exercendo pressão sobre Israel, fortaleceremos os países árabes moderados, possibilitando-lhes estreitar os laços com Israel para benefício de todos."


Shalom, Israel!"



domingo, abril 26, 2009

ISRAELITAS AFASTAM PIRATAS SOMALIS

Um navio de cruzeiros italiano - o MSC MELODY - conseguiu escapar ontem à noite a um ataque de piratas somalis, ao largo da costa da Somália, graças à intervenção de forças privadas de segurança israelitas a bordo que trocaram tiros com os bandidos e os puseram fora do alcance do paquete, com 1.000 passageiros e 500 tripulantes a bordo.
O comandante do navio, Ciro Pinto, informou a rádio oficial italiana que seis homens num pequeno barco branco se aproximaram do paquete e abriram fogo, mas se afastaram quando os seguranças israelitas a bordo ripostaram fogo.
"Parecia que estávamos numa guerra" - afirmou o comandante Pinto.
Nenhum dos passageiros ou tripulantes sofreu qualquer problema.
O responsável pela companhia de navios ao qual pertente o Msc Melody afirmou que alugaram os serviços dos israelitas "por serem os agentes de segurança melhor treinados."
Só no ano passado os piratas da Somália atacaram cerca de 100 navios, conseguindo uma média de 1 milhão de dólares em resgate por cada operação bem sucedida.
Numa altura em que nem os bem equipados norte-americanos escapam à acção dos piratas somalis, é caso para dizer ao mundo: contratem os israelitas. Eles resolverão o problema!
Shalom, Israel!


sexta-feira, abril 24, 2009

32 MILHÕES DE JUDEUS...

A Universidade Hebraica informou que, segundo um estudo feito pelo Prof. Sergio DellaPergola, existiriam hoje 32 milhões de judeus no mundo, caso o Holocausto não tivesse acontecido.Algumas estimativas indicam que nem metade desse número de judeus está vivo no mundo de hoje. Um número mais conservador prevê que existiriam hoje 26 milhões de judeus, não fosse pelo Holocausto.O professor indica que o Holocausto não apenas matou milhões, mas também resultou na devastação demográfica, incluindo a perda de bases culturais, um elevadíssimo número de homens mortos resultando numa diminuição drástica da fertilidade, um crescimento dos casamentos inter-raciais e a morte de muitas crianças.Segundo o estudioso a população judaica´está hoje mais velha e menos fértil do que antes do Holocausto: "O Holocausto deu um duro golpe no tecido social, demográfico e cultural do povo judeu, de muitas formas e com consequências a longo prazo".

Como Cristãos, estamos ao lado do povo judeu na lembrança da tragédia do Holocausto e reafirmamos a nossa prece para que esta tragédia não mais se repita.


Shalom, Israel!



quinta-feira, abril 23, 2009

AHMADINEJAD VISITA O BRASIL

Transcrevemos na íntegra a notícia divulgada pelo ministério "Chamada da Meia Noite" no Brasil. A visita deste ditador ao Brasil enche-nos de preocupação, ao mesmo tempo de esperança que a Igreja Brasileira se una e a uma só voz faça ecoar o seu protesto por o governo brasileiro estar a acolher na "terra abençoada por Deus" um elemento que não tem feito outra coisa que não amaldiçoar e ameaçar o povo eleito pelo Senhor.
"A visita do presidente iraniano ao Brasil está prevista para o dia 6 de maio. Ele é um dos principais negadores do Holocausto na atualidade. Ahmadinejad também não perde uma oportunidade para manifestar seu ódio a Israel e seu desejo de destruir o Estado judeu[1]. Sendo assim, a simpatia do governo brasileiro por ele faz-nos lembrar do ditado: "Dize-me com quem andas e te direi quem és''.
Algumas informações sobre o Irã[2]: desde a posse de Ahmadinejad em 2005, a situação dos direitos humanos no país piorou dramaticamente (com elevado número de execuções, muitas delas por apedrejamento ou enforcamento públicos). Um esboço de código penal estipula a pena de morte por apostasia (isto é, para quem deixar o islã). Os cristãos[3] e outras minorias religiosas têm sofrido severas restrições e perseguições. As autoridades iranianas também suprimem a liberdade de expressão e opinião, prendendo jornalistas, controlando publicações e a internet, além das atividades acadêmicas.
O Irã é promotor do terrorismo mundial e financiador do Hezb'Allah (o Partido de Alá, no Líbano) e do Hamas (na Faixa de Gaza). Essas duas milícias islâmicas radicais têm atacado Israel a mando do Irã e cometido inúmeras matanças de civis. Sua ação, porém, não se limita ao Oriente Médio: a Argentina acusou formalmente o Irã pelos violentos atentados contra instituições judaicas em Buenos Aires (em 1992 e 1994). Na América do Sul, a atuação iraniana é crescente, principalmente através da aliança com Hugo Chávez e Evo Morales.
O Irã também está em fase adiantada de desenvolvimento de tecnologia nuclear e de mísseis balísticos, representando uma séria ameaça para todo o Oriente Médio e o mundo. Dessa forma, o crescente armamento e a influência iraniana despertam fortes temores entre as próprias nações muçulmanas (principalmente na Arábia Saudita, no Egito e em alguns países do Golfo). Apesar da aparente unidade islâmica, há profundas desconfianças e conflitos entre muitos países árabes (dos quais, a maioria é sunita) e os iranianos xiitas (que são persas, e não árabes).
Quanto a Israel, as afirmações e provocações do presidente e de outros líderes iranianos são bem conhecidas: "Israel deve ser riscado do mapa...'', "Israel está destinado à destruição...'', "Israel é um tumor canceroso...''[1]. Sua última investida ocorreu na abertura da vergonhosa conferência da ONU (em Genebra) que, supostamente, deveria ser anti-racista. Como foi manipulada para atacar Israel, vários países[4] negaram-se a participar dela desde o princípio. Ironicamente, apesar do seu histórico, o presidente iraniano foi um dos principais oradores. Quando começou sua diatribe contra Israel e negando o Holocausto – justamente na véspera do Yom HaShoah, o dia em que se lembra o assassinato de 6 milhões de judeus no tempo do nazismo! – os delegados da União Européia se retiraram em protesto. Ficaram os representantes dos países que parecem concordar com Ahmadinejad, entre eles os brasileiros, ouvindo até o final o discurso de ódio aos judeus[5]. Assim, mais uma vez, o Brasil escolheu as más companhias.
É importante lembrar que o Irã (a Pérsia) tem grande destaque na Bíblia (veja os livros dos profetas Daniel, Ageu, Esdras, Neemias e de Ester). A Pérsia foi um dos impérios da visão da grande estátua do rei Nabucodonosor – interpretada pelo profeta Daniel, essa imagem representa todo o desenrolar da história das nações, até o estabelecimento do reino de Deus (Daniel 2, veja o Apocalipse). Os persas também são citados como aliados de Gogue na invasão de Israel "nos últimos dias'' (Ezequiel 38.5). Portanto, as profecias bíblicas revelam o papel do Irã no cenário mundial e nos permitem entender o que realmente há por trás do comportamento atual desse país. Ao estreitar seus laços com ele – enquanto se distancia de Israel – o governo brasileiro se expõe ao juízo anunciado em Gênesis 12.3: "...amaldiçoarei os que te amaldiçoarem'' .
As pessoas e os países podem escolher com quem se relacionar e andar – mas as más companhias revelam a inclinação de quem as procura e, quando não há afastamento delas, o final sempre é trágico. Você gostaria que seus filhos andassem com quem tem um “currículo” semelhante ao do presidente iraniano? Sem dúvida, a má escolha dessa amizade é extremamente preocupante. (Ingo Haake – http://www.Beth-Shalom.com.br)
Notas:
O Irã promoveu as conferências “Um Mundo sem Sionismo” (em outubro de 2005) e de questionamento do Holocausto (em dezembro de 2006, com a presença de destacados revisionistas e anti-semitas de todo o mundo). Há uma longa lista de declarações anti-israelenses dos líderes iranianos e, especialmente, de Ahmadinejad, em encontros e eventos: http://en.wikipedia.org/wiki/Mahmoud_Ahmadinejad_and_Israel
Antes que alguém se ofenda, achando que se trata de “acusações” contra o “povo iraniano”: nenhuma delas se refere aos iranianos como pessoas, mas ao regime que os governa, do qual eles são as primeiras vítimas. Além disso, trata-se de fatos amplamente noticiados e conhecidos.
A Open Doors USA (Portas Abertas) relata: "A partir de 2008 houve forte endurecimento com as igrejas que se reúnem nos lares. Mais de 50 cristãos foram presos por sua fé numa das sociedades mais repressivas do mundo. Um casal cristão morreu após ser interrogado por funcionários governamentais... Apenas as igrejas armênias e assírias podem instruir seus conterrâneos em sua própria língua, mas é proibido ensinar pessoas de origem islâmica (que falam farsi). Muitos cultos são monitorados pela polícia secreta... Por pressão das autoridades, os cristãos são oprimidos e têm dificuldades em achar empregos e mantê-los logo que se descobre sua religião". (extraído de http://www.opendoorsusa.org/UserFiles/File/Open%20Doors%20World%20Watch%20List%202009.pdf)
Israel, EUA, Austrália, Alemanha, Canadá, Itália, Suécia e Polônia.
As notas posteriores de crítica do discurso de Ahmadinejad não parecem muito convincentes, pois não era difícil prever que na conferência, manipulada para servir de plataforma de condenação de Israel, só poderia haver esse tipo de manifestação. "
Shalom, Israel!

terça-feira, abril 21, 2009

NETANYAHU AGRADECE AOS LÍDERES MUNDIAIS QUE BOICOTARAM A CONFERÊNCIA

O primeiro ministro israelita Banjamin Netanyahu enviou um carta de agradecimento aos estados que boicotaram a conferência anti-racismo em Genebra, esta semana. O primeiro ministro também elogiou os países cujos representantes se ausentaram durante o discurso do tirano iraniano.
A decisão de boicotar a conferência das Nações Unidas fez retornar "uma medida de sanidade" a um mundo onde uma conferência anti-racismo garante uma plataforma para um chefe de estado que nega o Holocausto e que abertamente declara o seu desejo de apagar Israel do mapa - escreveu Netanyahu na sua carta.
Netanyahu elogiou os líderes estrangeiros por adoptarem "uma posição moral clara e inequívoca" numa altura em que outros minam "os valores humanos mais básicos".
Os estados que decidiram boicotar a conferência em Genebra foram, para além de Israel, os Estados Unidos, a Alemanha, a Itália, a Holanda, a Polónia, o Canadá, a Nova Zelândia e a Austrália.
Os países cujos representantes abandonaram a sala durante o discurso de Ahamadinejad foram a Áustria, a Irlanda, a Estónia, a Bulgária, a Bélgica, a Grã-Bretanha, a Dinamarca, a Hungria, a Grécia, o Luxemburgo, a Latvia, a Lituânia, Malta, a Eslovénia, a Eslováquia, San Kitts e Nevis, a Espanha, Portugal, a Finlândia, a República Checa, a França, Chipre, a Roménia e a Suécia.


Líderes de muitos países reagiram rapidamente em condenação à tirada do discurso do presidente iraniano ontem, durante a abertura da conferência contra o racismo, ao mesmo tempo que responsáveis das Nações Unidas tentam "branquear" o discurso do tirano, alegando que não houve qualquer menção à habitual negação do Holocausto.
O presidente francês Nicholas Sarkozy apelou a uma reacção "extremamente firme da União Europeia" em resposta ao "intolerável apelo ao ódio racista" no discurso de Ahamadinejad. A República Checa, que actualmente preside à União Europeia anunciou que a sua delegação não voltaria à conferência Durban II como consequência dos "absolutamente inaceitáveis ataques anti-Israel".
Washington acrescentou que o discurso foi vil e alimentador do ódio racial, mas mesmo assim não impedirá a administração Obama de prosseguir nas suas tentativas de diálogo diplomático com Teerão. O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Bernard Kouchner, criticou o "paradoxo" de os EUA decidirem estar fora de um evento com a presença de Ahmadinejad, ao mesmo tempo que continuam abertos a dialogar com o Irão sobre o seu programa nuclear.
Representantes de 23 nações saíram da sala quando o presidente do Irão começou a criticar Israel, contudo a delegação do Vaticano manteve-se na sala até ao fim.
Saúda-se a coragem e lucidez de todos os países que reagiram à estupidez e crueldade deste "novo Hitler". Desta vez Portugal tomou uma atitude digna, pela qual expresso o meu reconhecimento. "A quem honra, honra".
Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 20, 2009

A IRONIA DESTE DIA...

No dia em que o estado de Israel fez uma pausa às 8 desta noite em memória dos 6 milhões de judeus mortos no Holocausto, nos períodos de 1933 a 1945, comemorando dessa forma o "Dia da Lembrança do Holocausto", o maior anti-sionista actual, o presidente do Irão Ahmadinejad teve honras de tribuna no início da conferência contra o racismo iniciada hoje em Genebra, Suiça, aproveitando a oportunidade para atacar Israel, acusando-o de ser "o mais racista de todos os governos".

"Israel foi criado sob o pretexto do sofrimento judeu durante a II Guerra Mundial" - afirmou o hediondo ditador - "O racismo na Europa ajudou a criar o mais racista e cruel de todos os regimes na Palestina" - vociferou o idiota, acusando as potências representadas no Conselho de Segurança de "apoiarem um estado ocupante, dando-lhe liberdade para continuar os seus crimes".
Dezenas de delegados levantaram-se de imediato e abandonaram sala, incluindo os representantes europeus, enquanto que nas galerias se ouviam gritos ao ditador: "Racista!", "Racista!"
Outras delegações presentes aplaudiram veementemente as palavras do cruel ditador.
Ainda que considere esse indivíduo um candidato ao prémio Nobel da estupidez, talvez mereça mais essa distinção quem o deixou discursar numa conferência subordinada a um tema que ele próprio observa, ao declarar o sionismo igual ao racismo. Custa crer que seja em Genebra - terra de grandes movimentos da Reforma - que tais atrocidades verbais tenham tido lugar, fazendo das autoridades que assim permitiram verdadeiros advogados do diabo.
Entretanto, em Jerusalém, o clima era completamente diferente: no evento de abertura do Dia da Lembrança do Holocausto, o presidente de Israel enfatizou que a aparição do presidente iraniano na conferência "Durban II" tinha sido uma "desgraça deplorável".
"A abertura da conferência hoje em Genebra constituiu uma aceitação do racismo e não o combate ao mesmo, e o seu principal orador é Ahmadinejad, que apela à destruição de Israel e que nega o Holocausto" - afirmou Peres.
"O criticismo ao estado judaico está também tingido por um anti-semitismo arrepiante. Entre aqueles que colaboraram com os nazis estão aqueles que deixaram o Holocausto acontecer, estão aqueles que criticam o estado que surgiu para garantir refúgio aos sobreviventes do Holocausto. O estado que evitará um outro Holocausto".
"Temos aprendido que a nossa herança espiritual depende da segurança física. Um povo que perdeu um terço dos seus membros e um terço das suas crianças no Holocausto não esquece, e não pode ser apanhado desprotegido" - afirmou Peres.
Discursando a seguir ao presidente, o primeiro ministro Netanyahu provocou o presidente da Suíça: "Volto-me para si, o presidente da Suíça, e pergunto-lhe: Como é que se pode encontrar com alguém que nega o Holocausto e que deseja que ocorra um novo Holocausto?"
Elogiou de seguida "países importantes" que escolheram distanciarem-se da conferência, mencionando os Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Itália, Polónia, Austrália e Nova Zelândia.
"Israel" -continuou o ministro - "é o escudo e a esperança do povo judeu. Nós aqui criamos para a glória do nosso povo e de toda a humanidade. Os avanços do país em todos os campos - cultura e ciência, medicina e segurança - são vanguardistas. Somos uma nação pequena em números mas grande na sua força"
Realmente um dia para não esquecer. Não esquecer acima de tudo que o anti-semitismo e o irracionalismo continuam de mãos dadas, tragicamente sob o aplauso de um cada vez maior número de nações e entidades que se declaram contra o que deveria ser inquestionável: a necessidade e urgência de respeito e tolerância entre todos. Aplaudir um tirano que apela exactamente ao oposto é desejar que o mal triunfe sobre o bem, é ressuscitar os fantasmas mais sinistros da História e que afinal não se escondem no armário mas continuam desgraçadamente a viver entre nós.
Parabéns aos países que tiveram a dignidade de boicotar esta paródia dantesca. Parabéns às dezenas de participantes que tiveram a coragem de enfrentar a bestialidade de Ahmadinejad, abandonando a sala na altura em que este verberava a sua diarreia verbal. Parabéns aos que corajosamente insultaram o ditador, chamando-o de racista.
Que pena não haverem sapatos para atirar! Que pena não haver vergonha na cara do presidente suíço!
Mas ainda há homens bons que se manifestam contra o mal. Bem hajam!Shalom, Israel!


INICIA-SE A CONFERÊNCIA DURBAN II

Inicia-se hoje em Genebra, Suíça, a conferência "anti-racismo" Durban II, que, à semelhança da anterior realizada em Durban em 2001, deverá condenar Israel por "racismo e apartheid".
7 países já boicotaram a conferência, incluindo os EUA, Holanda, Alemanha, Nova Zelândia, Canadá, Israel e Itália. Entretanto a França fez saber que assistirá à conferência, mas que "sairá imediatamente se o programa se tornar numa plataforma para comentários racistas contra Israel".
O presidente americano Obama justificou o boicote do seu país à conferência, referindo que o documento a aprovar pelos participantes expressa "antagonismo para com Israel em formas muitas vezes totalmente hipócritas e contraproducentes."
Por seu lado, o Vaticano estará presente, e as palavras de Bento XVI são de apoio à conferência, "necessária para eliminar a intolerância racial à volta do mundo".
Os pontos controversos da declaração final desta conferência são a implícita crítica a Israel e a tentativa da parte de alguns governos muçulmanos para banir todo o criticismo ao Islão, à lei Sharia, ao profeta Maomé e outros aspectos da fé islâmica.
O presidente iraniano Ahmadinejad, que tem por sucessivas vezes apelado à destruição do estado de Israel e que tem negado o Holocausto já chegou à Suíça, tendo sido recebido ontem pelo presidente suíço e prevendo-se que venha a falar hoje na conferência.
Shalom, Israel!

domingo, abril 19, 2009

ATAQUE AO IRÃO PODE ESTAR POR DIAS OU ATÉ POR HORAS

Segundo o diário britânico "London Times", a Força Aérea Israelita está-se preparando para a possibilidade de um ataque ao Irão "dentro de dias, ou até de horas, assim que for dada luz verde". Um membro do Instituto de Estudos para a Segurança Nacional diz que apesar desta notícia, o ataque é improvável sem que haja apoio norte-americano.
Segundo a informação dada ontem pelo London Times, os militares israelitas estão se preparando para lançar um ataque aéreo massiço contra as instalações nucleares iranianas dias após de ser dado o OK pelo seu governo.

Entre os passos dados para preparar as forças israelitas para aquilo que poderá ser um raide arriscado exigindo ataques aéreos cirúrgicos estão a aquisição de três aviões Airborne de aviso e controle (AWAC) e missões regionais para simulação do ataque.

Dois simulacros de defesa civil a nível nacional programados para as próximas semanas são vistos como preparação do público para a retaliação que Israel poderá ter de enfrentar.

"Israel quer saber se as suas forças receberem luz verde poderiam atacar o Irão num espaço de dias ou até de horas. Estão fazendo preparações a todos os níveis para essa eventualidade. A mensagem ao Irão é a de que a ameaça não é só palavras". - referiu o diário, citando as palavras de um oficial israelita.

Oficiais acreditam que Israel necessitará de atingir mais de uma dezena de alvos, incluindo comboios em movimento. Os sítios incluem Natanz, onde milhares de centrifugadoras produzem urânio enriquecido, Esfahan, onde estão armazenadas 250 toneladas de gás em túneis, e Arak, onde um reactor de água pesada está produzindo plutónio.

A distância de Israel até um dos locais é de mais de 1.200 kms., uma distância que as forças israelitas já "ensaiaram" no ano passado, cobrindo essa distância com jactos F15 e F16, helicópteros e aviões de reabastecimento.

O possível ataque de Israel ao Irão atrai comparações ao ataque semelhante contra a facilidade nuclear de Osirak, perto de Bagdade, no Iraque, em 1981. O ataque erradicou as instalações em menos de 100 segundos, sem quaisquer perdas israelitas.

"Não faríamos esta ameaça ao Irão sem que tivessemos a força para a suportar" - afirmou um oficial israelita ligado aos serviços secretos, acrescentando: "Têm havido movimentações recentes e diversas preparações no terreno indicando que Israel está preparado para atacar."

Adiantou ainda que não será provável que Israel avance com o ataque sem receber pelo menos aprovação tácita por parte dos EUA, que estão actualmente mostrando um tom mais conciliatório ao lidarem com o Irão nesta nova administração.

Um ataque israelita ao Irão obrigaria a que os aviões sobrevoassem o espaço aéreo da Jordânia e do Iraque, onde forças americanas têm uma forte presença.

A visita do presidente Obama a Israel programada para Junho vai "coincidir" com as eleições nacionais no Irão, um timing que daria aos EUA tempo para reavaliarem resoluções diplomáticas com o Irão antes de ouvirem a posição israelita.

O ataque da aviação israelita ao comboio de veículos carregados de armas dirigidas ao Hamas recentemente realizado no Sudão poderá ter sido o "ensaio" para o que poderá acontecer no Irão. O exercício anti-míssil a realizar conjuntamente pelos EUA e Israel é também uma preparação para a defesa de Israel no caso de uma retaliação iraniana.

"Israel tornou bem claro que não irá tolerar a ameaça de um Irão nuclear. Segundo os serviços secretos israelitas, eles terão a bomba dentro de dois anos. Uma vez com a bomba, será demasiado tarde e Israel não terá outra escolha senão atacar - com ou sem a América" - afirmou um oficial do Ministério da Defesa de Israel.

Shalom, Israel!

sábado, abril 18, 2009

ANTI-SEMITISMO CRESCE NA EUROPA

"O ANTI-SEMITISMO, O ÓDIO AO POVO JUDEU, FOI E PERMANECE COMO UMA MANCHA NA ALMA DA HUMANIDADE"
- Martin Luther King
Segundo dados facultados pelo Congresso Judaico Europeu, o número de incidentes de anti-semitismo na Europa durante os três primeiros meses deste ano já excede o número total de incidentes semelhantes ocorridos em todo o ano de 2008.
Rony Smolar, responsável da comunidade judaica na Finlândia, disse que os seus 25.000 membros são sujeitos a constantes provocações devido ao seu apoio a Israel.
"A opinião pública liga Israel com a pequena comunidade judaica local, o que faz de nós seus inimigos" - acrescentando que o seu país tem visto um "crescimento dramático" no número e na severidade dos ataques anti-semitas.
"Têm sido atirados cocktails molotov contra sinagogas,e cemitérios judaicos na Suécia e na Noruega têm sido vandalizados" - informou Smolar, lembrando ainda um incidente com disparos em que dois israelitas ficaram feridos na Dinamarca durante a "Operação Chumbo Pesado". Cartoons comparando a estrela de David à swástica nazi têm-se torñado lugar comum na Escandinávia.
Richard Prasquier, líder da organização que representa a comunidade judaica em França, informou também do aumento de incidentes anti-semitas na França: "A França abriga tanto a maior comunidade judaica como a maior comunidade muçulmana de toda a Europa" - afirmou Prasquier, dando a entender que a numerosa comunidade muçulmana oriunda de países árabes é a maior responsável pla instigação da violência anti-semita.
Peter Feldmeie, líder da comunidade judaica na Hungria, informou que o anti-semitismo no seu país ainda mantém características históricas semelhantes às que prevaleceram no período entre as 2 guerras mundiais.
Entretanto na Suíça, líderes da comunidade judaica estão muito apreensivos por causa do forte crescimento de acções anti-semitas com "pouca reprovação das autoridades helvéticas".
Com a "Conferência Durban II" a realizar pelas Nações Unidas entre 20 a 24 de Abril em Geñebra, na mesma semana em que se celebra o "Dia da Lembrança do Holocausto", os judeus na Suíça estão preocupados com a sua segurança. Lembramos que esta conferência visa condenar o racismo, e Israel é um dos países a condenar - apesar da contestação dos EUA, Canadá e muitos países europeus.
Segundo estatísticas a apresentar em breve pela organização judaica suíça CICAD, o número de ataques na Suíça aumentou de 38 durante o ano de 2007 para 96 ocorridos no ano passado só na parte francesa.
"Está pior do que nunca. Esta é a primeira vez que fui confrontado com este tipo de anti-semitismo na Suíça" - disse Gurfinkiel, que trabalhou anteriormente para a Liga Anti-Difamatória na França. - "Nós não estamos protegidos. Nós não estamos resguardados pela polícia. Há uma imagem em Genebra de que está tudo em perfeita paz. Espero que as autoridades suíças se levantem contra esta ameaça e protejam os seus cidadãos" - acrescentou.
Oremos pela crescente vaga tempestiva de anti-semitismo que varre a Europa e o mundo inteiro. A verdadeira Igreja deve levantar-se nesta ocasião e preparar-se para aceitar a responsabilidade dada por Deus de estar ao lado do povo judeu nesta altura tão delicada da História.
"Porque convosco falo, gentios... para ver se de alguma maneira...posso salvar alguns deles (os judeus)..." - (Paulo em Romanos 11:13)
Nós os cristãos devemos aprender com o noss0 pecaminoso silêncio durante a recente 2ª Guerra Mundial. Enquanto as igrejas protestantes por toda a Europa se reuniam semana após semana cantando Aléluia, os comboios da morte carregavam judeus, passando pelas suas portas, a caminho de Auschwitz, Birkenau Treblinka, Belzec Sobibor, Chelmno, Majdanek e tantos outros campos de concentração e guetos.
São mais actuais do que nunca as palavras do famoso estadista e filósofo irlandês Edmund Burke: "Tudo o que é necessário para o triunfo do mal é que os homens bons nada façam".
"Porque tive fome, e não Me destes de comer, tive sede, e não Me destes de beber; sendo estrangeiro, não Me recolhestes; estando nu, não Me vestistes; e enfermo, e na prisão, não Me visitastes...Então lhes responderá dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos (Meus irmãos, os judeus) o não fizestes, não o fizestes a Mim". (Jesus, em Mateus 25:42-45).
Sabemos pelas Escrituras que todas as nações se juntarão contra Israel, não só em ódio, mas também com uma cruel determinação de completar a conquista final de Hitler na sua "Solução Final" - o extermínio da raça judaica. Iremos nós, a Igreja, fechar novamente os olhos? Ou será que desta vez vamos abrir as nossas mãos e coração (e quem sabe até as nossas casas) para ajudar o Seu povo eleito no seu tempo de necessidade? Todos teremos de tomar essa decisão num dia muito próximo.
"Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafat; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem eles espalharam entre as nações, repartindo a Minha terra." (Joel 3:2)
Faça a sua parte. Tome a decisão certa.
Deus lhe dará a Sua bênção! Génesis 12:3.
Shalom, Israel!

quinta-feira, abril 16, 2009

POLÍCIA IMPEDE ENTRADA NO MONTE DO TEMPLO

Esta manhã a polícia israelita impediu a entrada ao Monte do Templo aos judeus e muçulmanos menores de 50 anos, temendo confrontos entre elementos da direita israelita e muçulmanos.
O Movimento Islâmico convocou uma manifestação dos seus elementos, tendo juntado um grupo de 150 junto à porta dos Leões, na Cidade Velha para lamentarem e protestarem contra a convocação feita aos judeus por movimentos da direita para virem orar no Monte do Templo.
A polícia restringiu a entrada para o Monte do Templo por receios de que se gerassem tumultos entre judeus que viessem orar e os muçulmanos. Visto que os judeus não compareceram, a demonstração terminou sem quaisquer incidentes.
Qualquer pessoa com mais de 50 anos teve permissão para entrar. Apesar disso, os muçulmanos protestaram pelo facto de os mais novos não terem podido entrar no recinto, alegando que se tratava de um ataque à "liberdade de culto"...
"A mesquita de Al-Aqsa está no nosso sangue e nós nunca a abandonaremos" - anunciou o sheikh Kamal Hatib, vice-presidente do Movimento Islâmico.
O que ele e muitos não sabem é que será exactamente por causa da disputa daquele local tão importante para os judeus que se dará um dos conflitos mais sangrentos da História humana, que só será vencido pela intervenção do próprio Messias, que virá pessoalmente defender o Seu povo e vencer todos os inimigos de Israel.
Shalom, Israel!

sexta-feira, abril 10, 2009

FELIZ PASCOA PARA SI!

Por dificuldades logisticas nao temos estado actualizando o nosso blog. Estamos em viagem pela India, mas nao nos esquecemos de cada um dos nossos amigos que assiduamente nos leem. Por isso desejamos a todos uma PASCOA MUITO ABENCOADA POR DEUS!
Esperamos muito em breve retomar a edicao regular dos nosso blog.
Shalom, Israel!

sábado, abril 04, 2009

ÍNDIA SIMPATIZA COM ISRAEL

Uma pesquisa encomendada pelo ministério israelita para as relações exteriores colocou a Índia e os EUA como os países mais pró-Israel.
Segundo o estudo internacional patrocinado pelo ministério, o maior grau de simpatia para com Israel pode ser encontrado na Índia. A sondagem foi feita num âmbito sem precedentes por uma empresa independente internacional de pesquisa de mercado.
58% dos indianos inquiridos mostraram simpatia para com o estado judaico. Em segundo lugar vêm os norte-americanos, com 56% de simpatizantes a favor de Israel.
5.215 pessoas participaram neste inquérito feito em 13 dos países mais importantes, incluindo os EUA, Canadá, Reino Unido, França, China e Rússia.
Outros países que demonstraram uma significativa simpatia para com Israel foram a Rússia (52%), o México (52%), e a China (50%).
No fundo da tabela ficaram a Inglaterra (34%), a França (27%) e a Espanha (23%).
Após as primeiras impressões transmitidas pelos participantes acerca de Israel, foram-lhes mostrados videos sobre os vários aspectos de Israel, incluindo as praias, as paisagens, a comida, cultura, tecnologia e sítios religiosos. 51% dos que viram os videos testemunharam que as suas impressões sobre Israel tinham melhorado consideravelmente.
Muitos que pensavam ser Israel um país agressor mudaram as suas opiniões após terem visto o video, passando a ver o país como criativo e pacífico.
Se as pessoas deixassem de se deixar intoxicar pelos media - normalmente controlados pela esquerda e pelo poder do petróleo árabe - e conhecessem a realidade de Israel, passariam não só a respeitar aquela nação como a apreciar um povo que se destaca pela criatividade, inteligência e generosidade.
Shalom, Israel!

sexta-feira, abril 03, 2009

ÁRVORES ISRAELITAS ENVIAM SMS QUANDO TÊM SEDE!

Isto só mesmo em Israel!
Cientistas israelitas estão a desenvolver um novo dispositivo a colocar no caule das árvores, para que sempre que os níveis de água estiverem baixos a árvore envie um SMS ou um e-mail ao agricultor ou, em alternativa, abra a torneira de irrigação para se regar a si própria!
Este dispositivo consiste na medição da condução eléctrica no interior de uma árvore, parâmetro indicador do nível de água nas árvores, e está a ser desenvolvido pelos investigadores Eran Raveh e Arieh Nadler, do Instituto Volcani de Agricultura.
Já são inúmeras as manifestações de interesse nesta nova tecnologia que pode ser programada pelos próprios agricultores, nomeadamente por parte de produtores de citrinos na Califórnia, mangas, plantações de bananas e até mesmo produtores de vinho.
Os inventores deste dispositivo estão ainda a trabalhar para o transformar num produto vendável e acreditam que será possível tê-lo à venda dentro dos próximos 3 - 4 anos. Este aparelho permitirá aos agricultores pouparem 30 a 40% do uso de água, um bem tão precioso nos nossos dias...!
Mais uma vez, como sempre, Israel na frente da tecnologia! Esta invenção permitirá mais uma vez Israel abençoar o mundo inteiro! Israel foi escolhido para isso mesmo!
Shalom, Israel!