sexta-feira, janeiro 31, 2014

A CORAGEM DA ACTRIZ SCARLETT JOHANSSON FACE À HIPOCRISIA DA OXFAM

Filha de uma combinação de pai dinamarquês cristão e mãe judia norte-americana, a famosa actriz Scarlett Johansson teve a admirável coragem de combater a política anti-semita da Oxfam, decidindo cancelar o seu papel de "embaixadora mundial" da organização ao fim de oito anos, alegando "diferenças fundamentais de opinião."
E tudo por causa de uma empresa israelita de fabrico e comercialização de refrigerantes SodaStream, que Scarlett vai representar num anúncio durante a grande final desportiva norte-americana "Super Bowl" a realizar no próximo Domingo.
Esta empresa israelita em rápido crescimento tem uma das suas fábricas num aldeamento judaico na chamada "Margem Ocidental", que os palestinianos reclamam como sendo território seu.
A decisão da organização de "solidariedade" Oxfam tem a ver exactamente com isso. Num recente comunicado, esta organização que prima pelo "politicamente correcto" (entenda-se: "palestinamente" correcto...), comunicou o seu desagrado com os seguintes dizeres: "A Oxfam acredita que negócios como os da SodaStream, que funcionam em colonatos, aumentam a pobreza e negam os direitos das comunidades palestinianas para as quais trabalhamos dando o nosso apoio."
Diferente foi a posição da actriz norte-americana, que defendeu a empresa SodaStream como "uma ponte construtiva" entre israelitas e palestinianos, assinalando que a empresa emprega palestinianos, tratando-os com as mesmas regalias que os outros.
As instalações da fábrica da SodaStream em causa estão na povoação árabe de Ma'ale Adumin, com cerca de 40 mil habitantes, sob administração da Autoridade Palestiniana a uns 10 quilómetros de Jerusalém. 
Na zona industrial onde a fábrica de refrigerantes está instalada existem outras 230 instalações industriais e comerciais. 

FONTE DE EMPREGO PARA PALESTINIANOS
900 PALESTINIANOS TRABALHAM NA SODASTREAM
A hipócrita e condenável atitude da Oxfam não tem certamente em conta os 22% de desempregados palestinianos residentes na chamada "Margem Ocidental" - Judéia e Samaria.
A Oxfam tenta ignorar que a empresa israelita emprega 900 funcionários palestinianos de Jerusalém oriental e da Judeia, fazendo desta indústria israelita uma das maiores empregadoras de palestinianos em todo o Israel. 
Apesar da pressão para fechar a fábrica e construir outra dentro de território israelita, o CEO da empresa "teima" em manter a mesma, alegando que trata os funcionários palestinianos da mesma forma que quaisquer outros e não entendendo como é que o fecho da fábrica iria contribuir positivamente para a causa palestiniana. 
Mas isso a Oxfam não consegue ver. O seu já conhecido anti-semitismo impede-a de perceber que mandar 900 palestinianos - muitos deles chefes de família - para o desemprego é criar mais miséria e acrescentar mais turbulência àquela já demasiado volátil região...

HIPOCRISIA EUROPEIA
Mas a Oxfam não está sozinha. Cresce por toda a Europa o boicote aos produtos israelitas oriundos dos chamados "territórios ocupados". O que é revoltante nesta política hipócrita europeia é que os mesmos que a propagam ficam silenciosos quanto à importação de toneladas e toneladas de produtos fabricados na China, Índia, etc., muitos deles produzidos por crianças e em regiões onde os direitos humanos não são mais que uma miragem. Para isso a Europa fecha os olhos, mas para produtos vindos da Terra de Israel, fruto do labor de palestinianos a quem Israel dá emprego, há uma condenação e políticas de boicote.
Dois pesos e duas medidas, algo condenável pela Lei divina, e que acarretará certamente as suas consequências.
A Oxfam alega que se "opõe a todas as trocas comerciais oriundas dos colonatos israelitas, os quais são ilegais sob a lei internacional." Pergunta-se então: e as trocas comerciais com produtos oriundos de países que desrespeitam os direitos humanos, nomeadamente fazendo uso do trabalho escravo infantil?

SODASTREAM ACABA GANHANDO POPULARIDADE
Quem ficou a ganhar com esta decisão foi a própria empresa SodaStream, que acabou por ganhar a admiração de muitos e a atenção do mundo inteiro, uma vez que uma das mais prestigiadas actrizes de Hollywood é agora a sua "embaixadora."
A empresa fabrica máquinas e sistemas caseiros para a produção e dispensação do refrigerante. Com o anúncio feito com Scarlett Johansson no próximo Domingo durante a final desportiva mais vista pelos americanos, é natural que a empresa consiga uma maior penetração naquele mercado, tal como já tem conseguido em algumas partes do mercado europeu.
O Congresso Mundial Judaico já expressou ontem o seu louvor à actriz americana, pela sua "franca defesa da cooperação económica entre israelitas e palestinianos."
A organização internacional judaica afirmou que a actriz é "um modelo para outros, confrontados pela insidiosa pressão anti-israelita."
Shalom, Israel!


quinta-feira, janeiro 30, 2014

JUDEUS MESSIÂNICOS GANHAM RECONHECIMENTO LEGAL EM ISRAEL

Os judeus messiânicos (Judeus que reconhecem Jesus como Messias) acabam de ganhar mais uma batalha para a conquista do seu reconhecimento legal em Israel.
O Supremo Tribunal de Justiça de Israel acaba de deliberar que uma assembleia messiânica em Jerusalém deve receber a mesma isenção de impostos que uma sinagoga.
A batalha jurídica remonta ao ano 2010, quando alguns membros ultra-ortodoxos do Knesset passaram uma lei isentando as sinagogas de qualquer pagamento de impostos. Alguns juristas do Instituto para a Justiça de Jerusalém (JIJ), fizeram então uma petição ao Tribunal Supremo para que este também isentasse do pagamento de impostos uma congregação messiânica na Cidade de Jerusalém. E ganharam.
Esta decisão é significativa, uma vez que permite isenção de taxas para todo o espaço utilizado pela congregação messiânica, e que inclui o salão para reuniões, um centro para a reabilitação de drogados, salas para actividades infantis e juvenis, gabinetes pastorais, e espaço para distribuição de roupas em segunda mão.
Segundo informações prestadas pelo JIJ, visto que o caso se iniciou em 2010, congregações que agora reivindiquem a isenção, poderão receber as taxas municipais retroactivas pagas nestes 3 últimos anos.
O Instituto para a Justiça de Jerusalém está agora incentivando todas as congregações messiânicas que estejam pagando taxas municipais a pedirem isenção das mesmas junto das respectivas autarquias. Este novo regulamento proporcionará dezenas de milhar de shekels anuais às congregações messiânicas - dinheiro que poderão utilizar para outros objectivos bem mais espirituais.

OPOSIÇÃO
Mas como toda a nova lei que é aprovada, vem agora a sua aplicação "no terreno", e obviamente já surgiu oposição.
Os israelitas seculares, cansados das corrupções e escândalos envolvendo rabinos e organizações religiosas nestes últimos anos não estão nada satisfeitos que as sinagogas não tenham de participar também nos gastos municipais, através do pagamento de taxas. Muitos acham até que os judeus religiosos são um fardo desnecessário para o atribulado sistema social israelita.
Existem por isso propostas em cima da mesa para a anulação pura e simples dessa isenção de taxas permitida às sinagogas. E ela tem já a aprovação do actual Ministro das Finanças, Yair Lapid, que teve um forte apoio dos judeus messiânicos jovens quando da sua eleição para o governo. Neste momento porém, e pela primeira vez na História, os messiânicos colocam-se do mesmo lado dos ortodoxos, uma vez que ambos os grupos querem a isenção de taxas para os seus lugares de culto. 
Na sua decisão de conceder aos messiânicos total isenção de taxas municipais, a Comissão de Apelação do Tribunal Supremo referiu-se a esta congregação de Jerusalém especificamente como "uma organização judaico-messiânica sem fins lucrativos que providencia um santuário de oração para todos os seus membros." A congregação messiânica não foi classificada como Igreja pelo tribunal, muito menos como sinagoga.
Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 29, 2014

PLANO AMERICANO "FORÇA" DIVISÃO DE JERUSALÉM

Caindo cada vez mais em desgraça e em descrédito, a administração de Barack Hussein Obama está a cavar a sua própria sepultura, agora que foi desvendado o plano norte-americano para a paz no Médio Oriente. 
O secretário de estado norte-americano John Kerry, que desde há seis meses tem andado num constante rodopio entre Washington e Jerusalém, está prestes a revelar o plano americano para o processo de paz entre israelitas e palestinianos. 
O CUMPRIMENTO DO TRAIDOR AMERICANO
O plano acaba de ser revelado pelo colunista do New York Times Thomas Friedman, um jornalista próximo à administração norte-americana. 
"Depois de deixar que as duas partes andassem às turras durante seis meses sem proveito algum, Kerry está agora planeando apresentar uma estrutura americana que estabelecerá aquilo que Washington considera ser o âmago das concessões que israelitas e palestinianos terão de fazer para um acordo justo e duradoiro" - escreveu Friedman na edição de ontem.
Tal como o colunista explica, o plano dos EUA contempla Israel a retirar-se da Judéia e da Samaria em fases, mas não de 100% do território. Grandes aldeamentos judaicos seriam deixados intactos e debaixo da soberania israelita, e Israel compensá-los-ia entregando partes do seu território à Autoridade Palestiniana.
Jerusalém seria dividida, e a parte oriental da cidade reconhecida como capital da "Palestina."
Em relação ao reconhecimento, Israel seria explicitamente reconhecido como o estado nacional para o povo judeu.
A proposta não abrange a entrada em massa em Israel dos assim-chamados "refugiados palestinianos."

PROPOSTA IMPOSSÍVEL
Para quem está familiarizado com o conflito, como Friedman pretende ser, tanto a proposta como o apoio à mesma são frustrantes.
Pergunta-se: quantas vezes é que o líder palestiniano Mahmoud Abbas terá de rejeitar as noções do reconhecimento de um estado judeu ou de abandonar o "direito de retorno" palestiniano para que a América finalmente o leve a sério?
Abbas tem firmado o seu legado político sobre a promessa de um "direito ao retorno" para os palestinianos, e tem sido tão inflexível em nunca chamar Israel de "estado judaico", que é de certa forma insensato alguém esperar que ele agora vá mudar a sua mente quanto a este assunto. 
E esses não são os únicos obstáculos insuperáveis. 

HAMAS À ESPREITA
Kerry e Friedman parecem estar a esquecer o Hamas, que ontem mesmo fez uma declaração pública em que nunca aceitaria uma "solução dois estados" nem entregaria "um só centímetro da terra da Palestina" que o grupo considera incluir a totalidade da Terra de Israel.
Estas posições extremistas do Hamas não podem ser ignoradas, uma vez que o grupo já demonstrou a sua capacidade de ganhar as eleições palestinianas e ascender às mais elevadas posições do poder, seja através de processos democráticos ou pela força das armas.

ÁRABES ISRAELITAS NÃO QUEREM SER PALESTINIANOS
Há ainda a questão dos árabes israelitas que se tornariam cidadãos palestinianos como parte da planeada troca de terras. Quase de forma unânime, tanto os árabes israelitas como os seus representantes no parlamento israelita têm vindo a rejeitar tal conclusão.
E finalmente, mas não menos importante, os judeus israelitas têm tornado bem claro nas pesquisas realizadas nestas duas últimas décadas que não aceitarão a re-divisão da sua antiga e sagrada capital. Qualquer primeiro-ministro que concorde com tal concessão será com toda a certeza posto fora do poder antes que consiga implementar o acordo.

Shalom, Israel!


terça-feira, janeiro 28, 2014

"NEM TODAS AS VÍTIMAS ERAM JUDEUS, MAS TODOS OS JUDEUS FORAM VÍTIMAS" - ELIE WIESEL

Elie Wiesel, laureado com o prémio Nobel para a Paz em 1986 e um dos mais famosos sobreviventes do Holocausto, afirmou ontem durante a comemoração do "Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto" que "os anti-semitas já não têm vergonha de o ser."
Wiesel deveria ser o primeiro a falar ontem em Auschwitz durante as cerimónias ali realizadas, mas razões pessoais impediram-no de ir. Foi ali que como criança ele viu todos os seus familiares perderem a vida, sendo o único a conseguir sobreviver ao terror nazi.
Abordando a questão do crescente anti-semitismo actual, Elie Wiesel afirmou: "O Holocausto é um acontecimento único, mas tem um significado universal que deve ser incessantemente memorizado." 
Elie Wiesel tem partilhado o seu espanto pelo silêncio à volta da guerra civil na Síria que já provocou cerca de 150.000 mortos, muitos deles crianças e velhos.
"Infelizmente, o anti-semitismo ainda existe. Tem estado vivo ao longo de 2 mil anos e parece que continuará a viver. Eu pensava que a memória do Holocausto envergonharia aqueles que se arrogam de opiniões anti-semitas. Estava errado. Ele ainda existe em variados países e parece que as pessoas já não têm qualquer pudor em serem anti-semitas" - acrescentou Wiesel.
Wiesel afirmou ainda que a memória do Holocausto é a única forma de salvar o mundo de um outro desastre: "Existem anti-semitas que são só anti-Israel. Cheguei a pensar que o anti-semitismo tinha acabado. Hoje é claro que ele nunca vai acabar. Pode por vezes enfraquecer, mas continuará existindo, porque em vários países já não é vergonha ser-se anti-semita. Devemos lembrar-nos que o anti-semitismo conduziu a Auschwitz. Sem anti-semitismo não teria havido Auschwitz."
"Para mim é bem claro que não se pode ser judeu sem Israel" - continuou Wiesel - "Religioso ou não, sionista ou não, askenazi ou sefardita - todos estes não existirão sem Israel. A existência do estado é o oxigénio da imagem e das ideias do novo anti-semitismo."
Que nunca mais se repita!
Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 27, 2014

"O ESTADO DE ISRAEL É A ÚNICA GARANTIA PARA ASSEGURAR O FUTURO DO POVO JUDEU"

Num discurso evocativo do "Dia Internacional em memória das Vítimas do Holocausto" proferido esta manhã nas Nações Unidas, Nova Iorque, o embaixador de Israel para a ONU, Ron Prosor afirmou que "o estado de Israel é a única garantia para assegurar o futuro do povo judeu."
Prosor lamentou ainda que "quase 70 anos depois do Holocausto, o mundo continua com a praga do anti-semitismo. Há homens e mulheres sendo perseguidos por causa da sua aparência, por aquilo que adoram e por causa de quem gostam."
E citou ainda as famosas palavras de Elie Wiesel, o laureado prémio nobel, também ele sobrevivente do Holocausto: "O maior de todos os pecados é permanecer silencioso e indiferente."

SPIELBERG DISCURSA NAS NAÇÕES UNIDAS
O discurso de abertura da cerimónia foi pronunciado por Steven Spielberg, o mundialmente conhecido e galardoado cineasta, conhecido pelo laureado filme "A Lista de Schindler", que se referiu também ao evento do Holocausto com estas palavras: "As sepulturas em massa não precisam de ser abertas para termos de agir."
E continuou: "É uma grande conquista das nossas espécies os testemunhos dos sobreviventes poderem ser ouvidos nas altas câmaras da sociedade."
Spielberg disse ainda que a memória do Holocausto permanece hoje connosco e as vítimas do genocídio passado tornaram-se agora "professoras das vítimas dos genocídios recentes."

54 DEPUTADOS ISRAELITAS COMEMORARAM EM AUSCHWITZ, POLÓNIA, "DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO"
Uma delegação de 54 deputados de Israel deslocaram-se esta manhã ao campo de concentração de Auschwitz-Birkenau para comemorarem os 69 anos da libertação deste campo de morte pelas tropas russas. A delegação incluiu também dezenas de sobreviventes do Holocausto bem como altas individualidades israelitas.

Os membros da comitiva visitaram as barracas dos prisioneiros e o museu do campo no bloco 27, tendo depois desfilado até Birkenau, a uns 3 quilómetros, para a realização de uma cerimónia especial.
Shalom, Israel!

sábado, janeiro 25, 2014

ENORME IGREJA DO SEXTO SÉCULO DESCOBERTA EM ISRAEL



Arqueólogos israelitas escavaram as ruínas de uma igreja cristã da época bizantina. há cerca de 1.500 anos atrás.
A equipa da "Autoridade para as Antiguidades de Israel" descobriu a igreja durante os trabalhos de escavações para a construção de casas - conforme uma lei que Israel impõe sempre que se fazem novas construções.
Os arqueólogos descobriram as ruínas do que pensam ser uma grande basílica do século sexto, com um comprimento de cerca de 22 metros e uma largura de 12 e que serviria como centro regional para o culto cristão. 

"Já escavámos diversos sítios bizantinos na região e em nenhum tínhamos encontrado uma igreja" - afirmou a arqueóloga Davia Dagan à CBN News. "E aqui parece termos descoberto a primeira igreja que pode ter sido uma igreja regional para onde as pessoas das aldeias próximas vinham para orar."
O edifício agora encontrado consiste de um salão central  com dois corredores laterais divididos por pilares em mármore.
Esta igreja do sexto século está situada entre a cidade costeira de Ashkelon e a capital Jerusalém, e fazia parte de uma importante comunidade existente em toda aquela região.
Os arqueólogos afirmam que os artefactos encontrados no local mostram que a área tinha uma cultura florescente e uma comunidade dinâmica.
Desenvolvia-se ali uma florescente produção e comercialização de vinho e de vasos de cerâmica. O vinho era dali exportado por mar para toda a região do Mediterrâneo.
Segundo eles, o mosaico encontrado no pavimento é magnífico, uma vez que inclui videiras formando medalhões ao centro, com imagens de animais (zebra, leopardo, tartaruga, javali, aves), inscrições, e símbolos cristãos.
"Temos aqui um histograma que parece uma monografia do nome de Jesus, o que é pouco habitual" 
- prosseguiu Dagan - "É muito grande, e temos ali pássaros segurando-o com uma grinalda de flores."
Os corredores têm também mosaicos coloridos exibindo temas botânicos e geométricos e também símbolos cristãos. 
O mosaico principal será meticulosamente preservado, removido do local e depois exposto ao público num museu da região. O resto do sítio será coberto, uma prática habitual dos arqueólogos para preservação dos achados para gerações futuras. 
Interessante notar nestas imagens de simbologia cristã a ausência de qualquer figura humana, mas a abundância de imagens de animais e de plantas e flores, uma clara demonstração do respeito que os primeiros cristãos tinham pela Palavra de Deus e seus mandamentos.
Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 24, 2014

ISRAEL NÃO PLANEIA DESMANTELAR QUAISQUER ALDEAMENTOS NO VALE DO JORDÃO

No seu encontro de hoje com o secretário de estado norte-americano John Kerry no "Fórum Económico Mundial" a decorrer em Davos, Suíça, o primeiro-ministro de Israel Netanyahu afirmou que não tem qualquer intenção de evacuar quaisquer assentamentos israelitas no Vale do Jordão ou de retirar qualquer israelita que ali viva: "Já o disse no passado, e repito hoje: não tenciono evacuar qualquer assentamento, não tenciono retirar nenhum israelita."
A insistência israelita em manter uma presença de segurança no Vale do Jordão, a região da Margem Ocidental fronteiriça ao Reino Hashemita da Jordânia tem sido um ponto de discussão entre ambas as partes desde há seis meses, quando as conversações foram iniciadas.
Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 23, 2014

"NÃO PODEMOS TER UMA 'PALESTINA' GOVERNADA PELO IRÃO" - AFIRMOU NETANYAHU EM DAVOS

Durante o "Forum Económico Mundial" que reúne em Davos, (Suíça) alguns dos mais destacados líderes mundiais, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nas suas declarações prestadas hoje, sublinhou o dilema que a sua administração enfrenta quando se trata do conflito palestiniano: o imperativo de evitar um estado "bi-nacional" englobando Israel e os palestinianos, mas também evitar que um futuro "estado palestiniano" se torne num estado-fantoche do Irão. 
"Metade da população palestiniana é dominada pelo fantoche do Irão" - afirmou Netanyahu, referindo-se obviamente ao governo do Hamas na Faixa de Gaza.
Netanyahu afirmou ainda que Israel deseja a paz, mas que "são necessários três para dançar este tango": Israel, um respeitável parceiro palestiniano, e o envolvimento dos EUA como parceiro. 

PROGRAMA NUCLEAR IRANIANO
Durante uma sessão de perguntas e respostas, Netanyahu expressou a sua preocupação com o programa nuclear iraniano, como ameaça não só a Israel como aos países árabes, para além do crescimento dos movimentos islamistas: "Os governos centrais árabes estão preocupados com as armas nucleares iranianas e com a Irmandade Muçulmana" - afirmou Netanyahu, acrescentando: "As nações não vêem Israel como um inimigo mas como um potencial aliado para combater estas ameaças. Elas não ficaram convencidas pelas palavras proferidas anteriormente pelo presidente do Irão. Elas percebem. Todos desejamos que haja uma verdadeira mudança no Irão."

AS MENTIRAS DO PRESIDENTE DO IRÃO
Esta manhã, o presidente do Irão, Hassan Rouhani, também presente em Davos, apelou à melhoria das relações do Irão com o resto do mundo, afirmando no fórum de Davos que o seu país nunca procurou desenvolver uma arma nuclear.
Netanyahu no entanto reagiu dizendo que aquilo que mudou no Irão foram as palavras e não os actos, e que a República Islâmica continua agressiva, continuando a produzir materiais para armas nucleares, apesar do acordo com as potências ocidentais para reduzir a produção nuclear.
Segundo Netanyahu, "o discurso de Rouhani não tem nada a ver com o que acontece no terreno."
E acrescentou ainda que o processo de paz com os palestinianos teria um significativo avanço se o Irão mudasse efectivamente as suas políticas.
O primeiro-ministro acrescentou ainda que a cooperação económica entre Israel e os palestinianos seria um grande incremento para a paz na região, insistindo estar pronto para "uma paz real, genuína e segura."
"Espero que Abbas também esteja pronto" - declarou Netanyahu, referindo-se ao líder palestiniano.
Netanyahu criticou também as recentes posições da Europa em relação às construções de "colonatos" em Israel: "Se a Europa for vista a pressionar Israel, isso só irá endurecer a posição palestiniana."

Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 22, 2014

ISRAEL LIVRA-SE DOS SEUS INIMIGOS

O dia de hoje foi marcado por duas notáveis vitórias de Israel contra os seus inimigos.
A colaboração entre as Forças de Defesa de Israel e o Shin Bet (serviços secretos israelitas) tem produzido frutos, especialmente com a aniquilação do responsável pelo ataque com rockets contra o sul de Israel.
Ontem à noite a Força Aérea de Israel atacou e liquidou o terrorista de 22 anos responsável por diversos ataques recentes contra o sul de Israel. Tanto o terrorista como o seu companheiro foram liquidados pela aviação israelita quando seguiam de carro perto da localidade de Beit Hanoun.

DETIDOS 3 MEMBROS DA AL-QAEDA
Mas o "grande golpe" deu-se hoje mesmo, com a detenção de 3 membros da al-Qaeda, o grupo terrorista islâmico com células infiltradas por todo o lado.
Segundo a Shin Bet, esta foi a célula da al-Qaeda mais perigosa alguma vez apanhada em Israel.
Estes 3 terroristas planeavam cometer atentados contra a Embaixada dos EUA em Tel Aviv e contra o Centro Internacional de Convenções, em pleno coração da Capital Jerusalém.
O terrorista mais velho é oriundo de Jerusalém oriental e os outros dois da "Margem Ocidental". Segundo as informações hoje prestadas, um dos ataques seria um "atentado suicida" e o outro seria feito através da utilização de um camião carregado de explosivos.
O comando das operações está localizado na Faixa de Gaza, e está directamente ligado à al-Qaeda e ao seu líder Ayman Zawahiri.
Segundo a investigação da Shin Bet, os 3 terroristas foram alistados há 4 meses atrás através do Skype e do Facebook, sem que os três se conhecessem anteriormente. 
Um dos operacionais tencionava sair de Israel, encontrar-se com elementos da al-Qaeda na Síria e depois entrar novamente em Israel com outros 5 operacionais portadores de falsos passaportes russos, para cometer um dos grandes atentados terroristas no Centro Internacional de Convenções de Jerusalém, numa altura em que estivesse repleto de pessoas, como normalmente ali acontece. Depois que 3 operacionais fizessem explodir bombas no meio da multidão, o outro terrorista faria entrar um camião carregado de explosivos para atacar as forças de socorro que entretanto teriam chegado ao local. Seria um verdadeiro massacre.
Entretanto, os outros 2 operacionais carregariam cintos com explosivos que fariam explodir à porta da embaixada norte-americana em Tel Aviv.
Segundo declarações de um alto responsável da Shin Bet: "Estamos a falar de um sério plano que se encontrava agora nas fases iniciais de execução. O modo de operação é semelhante ao das outras células da al-Qaeda pelo mundo fora."
Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 21, 2014

NETANYAHU AVISA O HAMAS: "EM BREVE APRENDERÃO UMA LIÇÃO DE ISRAEL"

O primeiro-ministro de Israel lançou um aviso público aos terroristas do Hamas que controlam a Faixa de Gaza de que Israel lhes ensinará em breve uma lição, tendo em vista o aumento do disparo de rockets nestes últimos dias contra o sul de Israel.
Estes foguetes disparados desde Gaza visam atingir as comunidades no sul de Israel. Na semana passada, em pleno funeral de Ariel Sharon, os bandidos não se coibiram de disparar 2 rockets que acabaram por cair bem perto do local do sepultamento do ex-primeiro ministro israelita.
Durante uma conferência conjunta com o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, Netanyahu aproveitou a ocasião para "enviar um recado" ao Hamas, afirmando que Israel sempre retaliará contra os ataques sofridos no seu território.
"Nós desmontamos ataques terroristas quando descobrimos que estão em preparação e respondemos contra aqueles que nos atacam" - afirmou Netanyahu.
E acrescentou: "Se o Hamas e as outras organizações terroristas se esqueceram desta lição, irão voltar a aprendê-la de forma dura - e muito em breve."
Nestas últimas semanas têm-se intensificado os disparos de rockets contra o sul de Israel. Ontem mesmo, um deles caiu em terreno aberto no Negueve, e outros dois caíram perto de Eilat.
Temendo uma poderosa resposta de Israel, o Hamas tem dado passos para tentar acalmar a situação, levantando bloqueios nas estradas, de forma a evitar que membros de outros grupos militantes palestinianos - tais como a Jihad Islâmica - lancem foguetes contra Israel.
Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 20, 2014

ISRAEL RECEBE O "FIEL AMIGO CANADIANO", UM DOS MELHORES AMIGOS DE ISRAEL

O primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, um incondicional e fiel amigo de Israel, encontra-se de visita à Terra Santa e aos territórios sob administração palestiniana.
Netanyahu assinalou a visita deste alto representante como vindo de um Canadá "não hipócrita".
O primeiro-ministro israelita aproveitou a visita de Stephen Harper para agradecer ao governo de Otawa por não se ter juntado à "hipocrisia de uma grande parte do mundo."
Acompanhado da esposa, Laureen, e de uma substancial delegação de líderes do governo canadiano, incluindo ministros, Harper chegou ontem à noite a Israel para a sua primeira visita oficial desde que tomou posse do governo do Canadá, em 2006.
Netanyahu afirmou ontem perante o seu parceiro canadiano: "O mundo é muitas vezes cínico e hipócrita, e V.Exa. tem demonstrado uma grande liderança moral. 
Quando se trata de lutar contra o terrorismo, sabe que não pode haver conversa de duplo sentido politicamente correcta, mas unicamente condenação inequívoca e acção internacional unida."
Sob a liderança de Harper, o Canadá tem sido um dos países aliados de Israel mais resoluto, apoiando o estado judaico nas Nações Unidas e trabalhando para isolar o Irão.
E Netanyahu não lhe poupou elogios: "Tenho que dizer, Stephen, que você é um grande amigo de Israel e do povo judeu. Não estou apenas a dizer palavras - quero expressá-lo do profundo do meu coração e falar em nome de todo o povo de Israel.
Quando se trata de anti-semitismo, você tem estado plenamente ao lado de Israel e de todo o povo judeu, penso que do lado da decência e justiça para com todos: tanto judeus como não judeus. 
E quando se trata dos repetidos apelos do Irão para a aniquilação de Israel e o seu contínuo desenvolvimento do programa nuclear - tanto você como o Canadá têm permanecido resolutamente do lado certo da História."
Harper deverá estar em Israel durante 4 dias, durante os quais discutirá com Netanyahu e com o presidente Peres as possibilidades de um aumento nas transacções comerciais e o fortalecimento das relações entre os dois países. 
Durante o dia de hoje Harper deverá discursar no parlamento israelita, sendo o primeiro líder canadiano a fazê-lo em toda a História de Israel.
Entretanto, o primeiro-ministro do Canadá, antes de visitar o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, apelou a que este negociasse com o "estado judaico de Israel", claramente levando os palestinianos a entender que esta é a única via para se conseguir dialogar com algum sentido...
Durante a sua visita à Margem Ocidental (Judeia e Samaria), Harper na companhia de Abbas, recusou-se a tecer comentários sobre as construções israelitas e alegou que não irá criticar Israel.
Harper anunciou entretanto que o Canadá viabilizará 66 milhões de dólares em ajuda económica para os palestinianos, de forma a fomentar a "paz e estabilidade" na região. 
Shalom, Israel, Shalom Canadá!

sábado, janeiro 18, 2014

UNESCO CEDE A PRESSÃO ÁRABE E ADIA INAUGURAÇÃO DE EXPOSIÇÃO SOBRE OS 3.500 ANOS DE LIGAÇÃO DOS JUDEUS À SUA TERRA

A mais que provada anti-semita UNESCO - organização da ONU sediada em Paris e que deveria promover a cultura mundial independentemente de questões políticas - cedeu mais uma vez à chantagem árabe ao adiar uma importante exposição pública denominada "Povo, Livro, Terra: os 3.500 anos de relação entre o povo judeu e a Terra Santa", usando o argumento de que haviam preocupações de que em certos aspectos "poderia ser entendida por estados membros como pondo em risco o processo de paz."
A embaixadora norte-americana nas Nações Unidas, Samantha Power, apelou à UNESCO para que repense a decisão sobre a exposição que a UNESCO estava organizando em cooperação com o Centro Simon Wiesenthal.
"A decisão da UNESCO é errada e deveria ser revertida" - afirma a declaração. "Os Estados Unidos está-se envolvendo a níveis altos apelando à UNESCO para que permita que esta exposição prossiga o mais brevemente possível."
"A UNESCO deveria estar a fomentar o debate e a interacção entre a sociedade civil e os estados membros, e organizações como o Centro Wiesenthal têm o direito de serem escutadas e contribuírem para a missão da UNESCO" - afirmou Power.
A agência informou ter recebido na sua secretaria uma carta assinada por 22 estados - o grupo árabe - expressando a sua preocupação de que "a exposição prevista poderia causar um impacto negativo ao processo de paz e às actuais negociações a decorrer no Médio Oriente."
"Neste contexto, e lamentavelmente, a UNESCO teve de adiar a inauguração da exposição" - conclui o comunicado.
O rabino Marvin Hier, fundador e deão da associação em Los Angeles apelidou a decisão de "revoltante", afirmando: "eles vetaram cada uma das linhas na UNESCO. Eles sabem muito bem que isso não interfere com o processo de paz, nem sequer faz menção dele."
"O último papel que a UNESCO deve desempenhar é o da censura. Como resultado deste adiamento, eles tornaram-se censores em vez de instituição que convida a novas ideias."
Segundo o rabino, a ideia desta exposição foi apresentada há 2 anos atrás quando da elevação do estatuto da "Palestina" nas Nações Unidas. Segundo o rabino, a directora da UNESCO veio a Los Angeles para assinar o acordo sobre a exposição, que seria financiada pelo Centro Wiesenthal. 
A exposição deveria ser inaugurada nesta próxima semana em Paris, na sede da organização, tendo os convites sido já enviados, quando subitamente a organização decidiu unilateralmente anunciar o seu adiamento.
O Centro Wiesenthal anunciou entretanto que irá fazer uma conferência de imprensa em Paris nesta próxima segunda-feira, para "mostrar aos media a exposição que a UNESCO não quis que o mundo visse."

sexta-feira, janeiro 17, 2014

GOVERNO ISRAELITA CONDENA HIPOCRISIA EUROPEIA

Pouco depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter condenado a "hipocrisia" europeia ao condenar a construção de "colonatos", o ministro das Relações Externas de Israel, Avigdor Liberman convocou esta manhã os embaixadores da Grã-Bretanha, França, Itália e Espanha para lhes manifestar o protesto israelita contra aquilo que ontem mesmo esses países fizeram ao terem chamado os embaixadores israelitas dos seus países para protestarem contra a construção de 1.400 habitações nas zonas periféricas de Jerusalém.
ALDEAMENTO JUDAICO DE OFRA
O ministro israelita convocou esta manhã os representantes destes mesmos 4 países para os repreender severamente pela "posição unilateral que sempre tomam contra Israel e a favor dos palestinianos."
Segundo Liberman, "esta posição é inaceitável e cria um sentimento de que estão apenas à procura de lugar para culpar Israel."
Para além disso, Liberman disse ainda aos embaixadores europeus que as críticas constantes que os representantes israelitas sempre recebem dos europeus podem vir a ter "o efeito contrário."
"Israel está fazendo um grande esforço para permitir que o diálogo com os palestinianos prossiga, e a posição que estes estados estão a tomar, além de ser tendenciosa e desequilibrada, está severamente prejudicando as chances de se chegar a um acordo" - afirmou Liberman.

NETANYAHU CONDENA "HIPOCRISIA EUROPEIA"
Ontem mesmo o primeiro-ministro descarregou a sua condenação à União Europeia, acusando-a de "hipocrisia" ao condenar a construção de colonatos, mas não os palestinianos pela incitação ou propagação do terrorismo.
Referindo-se à alegação europeia de que a construção de colonatos é um obstáculo à paz, Netanyahu, falando ontem durante uma recepção realizada anualmente para os jornalistas estrangeiros, criticou a posição europeia, e perguntou quando é que foi a última vez em que os países europeus convocaram os embaixadores da OLP para "reclamarem contra o incitamento à destruição de Israel", ou para protestarem contra os representantes da Autoridade Palestiniana que têm participado em ataques terroristas contra israelitas inocentes.
"Quando é que a União Europeia convocou os embaixadores palestinianos para reclamar sobre o incitamento que apela à destruição de Israel?" - questionou o ministro israelita.
"Penso que é tempo de pararem com a hipocrisia e injectarem alguma justiça no debate" - afirmou Netanyahu, acrescentando que o desequilíbrio europeu não promove a paz, antes pelo contrário afasta-a cada vez mais longe, uma vez que "diz aos palestinianos que se podem envolver no incitamento e no terrorismo sem que para isso sejam chamados à responsabilidade."

Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 16, 2014

REUNIÃO SURPRESA ENTRE NETANYAHU E O REI DA JORDÂNIA

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez esta manhã uma visita inesperada a Amman, capital da Jordânia, para se encontrar com o rei Abdullah II, rei da Jordânia.
O assunto da conversa entre os dois líderes foi as conversações de paz entre israelitas e palestinianos.
Na conclusão do encontro, o rei Abdullah urgiu Netanyahu a "agarrar a oportunidade" para conseguir um entendimento duradouro e compreensivo com os palestinianos.
Segundo Abdullah, o objectivo final é o estabelecimento de "um estado palestiniano viável e independente" com Jerusalém oriental como sua capital. O rei jordano salientou ainda que as negociações sobre o estatuto final palestiniano-israelita tocam em "altos interesses jordanos."
"São alta prioridade para nós" - afirmou o rei Abdullah ao primeiro-ministro israelita.
Este encontro entre os líderes da Jordânia e de Israel deu-se uma semana depois do encontro entre o rei e o líder da Autoridade Palestiniana.
A Jordânia mantém relações cordiais com Israel, depois que foi assinado um tratado de paz em 1994 entre as duas nações, sendo este o segundo acordo assinado com um país árabe. O outro foi feito com o Egipto, em 1979.
A Jordânia tem todo o interesse em acompanhar estas conversações, uma vez que faz fronteira com um possível estado palestiniano e tem no seu território o maior número de refugiados palestinianos fora do território de Israel. 
Shalom, Israel!


quarta-feira, janeiro 15, 2014

2013 FOI UM ANO RECORDE PARA O TURISMO EM ISRAEL!

EXCURSÃO "VIAGENS SHALOM" AGOSTO 2013
Mais de 3,5 milhões de turistas visitaram Israel em 2013, constituindo assim um número recorde para o turismo da Terra Santa!
Este número significa um aumento de 0,5% em relação a 2012, também um ano bom para o turismo israelita.
Excluindo a entrada de turistas apenas por um dia (como é o caso do cruzeiros que entram e saem de Israel no mesmo dia), o número de entradas em território israelita ultrapassou os 2,9 milhões (35 mais do que em 2012), significando um aumento gradual de 2,5% por ano desde 2008.
73% dos turistas (2,6 milhões) entraram pelos aeroportos israelitas, 381 mil entraram por vias terrestres. 578.000 entradas foram para apenas um dia de visita, sendo 257 mil turistas que vieram em cruzeiros marítimos.


DE ONDE SÃO OS TURISTAS?
Com é tradição, a maioria dos turistas ainda vêm dos Estados Unidos - 623.000 - constituindo 18% do total de entradas de turistas em Israel. A Rússia vem em segundo lugar, com 603.000 turistas, a França surge em terceiro lugar com 315 mil entradas, a Alemanha em quarto, com 257 mil, o Reino Unido, com 217 mil, a Itália com 173 mil, a Ucrânia com 134 mil, a Polónia com 89 mil, 71 mil vieram desde o Canadá, 57 mil da Holanda e 53 mil da Espanha.

ALTOS ÍNDICES DE SATISFAÇÃO
Segundo dados do Ministério do Turismo, o índice de satisfação dos turistas foi alto, ficando em 4,3 pontos numa escala de 0 a 5. 
TEL AVIV VISTA DESDE JAFO
Em relação a 2012, foi registada uma maior satisfação em relação à atitude dos residentes relativa aos turistas, à vida e recreação nocturna e nas facilidades de alojamento.
Foi no entanto dada uma menor classificação aos táxis, à acessibilidade para cadeiras de rodas em locais turísticos e às lojas tax free.
As receitas turísticas representaram cerca de 11,5 biliões de dólares, uma queda de 8% face ao ano anterior, sendo que os turistas trouxeram para o país cerca de 5 biliões de dólares.

FONTE DE EMPREGO
Cerca de 100.000 pessoas estavam empregadas na indústria do Turismo em Israel no ano passado, sendo dois terços em hotéis. O turismo gera cerca de 195 mil empregos em todo o Israel, cerca de 6% do total dos trabalhadores em todo o país.

LOCAIS MAIS VISITADOS PELOS TURISTAS
CONTEMPLANDO JERUSALÉM
A cidade mais visitada foi a Capital do país, Jerusalém, onde cerca de 75% dos turistas estiveram pelo menos um dia. Tel Aviv veio em segundo lugar, com 64% dos turistas, seguida pela região do Mar Morto (51%), Tiberíades e o Mar da Galiléia (44%) e a cidade de Nazaré, com 35%.
Os sítios mais visitados foram o Muro das Lamentações (68%), seguido do Bairro Judeu (64%), a Igreja do Santo Sepulcro (57%), a Via Dolorosa (55%) e o Monte das Oliveiras (53%).

TIPO DE TURISTAS QUE VISITAM ISRAEL
Cinquenta e três por cento dos turistas eram cristãos, sendo que cerca de metade eram católicos. 28% eram judeus, sendo o resto pessoas de outras religiões ou sem religião. 
VIAGENS SHALOM - AGOSTO DE 2013
Cinquenta e quatro por cento dos turistas visitaram Israel pela primeira vez em 2013. 46% já tinham estado anteriormente.
Vinte e dois por cento declararam terem vindo como peregrinos, 27% vieram como turistas para visitar a terra e ver as suas paisagens e 9% vieram para férias. 

SATISFAÇÃO INTERNA
O ministro do Turismo de Israel, Dr. Uzi Landau, não escondeu o seu contentamento ao afirmar: "2013 é um ano recorde para o turismo e sentimo-nos orgulhosos por isso. Apesar da "Operação Pilar de Defesa" e da situação de segurança na região, os turistas votaram, pondo cá os seus pés."
"O Ministério do Turismo continuará a investir para a manutenção do número de turistas que entram em Israel, abrindo novos mercados e promovendo o marketing activo do produto turístico pelo mundo fora. Desejo a todos os turistas um feliz 2014!"

Para consultar os nossos programas para Israel, visite o nosso site:
www.viagens-shalom.com

Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 14, 2014

"DÊEM-NOS JERUSALÉM, OU NÃO HAVERÁ PAZ!" - AMEAÇAM OS PALESTINIANOS

Sempre temos afirmado que a grande e insolúvel questão no assim chamado "processo de paz" entre israelitas e palestinianos não será uma mera troca de terras, mas a "pedra pesada" chamada Jerusalém.
É que Jerusalém não é uma cidade qualquer. Foi a única cidade onde o próprio Deus Pai habitou através do Seu Shekinah, e a única cidade do mundo que viu consequentemente a maior batalha e o maior triunfo de toda a História: a morte e ressurreição do Messias Jesus.
Também foi a capital de uma única nação: Israel. O direito aos judeus a possuírem a sua Terra é por isso inquestionável, muito mais ainda de se estabelecerem onde bem entenderem dentro das suas fronteiras e designarem mais uma vez Jerusalém como sua capital una, indivisível e eterna.

ÓDIO PALESTINIANO
Mas a liderança palestiniana tem uma posição completamente antagónica aos planos de Deus. Tenta roubar Jerusalém aos judeus, querendo impor a Israel a divisão da Cidade santa, para aí instalarem o seu ódio e aquartelarem o seu material de guerra, com um único objectivo: acabarem de vez com a presença judaica em Jerusalém. 
Neste passado fim de semana, a liderança da Autoridade Palestiniana mostrou clara e objectivamente que não está para meias palavras: através do seu líder, Mahmoud Abbas, tornou público que não assinará qualquer tratado de paz com Israel que não inclua explicitamente a soberania palestiniana sobre Jerusalém oriental. 
E o recado foi imediatamente transmitido ao fantoche do governo de Hussein Obama, o secretário de estado John Kerry, que outra coisa não tem feito que não tentar alcançar o pódio da inutilidade e prepotência. Afirmou Abbas: "Quando Kerry voltar à região no Domingo, ser-lhe-à dito que a Jerusalém oriental sob ocupação é a capital do estado da Palestina, e sem isto não haverá paz entre nós e Israel."
E o líder palestiniano esforçou-se para tornar bem claras as suas pretensões: "A menos que seja claramente mencionado e escrito em letras grandes que ela (Jerusalém oriental) é a capital do estado da Palestina, não haverá paz com Israel e eu quero que eles ouçam isto."
Por outras palavras: Abbas sabe muito bem que estas inúteis conversações "forçadas" pela administração Obama não vão levar a lado nenhum, pois os inimigos de Israel jamais aceitarão um estado judaico na região e tudo farão para extinguir a presença dos hebreus da sua terra. 

ISRAELITAS NÃO QUEREM DIVIDIR JERUSALÉM
Todas as sondagens feitas ao povo de Israel nas últimas décadas comprovam que a esmagadora maioria não quer a divisão ou a partilha da Cidade com os palestinianos. 
Várias tentativas feitas até por líderes políticos israelitas e que admitiam tal hipótese acabaram por ser rejeitadas no seu todo pelos palestinianos. 
Em outras situações, vislumbrou-se claramente a mão de Deus impedindo os homens de prosseguirem em tão ignóbil e trágica decisão. 

Preparemo-nos para dias difíceis. Os palestinianos já ameaçaram que após terminar o prazo para as conversações, farão o que bem entenderem...

Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 13, 2014

ARIEL SHARON SEPULTADO COM HONRAS MILITARES

Foi hoje a sepultar na sua quinta privada, no deserto do Negueve, a sul de Israel, o incontestável líder judeu, Ariel Sharon, cuja última frase ouvida ainda antes de ter entrado em estado de coma foi: "Sou um judeu".
Várias cerimónias fúnebres foram realizadas esta manhã na Capital eterna, Jerusalém, seguindo-se uma paragem simbólica em Latrum.
A manhã começou com a primeira cerimónia no parlamento de Israel, o Knesset, com a presença de todo o governo e parlamento de Israel e altos representantes de vários países amigos de Israel, incluindo o vice-presidente dos EUA, Joe Biden e o primeiro-ministro da República Checa. 
TONY BLAIR, SARA E BENJAMIN NETANYAHU E JOE BIDEN
Um grande cortejo seguiu depois até Latrum, local onde o ainda jovem Ariel Sharon - com 20 anos de idade - ficou gravemente ferido durante uma sangrenta batalha contra os árabes durante a Guerra da Independência.
Quando descia à cova, na sua propriedade privada "Sycamore Ranch", para ser sepultado ao lado da sua esposa, o general Benny Gantz, comandante supremo das Forças de Defesa de Israel proferiu as seguintes palavras: "O exército de Israel continuará a marchar ao som dos teus passos."

"A ESPERADA SAUDAÇÃO PALESTINIANA"
E, tal como se previa, os terroristas saudaram a morte do seu inimigo disparando vários rockets desde Gaza com direcção ao local onde se realizou o sepultamento de Sharon. Israel já retaliu. 

CITAÇÕES DAS HOMENAGENS DESTA MANHÃ
No seu discurso no funeral, Joe Biden referiu-se a Sharon como tendo "um inquebrável compromisso com a segurança e o futuro do seu povo, seja agora ou daqui a 300 anos." E acrescentou:
"Tal como todos os líderes históricos, ele tinha uma estrela polar que o orientava. Uma estrela polar da qual - na minha opinião - ele nunca se desviou. A sua estrela polar era a sobrevivência do estado de Israel e do povo judeu."
No seu tributo a Sharon, o ex-primeiro ministro britânico Tony Blair elogiou a paixão do herói pelo bem estar de Israel: "A mesma determinação de ferro que ele levava ao campo de batalha, ele levava à câmara da diplomacia. Quando isso significava lutar, ele lutava; quando isso significava fazer a paz, ele procurava a paz."
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, elogiou Sharon como sendo "um dos maiores generais que o povo judeu e as Forças de Defesa de Israel jamais tiveram. A independência de Israel dependeu de uma geração de lutadores judeus que renovaram a nossa herança de heroísmo judeu na Terra de Israel, e Sharon teve um papel primordial na construção desta herança."

A TERRA TREMEU...
Por incrível coincidência, registou-se um sismo de intensidade 3,5 na escala de Richter no Norte da Galiléia, praticamente à mesma hora do sepultamento de Ariel Sharon. O tremor foi sentido pelos residentes à volta do Mar da Galiléia. Seria uma homenagem da Natureza à força deste grande homem?

REPRESENTAÇÕES INTERNACIONAIS
Vários líderes internacionais fizeram-se representar nas cerimónias fúnebres de Ariel Sharon. Como se comprova pelas presenças, foram os países mais amigos de Israel que se fizeram representar, homenageando dessa forma um incontestável líder que lutou para salvar o seu povo e a sua nação.
De todos, quero destacar a presença do primeiro-ministro da República Checa, país que não pára de me surpreender e causar admiração pela sua postura correcta em relação a Israel, tendo sido o único país da União Europeia que votou contra a elevação do estatuto dos palestinianos quando da votação realizada nas Nações Unidas.
Estiveram então presentes o vice-presidente dos E.U.A., Joe Biden, Tony Blair, ex-primeiro ministro do Reino Unido e actual delegado europeu para o Médio Oriente, Hugh Robertson, ministro de estado do Reino Unido, Jiri Rusnok, primeiro-ministro da República Checa, Julie Bishop, ministra dos Negócios Estrangeiros da Austrália, Frank Walter Steinmeier, ministro federal dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Sergey Narishkin, chairman da Duma, Rússia, Liviu Dragnea, vice-primeiro ministro da Roménia, Gerald Klug, ministro da defesa Nacional e do Desporto da Áustria, Fotis Fotiou, ministro da Defesa de Chipre, Dimitris Avrampolous, ministro da Defesa da Grécia, Tomasz Siemoniak, ministro da Defesa Nacional da Polónia, Chris Alexander, ministro da Imigração e Cidadania do Canadá, Wim Kok, ex-primeiro ministro da Holanda e representando o Grã-Ducado do Luxemburgo, Armand De Decker, segundo vice-presidente do senado da Bélgica, Masagos Zulkifli, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros de Singapura, Angel Velitchkov, deputado ministro dos Negócios Estrangeiros da Bulgária, Hélène Conway-Mouret, ministra delegada para os franceses no estrangeiro do ministério dos Negócios Estrangeiros da França, Marta Dassu, deputada ministra dos Negócios Estrangeiros da Itália, Janos Fonagy, secretário de estado parlamentar para o Desenvolvimento Nacional da Hungria, Samuel Schmid, ex-presidente da Suíça, Wang Changyi, ex-embaixador da República Popular da China em Israel, Wegger Strommen, director político do ministério dos Negócios Estrangeiros da Noruega e Jorge Fernandez Diaz, ministro do Interior de Espanha. 
Um diplomata do Egipto esteve também presente, ainda que de forma discreta, nas cerimónias fúnebres. 
Nenhum representante do mundo árabe, da África e da América Latina esteve presente nas cerimónias. De Portugal, nem palavra...

Shalom, Israel!