segunda-feira, fevereiro 28, 2022

EQUIPA MÉDICA ISRAELITA JÁ SE ENCONTRA NA MOLDOVA E É CONFRONTADA COM O SOFRIMENTO

Uma equipa médica israelita com 15 elementos já se encontra na Moldova, país que faz fronteira com a Ucrânia, sendo confrontada com a triste realidade de dezenas de milhares de pessoas precisando de tratamento médico e apoio psicológico. Muitas dessas pessoas andaram dias seguidos a pé, protegendo-se dos ataques dos mísseis e lutando contra o frio e a falta de comida.

Esta equipa médica israelita é a primeira a nível internacional a operar na Moldova. A base das operações é dentro da sinagoga, na capital Chisinau.

Segundo o testemunho de um amédica israelita, "eles acham que perderam tudo, e perderam mesmo, essa é a realidade."

A equipa está administrando cuidados médicos, na sua maior parte causados pela exaustão, frio e fome, e alguns ferimentos. Um dos principais problemas é a hipotermia, devido às baixas temperaturas na região. Várias mulheres grávidas também apresentaram problemas. 

A maioria dos refugiados são mulheres, crianças e idosos, uma vez que os homens têm de ficar na Ucrânia para lutar contra os invasores russos. A maioria dos refugiados ucranianos que fogem do conflito estão a dirigir-se para outras áreas da Ucrânia, ou para a Polónia, mas a Moldova está a receber diariamente cerca de 70.000 pessoas. A equipa médica está também a encontrar muitos israelitas desesperados por encontrar transporte que os leve para Israel.

Para além dos cuidados médicos de emergência e a provisão de alimentos e cuidados de higiene, segundo um dos médicos, por vezes os cuidados baseiam-se "em nada mais que um abraço, um cobertor, uma boneca ou alguns doces."

Shalom, Israel!

sábado, fevereiro 26, 2022

PALESTINIANOS ENTRE A ESPADA E A PAREDE

Desde há muito que os terroristas palestinianos do Hamas e a Autoridade Palestiniana vêm mantendo boas relações com a Rússia. 

Só que agora, e ainda que habituados a comentar de imediato os vários conflitos regionais e internacionais, os palestinianos vêm-se numa situação difícil, uma vez que a Rússia está a receber a condenação mundial pela sua invasão da Ucrânia.

Aos palestinianos não convém assim condenar a Rússia, pelo que, contrariamente ao que lhe sé habitual, têm estado silenciosos. Pelo menos até agora.

Os palestinianos da AP ainda esperam que a Rússia de Putin venha a intermediar o processo de paz com Israel, pelo que o presidente Mahmoud Abbas tem apelado várias vezes a Putin para que ajude a reatar as conversações intermediadas pelo "quarteto da paz" constituído pelos EUA, União Europeia, ONU e Rússia.

Shalom!


sexta-feira, fevereiro 25, 2022

A CRISE NA UCRÂNIA É UM ALERTA A ISRAEL DE QUE NÃO PODE DEPENDER DOS SEUS ALIADOS

A falta de compromisso sério das nações europeias e dos EUA para com a nação ucraniana mostra o quão ilusório é confiar naqueles que hoje se dizem nossos aliados, mas que amanhã nos podem deixar à nossa sorte...

Ontem mesmo, o presidente judeu da Ucrânia, Zelensky desabafou, com visível tristeza e desilusão, o abandono a que tem sido sujeito por parte dos "amigos" da NATO e não só. Os líderes europeus e norte-americanos fartam-se de falar em condenações e sanções, mas isso não preocupa em nada a Rússia, sentada em formidáveis reservas financeiras calculadas em 600 biliões de dólares, reservas incalculáveis de petróleo, minerais e confiante na parceria económica com a China, com a qual tem feito uma aliança que envolve a área militar.

Israel encontra-se numa situação delicada, uma vez que tem acordos com a Rússia, em especial no que concerne à vizinha Síria. Mas Israel também precisa das importações da Ucrânia, para além do forte relacionamento que tem com aquele país.

A administração Biden está mais uma vez a demonstrar a sua debilidade após a retirada atabalhadoada e vergonhosa do Afeganistão. E se há alguém a observar com atenção o comportamento da administração norte-americana é a China, ansiosa de invadir Taiwan, mas também o Irão, com um pérfido e enganador acordo nuclear que, mais tarde ou mais cedo, permitirá que o regime dos aiatolás consiga produzir a bomba atómica e atacar Israel. 

A forma fragilizada com que os EUA estão a enfrentar a Rússia só vem provar que, quando se tratar de Israel, ou se absterá de intervir, ou limitar-se-à ao mero palavreado e às inúteis sanções económicas, levando a que Israel tenha cada vez mais de convencer-se que só pode contar consigo mesmo. E com Deus, obviamente.

Shalom, Israel!

Shalom, Israel!

quinta-feira, fevereiro 24, 2022

PUTIN METE-SE AGORA COM ISRAEL...

Já antes do premeditado ataque à Ucrânia, Moscovo já tinha entrado em rota de colisão com Jerusalém por causa dos Montes Golan: "A Rússia não reconhece a soberania israelita sobre os Montes Golan, que fazem parte da Síria" - afirmou o embaixador russo para as Nações Unidas Dmitry Polyanskiy no Conselho de Segurança da ONU, ontem reunido para debater o conflito entre os palestinos e Israel. 

A reunião mensal do CS teve lugar ontem para debater em especial o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. 

Esta declaração do embaixador russo não terá sido ocasional, uma vez que foi feita apenas algumas horas após Israel ter quebrado a sua neutralidade sobre o conflito, tendo dado o seu apoio à Ucrânia. 

Na reunião do Conselho de Segurança, a Rússia lembrou Israel de que está ao lado da Síria, onde se encontra militarmente entricheirada, apoiando a exigência síria de que Israel "devolva" os Montes Golan, os quais foram conquistados pelas FDI durante a Guerra dos Seis Dias.

Israel anexou legalmente os Montes Golan em 1981, mas até agora só os Estados Unidos é que reconheceram essa anexação. No passado mês de Dezembro o governo israelita aprovou um investimento de 1 bilião de shekels para a região, incluindo a criação de duas novas cidades.

O embaixador russo aproveitou ainda para condenar a soberania judaica sobre a capital Jerusalém. 

Moscovo reconheceu Jerusalém ocidental como capital de Israel em 2017, mas parece que o embaixador russo ignorou esse facto, referindo-se a Tel Aviv como sendo a capital de Israel. 

Shalom, Israel!


quarta-feira, fevereiro 23, 2022

ISRAEL APOIA OFICIALMENTE A SOBERANIA DA UCRÂNIA, SEM CONTUDO MENCIONAR A RÚSSIA

Esperava-se a todo o momento uma declaração oficial do governo de Israel sobre a actual crise que domina as manchetes mundiais: a invasão Ucrânia pela Rússia. Esta manhã foi no entanto oficialmente declarado o apoio à "integridade territorial e soberania da Ucrânia."

Por outro lado, e mesmo não mencionando a Rússia, Israel demonstrou preocupação com a recente incursão daquele país no leste da Ucrânia. 

O comunicado do ministério das Relações Exteriores de Israel afima: "Israel partilha da preocupação da comunidade internacional relativa aos passos dados no leste da Ucrânia e ao sério escalar da situação. Israel espera uma solução diplomática que conduza à calma, e está disponível para ajudar caso lhe seja solicitado...Israel continua engajado no diálogo com os seus parceiros tendo em vista formas de trazer os esforços diplomáticos de volta aos carris."

A disponibilidade de Israel em fazer parte de uma solução diplomática é significativa, à medida que Kiev tem continuado a pedir a Israel que sirva de mediador com Moscovo. O ex-primeiro-ministro concordou em fazê-lo já por duas vezes, mas foi rejeitado por Putin. O actual primeiro-ministro Bennett também tentou em Outubro, mas sem êxito.

Os esforços da Ucrânia em ter Israel como mediador têm continuado nos últimos dias. Kiev vê Jerusalém como uma das únicas partes verdadeiramente neutras com boas relações tanto com Kiev como com Moscovo, ainda que tenha também solicitado a ajuda da Turquia. 

Israel tem gerido com muito cuidado a actual crise entre a Rússia e a Ucrânia, com Washington dando apoio a Kiev, mas com a Rússia mantendo uma forte presença militar junto à fronteira Norte de Israel. Para além da sensibilidade requerida neste conflito, Israel tem também os olhos nas grandes comunidades de judeus existentes nos dois países. 

O ministério israelita ofereceu entretanto ajuda humanitária imediata, estando a abordar essa questão com as autoridades ucranianas. 

Shalom, Israel!

terça-feira, fevereiro 22, 2022

TURISTAS NÃO VACINADOS JÁ PODERÃO ENTRAR EM ISRAEL

A partir do próximo dia 1 de Março os turistas poderão entrar em Israel, quer estejam vacinados ou não. O único requisito será um teste negativo PCR antes do voo, e outro à chegada ao aeroporto. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, fevereiro 21, 2022

RÚSSIA, UCRÂNIA, MAGOGUE E MAGOGUE


Terá este conflito entre a Rússia e a Ucrânia alguma coisa a ver com as profecias de Ezequiel 38 e 39?
Será a Ucrânia a antiga Magogue?
Qual o papel da Rússia e da Ucrânia n aprofetizada invasão de Israel nos últimos dias?

Neste meu vídeo, fruto de inúmeras horas de estudos e pesquisas, tento analisar estas questões e dar a minha perspectiva sobre a ligação entre a actual Ucrânia e a antiga terra de Magogue.
Shalom, Israel!

sábado, fevereiro 19, 2022

ISRAEL LANÇA NOVO APELO AOS ISRAELITAS NA UCRÂNIA PARA QUE SAIAM IMEDIATAMENTE

Segundo o ministério das Relações Exteriores de Israel, "uma erupção de guerra será rápida e severa." 

Este alerta urgente para os israelitas presentes na Ucrânia surge a meio dos muitos avisos dos países ocidentais de que a Rússia estará para lançar um ataque em breve. 

O ministério lançou este apelo após ter realizado uma reunião para avaliar a situação e como consequência de conversações do director geral Alon Ushpiz com individualidades não identificadas na Conferência de Segurança realizada hoje em Munique. Uma declaração do Ministério cita também "os eventos na Ucrânia oriental", em referência aos intensos confrontos entre as forças ucranianas e os separatistas apoiados por Moscovo. 

A embaixada de Israel em Kiev abrirá amanhã os serviços consulares para providenciar documentos de viagem para os cidadãos que os requeiram. À semelhança dos EUA e do Reino Unido, Israel também está a ponderar deslocar a sua embaixada da capital Kiev para a cidade de Lviv.

Shalom, Israel!

sexta-feira, fevereiro 18, 2022

AVIAÇÃO ISRAELITA SOBREVOA BEIRUTE APÓS DRONE DO HEZBOLLAH TER ENTRADO EM ISRAEL

Num claro aviso aos terroristas do Hezbollah, aviões de guerra israelita sobrevoaram Beirute, a capital do Líbano, a baixa altitude, depois que um drone oriundo do Líbano sobrevvou os céus israelitas por um espaço de 40 minutos. ante de regressar ao Líbano.

O grupo terrorista Hezbollah, fantoche do regime iraniano, assumiu a responsabilidade do envio do drone sobre Israel que conseguiu escapar às defesas aéreas israelitas antes de regressar à origem.

As Forças de Defesa de Israel informaram que dispararam um míssel de intercepção a partir do Iron Dome, mas que falharam o alvo de atingir o pequeno veículo aéreo não tripulado, tendo a própria aviação de combate ficado "baralhada" com os sinais.

Sirenes ecoaram pelo Norte de Israel avisando as populações da intromissão de um objecto inimigo no seu espaço aéreo. 

O Hezbollah emitiu entretanto uma declaração, assumindo que o modelo de drone "Hassan" esteve numa missão de reconhecimento que alcançou 70 quilómetros dentro de Israel: "A resistência islâmica lançou um drone Hassan para dentro do território palestiniano ocupado, tendo pesquisado a área por 40 minutos." O grupo terrorista informou ainda que o drone regressou à base sem problemas apesar das várias tentativas (falhadas) de intercepção. 

Segundo a Al Jazeera, dois caças israelitas vieram pelo Mar Mediterrâneo e voaram sobre a capital libanesa, tendo regressado algun sminutos depois. 

Este incidente aconteceu exactamente um dia depois de as Forças de Defesa de Israel terem abatido um drone supostamente do Hezbollah. Há alguns dias, outro drone entrou em Israel oriundo de Gaza. Israel tem recentemente abatido vários drones oriundos do Líbano. O Hezbollah gabou-se recentemente de já estar a fabricar os seus próprios drones em território libanês. 

Shalom, Israel!


terça-feira, fevereiro 15, 2022

PRIMEIRO-MINISTRO ISRAELITA RECEBIDO COM HONRAS NO BARHEIN

Mais um país árabe a receber o primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett. 

Fruto dos "acordos de Abraão" mediados por Donald Trump, o Barhein foi um dos primeiros países a normalizar as relações políticas com Israel.

À chegada ao palácio real, Bennett foi recebido pela banda militar do Barhein ao som do toque do hino nacional de Israel, o "Hatikvah", certamente uma forma de honrar o estado de Israel, nesta que é a primeira visita de uma autoridade israelita a este estado do Golfo Pérsico. 

Bennett foi recebido pelo príncipe herdeiro Salman bin Hamad Al-Khalifa, que é tambem o primeiro-ministro do país, a que se seguiu um encontro privado e um almoço de trabalho.

O primeiro-ministro encontrou-se também com o rei do Barhein. 

O príncipe herdeiro afirmou que "todas as nações responsáveis devem esforçar-se para alcançar a paz."

"Penso que, de forma a ver-se um Médio Oriente mais alargado, liberto de conflitos, baseado em princípios de respeito mútuo, entendimento e responsabilidade partilhada pela segurança, temos de fazer mais de forma a nos conhecermos melhor uns aos outros e avançar com o estabelecimento dos acordos de Abraão, um importante feito histórico" - afirmou o príncipe.

"UMA GRANDE OPORTUNIDADE"

Bennett afirmou que esta visita é uma grande oportunidade: "Venho de Israel com um espírito de boa vontade, cooperação e parceria para juntos enfretarmos os desafios" - afirmou Bennett, acrescentando: "O nosso objectivo com esta visita é converter a nossa paz de uma paz entre governos numa paz entre povos...queremos trazer conteúdo, energia e vigor às nossas relações."

Bennett abordou ainda a questão da ameça comum que é o Irão: "Israel e o Barhein estão a enfrentar grandes desafios à segurança que provêm da mesma fonte, que é a República Islâmica do Irão. O Irão desestabiliza toda a região."

O primeiro-ministro alertou que o apoio iraniano aos fantoches terroristas tem em vista destruir países moderados e estáveis, substituindo-os por organizações sanguinárias terroristas: "Não o permitiremos. Estamos a lutar noite e dia contra o Irão e seus párias na região e estaremos ajudando os nossos amigos na promoção da paz, segurança e estabilidade, onde quer que tal nos seja pedido."

Entre os vários assuntos a abordar com esta visita, está o turismo, comércio e serviços de saúde. À semelhança do que já está acontecendo com os Emirados Árabes Unidos, espera-se um grande incremento das relações comerciais nestas áreas e ainda nas questões culturais e religiosas.

Shalom, Israel!

segunda-feira, fevereiro 14, 2022

ISRAEL COM PLANO SECRETO PARA EVACUAR DA UCRÂNIA ATÉ 200 MIL PESSOAS

Vários oficiais do governo, incluindo do ministério da emigração, informaram hoje que o estado de Israel está preparado para se esforçar ao máximo para que judeus e israelitas na Ucrânia possam ser trazidos com segurança para Israel, agora que a invasão russa da Ucrânia parece cada vez mais evidente.

Os planos para uma evacuação da Ucrânia surgiram após sucessivos apelos tanto do primeiro-ministro como do ministro dos Negócios Estrangeiros para que os israelitas voltem para casa e a pouca adesão ao plano por parte dos visados. 

O ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel estima que estejam presentemente cerca de 15.000 israelitas a viver na Ucrânia, para além de 200.000 ucranianos de ascendência judaica que poderão eventualmente reivindicar cidadania israelita, tendo como base a Lei do Retorno.

O governo israelita não revelou muitos detalhes específicos, mas vários deputados informaram que o país está-se a preparar para repatriar os judeus, quer por via terrestre ou através de voos especiais, providenciando-lhes ainda abrigo temporário quando chegarem a Tel Aviv.

A ministra para a imigração informou que apesar de não se saber quantos judeus quererão voltar para Israel, o país tem de estar preparado para o que der e vier. 

"Dezenas de milhares, ou apenas alguns milhares de judeus ucranianos poderão estar potencialmente interessados numa evacuação de emergência" - informou a ministra Tamano-Shata.

Em relação ao aparente desinteresse dos judeus e israelitas na Ucrânia pelo plano de evacuação, várias autoridades respondem que na eventualidade de uma invasão russa, as atitudes mudarão drasticamente.

Estaremos prestes a assistir a um impressionante avanço profético? Só Deus sabe!

Shalom, Israel!


sábado, fevereiro 12, 2022

ISRAEL EVACUA TODO O SEU PESSOAL DIPLOMÁTICO E RESPECTIVAS FAMÍLIAS DA UCRÂNIA

Temendo-se que a invasão russa esteja por dias, e à semelhança daquilo que outros países ocidentais já estão a fazer, o ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel anunciou a evacuação do seu pessoal da embaixada israelita em Kiev e respectivas famílias, para além de alertar os israelitas naquele país para abbandonarem o país, ou, pelo menos, evitarem aproximar-se das zonas de tensão. 

O ministério apelou ainda aos israelitas residentes na Ucrânia para que se inscrevam online, tendo já 4 mil registado, embora se pense haver 2 ou 3 vezes mais naquele país. O ministério apelou também aos israelitas que planeiem viajar para a Ucrânia para que repensem a situação.

A embaixada israelita em Kiev, a capital da Ucrânia, continuará a funcionar, mas com apenas menos de 10 funcionários. 

Tanto os EUA como vários outros países já estão a remover as famílias dos seus diplomatas de Kiev. Ontem mesmo, o Reino Unido emitiu um comunicado para que os seus cidadãos presentes na Ucrânia "saiam agora enquanto há voos comerciais disponíveis."

INVASÃO PARA BREVE?

Um oficial israelita afirmou sob anonimato que esta decisão de evacuar a embaixada de Kiev tem a ver com o facto de a Rússia já ter tropas suficientes junto à fronteira para uma invasão da Ucrânia. Os actuais exercícios militares russos na Bielorússia podem ser um indicador que a invasao está para breve. 

O secretário de estado norte-americano Antony Blinken afirmou que a Rússia poderia invadir a Ucrânia durante os Jogos Olímpicos de Inverno a decorrer actualmente em Beijing, capital da China, aconselhando os norte-americanos a sairem imediatamente da Ucrânia. 

"Posto de maneira simples, continuamos a ver sinais muito perturbadores da escalada russa, incluindo o envio de novas forças para a fronteira com a Ucrânia" - afirmou Blinken. 

UM CONFLITO LATENTE

Desde 2014 que a Rússia e a Ucrânia têm andado "de candeia às avessas." Nessa altura, o líder ucraniano "amigo de Moscovo" foi removido do poder através de manifestações populares. Moscovo respondeu, anexando a Criméia e apoiando uma insurreição separatistas no leste da Ucrânia. Cerca de 14.000 pessoas morreram desde então nesses conflitos. 

Um acordo conseguido em 2015 com a França e a Alemanha ajudou a parar com os conflitos de maior gravidade, mas não com as escaramuças quase diárias. Desde então têm havido acusações mútuas entre Moscovo e Kiev e vice versa. O presidente francês Emanuel Macron visitou a Rússia e a Ucrânia no início desta semana, encontrando-se com os líderes de ambos os países, mas não se sabe ao certo se a mesma produziu algum efeito. Têm também havido intensos esforços de mediação promovidos pela Alemanha e a França, numa tentativa de reavivar os acordos anteriores, mas sem qualquer progresso.

Ninguém sabe ao certo o que poderá acontecer, mas na realidade a situação é muito tensa, e a qualquer momento poderemos assistir a uma guerra nada desejada envolvendo a Europa e os próprios EUA, uma vez que tanto os EUA como a maioria dos países europeus são membros da NATO (OTAN).

Shalom, Israel!


sexta-feira, fevereiro 11, 2022

TURQUIA ABORTOU TENTATIVA IRANIANA DE ASSASSINATO DE EMPRESÁRIO ISRAELITA

A organização nacional de serviços secretos turcos - MIT - abortou uma tentativa de assassinato de um destacado empresário israelita que vive no país. O atentado seria perpetrado por iranianos. O assassinato de Yair Geller seria cometido como vingança pela morte do principal cientista nuclear iraniano Mohsen Fakhrizadeh, em Novembro de 2020, e que o Irão atribui a Israel, bem como para sabotar as relações israelo-turcas.

Segundo informações prestadas pelo diário "Daily Sabah", a célula era composta de pelo menos 9 operacionais iranianos, intentando assassinar o empresário israelita que reside em Istambul e que possui uma empresa de tecnologia aeroespacial no país. 

A MIT partilhou as informações sobre o plano com a israelita Mossad. Ambas as organizações acreditam que para além do assassinato do empresário, a ideia seria também afectar as relações entre os dois países. 

Geller foi transferido para uma casa segura na Turquia. Foi-lh eproposto asilo em Tel Aviv, mas o empresário declinou a oferta. 

Os membros da célula terrorista não tiveram conhecimento de que Geller havia sido trasferido para uma casa segura, pelo que continuaram as suas operações, incluindo visitas ocasionais à área onde se situam os escritórios do israelita.

Segundo o Sabah, o MIT prendeu 8 dos 9 operacionais iranianos, incluindo o líder da célula na Turquia. O nono membro do grupo dirigia a célula a partir do Irão. 

Este relato desta tentativa de assassinato surge poucos dias depois de o presidente turco Recep Erdogan ter anunciado que iria receber o presidente israelita Isaac Herzog o mais tardar até final deste mês de Fevereiro - a primeira visita do tipo após o esfriar das relações entre os dois países com os conflitos na fronteira com Gaza em 2018.

Shalom, Israel!

quinta-feira, fevereiro 10, 2022

A RETOMADA DO ACORDO NUCLEAR COM O IRÃO SERÁ "UM PERIGO PARA A REGIÃO" - AFIRMOU BENNET

De visita a Jerusalém, a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, ouviu da boca do primeiro-ministro israelita sérios avisos sobre a prevista retomada do acordo nuclear com o Irão assinado em 2015, qu econsidera o mesmo como um perigo para a região.

Naftali Bennett disse ainda a Baerbock que deve ser imposta uma data limite para o fim das conversações a decorrer actaulmente em Viena entre as potências mundiais e o Irão, uma vez que o prolongamento do prazo apenas dá azo a que o Irão continue no seu programa de enriquecimento nuclear do urânio, servindo assim e unicamente os interesses iranianos. 

Esta foi a primeira visita da ministra alemã à capital de Israel, durante a qual foram também abordadas outras questões regionais e a cooperação médica para combater a covid-19 entre as duas nações. 

Apesar de em 2018 o ex-presidente norte-americano Donald Trump ter levado a sua administração a retirar-se do acordo, as outras potências permaneceram ainda a respeitar o mesmo, como é o caso da Grã-Bretanha, França, Rússia, China e Alemanha. 

Num outro encontro realizado esta manhã, em Tel Aviv, a ministra alemã encontrou-se com o ministro israelita para as Relações Exteriores, Yair Lapid, Baerbock afirmou na conferência de imprensa conjunta que as conversações com o Irão estão "na fase final" e que, apesar das reservas israelitas, um retorno ao acordo nuclear tornaria a região mais segura. E a ministra acrescentou ainda que se assim não fosse, "não estariam a ter aquelas conversações." Segundo ela, as conversações com o Irão, das quais a Alemanha faz parte, chegaram a "um ponto muito crítico", e que era importante que o Irão voltasse à mesa das negociações "com uma vontade de compromisso e sem grandes exigências."

"Queremos fazer tudo o que for possível para que com este acordo a segurança de Israel fique garantida."

POSIÇÃO DE ISRAEL

Lapid, disse por seu lado que ele e Baerbock abordaram as conversações nucleares, tendo apresentado à alemã a posição de Israel, de que "um Irão nuclear coloca em perigo não só Israel, mas o mundo inteiro" - afirmou, acrescentando que o Irão "é um exportador do terrorismo, desde o Iémen a Buenos Aires."

"Os países do E3 não podem tampouco ignorar a ameaça colocada pelo Irão para além do seu programa nuclear" - afirmou Lapid, referindo-se aos países europeus envolvidos nas conversações com o Irão.

"O Irão é o Hezbollah no Norte, o Irão é o Hamas no Sul, o Irão é um exportador do terrorismo desde o Iémen a Buenos Aires."

Shalom, Israel!

quarta-feira, fevereiro 09, 2022

IRÃO REVELA NOVO MÍSSIL CAPAZ DE ATINGIR ISRAEL

Num verdadeiro show-off, o Irão revelou um novo míssil denominado "Khaiber-Sheikan", que segundo afirmam, é capaz de atingir Israel, a Turquia, a Arábia Saudita, partes da Rússia e posições norte-americanas no Médio Oriente. O novo míssil pode atingir uma distância de 1.450 quilómetros. 

O nome "Khaiber" é uma referência à batalha de Khaiber em 628 d.C., quando um exército de muçulmanos comandados por Maomé dominou um oásis em Khaiber, na península arábica, e que era habitado por judeus. 

Segundo os iranianos, este novo míssil tem uma grande precisão e é capaz de penetrar sistemas de defesa antí-míssil, ainda que não existam provas disso.

O Irão tem feito várias tentativas para enviar foguetes para o espaço, mas todas foram mal sucedidas. 

Por incrível que pareça, esta revelação ocorre exactamente na altura em que prosseguem as negociações em Viena sobre o programa nuclear iraniano, e quando a administração Biden decidiu aliviar algumas das imposições ao regime iraniano...

Shalom, Israel!


terça-feira, fevereiro 08, 2022

SOLDADOS ISRAELITAS LIQUIDAM 3 TERRORISTAS PALESTINIANOS A CAMINHO DE MAIS UM ATAQUE

Segundo as forças de segurança, os indivíduos eram membros de uma célula que realizou ataques a tiro contra civis e militares israelitas nestas últimas semanas. Os atiradores terroristas eram membros das Brigadas de Mártires al-Aqsa, pertencente à Fatah, o movimento armado da Autoridade Palestiniana. A operação ocorreu em Nablus, em plena Samaria.

O grupo terrorista já prometeu vingança: "O sangue dos nossos mártires não será desperdiçado, e a resposta virá, se Alá quiser, e ao sangue responderá o sangue."

Nestas últimas semanas têm-se verificado vários incidentes terroristas com disparos contra forças de segurança e posições militares na chamada Margem Ocidental (Judeia e Samaria), em especial no passado Sábado à noite, quando foram feitos disparos contra um veículo da polícia de fronteira israelita perto de Jenin. Nestas últimas duas semanas ocorreram pelo menos outros cinco ataques com disparos, não tendo nenhum causado vítimas do lado israelita. 

Um oficial israelita afirmou que os suspeitos palestinianos estavam a caminho de cometerem outro ataque, necessitando assim da intervenção das forças israelitas. 

Para os palestinianos, este incidente tratou-se de um "assassinato." Para os oficiais israelitas, os terroristas foram vistos a prepararem-se para atacar os guardas, pelo que tiveram de ser abatidos quando estavam dentro de um carro. Duas espingardas M-16 foram encontradas na posse dos bandidos e consequentemente confiscadas. 

Os palestinianos confirmaram entretanto os nomes dos indivíduos e confirmaram que todos os três eram membros da al Fatah. 

O ministro da defesa israelita Benny Gantz já elogiou as forças de segurança de Israel pela operação, designando-a como "acção preventiva."

"Deis recentemente ordens para elevar o nível das acções preventivas contra ataques de disparos, bem como da presença de tropas nas principais artérias e áreas da Margem Ocidental."

Shalom, Israel!


segunda-feira, fevereiro 07, 2022

ENGENHEIROS ISRAELITAS PRODUZEM IMPLANTES PARA AJUDAR PESSOAS PARALISADAS A VOLTAR A ANDAR

Mais um avanço da ciência israelita: pessoas com prolongada incapacidade de andar podem recuperar a capacidade para caminhar. Cientistas israelitas tiveram sucesso num projecto de engenharia que produziu em 3D o primeiro tecido humano da coluna vertebral.

A experiência foi realizada em ratos de laboratório, através de implantes, e os resultados foram bem sucedidos.

Shalom, Israel!

sexta-feira, fevereiro 04, 2022

"NÃO CONCORDAMOS!" - REINO UNIDO REJEITA RELATÓRIO DA AMNISTIA INTERNACIONAL

O Reino Unido juntou-se à Alemanha e aos EUA na denúncia do relatório da Amnistia Internacional do eino Unido que acusa Israel de oprimir sistematicamente os palestinianos.

"Não concordamos com o uso desta terminologia" - declarou um porta-voz do gabinete britânico para o desenvolvimento. Desta forma a Inglaterra rejeita o relatório apresentado na passada Quinta-Feira e que acusa Israel da prática de apartheid.

"Qualquer julgamento sobre se a prática de sérios crimes sob as leis internacionais ocorreu é assunto de decisão judicial, e não de governos ou de organizações não judiciais."

"Como amigos de Israel, temos um diálogo regular sobre direitos humanos. Isso inclui encorajar o governo de Israel a cumprir as suas obrigações sob a lei internacional e fazer tudo o que for possível para sustentar os valores da igualdade para todos."

O relatório de 278 páginas foi entretanto também já rejeitado pelos EUA e pela Alemanha.

Shalom, Israel!

terça-feira, fevereiro 01, 2022

ISRAEL ARRASA RELATÓRIO DA AMNISTIA INTERNACIONAL QUE ACUSA ISRAEL DE "APARTHEID"

Há muito que se sabe qual a ideologia dos líderes responsáveis pela Amnistia Internacional. Quase nunca atacam países onde os direitos humanos são extremamente violados, como na China, Coréia do Norte, Irão, Iraque, Arábia Saudita, Paquistão, etc., mas como seria de esperar, Israel passou a ser o novo bode expiatório escolhido pela Amnistia Internacional. 

Logo antes de a Amnistia Internacional do Reino Unido divulgar o documento em que acusa Israel de "apartheid", o governo israelita acusou-o de "falso, tendencioso e antissemita", acusando ainda a organização de colocar em risco a segurança dos judeus pelo mundo fora.

"O relatório serve apenas como uma luz verde para ferir não só Israel, mas os judeus pelo mundo fora" - afirma o gabinete dos Negócios Estrangeiros israelita. O ministério apelou ainda à AI do Reino Unido para não divulgar o documento, o que obviamente não aconteceu, uma vez que os media internacionais estão todos a fazer circular este pérfido relatório. 

A declaração emitida pelas autoridades israelitas diz que a organização "usa de duplicidade de padrões e demonização de forma a desligitimizar Israel. Esses são os exactos componentes com os quais se faz o actual antissemitismo. 

A sua linguagem extremistae distorção do contexto histórico foram destinados a demonizar Israel e lançar gasolina na fogueira do antissemitismo."

O ministério acrescentou ainda que a Amnistia Internacional do Reino Unido era "reconhecida como sendo corrompida pelo racismo e xenofobia, e o secretário-geral da organização acusou anteriormente Israel - sem qualquer fundamentação de prova - de assassinar Arafat. Não é de admirar que tivessem sido necessários 8 anos para que a Amnistia recuasse desta séria e infundamentada acusação."

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Yair Lapid, declarou que a organização deixou de ser uma "organização respeitada."

"Hoje é precisamente o contrário. Não é uma organização de direitos humanos, mas simplesmente mais uma organização radical que ecoa propaganda sem confirmar seriamente os factos. Em vez de procurar a verdade, a Amnistia ecoa as mesmas mentiras partilhadas pelas organizações terroristas."

"Israel não é perfeito, mas somos uma democracia comprometida com a lei internacional, aberta às críticas, com uma imprensa livre e um sistema judicial forte e independente." E o ministro acrescentou: "A Amnistia não chamou a Síria de estado apartheid, não obstante o regime ter assassinado mais de meio milhão dos seus habitantes. Nem o Irão, ou outros regimes sanguinários pelo mundo fora. Só Israel."

DISTORÇÕES DA AMNISTIA

O relatório da AI entitulado "O apartheid de Israel contra os palestinianos: cruel sistema de domínio e de crime contra a humanidade" foi apresentado esta manhã num hotel de Jerusalém. O pérfido relatório da AI "documenta como capturas massivas de terras e propriedades palestinianas, mortes ilegais, deslocações forçadas, drásticas restrições às movimentações e negação da nacionalidade e cidadania aos palestinianos são todos componentes de um sistema descriminatório que representa um crime contra a humanidade segundo a lei internacional."

RESPOSTA ISRAELITA

O ministério israelita para os Negócios Estrangeiros refutou imediatamente o documento: "Israel rejeita em absoluto todas as falsas alegações que aparecem no relatório e que a AI deverá publicar amanhã."

"O relatório consolida e recicla mentiras, inconsistências, e infundadas asserções oriundas de organizações de ódio anti-israelita bem conhecidas, todas com o objectivo de revender produtos estragados numa nova embalagem. Repetir sempre as mesmas mentiras das organizações de ódio não torna as mentiras em realidades, antes pelo contrário, ilegitimizam a Amnistia."

Shalom, Israel!