sexta-feira, junho 29, 2018

ISRAEL ENVIA MAIS 60 TONELADAS DE AJUDA HUMANITÁRIA PARA A... SÍRIA!

Numa operação nocturna realizada nas últimas horas, as Forças de Defesa de Israel enviaram uma assinalável quantidade de ajuda humanitária para socorrer os cerca de 120.000 sírios em fuga da zona de Deraa para junto da fronteira israelita, como resultado dos avanços das forças leais a Assad contra os rebeldes sírios.

60 TONELADAS DE AJUDA HUMANITÁRIA
Numa operação especial realizada esta madrugada, as Forças de Defesa de Israel conseguiram fazer passar para a Síria, através de 4 pontos fronteiriços diferentes, cerca de 300 tendas, 13 toneladas de alimentos, 15 toneladas de alimentos para bébés, 3 paletes de equipamento médico e medicamentos, e ainda cerca de 30 toneladas de roupas e sapatos.

Esta ajuda foi transferida para campos de refugiados sírios nas regiões do sul e centro dos Montes Golan sírios, perto da fronteira com Israel. Os campos, localizados junto à fronteira com Israel, albergam vários milhares de sírios que vivem em condições precárias, sem acesso a água, electricidade, comida e outros bens necessários.

NÃO À ENTRADA EM ISRAEL
Apesar desta ajuda aos sírios, as Forças de Defesa de Israel anunciaram que jamais permitirão a fuga de populações sírias para dentro das fronteiras de Israel, mantendo, segundo um porta voz, "os interesses da segurança" do país. 
As FDI informaram estar continuamente a monitorizar a situação no sudoeste da Síria, não descartando a possibilidade de uma nova ajuda humanitária. 

AJUDA REGULAR AOS SÍRIOS
Desde há vários anos que as FDI têm vindo a providenciar ajuda humanitária a civis sírios apanhados no meio do fogo da guerra civil que tem devastado o país, numa operação denominada "Operação Bom Vizinho", afirmando no entanto não interferir no conflito propriamente dito.
Segundo o "Observatório Sírio dos Direitos Humanos", mais de 120.000 sírios foram já obrigados a fugir da região, estando dezenas de milhares a concentrarem-se junto à fronteira com a Jordânia e muitos milhares a juntarem-se junto da fronteira com Israel.

Mais uma vez, Israel prestando ajuda aos seus inimigos...
Mas desiludam-se todos aqueles que acreditam que a comunicação social irá alguma vez reportar estes actos generosos de boa vontade por parte de Israel...

Shalom!



quinta-feira, junho 28, 2018

CONFIRMANDO AS PROFECIAS, JUDEUS DAS "TRIBOS PERDIDAS" ESTÃO REGRESSANDO A ISRAEL

Desde há 2.500 anos que vem sendo anunciado pelos profetas que nos "últimos dias", os judeus das tribos dispersas de Israel fariam o seu retorno à Terra dos seus ancestrais, a única que lhes foi concedida pelo Senhor Deus de Israel.
"Assim diz o Senhor Deus: Eis que Eu tomarei a vara de José que esteve na mãos de Efraim, e a das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na Minha mão" - Profeta Ezequiel 37:16
"Dize-lhes pois: Assim diz o Senhor Deus: Eis que Eu tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra" - Profeta Ezequiel 37:21. (Ênfase minha).

225 JUDEUS DA TRIBO BNEI MANASSÉS FAZEM ALIYAH
Há exactamente 2 semanas atrás, o rabi Michael Freund, líder da organização "Shavei Israel", trouxe para Israel mais 225 membros da tribo Bnei Manassés, em cumprimento às profecias de há milénios atrás que agora se estão cumprindo na nossa geração.
Freund fundou a organização "Shavei Israel" com o intuito de procurar pessoas com raízes judaicas mas que se desconectaram do povo judeu. Desde a fundação da organização, ele já ajudou judeus subbotnik que se converteram sob os czares russos, há cerca de 200 anos atrás, polacos entregues à adopção pelos seus pais judeus durante o Holocausto, descendentes de judeus que chegaram a Kaifeng, na China, há mais de mil anos atrás, e Bnei Anussim, descendentes de judeus que foram forçados à conversão católica durante a Inquisição espanhola e portuguesa dos séculos 14 e 15, e muitos outros.

"UMA DECISÃO PROFUNDAMENTE PESSOAL..."
Tal como menciona o site da organização: "Para o povo judeu, o retorno não pode envolver coacção ou compulsão. É uma decisão profundamente pessoal e não pode ser imposta a partir do exterior. Pode resultar de um desejo de recuperar uma herança perdida, ou de uma intensa necessidade de compreender vários costumes herdados e tradições familiares."

AUSENTES DA TERRA HÁ 2.700 ANOS...
Os Bnei Manassés partiram de Israel há mais de 27 séculos. Sendo parte das 10 tribos, foram separados do resto de Israel pelos assírios nos dias finais do 1º Templo de Jerusalém, 140 anos antes do exílio na Babilónia. Os seus ancestrais vaguearam durante séculos pelas regiões da Ásia central e do Extremo Oriente antes de assentarem na região nordeste da Índia, ao longo da fronteira com Burma e o Bangladesh.
Em todas as jornadas do seu exílio, os Bnei Manassés continuaram a praticar o judaísmo tal como faziam os seus ancestrais, incluindo a observância do Sábado, a alimentação kosher, a celebração das festas judaicas e a obediência às leis relacionadas com a pureza da família. Sempre foram também alimentando o sonho de um dia retornarem à terra dos seus ancestrais, a Terra de Israel.
A "Shavei Israel" já trouxe para Israel mais de 3.500 membros da tribo da Bnei Manassés, ajudando-os no difícil processo de se adaptarem e assentarem num novo país. Restam na Índia cerca de 7.000 membros desta tribo "perdida."

Shalom, Israel!

terça-feira, junho 26, 2018

PELA PRIMEIRA VEZ EM 70 ANOS , MEMBRO DA REALEZA BRITÂNICA VISITA ISRAEL

O príncipe William, neto da actual raínha da Inglaterra, está desde ontem de visita a Israel, a primeira visita oficial de um representante da monarquia britânica desde que Israel declarou a sua independência, há 70 anos atrás. 
A visita de 3 dias inclui alguns pontos controversos em Jerusalém, que o comunicado oficial britânico descreveu como "territórios palestinianos ocupados", uma clara provocação e desrespeito ao estatuto da Cidade que Israel decretou como sua capital eterna.

"MENSAGEM DE PAZ"
Na recepção de hoje com o presidente de Israel Reuven Rivlin, este pediu ao príncipe britânico que levasse ao líder da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas "uma mensagem de paz."
O presidente afirmou ainda ao príncipe William que é tempo de os palestinianos entenderem que os judeus regressaram à sua antiga terra, acrescentando ainda: "Temos que acabar com esta tragédia entre nós."
Ainda que esta visita do príncipe William não se revista de carácter político, sendo mais um evento simbólico, o presidente israelita Rivlin tentou fazer mesmo assim do príncipe um interlocutor para o entendimento e a paz entre árabes e judeus: "Sei que se vai reunir com o presidente Abbas" - disse Rivlin, acrescentando: "Gostaria que lhe enviasse uma mensagem de paz. E diga-lhe que é hora, é chegada a hora de juntamente encontrarmos um meio para construir confiança. Construir confiança como um primeiro passo para conduzir a uma compreensão de que temos de dar um fim a esta tragédia entre nós que já se desenrola há 120 anos."
O príncipe William, expressou por sua vez a esperança de paz no Médio Oriente, embora que o tenha feito de forma claramente vaga, fugindo de qualquer compromisso ou envolvimento político:
"Tal como V.Exa., eu também anseio compreender muito mais sobre a região, esperando que se alcance a paz nesta zona. Assim, espero ansiosamente absorver e compreender os vários assuntos, as diferentes culturas e as diversas religiões, culminando numa visita à Cidade velha na próxima Quinta-Feira, que para mim será muito simbólica e interessante, e que anseio conhecer."

VISITA AO MUSEU DO HOLOCAUSTO
Durante esta manhã, o príncipe visitou o Memorial e o Museu do Holocausto, em Jerusalém, tendo expressado a sua "comoção" durante a visita, cujo conteúdo superou em muito tudo aquilo que ele imaginava sobre os horrores do Holocausto nazi.

ENCONTRO COM O PRIMEIRO-MINISTRO 
"Estamos muito contentes por receber o príncipe William na primeira visita oficial real a Israel de um membro da família real britânica" - expressou o primeiro-ministro israelita após a visita do príncipe. E, trazendo algum humor à conversa, acrescentou: "Abordámos muitas coisas: O nosso serviço militar, helicópteros, futebol e o Mundial."
Durante esta reunião com o primeiro-ministro o duque de Cambridge teve um encontro com descendentes da família de judeus que a sua bisavó princesa Alice salvou do Holocausto na Grécia. Netanyahu descreveu o momento como "muito comovente."

"Eu disse-lhe que ele deve estar muito orgulhoso pela sua bisavó, por ter defendido judeus indefesos. Como primeiro-ministro de Israel, sinto-me muito orgulhoso por os judeus não estarem mais indefesos. Graças a Deus, nós temos um exército para nos defendermos por nós próprios" - acrescentou Netanyahu. 

ENCONTRO COM MAHMOUD ABBAS
No início da tarde de amanhã William deverá reunir-se com o líder palestiniano, com quem almoçará, participando depois em vários eventos relacionados com a questão dos refugiados e a cultura e gastronomia palestinianas. 

VÁRIAS VISITAS EM JERUSALÉM
Estão ainda previstas para Quinta-Feira várias visitas, como a subida ao Monte das Oliveiras, a visita à Igreja Ortodoxa Russa de Maria Madalena onde está sepultada a sua bisavó princesa Alice, que salvou uma família de judeus durante o Holocausto.
O príncipe deverá ainda nesse dia visitar a Igreja do Santo Sepulcro, a mesquita de al-Aqsa, o Domo da Rocha no Monte do Templo, e possivelmente ainda o Muro Ocidental.

Shalom, Israel!



segunda-feira, junho 25, 2018

ISRAEL CONTRIBUI SIGNIFICATIVAMENTE PARA A SEGURANÇA DOS ESPECTADORES NO CAMPEONATO DO MUNDO DE FUTEBOL NA RÚSSIA

A selecção israelita não conseguiu apurar-se, não conseguiu chegar à Rússia, mas a sofisticada tecnologia de segurança "made in Israel" está presente em alguns dos maiores estádios russos onde o campeonato se está a desenrolar, "abençoando" dessa forma centenas de milhares de espectadores que ali se deslocam de todo o mundo, incluindo aqueles que alimentam um doentio ódio contra Israel...
A empresa israelita "Mtech Team" está presente em vários estádios de futebol na Rússia através  da instalação de sofisticados detectores de fumo e fogo, protegendo os muitos milhares de espectadores que enchem os grandes estádios russos.
Segundo o dono desta empresa considerada uma das melhores do mundo no seu género, os esforços ao longo de 12 anos para entrar no mercado russo tiveram agora êxito com o contrato que levou à aplicação desta tecnologia que em poucos segundos consegue detectar a presença de fogo e de fumo em pelo menos dois grandes estádios de futebol russos, o de Volgograd e o de Nizhny Novograd. 
A empresa israelita instalou sistemas de controle e de segurança nestes estádios.
Este será provavelmente o primeiro passo para esta pequena empresa sediada no vale de Jezreel se torne conhecida e respeitada na área da segurança de grandes recintos, abrindo certamente portas para grandes negócios e oportunidades futuras.

TRANSMISSÃO VIA CELULAR
Mas a presença israelita não se fica por aqui. A empresa israelita "LiveU" desenvolveu uma tecnologia que permite a transmissão ao vivo através de redes de telemóveis (celulares), sendo que os emissores de todo o mundo estão a fazer uso desta tecnologia israelita.
300 unidades de transmissão foram alocadas para o evento, sendo este o maior número de transmissores alguma vez instalado para a emissão de um evento desportivo. 
Desde a Fox News à Sky TV, desde a agência noticiosa Reuters à AP e à Telemundo, todos estão fazendo uso desta tecnologia de ponta israelita.
A empresa israelita colocou também nos locais uma equipa de fala inglesa e russa, fornecendo suporte técnico e serviços de logística.
A "LiveU" assinou contratos com operadores de telemóveis russos assegurando a rápida conectividade e estabilidade nas emissões.

Shalom, Israel!

sábado, junho 23, 2018

ENVIADOS NORTE-AMERICANOS REUNEM-SE COM NETANYAHU EM JERUSALÉM

A vertiginosa ronda de encontros que trouxe dois enviados do governo norte-americano a vários países do Médio Oriente terminou ontem à tarde com uma reunião na capital Jerusalém entre Jared Kushner, genro do presidente Trump, e o enviado ao Médio Oriente Jason Greenblatt com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Netanyahu comunicou a sua gratidão ao presidente Donald Trump pelo seu apoio a Israel. Segundo o comunicado do gabinete do PM, terão sido abordadas questões como o processo diplomático com os palestinianos, os desenvolvimentos na região e a situação da segurança e a crise humanitária de Gaza.
Na reunião estiveram também presentes o embaixador dos EUA em Jerusalém, David Friedman, e ainda Ron Dermer, actual embaixador de Israel nos EUA.

Shalom, Israel!

sexta-feira, junho 22, 2018

"PLANO DE PAZ" PARA O MÉDIO ORIENTE PROVOCA UM VERDADEIRO CORRE-CORRE...

JARED KUSHNER (GENRO DE DONALD TRUMP) COM
O REI DA JORDÂNIA, ABDULLAH II

Agora que pouco a pouco se vai desvendando o plano Trump para a "paz" no Médio Oriente, as correrias dos enviados e líderes regionais e mundiais entrou num ritmo quase alucinante.

ENVIADOS NORTE-AMERICANOS COM O PRESIDENTE
SISSI DO EGIPTO 21 DE JUNHO DE 2018

EGIPTO, JORDÂNIA, QATAR, ARÁBIA SAUDITA... ISRAEL
Após visitas-relâmpago ao Egipto, Jordânia, Qatar, e Arábia Saudita, os enviados norte-americanos Jason Greenblatt e Jared Kushner dirigem-se agora à paragem final: Israel, onde deverão chegar durante o dia de hoje.
Estas visitas visam implementar o plano de paz israelo-palestiniano ainda não desvendado ao público. A situação na Faixa de Gaza será também um assunto presente na agenda dos enviados, especialmente na visita de hoje ao estado judaico.
Porta-vozes das autoridades norte-americanas têm informado que o plano de paz está quase pronto, prevendo-se a sua revelação durante o Verão. Sabe-se que enfrenta a oposição dos palestinianos que cortaram relações com a administração Trump, após esta ter em Dezembro passado reconhecido Jerusalém como a capital de Israel e decidido mudar a sua embaixada para aquela cidade.
Não há por isso conversações agendadas com os palestinianos.
Estas visitas dos enviados norte-americanos aos países árabes "moderados" visam convencê-los a exercerem pressão sobre os palestinianos para que estes aceitem o plano da administração Trump. 

REI DA JORDÂNIA VAI A WASHINGTON
Sabe-se entretanto que o rei da Jordânia Abdullah II está a planear deslocar-se já nesta próxima Quinta-Feira para se encontrar com o presidente norte-americano Donald Trump e certamente discutir o plano de paz proposto pelos americanos. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, junho 21, 2018

HAMAS PAGOU À FAMÍLIA DA BÉBÉ PARA ALEGAR QUE TINHA SIDO MORTA POR ISRAEL

Conhecida a natural predisposição para a mentira na cultura árabe, os inimigos de Israel fazem uso de todos os truques, por mais ignóbeis que sejam, para tentar convencer os incautos  de que Israel é o autor de todo o tipo de crimes dos quais eles (os árabes palestinianos) tanto gostam de se auto-vitimizar.
Nada que impressione Israel. Muito menos aqueles que, como eu, não são manipulados pela vergonhosa e tendenciosa comunicação social impregnada pelo liberalismo de esquerda anti-sionista.
Mas, como se diz na minha terra, "a verdade é como o azeite: acaba por vir ao de cima", a desfaçatez palestiniana também tem curta duração, uma vez que são eles mesmos que mais tarde ou mais cedo acabam por se denunciar e desmascarar os mentores das constantes mentiras perpetradas por aquela gente.
Eis que agora, Mahmoud Omar, detido em Israel por crimes ligados ao terrorismo, confessou aos seus interrogadores que a família da bébé mentiu, uma vez que ela não morreu por causa do gás lacrimogéneo lançado por Israel, mas sim por problemas crónicos familiares ligados ao sangue. 
E o palestiniano de 20 anos, primo da família enlutada, acabou por denunciar que foi o líder do Hamas Yahya Sinwar que pagou aos pais da criança, para que estes mentissem à comunicação social, alegando que a bébé tinha morrido como consequência do gás lacrimogéneo lançado por Israel contra os insurrectos que se manifestavam junto à vedação com Gaza.
O agora detido terrorista palestiniano que tentou atravessar a vedação para entrar em território israelita para aí cometer crimes contra a população civil, confessou ser primo da família enlutada pela morte da bébé Layla Ghandour, de 8 meses, que faleceu no dia 14 de Maio, e cuja alegada responsabilidade atribuída a Israel fez manchete nos mídia internacionais.
Fazendo parte dos 40.000 palestinianos que se manifestaram violentamente junto à vedação fronteiriça no dia 14 de Maio passado, Omar foi informado da morte da bébé, percebendo-se depois que a mesma tinha falecido devido aos mesmos problemas cardíacos que levaram à morte do seu irmãozinho, também com a mesma idade, no ano passado.

2 MIL EUROS POR UMA MENTIRA...
Foi então que o líder do Hamas prometeu à família 2 mil euros para que fosse propagada a mentira de que a bébé tinha sido vítima do gás lançado pelas forças israelitas...
E assim foi: logo membros da família começaram a dar entrevistas culpando Israel pela morte da bébé. E; à medida que cada membro daquela família ia sendo entrevistado, mais mentiras e contradições iam sendo acrescentadas à história...
Logo a seguir ao funeral da criancinha, um médico em Gaza, falando sob anonimato, afirmou a uma agência noticiosa internacional acreditar que a morte da menina se deveu a graves problemas de saúde já pré-existentes.
O ministério da saúde de Gaza acabou por retirar o nome da menina da lista das 62 "vítimas" dos confrontos do dia 14 de Maio...

Shalom, Israel!

quarta-feira, junho 20, 2018

EUA ABANDONAM O "CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS DAS NAÇÕES UNIDAS"

Já não era sem tempo. Aliás, as ameaças já vinham de há meses atrás. 
Acusando este organismo de "hipocrisia" e de ter um "preconceito crónico anti-Israel", a embaixadora norte-americana na ONU Nikki Haley e o secretário de estado Mike Pompeo anunciaram ontem à noite a decisão da administração Trump, e que só peca por tardia.
A embaixadora criticou este órgão da ONU por ter como membros países como a Venezuela, a China, o Congo e Cuba, todos eles violadores dos direitos humanos. 
Claro que a hipócrita organização de "defesa dos direitos humanos" "Human Rights Watch" veio logo criticar a decisão da administração Trump, alegando que "Donald Trump só está interessado na defesa de Israel."

UMA REFORMA NÃO CONSEGUIDA
Desde há mais de um ano que os EUA vinham pedindo uma reforma gradual deste órgão da ONU, sugerindo por exemplo que a exclusão de estados membros que cometessem graves violações dos direitos humanos fosse votada por maioria simples, e não por dois terços dos membros. Outra proposta visava um reforço na selecção dos estados membros. 
Actualmente, 47 estados fazem parte deste Conselho. 
Para além disto, os EUA queriam também que "a questão dos direitos humanos na Palestina" não estivesse sistematicamente na agenda da ordem do dia do Conselho.
Apesar das "oportunidades atrás de oportunidades" para mudar, o Conselho fez orelhas moucas aos apelos norte-americanos...
Segundo Nikki Haley, "lamentavelmente, está agora claro que o nosso apelo para reforma não foi escutado."

ISRAEL, SEMPRE ISRAEL...
Os EUA têm sempre denunciado o Conselho pela sua permanente atitude preconceituosa anti-Israel. Prova disso é o facto de Israel ser o único país do mundo com um ponto fixo na ordem dos trabalhos de cada reunião, o famoso "ponto 7". A reunião do Conselho tem lugar três vezes por ano. 

SEM PAPAS NA LÍNGUA
A embaixadora Nikki Haley não poupou palavras nas suas duras críticas à hipócrita e tendenciosa organização que agora perde um dos seus mais importantes membros.
"...Uma organização que não é digna desse nome."
"Damos este passo porque o nosso compromisso não nos permite continuar a fazer parte de uma organização hipócrita e egoísta que faz troça dos direitos humanos."

ISRAEL CONGRATULA OS EUA
O primeiro-ministro israelita Netanyahu aplaudiu de imediato esta decisão norte-americana, apelidando-a de "corajosa", e classificando-a como "uma afirmação inequívoca de que: já chega, é demais."

Shalom, Israel!




terça-feira, junho 19, 2018

NETANYAHU ENCONTRA-SE COM O REI DA JORDÂNIA ABDULLAH II PARA DISCUTIR O PROCESSO DE PAZ

Começou uma nova ronda de conversações para a "paz" no Médio Oriente. A agenda do presidente norte-americano Donald Trump para o processo de paz entre árabes e israelitas começa a delinear-se pouco a pouco, levando a que o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu se tivesse deslocado ontem de surpresa a Aman, a capital da Jordânia, para se reunir com o rei Abdullah II.
Hoje coube a vez aos enviados norte-americanos Jared Kushner, genro do presidente, e Jason Greenblatt. actual enviado especial dos EUA para o Médio Oriente, de se encontrarem com o monarca hashemita.
Segundo se sabe, as conversações entre os enviados norte-americanos e o monarca abordaram a proposta de paz delineada por Trump, as relações entre os dois estados, e a actual crise humanitária em Gaza.

"JERUSALÉM COMO CAPITAL...DE UM FUTURO ESTADO PALESTINIANO"
Segundo a agência noticiosa jordana "Petra", o rei "sublinhou a necessidade de se chegar a uma paz justa e compreensiva na região que permita ao povo palestiniano cumprir as suas legítimas aspirações para o estabelecimento de um estado palestiniano independente dentro das linhas de 4 de Junho de 1967, com Jerusalém oriental como sua capital."
E, enfatizando a questão de Jerusalém, Abdullah II afirmou que "a questão de Jerusalém tem de ser resolvida como parte das questões ligadas ao estatuto final, visto a cidade santa ser uma questão chave para se alcançar a paz na região."

"STATUS QUO NOS LUGARES SAGRADOS DE JERUSALÉM"
Durante a visita de ontem do primeiro-ministro israelita ao rei Abdullah II, foram abordadas "questões regionais, o avanço de paz e as relações bilaterais." Segundo o comunicado oficial emitido após o encontro, Netanyahu "reiterou o compromisso de Israel na manutenção do status quo dos lugares sagrados de Jerusalém."

ENCONTRO COM GUTERRES
No passado Sábado os enviados norte-americanos encontraram-se com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e com a embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, para abordarem conjuntamente os esforços actuais dos EUA para promover a paz entre israelitas e árabes e tentar amenizar a actual crise humanitária em Gaza.

sábado, junho 16, 2018

20 INCÊNDIOS NO SUL DE ISRAEL PROVOCADOS PELOS PALESTINIANOS DE GAZA

Prosseguindo a sua saga destrutiva, os palestinianos de Gaza continuam a enviar para Israel balões e papagaios incendiários, aproveitando o intenso calor que se faz sentir na região e a grande dificuldade em controlar tais ataques vindos do ar.
Todos os fogos estão debaixo de controle, não havendo vítimas humanas, apenas imensos estragos materiais nas culturas agrícolas daquela região fronteiriça à Faixa de Gaza.
Um dos incêndios andou perto de uma base militar israelita, tendo sido controlado no último minuto. 
Vários kibbutzim e reservas naturais têm sido prejudicados com estes fogos criminosos provocados pelos terroristas de Gaza.
Entretanto, a ONU só se lembra de condenar Israel pelo uso "desproporcionado de força."

Israel tem-se contido demais...até quando?

Shalom, Israel!

sexta-feira, junho 15, 2018

TURISMO PARA ISRAEL JÁ AUMENTOU 40% ESTE ANO!

Só nestes primeiros 5 meses do ano, o turismo para Israel aumentou quase 40% em relação ao ano anterior, trazendo ao país cerca de 557 milhões de dólares em receitas.
Apesar de todas as ameaças dos inimigos de Sião e das alucinantes paranóias de quem nunca visitou o país, o fluxo de turistas e peregrinos que visitam este maravilhoso país não pára de crescer, gerando agora uma urgente necessidade de se construírem mais hotéis nas maiores cidades do país.

Shalom, Israel!

quinta-feira, junho 14, 2018

ONU CONDENA ISRAEL POR SE DEFENDER DO TERRORISMO, MAS ILIBA O HAMAS...

Não que as decisões da manipulada e desacreditada ONU valham para alguma coisa. Mas é a falta de moral deste órgão internacional que desafia o bom senso, a justiça e a decência de qualquer pessoa ou instituição ainda detentora dessas características.

PROPOSTA DA ARGÉLIA, TURQUIA E "PALESTINA"
A proposta para votação de condenação a Israel pelo uso "excessivo, indiscriminado e desproporcionado" de força contra os palestinianos de Gaza, foi ontem aprovada com uma grande maioria de 120 votos, com 8 contra e 45 abstenções.
Tanto Israel, como os Estados Unidos, a Austrália, as Ilhas Marshall, a Micronésia, Nauru, o Togo e as Ilhas Salomão votaram contra esta medida.
A resolução ontem aprovada alega "deplorar qualquer uso força excessiva, indiscriminada e desproporcionada pelas forças israelitas contra civis palestinianos no território palestiniano ocupado, incluindo Jerusalém oriental, e particularmente na Faixa de Gaza", citando ainda o uso por parte de Israel de munições reais contra os protestantes e a morte de um jornalista e de pessoal médico.

NÃO SE INCRIMINOU O VERDADEIRO CULPADO: O HAMAS
A resolução condenou ainda "o disparo de foguetes da Faixa de Gaza contra áreas civis de Israel", que têm aumentado devidos às refregas fronteiriças, solicitando ainda ao secretário geral que apresente uma resposta por escrito relacionada com "a segurança da população civil palestiniana."
Não houve no entanto menção, muito menos condenação do verdadeiro culpado desta situação: o Hamas. 
Esta votação vem mais uma vez provar que a esmagadora maioria dos estados membros da ONU estão comprados pelas mentiras árabes e palestinianas, dando mais crédito àqueles que atacam Israel do que ao estado judaico que tem toda a legitimidade para se defender.
A delegação norte-americana ainda apresentou uma emenda à proposta, condenando o Hamas, e que foi inicialmente votada com 62 votos a favor, 58 contra e 42 abstenções. Para o presidente da Assembleia Geral o voto teria de ser aprovado com um mínimo de dois terços dos votos, o que não veio a acontecer...

NIKKI HALEY CONDENA A DECISÃO ANTI-ISRAEL
A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas Nikki Haley condenou em tom veemente esta pérfida decisão da AG da ONU: "A ONU fez hoje o julgamento moralmente falido de que a recente violência em Gaza é toda por culpa de Israel. Não admira que ninguém leve a sério a ONU como um agente para a paz no Médio Oriente" - desabafou a embaixadora. 

VERGONHA PARA A UNIÃO EUROPEIA E PORTUGAL
Vários países da União Europeia apoiaram a resolução palestiniana de condenação a Israel. Foram eles: a Bélgica, a Estónia, a Finlândia, a Grécia, a França, a Irlanda, Luxemburgo, Malta, Portugal, a Eslovénia, a Espanha e a Suécia.
Abstiveram-se ainda a Áustria, a Bulgária, a Croácia, Chipre, a República Checa, a Dinamarca, a Alemanha, a Hungria, a Itália, a Lituânia, a Holanda, a Polónia, a Roménia, a Eslováquia e o Reino Unido.
A Suiça, a Nova Zelândia, a Islândia e a Noruega apoiaram o apelo palestiniano para uma protecção internacional contra Israel. O Canadá absteve-se.

"A ONU APOIA O TERRORISMO CONTRA ISRAEL"
O embaixador israelita na ONU, Danny Danon, falou à Assembleia Geral ainda antes da declaração de Haley que, caso a ONU aprovasse a resolução palestiniana, "estaria assinando por escrito o seu inequívoco apoio ao terrorismo contra Israel."
"Não finjamos" - acrescentou Danon - "Se o ISIS atacasse Estocolmo amanhã, seria logo responsabilizada pelo ataque. Se a al-Qaeda assaltasse Paris, a ONU emitiria logo a sua mais forte condenação à al-Qaeda."
E concluiu: "Só quando o Hamas ataca Israel é que a ONU procura culpar Israel. A maioria moral nesta assembleia não deveria tolerar um padrão diferente para os israelitas vítimas do terrorismo."
"Tenho uma simples mensagem para aqueles que apoiaram esta resolução: vocês são as munições para as espingardas do Hamas. Vocês são as ogivas para os mísseis do Hamas."

Bem dito. Vergonha para uma grande parte da Europa e do mundo. Descrédito total para a ONU!

Shalom, Israel!

quarta-feira, junho 13, 2018

PARA-QUEDISTAS ISRAELITAS TREINAM NOS CÉUS DA ALEMANHA E DA POLÓNIA

O simbolismo é extraordinário: para-quedistas israelitas fazem exercícios militares sobre os territórios onde há algumas décadas se encontravam os campos de extermínio nazis...!
Num exercício conjunto com as tropas norte-americanas em território europeu central, treinando para uma resposta rápida a um hipotético ataque a solo europeu, uma companhia composta de 40 para-quedistas oficiais e soldados oriundos de Israel veio participar nestes grandes exercícios comandados pelos EUA em território europeu.
Dentre os vários exercícios, os para-quedistas treinaram a "conquista" de um campo de aviação ocupado por "forças inimigas" em território polaco. 

Estes exercícios anuais estão este ano decorrendo na Polónia, Alemanha e Lituânia, com a participação de elementos militares de toda a Europa, incluindo Portugal, Espanha, Itália, Polónia e Reino Unido.
Esta foi a primeira vez que tropas israelitas participaram num exercício militar deste género.

Para os membros da tropa israelita estes exercícios em território alemão e polaco têm um justificado significado simbólico, uma vez que foi nestes territórios que há pouco mais de 70 anos se localizavam os campos de morte onde pereceram 6 milhões de judeus.
E, para completar o simbolismo destes exercícios conjuntos com a participação de israelitas, os para-quedistas de Israel terminaram a sua participação cantando o hino nacional israelita, o "Hatikva."

Shalom, Israel!

segunda-feira, junho 11, 2018

GRANDES EXERCÍCIOS MILITARES EM ISRAEL

Têm estado a decorrer no Norte de Israel e no seu espaço aéreo uma série de exercícios militares de grande envergadura, os quais, apesar de fazerem parte do calendário das preparações militares terrestres e aéreas israelitas, não deixam mesmo assim de chamar a atenção para o "timing" dos mesmos, uma vez que vive-se um clima de alta tensão na fronteira de Gaza e da Síria.

EXERCÍCIOS AÉREOS DE GRANDE ENVERGADURA
40 aviões de combate da Força Aérea de Israel têm estado a participar num exercício conjunto com a Força Aérea Helénica (Grécia), simulando operações de longo alcance sobre territórios desconhecidos. 
A Força Aérea de Israel lançou ontem um exercício aéreo de grande escala, simulando ataques em múltiplas frentes de combate em simultâneo, incluindo ataques a pontos específicos na Faixa de Gaza.
O exercício aéreo envolveu 40 aviões de combate, de reabastecimento e de transporte. Estes exercícios visam treinar os pilotos para situações de múltiplas operações de combate em território desconhecido longínquo, com capacidade de reabastecimento em pleno voo, e de regresso às bases sem qualquer necessidade de aterragens durante os exercícios.
Sendo os exercícios conduzidos sobre o espaço aéreo grego, a uma considerável distância de Israel, facilmente se pode deduzir que poderá estar em preparação uma operação de grande envergadura sobre território iraniano. É apenas uma probabilidade.
Estes exercícios militares conduzidos simultâneamente em várias frentes fizeram uso de centenas de aviões, helicópteros, aviões de transporte e outros meios aéreos e fizeram simulacros de intervenções aéreas em Gaza, Líbano e Síria.

EXERCÍCIOS MILITARES SURPRESA NOS MONTES GOLAN
Inesperadamente, e sem aviso prévio, as Forças de Defesa de Israel lançaram um exercício surpresa nos Montes Golan, que se prevê terá vários dias de duração.
Milhares de reservistas foram ontem convocados para estes inesperados exercícios militares na fronteira Norte, numa altura em que crescem as tensões com o Irão por causa da presença militar desse país inimigo de Israel em território sírio.
Uma das razões apresentadas para estes grandes exercícios nos Montes Golan terão a ver com as recentes revelações fornecidas pelo diário norte-americano "Wall Street Journal" de que as tropas do Irão e do Hezbollah estavam a disfarçar-se com equipamentos do exército sírio, pretendendo dessa forma camuflar a sua identidade e tentar enganar Israel e outros países.

Não sabemos o que poderá estar em preparação para os próximos tempos, mas, a certeza é a de que quando Israel toma precauções deste calibre, algo poderá estar a ser previsto para breve...

Shalom, Israel!




sexta-feira, junho 08, 2018

POR RAZÕES OPOSTAS, MAS AMBAS ABOMINÁVEIS, DECORREM HOJE EM SIMULTÂNEO 2 GRANDES MANIFESTAÇÕES




O facto de amarmos apaixonadamente Israel e o seu povo, o facto de o defendermos de todas as insinuosas acusações e injustiças, o facto de nos posicionarmos incondicionalmente ao lado do povo eleito para o bem e para o mal, não nos torna cegos às demonstrações de decadência moral e espiritual visíveis na nação judaica, muito menos nos impedirá de condenarmos aquilo que aos olhos de Deus é uma horrenda abominação: trata-se da gigantesca "Parada do orgulho gay."
Segundo os organizadores desta abominável demonstração pública de uma conduta condenada pelo Senhor Deus, cerca de 250.000 manifestantes têm-se estado a reunir nas ruas centrais de Tel Aviv, entretanto bloqueadas para que esta moderna Sodoma possa celebrar a prática do pecado, algo que certamente não deixará Deus indiferente. Esta perversão pública irá desenrolar-se durante todo o fim de semana, num misto de música, folclore e desfiles provocatórios para quem ainda preserva algum tipo de decência e respeito pelos valores criados por Deus.

MILHARES DE IRANIANOS VOCIFERAM: "MORTE A ISRAEL"
Ao mesmo tempo que as ruas de Tel Aviv eram conspurcadas pela "parada gay", as ruas de Teerão e de outras cidades do Irão eram toldadas pelo ódio visceral contra Israel e o povo judeu.
As demonstrações tiveram lugar naquele que para os árabes é o "dia de Jerusalém", o dia em que anualmente vão para as ruas gritar o seu ódio contra Israel e também contra os Estados Unidos, pisando nas bandeiras dos respectivos países, queimando-as, e apelando à destruição do estado sionista e do "amigo" americano.
Um dos deputados iranianos chegou a gritar à plebe: "Israel está a fracassar. É nossa responsabilidade defender os palestinianos."

Para os manifestantes, o protesto vai contra a "ocupação" de Jerusalém pelos judeus, a cidade de onde, segundo os lunáticos muçulmanos - a quem não falta muita imaginação, só que pérfida e ridícula - o seu profeta Maomé ascendeu ao céu...
O Irão não reconhece o estado de Israel e os seus líderes apelam abertamente à destruição do mesmo. Para tal, o regime islâmico xiita dos ayatollahs investe fortunas no apoio financeiro aos grupos terroristas Hamas, na Faixa de Gaza, e Hezbollah, no Líbano, ambos constantemente a tentarem atacar e aniquilar as populações israelitas.
Na passada Segunda-Feira o líder supremo espiritual do Irão, o ayatollah Khamenei, informou ter dado ordens para a preparação do aumento da capacidade de enriquecimento do urânio no caso de os acordos nucleares falharem, apesar de a Europa estar hipocritamente a lutar para fazer sobreviver o pérfido acordo que, como Israel revelou há bem pouco tempo atrás, o Irão não tem respeitado.
Foi esse mesmo anti-sionista que há dias afirmou publicamente que Israel é "um temor maligno que tem de ser extirpado."

CASTIGO CERTO - SÓ ALGUNS ESCAPARÃO
Não sei que meios o Senhor Deus irá usar para castigar Israel pelos seus abomináveis pecados. Os profetas bíblicos afirmam que Ele irá ainda lidar severamente com o Seu povo já quando este estiver de volta na Terra Prometida. Infelizmente assim será. Não é por serem judeus, parte do "povo eleito", que ficarão de fora do juízo do Todo-Poderoso. Lamentavelmente, muitos morrerão nos seus pecados. Apenas "um remanescente" será salvo. Aqueles que um dia, sob terrível aflição, irão clamar "Bendito Aquele que vem em Nome do Senhor", e olharão para Aquele a Quem trespassaram.
Até lá, a menos que se arrependam dos seus pecados e peçam a misericórdia de Deus, perecerão.
Deus tenha misericórdia!

Shalom, Israel!

quinta-feira, junho 07, 2018

DEPOIS DO CANCELAMENTO DO JOGO AMIGÁVEL COM A ARGENTINA, ISRAEL PREPARA-SE PARA A "GUERRA" PELA REALIZAÇÃO DO FESTIVAL DA "EUROVISÃO" EM JERUSALÉM

NETTA BARZILAI, A GRANDE VENCEDORA DO FESTIVAL
DA EUROVISÃO DE 2018, EM LISBOA
Não satisfeitos com a nojenta chantagem exercida sobre a equipa de futebol argentina, levando ao cancelamento de um jogo amigável preparatório para o Mundial na Rússia entre as selecções de Israel e da Argentina na capital de Israel, os árabes palestinianos voltam-se agora para a sua próxima etapa da campanha anti-sionista que desgraçadamente tão bem acolhida é neste mundo quase completamente vendido à mentira e manipulação anti-semita tão do agrado dos inimigos de Israel: o Festival da Eurovisão, uma competição musical anual vista por centenas de milhões de telespectadores pelo mundo fora e cuja última realização, em Lisboa, atribuíu o prémio à canção e intérprete israelita, a cantora Netta Barzilai.
Tal como é tradição nesta competição europeia, que conta também com alguns países da Ásia Central e com a Austrália, o país vencedor tem a responsabilidade de organizar e acolher a competição do ano seguinte na capital do seu país. Obviamente que, se foi Israel que ganhou, Jerusalém seria o palco de tão grande evento.
Mas, tal como em outras situações, Israel é o único país que encontra intensa oposição quando se trata de promover eventos na sua capital, Jerusalém!
Desde há quatro semanas que se andam espalhando rumores de que a competição da Eurovisão de 2019 poderá ser boicotada, ou até simplesmente cancelada, mesmo após Israel a ter ganho pela quarta vez em toda a sua História.
Para que Israel possa organizar a competição em 2019, um valor aproximado de 15 milhões de dólares terá de ser depositado na "União de Radiofusão Europeia" (EBU), sendo isso apenas um dos requisitos para qualquer país candidato à organização. No caso de cancelamento, a EBU tem o direito de não devolver o depósito feito.
Os antecedentes que levaram ao cancelamento do jogo com a Argentina têm estado a preocupar os produtores da "Eurovisão" em Jerusalém, que temem que o boicote da selecção argentina tenha aberto um precedente para os anos vindouros.
Sabe-se já que da parte dos organizadores europeus há uma imposição para que não hajam quaisquer interveniências políticas no assunto. E o caso da Ucrânia, onde o festival esteve "por um fio", foi citado como um exemplo da ingerência política num evento que não se quer de todo envolvido com essas questões.
A "Corporação Israelita de Radiofusão" já garantiu aos europeus que não haverá qualquer intervenção governamental na realização do evento.
A organização europeia requereu a Israel que oferecesse duas cidades "não divisivas" para a realização da competição - uma clara forma de colocar a capital Jerusalém de fora das cidades candidatas, sob o argumento de não quererem cidades que sejam boicotadas por algum país.
Até ao momento, apenas Jerusalém se ofereceu para receber a grande competição, ainda que Agosto seja o prazo limite para a apresentação de outras candidaturas.
"OU É EM JERUSALÉM, OU EM LADO NENHUM!"
Um outro requisito dos organizadores europeus é que haja na cidade candidata um espaço capaz de sentar 10.000 pessoas, e que disponha ainda de 3.000 quartos em hotéis e serviços de transporte e de acomodação disponíveis 24 horas por dia.
Foi feita a pergunta sobre qualquer intervenção política na hipotética realização do evento em Jerusalém à actual ministra para a Cultura e o Desporto, Miri Regev, a qual respondeu de forma clara: "Tenho de dizer-vos uma coisa: Jerusalém não é uma questão política. Jerusalém é a fonte do orgulho para o estado de Israel e para o povo judeu no mundo inteiro...Não temos qualquer razão, nem para pedir desculpas nem para continuar a explicar sempre a mesma coisa."
Entretanto, esta manhã, numa conferência de imprensa, a ministra veio já ameaçar que se a competição da Eurovisão não for realizada em Jerusalém por considerações políticas, Israel pura e simplesmente abandonará a competição.
MINISTRA MIRI REGEV
"Já recomendei ao governo que se a Eurovisão não se realizar em Jerusalém, não será então justo recebê-la cá" - afirmou a ministra.
E acrescentou: "O estado de Israel tem uma capital, e ela chama-se Jerusalém, e não devemos ter vergonha disso."
Shalom, Israel!

quarta-feira, junho 06, 2018

ISRAEL ENVIA EQUIPA DE RESGATE PARA A GUATEMALA

A conceituada organização humanitária israelita "IsraAID" vai enviar amanhã uma equipa de socorro a vítimas de tragédias naturais para a Guatemala, onde uma erupção vulcânica matou pelo menos 75 pessoas. Já estão entretanto no terreno 45 voluntários anteriormente treinados e preparados pela organização israelita. A equipa israelita inclui médicos, para-médicos e especialistas em resgate humano.
O vulcão causou também muitos feridos e calcula-se em duas centenas o número de pessoas desaparecidas.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel também anunciou o envio de 10.000 dólares através da sua embaixada na Guatemala para artigos de primeira necessidade, incluindo medicamentos, cobertores e alimentos.
O primeiro-ministro de Israel telefonou ontem à noite ao presidente guatemalteco Jimmy Morales, prestando as suas condolências e oferecendo toda a ajuda necessária à nação amiga. 


As duas explosões ocorridas desde Domingo provocaram a fuga de mais de 3 mil pessoas da região do vulcão, com mais de 2 milhões de pessoas afectadas de uma ou de outra forma, tendo as cinzas chegado à capital, a uns escassos 40 quilómetros de distância.
A equipa vinda de Israel já começou a distribuir colchões, cobertores e água. Os membros da equipa irão também fazer uma avaliação no terreno, para estudar as possíveis formas de ajuda por parte da organização israelita.

"Durante situações de emergência, as necessidades no terreno mudam muito rapidamente. O nosso compromisso é de sermos flexíveis, respondendo às necessidades específicas da população afectada" - informou Ethan Schwartz, especialista em comunicações da "IsraAID."

Bem hajam! Shalom, Israel!


terça-feira, junho 05, 2018

TIMES SQUARE COLORIU-SE PARA CELEBRAR OS 70 ANOS DE ISRAEL

Neste Domingo passado o coração de Nova Iorque (Times Square) foi colorido com as cores de Israel, numa gigantesca concentração que juntou milhares de israelitas, turistas e nova iorquinos na celebração dos 70 anos de Israel.
Esta festa foi organizada pelo Ministério da Cultura de Israel e pelo Consulado de Israel em Nova Iorque.
"Foi comovente ver os milhares de israelitas, turistas e locais a dançarem e a cantarem conjuntamente ao som da música israelita" - afirmou a ministra israelita Regev.

A celebração iniciou-se com um desfile pela mítica 5ª Avenida, terminando com uma gigantesca concentração que encheu por completo a Times Square.
Durante cerca de 2 horas os participantes dançaram ao som dos modernos êxitos da música israelita. Um video clip com as imagens dos grandes avanços israelitas foi projectado durante cerca de uma hora em grandes telas no centro de Manhattan. 
Andrew Cuomo, governador de Nova Iorque, liderou as celebrações e afirmou: "É muito importante estar ao lado de Israel em alturas destas e mostrar-lhe o nosso apoio."
Quando eram exactamente 8 da noite em Nova Iorque, as grandes telas de Times Square interromperam as suas habituais projecções promocionais para dar lugar aos videos israelitas, mostrando as indústrias de alta tecnologia e de agricultura que colocam Israel no topo do mundo, e ainda imagens dos lugares sagrados de Jerusalém e da vida nocturna em Tel Aviv.

Várias personalidades norte-americanas e israelitas surgiram também nas imagens para prestar as respectivas homenagens à nação que agora completou 70 anos de existência.
Vários intérpretes da canção israelita também contribuíram com as suas apresentações, incluindo a recém vencedora do Festival da Eurovisão, em Lisboa, a cantora Netta Barzilai.

MINISTRA REGEV (À ESQUERDA), COM A CANTORA ISRAELITA
SHIRI MAIMON E O CÔNSUL GERAL DANI DAYON
A ministra israelita Regev não deixou de agradecer todo o empenho dos responsáveis pela organização deste grande evento: "Quero agradecer ao povo americano e à sua liderança pelo seu apoio indivisível ao estado de Israel. Provámos hoje mais uma vez a nossa indelével, forte e corajosa ligação com os Estados Unidos. Quero agradecer ao nosso cônsul geral Dani Dayan, ao Departamento da Polícia de Nova Iorque, ao governador de Nova Iorque e ao presidente da Câmara da cidade pelo sucesso desta celebração."

Shalom, Israel!