sexta-feira, agosto 22, 2008

A BATALHA POR JERUSALÉM


O líder do Hamas afirmou nesta Quarta-Feira que o grupo islâmico que ele representa não aceitará nenhum tipo de acordo de paz que não inclua o retorno de Jerusalém e do vale do Jordão às mãos palestinianas e o regresso dos refugiados palestinianos às suas casas em Israel.
Ismail Haniyed não deixou margens para dúvidas: "Jerusalém será devolvida aos palestinianos não por via de negociações ou de beijos e abraços ao inimigo, mas através do sangue, shahids e resistência." - afirmou - "Os muçulmanos têm de proteger a mesquita de Al Aqsa".
Falando numa cerimónia, o líder terrorista afirmou ainda que "ninguém pode ceder Jerusalém, a cidade da qual o profeta Maomé ascendeu ao céu".
Pelo menos este é claro: ou tudo ou nada. Para que todos abram os olhos, e vejam aquilo que eles realmente querem: Jerusalém, vale do Jordão, Samaria, enfim... tudo!
Israel teima em acreditar que é possível negociar terra em troca de paz. Vejam-se as reais intenções dos inimigos de Israel...
Shalom, Israel!

terça-feira, agosto 19, 2008

GENERAL RUSSO ACUSA ISRAEL DE ARMAR A GEORGIA


Numa conferência de imprensa realizada hoje para a comunicação social de Moscovo, um destacado general russo acusou Israel de armar o exército da Georgia nestes últimos anos, um facto que Jerusalém esperava recebesse pouca atenção no conflito recente no Cáucaso.
O General Anatoly Nogovitsyn acusou hoje Israel de estar a suprir a Georgia de minas, cargas explosivas, explosivos especiais para limpeza de campos minados, e oito tipos de veículos aéreos tele-comandados. "Em 2007, peritos israelitas treinaram comandos georgianos na Georgia e havia planos para fornecer posteriormente armamento pesado, armas electrónicas, tanques e outras armas, mas o negócio não funcionou" - acrescentou o general. As acusações surgiram hoje, na altura em que a Rússia e a Georgia trocaram prisioneiros de guerra, um dos poucos sinais de que Moscovo está planeando honrar o cessar fogo que apela à retirada das tropas russas do território da Geórgia.
Esperamos que isto não venha de facto a causar brechas sérias entre a Rússia e Israel.
Shalom, Israel!

segunda-feira, agosto 18, 2008

ISRAEL E EUA FIRMAM ACORDO DE DEFESA


Os Estados Unidos e Israel chegaram a acordo para a instalação no deserto do Negueve de poderosíssimos radares de pré-aviso do lançamento de mísseis inimigos, a serem manuseados por pessoal militar dos EUA.
Conhecidos por X-Band, estes radares ficarão ligados a uma rede americana de alertas por satélite.
Um porta voz da Agência de Defesa de Mísseis do Pentágono disse que o novo sistema pode duplicar ou até triplicar o alcance de identificação dos mísseis, o que seria particularmente útil no caso de o Irão atacar Israel com mísseis.
Segundo informações, prevê-se que o radar esteja sendo operado por pessoal do Comando Europeu dos Estados Unidos já no início de 2009.
A instalação do sistema pode até ser realizada neste Outono, de forma a integrá-lo com o sistema Arrow de defesa anti-míssel.
Sob os termos deste acordo, pessoal militar norte-americano poderá vir a ficar permanentemente colocado em Israel pela primeira vez na História. Pessoal do exército norte-americano já ficou temporariamente posicionado em Israel durante a primeira guerra no Golfo em 1991 e durante breves períodos de tensão no Iraque posteriores ao conflito.
O general americano Henry Obering, responsável da Agência de Defesa informou o "Defense News" que, na sua perspectiva, "estamos a avançar tão rápido quanto possível".
O actual sistema de alerta em posse das Forças Armadas de Israel, conhecido por "Pinho Verde" e um componente da rede Arrow tem um alcance de 800 a 900 kms. Quando combinado com o sistema de satélites americanos, o alcance chegará aos 2 mil kms.
Um perito da segurança de Israel comentou que este avanço adicionará "preciosos minutos" à capacidade de alerta de Israel.
Shalom, Israel!

domingo, agosto 17, 2008

IRÃO COM AVIÕES QUE PODEM ATINGIR ISRAEL


O Irão informou hoje que aumentou a capacidade de voo dos seus aviões, possibilitando que os mesmos cheguem até Israel e retornem ao Irão sem precisarem de reabastecimento.
A TV estatal do Irão citou o chefe da Força Aérea do Irão, General Ahmad Mighani, alegando que os aviões de guerra do Irão podem agora voar 3 mil quilómetros sem reabastecimento. Não especificou porém como nem que tipo de aviões.
Israel fica a cerca de 1.000 kms. do Irão. Essa capacidade de alcance de voo poderia ser atingida usando tanques de combustível exteriores agregados às asas ou à fuselagem e que poderiam ser largados quando vazios.
Esta é claramente uma resposta do Irão ao exercício aéreo recente realizado por Israel. O estado judaico já poderia ter atacado o projecto nuclear iraniano em Maio passado, não tivesse sido a falta de apoio dos EUA.
Sempre temos dito que será Israel sozinho a tratar do problema, já que o mundo continua na retórica e no diálogo infutífero com um governo que não cede e que nada demoverá de avançar com o programa nuclear visando a destruição de Israel.
Shalom, Israel!

sábado, agosto 16, 2008

O MILAGRE DE ISRAEL



Pode , acaso, nascer uma terra num só dia? Ou nasce uma nação de uma só vez? – Isaías 66:8

Quando no 1º congresso sionista realizado em Basileia, Suíça, em 1897, Theodor Herzl visionou o regresso do povo judeu à sua terra após quase 2 mil anos de exílio, mal sabia que bastariam 50 anos para que tal sonho se tornasse realidade. Afinal, ele não era um homem qualquer: possuidor de uma invulgar compreensão profética e uma profunda fé em Deus, este profeta do século 19 viu aquilo que outros não viam e que alguns ainda hoje teimam em não querer reconhecer: é que ultrapassando toda a imaginação e expectativa humanas, o estado de Israel nasceu realmente “num só dia!”

Só o Deus da Bíblia, o Deus de Israel, poderia fazer tais profecias e também fazê-las cumprir. E esta é uma prova inequívoca para o mundo inteiro da Sua provada fidelidade. Talvez a maior de todas! Após 2 mil anos de exílio, após um cruel Holocausto, quando toda a esperança se tinha desvanecido, este Deus que trouxe de volta o Seu povo à terra Prometida é o mesmo que afirma: “Acaso haveria coisa demasiadamente maravilhosa para Mim?” (Jeremias 32:27).

Apesar de 6 guerras e de 2 intifadas palestinianas e das constantes ameaças visando a sua aniquilação total, Israel está celebrando o seu 60º aniversário! Os habitantes de Israel vieram de mais de 140 nações. Desde a fundação do moderno estado em 14 de Maio de 1948, a população judaica já se multiplicou mais de 10 vezes. Diariamente chegam a Israel judeus oriundos das regiões mais remotas para fazer aliyah (retorno a Israel), estabelecendo-se na terra dos seus antepassados, tal como o profeta Ezequiel revelou em 36:24 e 37:21.

O empreendorismo e diligência deste povo especial tem transformado o deserto em terra frutífera, um claro cumprimento da Palavra profética (Ezequiel 36:35). Há mais de 2.500 anos o profeta Isaías já falara de dias vindouros em que “Jacó lançaria raízes, floresceria e brotaria Israel, e encheria de frutos o mundo” (Isaías 27:6). Podemos hoje encontrar nos nossos supermercados toda a espécie de frutos e flores produzidos em Israel.

Assistimos ao fim destes 60 anos a um admirável florescer na economia – que alguns designam de fenomenal, tendo este ano a moeda israelita, o novo shekel passado a fazer parte do cabaz das moedas de referência mundiais - levando a que grandes companhias internacionais, como é o caso entre muitas da Intel e da Microsoft invistam cada vez em Israel.

Israel lidera hoje na tecnologia e na ciência. Todos conhecem o avanço nas técnicas de irrigação agrícola – o famoso sistema “gota a gota” – as prósperas sucessivas culturas agrícolas em pleno deserto, a ciência médica com constantes inovações, o avanço na biologia, na nanotecnologia, etc. Não é por acaso que uma elevada percentagem de prémios Nobel nestas áreas sejam portadores de nomes judeus!

Não é necessário muito mais para reconhecer que tanto a nação como o povo de Israel são o resultado dos contínuos milagres de Deus.

ISRAEL É ÚNICO

Na Sua soberania, Deus escolheu os judeus como “povo da aliança” para através dele revelar os Seus propósitos de abençoar a humanidade. Foi por esta razão que lhes concedeu um país claramente definido (Números 34) ao qual chamou a “Sua Terra”. E é nesta terra Eretz Israel que encontramos Jerusalém, a cidade do rei David, onde o Messias foi crucificado, ressuscitou e para onde virá brevemente para reinar, estabelecendo o Seu Reino para sempre. Não admira pois que a própria existência de Israel seja tão violentamente rejeitada.

Segundo a visão do profeta Zacarias, a “mãe de todas as batalhas” será pela posse de Jerusalém, a Cidade Santa, e muito em particular pelo controle do Monte do Templo – actualmente ocupado pelos símolos do Islão – pois ali mesmo o Senhor estabelecerá o Seu trono de Justiça, fazendo daquele o lugar central de toda a adoração universal.

Jerusalém será assim o ponto crucial da grande batalha que atraiará todas as nações contra Israel, mas que “trará” o próprio Senhor Jesus a pelejar contra elas e vencê-las por completo. Por amor do Seu povo eleito. (Cf. Zacarias 14:2-3)

O FUTURO DE ISRAEL

Uma vez mais assistimos a ameaças diárias à existência de Israel. Nos dias do Holocausto nazi dizia-se que os judeus precisavam de ser aniquilados e que eram parasitas nas nações porque não tinham terra nem estado. Hoje alega-se que os judeus têm de ser erradicados porque têm um estado e uma terra que não deveriam ter. Mas o Deus de Israel declara: “Plantá-los-ei firmemente nesta terra, de todo o Meu coração e de toda a Minha alma” – Jeremais 32:41. O profeta Amós adianta ainda que eles “…não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor” (9:15).

Israel tem não apenas um passado impresionante, mas um radiante e próspero futuro – é Deus Quem o afirma!


Shalom, Israel!

sexta-feira, agosto 15, 2008

MESQUITA DO DOMO DA ROCHA "APAGADA" DO MONTE DO TEMPLO


Num panfleto publicado e distribuído pelo movimento religioso Maayanei Hayeshua para o Tisha B'Av (Dia da destruição dos 2 Templos), o Monte do Templo surge sem os locais sagrados islâmicos. O líder do grupo espera que as mesquitas de Omar e Al Aqsa sejam simplesmente apagadas, e não apenas por meio do software da photoshop...
"Nesta ocasião solene, a pergunta séria que se impõe é se deveríamos subir ao Monte do Templo e aproveitar a oportunidade de ele estar vazio, como convite a que construamos ali a casa dos nossos sonhos".
Quem ler esta citação que aparece na capa da última publicação do movimento Maayanei Hayeshua poderá ter pensado que esta é uma expressão simbólica da redenção esperada para a ocasião do Dia do Templo.
Contudo, um olhar um pouco mais atento revelará que na enorme foto do Monte do Templo exibida na capa não aparece a mesquita do Domo da Rocha, e que a publicação tinha "limpo" todos os locais sagrados islâmicos do Monte do Templo.
O ramo norte do Movimento Islâmico é que não gostou da idéia do trabalho gráfico e está atribuindo ao movimento sionista a responsabilidade pela "infiltração de material de incentivo apelando à obliteração da Al Aqsa em todas as sinagogas de Israel".
No lado direito da foto, que foi captada a partir do degraus que descem do bairro judeu até à praça do Muro Ocidental, vê-se a parede do Muro e acima o Monte do Templo.
Em vez da mesquita e do domo, vêem-se casas da antiga Jerusalém, o que, segundo o director da publicação, "tem como objectivo expressar um desejo por algo mais no Monte do Templo".
Comentando esta publicação, o movimento islâmico afirma ainda que "não é segredo que a nação e o estado de Israel têm uma seta apontando numa direcção, que é a construção de um terceiro templo às custas da mesquita de Al Aqsa."
"Ainda hoje, eu e mais alguns membros do movimento fizemos um passeio e foram-nos expostos mapas e documentos chocantes assinados por órgãos oficiais israelitas. Vêem-se ali planos detalhados para a construção de sinagogas no lado ocidental do Monte do Templo... como se fossem locais públicos."
O porta voz muçulmano Nujidat acrescentou que algumas instituições públicas viram a gravura do Terceiro Templo colocado no "território da Al Aqsa", e concluíu dizendo que "na minha opinião e na opinião de todos os muçulmanos, o Monte do Templo é uma mesquita e não reconhecemos nada mais que seja planeado para construir aqui."
Por seu lado, o porta voz do movimento judeu Maayanei Hayeshua afirmou em resposta que "Judeus pelo mundo fora anseiam pelo dia em que a mesquita de Al Aqsa seja realmente apagada do Monte do Templo e não apenas através da arte da photoshop."
"Temos aguardado por esse dia há demasiado tempo. Quando isso acontecer, Judeus de todo o mundo virão a Jerusalém para construirem o amado Templo, e nenhum muçulmano ousará abrir a sua boca contra isso. Espero que Israel esteja mesmo preparado para esse dia".
Assim seja!
Shalom, Israel!

terça-feira, agosto 12, 2008

ÊXODO - DA GEORGIA PARA ISRAEL


Centenas de israelitas - alguns novos imigrantes - aterraram em Israel depois de fugirem dos confrontos na Georgia. Entretanto, Israel enviou ajuda médica para esta região rasgada pela guerra.
Após vários dias terríveis de bombardeamentos de hora a hora na Georgia, 210 israelitas e 30 novos imigrantes chegaram esta noite ao aeroporto de Ben Gurion, vindos de Tbilisi, capital da Georgia.
Cerca de 400 israelitas são ainda esperados em Israel ao final desta noite.
Shlomit Dahan, que fazia parte de uma excursão em visita à Georgia quando o conflito rebentou, comentou: "Parece que chegámos a um porto seguro. Passámos por uma experiência difícil. Sinto que nasci de novo. Não consigo explicar aquilo por que passámos. Estávamos num país estrangeiro, numa guerra estrangeira."
Yardena Milo, chegada da Georgia, descreveu a sua experiência desagradável em Tbilisi: "Estávamos no hotel quando o bombardeamento começou. Os refugiados que escaparam de todo o país tentaram arrombar as portas dos nossos quartos.
Ouvimos rumores de que não havia mais contactos com Israel, que ninguém podia vir para nos libertar disto. Todos nos reunimos num quarto e foi horrível!"
O novo embaixador de Israel na Georgia informou que qualquer pessoa que tivesse um passaporte israelita foi embarcada num voo directo para Israel, e o alvo da embaixada era trazer de volta a Israel todos os turistas israelitas em visita à Georgia.
2 aviões da EL AL e um georgiano devem trazer os cerca de 600 turistas e imigrantes para Israel.
Esta saída organizada foi antecedida por conversações entre a Ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Tzipi Livni e o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Lavrov. Esteve também envolvido o ministro da Georgia.
"A conversa com Lavrov foi muito boa, muito positiva. Ele expressou a sua admiração pela posição responsável que Israel assume em conflitos destes."
Israel decidiu ajudar também a Georgia com equipamento médico. O Ministro da Saúde anunciou que irá enviar duas toneladas e meia de ajuda médica para a Georgia.
Mais uma vez, Israel dá um exemplo ao mundo. Sem mais delongas nem argumentos, Israel mete mãos à obra e parte no auxílio dos seus cidadãos. Uma vida humana conta muito para Israel.
Shalom, Israel!

segunda-feira, agosto 11, 2008

ISRAEL DEIXA DE APOIAR A GEORGIA... COM MEDO DA RÚSSIA...


Um alto emissário da Georgia em Israel urgiu ontem o estado judaico a utilizar toda a persuasão possível para pressionar a Rússia a retirar as suas tropas da pequena nação caucasiana. Porém, ao mesmo tempo que proclama o seu apoio à integridade territorial da Georgia, Israel decidiu por outro lado apaziguar a Rússia, suspendendo toda a venda de armas a Tbilisi.
Nos últimos anos Israel vendeu cerca de 500 milhões de dólares de equipamento militar à Georgia, e peritos militares israelitas de alto nível têm estado envolvidos no treinamento das Forças Armadas da Georgia.
Soldados israelitas que participaram no treinamento de forças da Georgia há uns 4 meses atrás disseram ao jornal diário israelita Ha'aretz que não ficaram surpreendidos quando as hostilidades começaram: "Havia uma atmosfera de guerra prestes a rebentar...do meu ponto de vista, as batalhas dos últimos dias eram de se esperar" - comentou um dos soldados.
À medida que as tropas russas iam invadindo a Georgia na semana passada e as duas nações se envolviam numa crescente guerra a todos os níveis, a liderança de Israel demonstrou a sua preocupação em que Moscovo poderia retaliar Israel pelo contínuo apoio militar israelita à Georgia, vendendo armas sofisticadas ao Irão e à Síria.
Oficiais da Defesa foram citados dizendo que a venda de armas à Georgia tinha parado há meses atrás, depois que autoridades israelitas ficaram alarmadas com pedidos urgentes de grandes quantidades de armas pelas autoridades da Georgia, aparentemente conscientes de que estavam-se preparando para a guerra com a Rússia.
Um oficial israelita comentou: "Temos boas relações com a Goergia e com a Rússia, e não queremos apoiar nenhum deles neste conflito. Tomámos portanto a decisão de minimizar drasticamente a venda de armas à Georgia."
Muitos israelitas expressaram frustração com aquilo que disseram se comparar ao abandono dos aliados de Israel na Georgia para apaziguar a Rússia, e isto apesar de armas sofisticadas russas estarem chegando ao Irão, Síria e seus "amigos" do Hezbollah desde há vários anos. De facto ninguém parece se importar com a grande quantidade de armas que a Rússia vende ao Irão...
Em Israel vivem cerca de 80.000 judeus da Georgia que gostariam também de ver Jerusalém conceder apoio claro à pequena nação cristã.
Outro grande apoiante militar da Georgia, os EUA, já afirmiram ir continuar providenciando apoio e treino ao exército da Georgia e avisaram a Rússia de que as suas escaladas militares poderiam prejudicar seriamente as relações entre Moscovo e Washington.
Israel está-se valendo da ética política (será que ela existe?) para se proteger em relação à Rússia. Será isto justiça? Se Israel vende tanto armamento a um país "amigo", por que é que agora o abandona? Nisto, em nossa opinião, Israel está a fazer um jogo sujo. Esperamos que não venha a sofrer as consequências...
Shalom, Israel!

sábado, agosto 09, 2008

"UM ATAQUE AÉREO NÃO IRÁ PARAR O IRÃO"


Peritos americanos afirmam que um ataque às plantas nucleares do Irão não o impedirão de rapidamente reconstruir a sua capacidade nuclear. Mais ainda: um ataque por parte de Israel iria levantar um grande apoio a favor do Irão, permitindo que este pudesse comprar armas nucleares.
Segundo este estudo conduzido pelo Instituto para a Ciência e Segurança Internacional (Institute for Science and International Security - ISIS), em Washington, as plantas iranianas para o enriquecimento do urânio estão demasiado espalhadas, protegidas e escondidas para poderem ser destruídas num ataque aéreo.
O estudo avisa ainda que o Irão conseguiria rapidamente reparar os estragos que tal ataque infligiria.
"Depois de um ataque, o Irão conseguiria rapidamente reconstruir o seu programa de centrifugadores em pequenos espaços fáceis de esconder e focalizados na produção de armas com urânio para fins nucleares." - afirmou David Albright, presidente do ISIS e antigo inspector de armas das Nações Unidas.
A reportagem lembra ainda que apesar de Israel ter conseguido anular o programa nuclear do Iraque em 1981 quando atacou o reactor de Osirak, conseguir alcançar um sucesso tão grande contra o Irão seria muito mais difícil devido à natureza do programa nuclear iraniano.
Shalom, Israel!

terça-feira, agosto 05, 2008

TERRORISTAS DA FATAH TRANSFERIDOS PARA JERICÓ


Após intensas negociações no Domingo à noite entre Amos Gilad, responsável do Departamento Diplomático de Segurança do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel e o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas, foi decidido transportar os 87 membros da fortemente armada clã Hilles que fugiram da Faixa de Gaza e que Israel propunha "devolver" à origem. A certeza de que eles seriam imediatamente presos e possivelmente mortos pelo Hamas levou Israel a ter um gesto de misericórdia e permitir que eles fossem levados para Jericó, ficando assim sob a alçada e protecção da Autoridade Palestiniana.
Oficialmente, Israel não teme uma escalada de violência na Margem Ocidental (Cisjordânia), tendo o administrador civil da região, o general Yoav Mordechai afirmado que "o controle das Forças Armadas de Israel e das forças de segurança em Jericó é absoluto, e alguém que se desvie do comportamento normal e se envolva em actividade criminosas ou terroristas será removido imediatamente de lá."
Do total dos 188 palestinianos que fugiram da Faixa de Gaza para Israel, 35 foram reencaminhados de volta a pedido de Abbas, sendo outros 60 enviados no Domingo para Gaza, tendo alguns deles sido imediatamente presos pelo Hamas. 23 membros da clã Hilles estavam ainda sendo tratados em hospitais israelitas.
A decisão é no entanto polémica e muito contestada, tanto pelos habitantes de Jericó, que temem uma fuga dos turistas e alegam para o facto de a presença desses elementos da Fatah sempre acabar por trazer problemas e dificuldades na pacífica Jericó.
Por outro lado, muitos em Israel contestam a forma como o governo está a tratar terroristas, chegando ao ponto de acusar o governo de tratar melhor essa gente que os próprios cidadãos de Israel. Outros, incluindo altas patentes militares, consideram a actuação de Israel um autêntico acto de loucura.
Realmente será, pois que Israel não deveria permitir no seu território os inimigos que não têm outro objectivo senão matar e destruir. Até porque esses indivíduos são incorrigíveis e muito dificilmente mudarão.
Shalom, Israel!

domingo, agosto 03, 2008

ISRAEL "DEVOLVE" PALESTINIANOS FUGIDOS DE GAZA


Começaram esta madrugada a ser reencaminhados para Gaza os 32 palestinianos fugidos da Faixa de Gaza, todos eles ligados à Fatah, em resultado da perseguição e combates encetados pelo Hamas contra este movimento terrorista. O Hamas está a tentar acabar com a força da rival Fatah, numa briga entre cobras, que levou a que mais de 150 membros da Fatah fugissem para Israel, estando muitos deles ainda a ser tratados em hospitais israelitas.
A "devolução" foi feita através do acordo firmado entre o Ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, e o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas.
O acordo inicial era que eles seriam encaminhados para a Margem Ocidental, mas por razões de segurança Israel preferiu "devolver a prenda" à sua origem. Recorde-se que estes indivíduos estiveram envolvidos em actos terroristas contra Israel, pelo que a presença deles na Margem Ocidental poderia afectar a segurança da nação.
Dezenas de palestinianos fugidos de Gaza ainda continuam hospitalizados, sendo "devolvidos" assim que a condição física o permita.
Foram as Forças Armadas de Israel que resgataram dezenas de membros da Fatah que fugiam ao intenso tiroteio de metralhadoras e até de morteiros.
Foi depois da rendição dum grupo da Fatah ao Hamas que eles fugiram para Israel, num total de 188 indivíduos, sendo que 9 morreram nos combates e 80 ficaram feridos.
Estes confrontos em Gaza estão-se dando entre grupos rivais palestinianos, e seguem-se à explosão ocorrida na semana passada que matou 5 membros do Hamas.
Mais uma vez se nota a diferença abismal: enquanto Israel acolhe, ajuda e até trata dos desgraçados que fogem à perseguição dos seus próprios "irmãos", os terroristas palestinianos não fazem outra coisa que não seja matar qualquer soldado israelita que por infelicidade lhes vá parar às mãos. Será que o mundo não vê isto? Ou continuará a tratá-los como "coitadinhos", engordando-os com milhões de dólares e fazendo "vista grossa" às barbaridades que eles cometem?
Shalom, Israel!

sábado, agosto 02, 2008

"O HEZBOLLAH ESTÁ MAIS FORTE QUE NUNCA"


"O Hezbollah está agora mais forte do que durante a Segunda Guerra do Líbano" - informa o jornal The Telegrah, citando o Sheikh Nabil Kaouk, comandante senior do grupo shiita no sul do Líbano.
Kaouk relatou ontem ao jornal britânico que o Hezbollah está agora "mais forte do que antes e isso mantém em aberto a opção da guerra".
"Se fossemos fracos, Israel não hesitaria em começar uma outra guerra" - insistiu - "Estamos mais fortes do que antes e quando o Hezbollah é forte, a nossa força impede Israel de começar uma outra guerra...Não procuramos a guerra, mas devemos estar preparados."
O comandante falou ainda do "orgulho" que o Hezbollah tem nas suas ligações com a República Islâmica do Irão - que obviamente o apoia - e com a Síria. Questionado para ser mais específico, o chefe terrorista declinou.
Estas declarações vêm numa altura em que o governo do Líbano decidiu que tanto o exército como o Hezbollah têm o "direito a libertarem todos os territórios libaneses". Esta decisão pressupõe que o movimento terrorista poderá assim manter as suas armas...
A pergunta é: o que é que os soldados da ONU andam lá a fazer? A passear? Não foram eles enviados para impedir o rearmamento dos terroristas?
"Resistência" é a palavra designada para o Hezbollah no Líbano. Eles são admirados em todo o país pela sua resistência a Israel. Quando se fala em "todos os territórios", alude-se ao facto de que o Líbano considera como território seu as disputadas "Quintas Shaba" no sul do Líbano, capturadas por Israel à Síria durante a Guerra dos Seis Dias.
O Líbano auto condena-se assim à desgraça, permitindo não só que um dos mais perigosos grupos terroristas tenha carta verde para operar em todo o seu território como até querendo incluir membros do Hezbollah no seu próprio governo de "unidade nacional"...
Estará Israel preparado para este novo desafio? Com um novo governo firme nas mãos do Likud talvez a questão se resolvesse depressa e bem...
Shalom, Israel!

sexta-feira, agosto 01, 2008

2 MIL CRIANÇAS DE 33 PAÍSES CURADAS EM ISRAEL


A organização humanitária israelita Save a Child's Heart (SACH) anunciou nesta semana que um menino angolano de 3 anos se tinha tornado na 2000ª criança estrangeira salva por médicos israelitas.
A criança foi operada por uma equipa de médicos no Centro Médico Wolfson, em Holon, que doaram o seu tempo à SACH num esforço para construir pontes de confiança com países vizinhos, ajudando as suas crianças.
A SACH e as suas organizações parceiras têm trazido crianças de 33 países diferentes aos médicos israelitas. Mas a maior atenção internacional foi dada àqueles casos que envolvem crianças oriundas de nações que estão em estado de conflito com Israel, como é o caso do Iraque.
A SACH sempre traz os pais juntamente com a criança doente a ser tratada. Em afirmações aos media israelitas, os pais árabes que viajam ao estado judaico para que os seus filhos possam ser salvos pelos médicos judeus têm expressado choque quando ouvem lendas de que os israelitas "não têm coração".
Além de operar e cuidar dessas crianças em Israel, a SACH está também a trabalhar com médicos israelitas para a melhoria da qualidade dos cuidados cardíacos pediátricos nos seus países de origem.
Shalom, Israel!