sexta-feira, maio 30, 2014

ATENTADO SUICIDA PALESTINIANO NA SAMARIA ABORTADO POR ISRAEL

As Forças de Segurança israelitas apreenderam esta manhã num cruzamento em Tapuach, na Samaria, um terrorista árabe cingido com um cinturão carregado de bombas que tencionava fazer explodir esta manhã, provavelmente na cidade bíblica de Ariel.
O terrorista levantou suspeitas por causa do grande casaco que vestia num dia de calor como o de hoje em Israel. Logo que as Forças de Segurança lhe mandaram despir o casaco para ser revistado, o terrorista recusou e deitou-se no chão.
Quando finalmente tirou o casaco, descobriu-se que ele carregava um colete cheio de explosivos. Um esquadrão de deposição de bombas foi chamado ao local para desmantelar os explosivos.
A área foi fechada ao tráfego automóvel logo depois do incidente, que, graças a Deus não provocou quaisquer danos.
"Este é um sério aumento na intensidade das tentativas dos palestinianos para atacar vítimas inocentes" - afirmou Gershon Messika, líder do Conselho Regional da Samaria, prosseguindo: "É claro que os palestinianos não querem a paz. É hora de o governo de Israel reconhecer isso e repreender quem quer que seja que diga que Israel deve ser culpado pelo fracasso nas negociações para a paz." 
O local do ataque terrorista frustrado desta manhã em Tapuach é o mesmo onde na passada Quarta-Feira se realizou a "marcha por Jerusalém", assinalando um ano do atentado palestiniano que assassinou Evyatar Borovsky. Amigos e familiares caminharam pelo local onde há um ano atrás ele foi esfaqueado até à morte por um terrorista árabe.
O cruzamento de Tapuach parece ser agora um alvo preferido pelos terroristas, uma vez que em meados de Abril as forças israelitas conseguiram impedir uma outra tentativa de esfaqueamento. Nesse dia, a polícia israelita suspeitou de um homem que agia de forma estranha. Após uma inspecção, descobriram que o homem carregava uma faca com a qual planeava atacar um soldado das FDI.
Neste momento há uma "caça ao homem" nas imediações, uma vez que se sabe que o terrorista palestiniano tinha 3 cúmplices. 
O terrorista está agora nas mãos da Shin Bet para interrogatório.  
Este ataque terrorista com explosivos felizmente descoberto a tempo acontece depois de no passado Sábado terem sido apanhados três indivíduos palestinianos que planeavam fazer rebentar um engenho explosivo. Os terroristas foram apanhados a preparar o engenho na aldeia árabe de Jelazoun, localizada entre Jerusalém e Ariel, na Samaria.
Dois dos suspeitos conseguiram fugir, embora as FDI conseguissem capturar o terceiro terrorista, ferindo-o ligeiramente com um tiro no tornozelo quando tentava fugir. O bandido foi depois transportado para ser tratado no Hospital israelita Hadassah, no Monte Scopus, na capital Jerusalém.
Naquele mesmo local foi entretanto descoberta uma outra bomba que acabou por ser detonada pelos especialistas israelitas.

A CEGUEIRA DO PAPA
É pena que o chefe da Igreja Católica Romana não tenha conhecimento destes factos, para não fazer a triste figura que fez no passado Sábado, quando decidiu ir rezar junto ao muro de vedação perto de Belém, que Israel se viu forçado a construir para evitar a todo o custo que situações como estas aconteçam...
Mas, como diz o ditado, "não há maior cego que aquele que não quer ver."

Shalom, Israel!



quinta-feira, maio 29, 2014

ISRAEL EM VIAS DE SER O PRIMEIRO PAÍS DO MUNDO A ACABAR COM O DINHEIRO FÍSICO

Uma comissão especial dirigida por Harel Locker, chefe do gabinete do primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, recomendou um plano de três fases para terminar de vez com o uso de dinheiro em todas as transacções comerciais em Israel.
Todos os anos, cerca de 20% do total do orçamento anual de Israel perde-se devido à evasão fiscal e à lavagem de dinheiro, e até ao financiamento do terrorismo, pelo que esta comissão vai esforçar-se para acabar de vez com essa situação tão prejudicial à economia israelita. As fugas ao fisco representam anualmente cerca de 40 - 50 biliões de shekels (11 a 14 biliões de dólares anuais). Isso representa o orçamento anual de ministérios como o da Defesa, da Saúde e da Educação. 
A agência Reuters informou que Locker dirigiu na passada segunda-feira um painel governamental que emitiu as suas recomendações internas para transformar Israel numa sociedade "sem dinheiro" físico. Isso incluirá inicialmente limitar o uso de dinheiro a transacções comerciais até ao valor de 7.500 shekels, contra os 20 mil actuais, e não mais do que 5 mil após o primeiro ano. 
Os cidadãos particulares poderão fazer transacções até 15 mil shekels. As novas regras limitarão também a utilização de cheques.
Como parte desta medida para reduzir o uso de dinheiro físico, o painel recomendou que os bancos emitissem cartões de débito. Até agora os bancos israelitas só têm emitido cartões de crédito, e Locker afirmou que com os cartões de débito os custos desceriam automaticamente, uma vez que não existe crédito envolvido nas operações.
Locker revelou ainda confiança de que os cidadãos israelitas, na sua maioria, acompanharão as novas regras, uma vez que a violação das mesmas implicará um processo crime e a maioria das transacções realizadas pelos cidadãos comuns é inferior aos 5 mil shekels.
Estas medidas entrarão em vigor já a partir do final deste ano.
O comité tem conhecimento da preferência que os israelitas têm pelo uso de meios electrónicos para pagamento, percebendo a partir daí as vantagens que uma sociedade "sem dinheiro" trariam para a economia israelita.

CUMPRIMENTO DA TERRÍVEL PROFECIA?
Para quem interpreta os acontecimentos através da revelação profética das Sagradas Escrituras, esta notícia não causa espanto, uma vez que o profeta João escreveu há 2 mil anos sobre a "marca" que o falso Messias - o Anticristo - obrigará cada ser humano a implantar na sua mão direita ou na testa para poder comprar ou vender qualquer coisa. Isto significa que o dinheiro físico tal como o conhecemos e utilizamos irá acabar, talvez em nome das mesmas razões que levam Israel a tomar estas decisões, e que todas as transacções só poderão ser feitas através do uso da marca da "besta" implantado nos seres humanos, e isto à escala mundial:
"E ele (o Anticristo = a "besta") faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome...e o seu número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13:16-18).
Actualmente, já existe toda a tecnologia para a implantação do chip nos seres humanos. É só uma questão de tempo (talvez muito pouco) até que esta terrível profecia se venha a cumprir.
Estejamos preparados para resistir, uma vez que avisados já fomos...
Shalom, Israel!

quarta-feira, maio 28, 2014

"JERUSALÉM NUNCA SERÁ DIVIDIDA!" - AFIRMOU NETANYAHU, NESTE GRANDE DIA, O DIA DE JERUSALÉM!

Neste que é o grande dia da Cidade do Grande Rei, JERUSALÉM, os nossos corações enchem-se de alegria ao lembrar as grandes promessas feitas pelo Eterno para esta Sua Cidade - a única de todo o mundo que Ele escolheu para Sua habitação!

O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu afirmou o seguinte, esta manhã, numa sessão especial do Knesset (parlamento) para comemorar a reunificação da Cidade Santa "Há 47 anos atrás, Jerusalém foi reunificada e nunca mais será dividida."
Logo depois da Guerra dos Seis Dias, em Junho de 1967, as tropas israelitas capturaram a parte oriental da Cidade e levaram àquilo que hoje se chama "reunificação da Cidade de Jerusalém" e que expandiu a soberania israelita sobre a cidade antiga e os lugares sagrados que ali estão, incluindo o Muro Ocidental e a mesquita de Al-Aqsa.
No seu discurso desta manhã, Netanyahu louvou a diversidade social da Capital e destacou que ela é a "mãe de todas as cidades em Israel, agora e para sempre."
Concluindo o seu discurso, o primeiro-ministro não deixou dúvidas sobre os seus planos relativos à capital do estado de Israel: "Jerusalém é o nosso coração, e nós preservamos o nosso coração, o coração da nação, e nós nunca dividiremos o nosso coração. Nunca!"

FALANDO A ESTUDANTES RELIGIOSOS ESTA MANHÃ
Netanyahu falou ainda esta manhã aos estudantes nacionalistas-religiosos da instituição judaica Mercaz Harav Yeshiva, em Jerusalém, concluindo: "Jerusalém é também o Monte Sião, Jerusalém é o Monte Moríá (Monte do Templo), Jerusalém é o Muro Ocidental, e Jerusalém é eternamente Israel!"

7 DE JUNHO DE 1967
Neste dia histórico, o dia 28 do mês de Iyar do ano 5727 do calendário judaico, e após uma dura batalha contra as tropas jordanas, Israel capturou a Cidade antiga de Jerusalém.
Nessa mesma tarde, o mítico Ministro da Defesa de Israel, general Moshe Dayan, declarou aquilo que se tornou emblemático de cada vez que este acontecimento é celebrado:



"Nesta manhã, as Forças de Defesa de Israel libertaram Jerusalém. Acabámos de unir Jerusalém, a capital dividida de Israel. Regressámos ao mais sagrado dos nossos lugares santos, para nunca mais de lá sair. Nesta hora também - e com especial ênfase nesta mesma hora - estendemos aos nossos vizinhos árabes a nossa mão de paz. E para os nossos cidadãos cristãos e muçulmanos, prometemos solenemente plenos direitos e liberdade religiosa. Não viemos a Jerusalém por causa dos lugares sagrados de outros povos, nem para interferir com os adeptos de outras religiões, mas de forma a salvaguardar a sua integridade e viver ali juntamente com outros, em unidade."

O CUMPRIMENTO DE UMA IMPORTANTE PROFECIA BÍBLICA
O dia 7 de Junho de 1967 terminou simbolicamente o período conhecido como "tempos dos gentios", referido pelo Messias Jesus no Seu sermão profético. Ele anunciou que a Cidade santa de Jerusalém ficaria sob o domínio dos gentios, até ao tempo da restauração da Cidade, isto é: até ao dia em que Jerusalém voltaria de novo à soberania de Israel: "Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem" (Lucas 21:24).
A partir deste dia, o mundo nunca mais voltaria a ser o mesmo! 

NÃO À AMBIÇÃO PALESTINIANA
Os palestinianos não só querem um estado independente na Judeia e Samaria, como também querem fazer de Jerusalém oriental a sua capital. Esta será talvez a questão mais complicada em todo o processo de paz, neste momento parado. Apesar de Netanyahu condescender com a entrega de algumas terras e até à formação de um estado independente paredes-meias com Israel, não está no entanto de forma alguma disposto a ceder Jerusalém aos palestinianos, que nada mais são do que declarados inimigos de Israel, e cuja presença política na Capital de Israel seria um perigoso acréscimo à ameaça que os terroristas palestinianos já representam para Israel.

CELEBRAÇÃO "À MODA PALESTINIANA"
Mas os palestinianos também celebraram esta manhã o Dia de Jerusalém. Só que à sua maneira habitual: com violência. Jovens palestinianos mascarados começaram esta manhã a atirar pedras no Monte do Templo contra as forças de segurança israelitas, logo que o recinto foi aberto para visitas. A polícia israelita entrou no recinto e apaziguou a violência, fechando as entradas até ao fim do dia.

Não satisfeitos ainda, um grupo de jovens palestinianos correu para dentro da mesquita Al-Aqsa e voltou a atirar pedras contra os elementos da segurança israelita, não havendo no entanto quaisquer informação sobre ferimentos.

Parabéns, Jerusalém!
Shalom, Israel!



terça-feira, maio 27, 2014

AVANÇO DA EXTREMA DIREITA NA EUROPA PREOCUPA JUDEUS

O avanço da extrema-direita e até de partidos neo-nazis nas eleições para o Parlamento Europeu deste passado Domingo deixou os judeus europeus e israelitas em verdadeiro sobressalto, ainda mais quando acompanhado dos mais recentes atentados contra pessoas e bens judaicos nas capitais belga e francesa (Bruxelas e Paris).
As próprias relações políticas e comerciais entre esta "nova" Europa e Israel poderão ser afectadas, neste período em que pairam sobre o velho continente as sombrias e assustadoras nuvens do passado ainda relativamente recente e que conduziram à maior tragédia humana jamais registada na História, o Holocausto nazi.
A VITORIOSA ANTI-SEMITA LE PEN
A própria Europa civilizada ainda não conseguiu digerir o inacreditável avanço da extrema-direita francesa - a Frente Nacional - dirigido pela filha do conhecido anti-semita e negacionista do Holocausto, Le Pen, conseguindo 25% do total dos votos, e a entrada no Parlamento Europeu de um elemento do partido neo-nazi da Alemanha. O termo usado tem sido de "terramoto político", uma vez que houve no passado Domingo uma completa mudança no espectro político da Europa dos 28.
ATENTADO CONTRA JUDEUS EM BRUXELAS
E é impossível não se associar esta preocupante viragem à direita radical com o assassinato de 4 pessoas diante da entrada do Museu Judaico, no coração da Europa - Bruxelas - sendo duas delas de nacionalidade israelita. Além desse hediondo acto condenado por grande parte da liderança política europeia, houve um outro ataque também neste fim de semana contra 2 judeus franceses à saída de uma sinagoga em Paris.
CASAL ISRAELITA MORTO NO ATENTADO
O partido anti-semita húngaro Jobbik recebeu quase 15% dos votos na Hungria, representando 3 assentos no Parlamento, enquanto que na Grécia o partido anti-semita e neo-nazi de extrema-direita Golden Dawn recebeu quase 10% dos votos, levando outros 3 deputados aos bancos do Parlamento Europeu.
Também na Áustria e na Itália os partidos xenófobos e de extrema direita receberam elevadas votações.
Um por cento dos votos alemães foram para o partido neo-nazi, enquanto que na Inglaterra, o partido populista, nacionalista e de direita, UKIP, duplicou o número dos seus votos, conseguindo 24 lugares no Parlamento Europeu. 
Que o anti-semitismo cresce assustadoramente na Europa, é um facto conhecido. Muitos judeus em França temem sair à noite de suas casas e todo o judeu húngaro cobre a sua cabeça com um chapéu, de forma a não ser reconhecido com o seu kippa, que o identifica nas ruas como judeu.
A organização "Liga Anti-Difamatória" expressou os seus receios relativos ao crescente anti-semitismo na Europa reforçado pelos resultados destas eleições: "Não existem dúvidas de que o extremismo político está a crescer na Europa, e que o anti-semitismo cresce conjuntamente com ele" - afirmou Abraham Foxman, director da associação, acrescentando: "O sucesso dos partidos extremistas, tanto da direita como da esquerda, nunca foi bom para a democracia ou para os judeus e outras minorias. A tendência crescente na Europa para apoiar tais partidos é motivo para enorme preocupação."
A influência destes extremistas anti-semitas no Parlamento Europeu não pode ser ainda descortinada, mas sem dúvida tirará o sono aos muitos judeus europeus que diariamente são forçados a ocultar a sua identidade pelo simples facto de serem judeus, num continente que foi o berço da democracia e onde cada cidadão deveria ter o direito a viver em paz, liberdade e segurança, segundo os princípios exarados na própria constituição da Europa dos 28.

CUMPRIMENTO PROFÉTICO?
Tudo isto me leva a pensar se Deus não estará permitindo esta situação, para "empurrar" de vez os judeus para fora da Europa e levá-los de volta à sua Terra, a Terra separada pelo próprio Eterno para habitação do Seu povo...
Nas décadas de 30 e 40 do passado século XX, os judeus foram "empurrados" aos milhões para os campos de morte e extermínio dentro da própria Europa. Hoje, volvidos 66 anos, os judeus já têm uma Terra, uma pátria que é a sua, e um destino traçado há milénios e para o qual terão de irresistivelmente partir. E a situação actual na Europa poderá bem ser o "empurrão" necessário para que se concretizem os desígnios de Deus. Assim creio. Assim dizem as profecias bíblicas, nas quais baseio todo o meu pensamento.
Shalom, Israel!


segunda-feira, maio 26, 2014

NETANYAHU LEVA FRANCISCO I A VISITAR O "MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DO TERRORISMO PALESTINIANO"

A visita do chefe da Igreja Católica Romana a Jerusalém no dia de hoje começou com a subida ao Monte do Templo, onde, acompanhado pelo patriarca Bartolomeu, da Igreja Ortodoxa de Constantinopla, entrou dentro do recinto da mesquita Al-Aqsa, tendo ambos sido recebidos pelo grande mufti de Jerusalém e tendo o papa apelado a que muçulmanos, cristãos e judeus "trabalhem juntos para a justiça e a paz."
Francisco I lembrou ainda que as três religiões monoteístas têm o mesmo patriarca, Abraão.
E ultrapassando o tratamento previamente concedido aos líderes muçulmanos de "caros amigos", o chefe católico decidiu no cimo do Monte do Templo tratá-los como "caros irmãos"...
"Que nos possamos respeitar e amar uns aos outros como irmãos e irmãs" - afirmou, acrescentando ainda: "Que possamos aprender a compreender o sofrimento dos outros! Que ninguém abuse do nome de Deus através da violência!"
De seguida, Francisco I retirou os seus sapatos (um sinal de submissão a Alá) e entrou no Domo da Rocha, que alberga a enorme rocha de onde os muçulmanos acreditam que Maomé subiu aos céus.

NETANYAHU LEVA O PAPA A VISITAR O "MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DO TERRORISMO"
Obviamente numa atitude "compensatória" pelo controverso e absurdo gesto feito ontem por Francisco I de rezar junto à vedação em Belém que impede os terroristas palestinianos de entrarem em Israel para cometer atentados, e numa hábil manobra política, o chefe católico aceitou o convite feito esta manhã pelo primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu para visitar a memorial que honra as vítimas israelitas dos bárbaros atentados terroristas cometidos pelos palestinianos. Foi um gesto de sensatez do líder católico, que se esforça a todo o custo por agradar a "gregos e a troianos."
O gesto do papa de curvar a cabeça em oração e colocar a mão direita sobre a pedra junto ao muro em Belém, e esta manhã junto ao memorial onde estão gravados os nomes das vítimas do terrorismo palestiniano, caiu certamente bem às autoridades israelitas, nada satisfeitas com a atitude de ontem.
E obviamente Netanyahu aproveitou o ensejo e a oportunidade única para explicar ao papa que a razão da construção do muro e da vedação é exactamente aquela que estava diante dos seus olhos: "Expliquei ao papa que a construção da vedação (barreira de separação) evitou que houvessem muito mais vítimas do terrorismo palestiniano, e que continua até hoje" - afirmou o primeiro-ministro.

VISITA AO MURO
Numa manhã verdadeiramente frenética, Francisco I visitou ainda o Muro Ocidental (conhecido também como Muro das Lamentações), onde colocou um papel nas ranhuras existentes entre os blocos de pedra, tal como fazem anualmente milhares de peregrinos e visitantes neste que é considerado o lugar mais sagrado para os judeus do mundo inteiro. Uma câmara estrategicamente colocada por cima do muro conseguiu captar a imagem do papel, momentos antes de ser introduzido pelo papa, pelo que agora os mais curiosos tentam descobrir que palavras e desejos terão sido escritas pelo chefe católico...sabendo-se já que no papel que ele ali depositou estão as palavras textuais em espanhol da oração "O Pai Nosso" ensinada por Jesus aos Seus discípulos. 
O chefe católico expressou o seu sentimento ao vir àquele lugar sagrado para os judeus: "Vim aqui orar para que Deus faça a paz prevalecer." 

E foi exactamente naquele lugar tão sagrado para os judeus que o papa abraçou publicamente os seus dois amigos e companheiros de peregrinação: o rabino argentino Abraham Skorka, e o líder da comunidade muçulmana da Argentina, Omar Abboudum, um gesto de profundo significado ecuménico
Seguidamente, Francisco I dirigiu-se ao Monte Herzl, onde num breve, contudo profundo gesto interpretado pelos judeus como um claro reconhecimento do sionismo, depositou uma coroa de flores no túmulo de Theodor Herzl, o fundador do sionismo moderno.
A meio da manhã, Francisco I foi conduzido ao Museu do Holocausto, onde deixou uma mensagem em espanhol no livro de visitas do museu: "Com vergonha por aquilo que o homem criado à imagem de Deus foi capaz de fazer; com vergonha pelo facto de o homem se ter feito o dono do mal; com vergonha pelo homem se ter tornado um deus e sacrificado os seus irmãos. Nunca mais! Nunca mais!"
No complexo do Museu do Holocausto, Francisco I depositou ainda uma coroa de flores na sala do Memorial, beijando ainda as mãos de 6 sobreviventes do Holocausto nazi. 
Partindo depois para a "Casa de Salomão", em Jerusalém, o chefe católico acabou por se encontrar com os dois principais rabinos de Israel: o sefardita Yitzhak Yosef, e o ashkenazi David Lau. 
O provavelmente já cansado papa ainda visitou esta manhã a residência oficial do presidente Shimon Peres, na Capital Jerusalém, dirigindo-se de seguida para o complexo Notre Dame, propriedade do Vaticano em Jerusalém oriental, para um encontro privado com o primeiro-ministro Netanyahu. Neste encontro, Netanyahu voltou a lembrar ao papa que se o terrorismo terminasse, "não necessitaríamos de uma barreira de segurança." E acrescentou: "Se os nossos vizinhos aceitassem o direito do povo judeu a ter um estado, haveria finalmente a paz nesta parte do mundo."

Antes de a comunicação social ser convidada a sair da sala, o primeiro-ministro ainda ofereceu ao chefe católico um quadro com uma pintura.

PAPA APELA AO APROFUNDAMENTO DOS LAÇOS ESPIRITUAIS ENTRE JUDEUS E CATÓLICOS
Dirigindo-se ao presidente israelita Shimon Peres esta manhã, Francisco I - cujo convite feito a Peres para um encontro conjunto para oração no Vaticano já foi aceito pelo presidente israelita e também pelo palestiniano, provavelmente para o dia 6 de Junho próximo - o chefe do Vaticano salientou estar convencido de que "o progresso que tem sido feito nas últimas décadas entre judeus e católicos tem sido um dom genuíno de Deus."
E, após salientar o crescente diálogo entre o rabino mor e o departamento do Vaticano para as relações com os judeus, o papa acrescentou: "Há da parte dos católicos um desejo sincero de reflectir nas raízes judaicas da nossa fé. Espero que com a sua ajuda haja também entre os judeus um interesse genuíno no cristianismo."
E concluiu: "Juntos podemos dar um grande contributo para a causa da paz."
E esta caminhada para a "paz" foi minutos antes também assinalada pelo rabino mor David Lau, que chegou até a apelar ao papa para convocar uma conferência de paz inter-religiosa em Jerusalém, afirmando que existe liberdade de religião em todas as áreas controladas por Israel.

Estou certo de que esta visita histórica de Francisco I à Terra Santa e especificamente a Jerusalém contribuiu para um acelerar do cumprimento de algumas profecias bíblicas relacionadas com o "fim dos tempo."
E, tal como falou o profeta Daniel há 2.500 anos: "Os justos entenderão"...

Shalom, Israel!



domingo, maio 25, 2014

UMA VISITA POUCO "RELIGIOSA"

Tal como já se previa, a afirmação do chefe do Vaticano de que a sua visita à Terra Santa seria "puramente religiosa" não passou de mais uma ardilosa mentira. Habilmente misturando religião com política - à boa maneira romanesca - Francisco I decidiu assumir a sua clara posição política ao lado dos palestinianos, ao ir rezar junto ao "muro" de vedação entre Belém e a região de Jerusalém. 

Ao ter ultrapassado o protocolo previamente estabelecido e aproximar-se junto a este muro que tem impedido os terroristas palestinianos de cometerem os seus habituais atentados em Israel, e muito em especial na sua Capital Jerusalém, o chefe católico identificou-se com o alegado "sofrimento palestiniano", certamente rezando para que aquele muro fosse derrubado.
MENINO JESUS EMBRULHADO NUM "KAFYAH" PALESTINIANO
Ao dar esse passo, Francisco I revelou a sua verdadeira face: um falso amigo de Israel, pois não quer entender o quanto os israelitas sofreram com as ameaças diárias e tantas vezes bem sucedidas de atentados bárbaros cometidos por palestinianos suicidas contra pessoas (mulheres, idosos, crianças) completamente inocentes, nos autocarros de Jerusalém e Tel Aviv, nos restaurantes e esplanadas, nas discotecas, enfim, em todo o lugar onde encontrassem uma oportunidade para fazer explodir o seu incurável ódio contra o povo judeu.
Ao rezar junto a esse muro tão necessário e vital para a segurança de Israel, o "papa" colocou-se ao lado dos terroristas, dos assassinos e dos que incitam ao ódio contra Israel. 
Como alguém que visita Israel há mais de 23 anos consecutivamente, sei fazer a comparação entre o que é viver em Jerusalém e região antes da vedação e depois da mesma ter sido construída. O número de atentados dos terroristas palestinianos diminuiu simplesmente quase 100%. Ninguém de facto gosta do muro, mas se o mesmo não existisse, certamente que o chefe do Vaticano não se poderia mover com a mesma facilidade com que tem feito durante esta visita, e mais importante ainda: o número de vítimas inocentes do lado israelita seria consideravelmente indescritivelmente muito maior. 
Durante vários minutos o chefe católico rezou com a sua mão direita pousada sobre o muro no qual dezenas de graffitis apelam à violência contra Israel: "Belém parece o gueto de Varsóvia", "Libertem a Palestina agora".
Ao receber o "papa" com um cordial abraço, o líder palestiniano - verdadeiro mestre na arte da mentira - afirmou ao chefe católico que são as práticas israelitas que "levaram a que muitos cristãos e palestinianos tivessem que emigrar." O que o chefe palestiniano não revelou, é que a razão da fuga de tantos cristãos palestinianos de Belém não tem a ver com as "práticas israelitas", mas com a práticas dos palestinianos muçulmanos, que querem impôr a sua religião e ética em toda a população palestiniana e árabe. Essa é que é a verdade. 
E, tão bem acompanhado com estava, o chefe da Igreja Católica também não fugiu ao engano e à falsidade, chamando Abbas de "homem de paz e fazedor de paz."
Não contente com isso, Francisco I referiu-se ainda aos territórios palestinianos como "Palestina" e às boas relações existentes entre o Vaticano e o "estado da Palestina". Pergunta-se: que estado da Palestina? Existe algum estado da Palestina? Já foi por acaso reconhecido pelas Nações Unidas? É esta realmente uma visita "puramente religiosa" ou uma postura claramente política ao lado da mentira e da verdadeira tendência que o Vaticano sempre demonstrou ter?

ORAÇÃO CONJUNTA NO VATICANO
Talvez uma das maiores surpresas desta visita tenha sido o convite formulado hoje por Francisco I durante a missa celebrada em Belém para que o presidente palestiniano Mahmoud Abbas e o presidente do estado de Israel Shimon Peres venham ao Vaticano orar pela paz, na própria residência oficial do papa: 
"Neste lugar do nascimento do Príncipe da Paz, quero convidá-lo, presidente Mahmoud Abbas, juntamente com o presidente Shimon Peres, a juntarem-se a mim numa fervorosa oração a Deus pelo dom da paz."
Tanto Abbas como Peres já confirmaram a ida a Roma...
O chefe católico demonstrou mais uma vez falta de conhecimento bíblico, uma vez que considerou que o "deus" de Abbas (Alá) é o mesmo Deus que ele (o papa) pretende conhecer e representar. Triste ignorância, reveladora da cegueira espiritual que se apossou da Igreja Católica Romana desde há séculos, e agora ainda mais promovida pelo seu próprio chefe...
Mas isto não nos pode surpreender, uma vez que as Escrituras proféticas nos revelam que nos "últimos dias" o engano e a mentira teriam de se instalar nas mentes humanas esvaziadas do verdadeiro conhecimento bíblico. 
E, tal como temo tantas vezes dito, Roma está cada vez mais aumentando o seu protagonismo em relação ao conflito do Médio Oriente. Um claro sinal revelador dos tempos que estamos a viver...

Shalom, Israel!

sábado, maio 24, 2014

TERRORISMO MEDIÁTICO-ARTÍSTICO PALESTINIANO

A pérfida imaginação dos palestinianos roça os limites da razão e da lucidez. Não satisfeitos com os atentados, disparos e lavagem cerebral promovidos pela comunicação social árabe e ocidental, os auto-vitimizados pela "ocupação israelita" entram agora num novo patamar - o da utilização e distorção de valores tão sagrados para os cristãos em geral - fazendo uso da diabólica e costumeira arte palestiniana de converter e submeter a História aos seus tenebrosos intentos.
Querendo à força fazer de Jesus Cristo um "palestiniano", os "artistas" tentam agora convencer o mundo - e especialmente o chefe da Igreja católica Romana na sua visita aos territórios sob administração palestiniana - de que o sofrimento dos palestinianos "tiranizados" pelos israelitas se identifica com os mesmos sofrimentos do "palestiniano Jesus"...e, é claro, nas suas mentes doentias, a idéia (obviamente errada) de Jesus ter sido torturado e morto pelos judeus condiz com as pretensões maléficas dos palestinianos de mostrar ao mundo - desta vez através da manipulação da arte sacra - que eles também sofrem e são mortos pelos judeus...
Sob os auspícios da Autoridade Palestiniana, uma exposição de arte misturando imagens bíblicas produzidas pelos grandes artistas europeus com fotografias contemporâneas de palestinianos "sofrendo" sob a ocupação israelita foi preparada especificamente para a visita do papa Francisco I à Terra Santa, já neste fim de semana.
O Museu Palestiniano - uma instituição com abertura prevista para 2015 em Bizeit - apresenta imagens de Jesus como um moderno palestiniano. A idéia é reforçar a mensagem (obviamente mentirosa) de que "os palestinianos sofrem como Jesus sofreu", e ao alegarem que Ele não era judeu (oriundo de Judá) conforme a tradição cristã, mas antes um "palestiniano", tentam forçar a idéia e idiotice de que a história dos palestinianos remonta já aos dias de Jesus...
A idiotice e o delírio mental desta gente é tão grande, que não merece quaisquer comentários, excepto lembrar que Jesus nasceu na aldeia judaica de Belém, viveu na aldeia judaica de Nazaré e ministrou em toda a região da Galiléia, Samaria e Judéia, territórios (à excepção de Samaria) 100% israelitas. Jesus viveu num tempo em que a invenção palestiniana estava ainda a quase 2 mil anos de distância...

DESRESPEITO PELOS VALORES SAGRADOS
Entre as várias imagens abusivamente utilizadas, conta-se o famoso quadro de Rafael, "A Deposição", de 1507, que mostra Jesus sendo carregado da cruz para o túmulo após a crucificação, com uma sobreposição da fotografia de um palestiniano com as pernas sangrentas sendo carregado sob os olhares de um soldado israelita...

Outra famosa pintura diabolicamente pervertida e alterada, é o quadro de Rembrandt "O Sacrifício de Isaac" (1635), mostrando agora um soldado das Forças de Defesa de Israel escondendo a face de Isaac ao preparar-se para cortar a sua garganta...interessante que segundo estas mentes transtornadas, Abraão já era "palestiniano"...



Uma outra foto-montagem mostra a pintura de Murillo "Cristo curando o paralítico no tanque de Betesda" (1670), sobreposta a um pano de fundo com o muro de segurança construído por Israel.
Segundo as informações prestadas pelos porta-vozes oficiais da Autoridade Palestiniana, estas imagens serão exibidas no pátio da Igreja da Natividade, em Belém, durante a visita do chefe católico, de forma a "expôr o sofrimento palestiniano causado por Israel." 

Sinceramente espero que, caso o "papa" Francisco I ponha os seus olhos naqueles imagens, sinta repulsa e até indignação por tão pérfida e desrespeitosa imaginação...

Shalom, Israel!


sexta-feira, maio 23, 2014

CELEBRANDO E REUNIFICAÇÃO DE JERUSALÉM - A ETERNA CAPITAL DE ISRAEL

Celebrou-se ontem a reunificação da Cidade de Jerusalém, capital do estado de Israel, reunificada e sede do governo e de todos os ministérios da nação israelita.
Foi há 47 anos (durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967) que as tropas israelitas tomaram posse da totalidade da sua ancestral Cidade, a cidade onde Abraão quase sacrificou o seu filho Isaque, a cidade feita capital do império e reino de Judá, nos dias do rei David e Salomão. Esta é a cidade onde o grande Templo de Salomão foi edificado e onde Deus fez a Sua residência. Esta é a cidade onde o Messias Jesus andou e fez inúmeros milagres, e especialmente onde deu a Sua vida como oferta pelos nossos pecados e onde ressuscitou triunfalmente. Foi desta cidade que Ele subiu aos céus, e é para esta cidade que Ele voltará para estabelecer o Seu Reino Milenar! 
Jerusalém está mencionada cerca de 813 vezes na Bíblia e nem uma única vez no Corão. 
Jerusalém é por isso sagrada para judeus e para cristãos, não apenas por todo o seu passado singular, mas também pela expectativa da Glória que ali repousará: "A glória desta última casa (o Templo) será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos, e neste lugar darei a paz." (Ageu 2.9).
É por isso que o mundo político não quer reconhecer Jerusalém como capital eterna do estado de Israel. Não admira, uma vez que este sistema político mundial está "nas mãos do maligno". O que admira e entristece é ver líderes cristãos mal-informados terem a mesma atitude anti-semita em relação a Israel e aos propósitos de
Deus em relação à Sua Terra e ao Seu povo. Oro para que um dia reconheçam o seu erro e entendam pela revelação das Escrituras que Deus ainda não terminou o Seu trabalho com Israel, antes pelo contrário: o melhor ainda está para vir!
Não admira que durante a visita do chefe da Igreja Católica Romana a Jerusalém planeada para o próximo Domingo seja focada a partilha da Cidade entre judeus e palestinianos, algo que Israel não aceita, mas que o Vaticano exige. O profeta Zacarias profetizou que nos últimos dias Jerusalém se tornaria num "cálice de tontear", e uma "pedra pesada"
Durante 2.000 anos, após a destruição do Templo pelos romanos, Jerusalém foi ocupada por vários poderes mundiais. Em cada geração, os judeus no exílio juravam a sua lealdade a Jerusalém com as seguintes palavras: "Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha mão direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à Minha maior alegria." (Salmo 137:5 e 6).  
JUNHO, 1967
Jerusalém não foi esquecida! Logo depois da reunificação da Cidade em Junho de 1967, colocando-se junto ao Muro Ocidental, o capelão mor das Forças de Defesa de Israel (IDF), Shlomo Goren, tocou o shofar. Dirigindo-se aos heróis das Forças de Defesa, ele falou acerca da "realização da visão de todas as gerações de judeus, a redenção dos símbolos da nação, o lugar do Templo, o Monte do Templo e o Muro Ocidental."

                                 ORE POR JERUSALÉM!

Ore pela paz em Jerusalém: "Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti." (Salmo 122:6 - 8).

Shalom, Jerusalém!

quinta-feira, maio 22, 2014

FRANCISCO I EM VISITA POLÍTICA À TERRA SANTA, IRÁ RECONHECER O ESTADO TERRORISTA DA "PALESTINA"

Mentindo com todos os dentes que tem na boca, o chefe da Igreja Católica Romana tem andado a afirmar que a sua próxima visita à Terra Santa (Jordânia, Israel e territórios sob administração palestiniana) é de carácter exclusivamente "religiosa"...
Só um otário ou alguém com a cabeça sujeita à lavagem cerebral anti-semita é que acredita nessa "piedosa intenção" do chefe do Vaticano. Chefe máximo da organização mais sinistra da História, sendo ainda por cima um jesuíta, ninguém de bom senso e minimamente informado acredita que a visita do "homem vestido de branco" tenha fins tão espirituais. É claro que não!

PAPA VAI RECONHECER A "PALESTINA"
A visita do Francisco I, para além de outras matérias, visará obviamente o apoio incondicional aos palestinianos, o reconhecimento do estado-pirata chamado "Palestina" e da jurisdição muçulmana sobre o Monte do Templo. Se isto é meramente "espiritual", decida você...
Logo depois da visita à Jordânia, Francisco I viajará de helicóptero directamente a Belém, num sinal de "reconhecimento da Palestina", segundo afirmações de Jamal Khader, do patriarcado latino de Jerusalém. 
Sinceramente, não compreendo como é que Israel autoriza que o chefe católico voe directamente para Belém, sem entrar primeiramente em Israel...
Francisco I estará assim na Terra Santa para assinar uma certidão de nascimento a mais um estado árabe-islâmico, só que desta vez dentro da Terra concedida por Deus exclusivamente ao povo judeu.
"Esta visita irá ajudar-nos no apoio à nossa luta para acabar com a mais longa ocupação da História" - assim reza Zyyad Bandak, conselheiro para os assuntos cristãos junto ao presidente palestiniano Mahmoud Abbas. 
Segundo declarações da rádio palestiniana "Voice of Palestine", o papa almoçará com os palestinianos, com famílias "sofrendo com a ocupação...visitando depois o campo de refugiados Dheishe, para testemunhar o sofrimento dos refugiados palestinianos."

FRANCISCO I SUBIRÁ AO MONTE DO TEMPLO (ISLÂMICO...)
Mas o compromisso do chefe do Vaticano com os amigos palestinianos não se ficará por aí. Acompanhado do Grande Mufti de Jerusalém (chefe islâmico), entrará na "grande construção do concílio na esplanada das mesquitas"...Isso não será mais que um reconhecimento implícito da hegemonia islâmica sobre o Monte do Templo, que continua a ser o lugar mais sagrado para os judeus do mundo inteiro.

UMA VISITA A UM PAÍS VIRTUAL, SÓ EXISTENTE EM MENTES DOENTIAS OU MAL INFORMADAS (FORMADAS)
É assim que o líder supremo da religião católica dará o seu total apoio à criação de um estado dentro do território de Israel, e cujo objectivo real é a pura e simples aniquilação do povo judeu da Terra de Israel. Não é por isso de estranhar que este falso amigo dos judeus inicie a sua visita num ficcional e terrorista "estado da Palestina", e não no real e democrático estado de Israel.
Mas isto não é mais do que a repetição da História dúbia e hipócrita das relações entre o Vaticano e Israel, entre Roma e Jerusalém: Já em 1974 o Vaticano reconhecia implicitamente a "Organização para a Libertação da Palestina", mas não o estado de Israel. Foram precisos mais 20 anos para que tal viesse a acontecer! Não podemos interpretar como algo natural o facto de diferentes papas se recusarem a reconhecer o estado de Israel durante os primeiros 50 anos após a sua fundação política.
Até mesmo antes de 1980, qualquer declaração papal nunca mencionava o nome do estado de Israel...
Enquanto isso, o sinistro Vaticano mantinha laços de amizade normais com os mais odiosos regimes sobre a face da terra, mantendo até relações diplomáticas com a Alemanha nazi até ao final da guerra...

A política hipócrita e criminosa do Vaticano durante o mandato dos últimos seus dois chefes (João Paulo II e Bento XVI) tem sido muito simples: diálogo teológico com os judeus e soberania política para os árabes palestinianos.
Ambos visitaram Auschwitz e as sinagogas, ambos deixaram papelinhos no Muro, mas ambos têm também apoiado consistentemente a política anti-sionista dos palestinianos, dando mais um empurrão para que o cavalo de Tróia se aproxime mais de Israel e o destrua por completo. 
E este papa não será diferente dos seus antecessores. As lágrimas de "compaixão" que se esforçará para derramar nos "campos de refugiados palestinianos" terão um sabor 100% político, muito relevantes para a opinião pública mundial, enquanto que as lágrimas de crocodilo que se esforçará por deixar cair no Museu do Holocausto não passarão de pingos molhados com a hipocrisia política católica romana...
Nas celebrações do último Natal, os representantes da Igreja Católica Romana em Jerusalém e em Belém fizeram uso da missa da meia-noite para abençoar os terroristas palestinianos.

A "PAZ" DE FRANCISCO I
Talvez aquilo que este papa quer é trazer de volta Jerusalém às mãos dos muçulmanos, aos mesmos que durante a ocupação da Cidade pelos jordanos não se importaram de queimar e destruir 50 sinagogas da Cidade, algo que ultrapassou em quantidade a hedionda "noite de cristal", em Berlim, em finais de 1938...
Será que é essa "paz" que Francisco I vai levar a Jerusalém?
Estejamos atentos. 
Depois deste fim de semana, a História não será mais a mesma...

Shalom, Israel! 

quarta-feira, maio 21, 2014

FRANKLIM GRAHAM PEDE AOS EVANGÉLICOS PARA QUE APOIEM ISRAEL

Franklin Graham, filho do mundialmente famoso evangelista Billy Graham, revelou no início deste mês o seu grande amor por Israel:
"Eu apoio Israel!" - afirmou o evangelista durante o 13º evento anual de solidariedade para com Israel, realizado na embaixada israelita em Washington, EUA, acrescentando: "Eu apoio Israel não só porque adoro um Judeu, mas por causa daquilo que a Bíblia fala acerca de Israel e sobre o futuro de Israel."
Este evento de solidariedade fez parte das actividades do tradicional "Dia Nacional de Oração". Tinha sido pedido a Graham para falar sobre a razão porque os evangélicos apoiam Israel.
Antes de Graham apresentar a sua mensagem, o embaixador israelita nos EUA Ron Dermer dirigiu-se aos líderes evangélicos ali presentes: "Ser embaixador de Israel na América é ser embaixador no país mais amigo de Israel no mundo inteiro" - afirmou Dermer, acrescentando: "E a âncora de apoio para essa amizade na América sois vós. Vós sois a âncora desse apoio."

"DEUS ENVIOU-NOS O SEU FILHO - UM JUDEU"
Graham salientou a promessa feita por Deus de dar a Israel a terra de Canaã; a escolha feita por Deus de Israel como Seu povo; a instrução dada por Deus para se orar pela paz em Jerusalém; e especialmente Deus, ao enviar o Seu Filho Jesus - um Judeu - para trazer a esperança de vida eterna aos que viram costas aos seus pecados e colocam a sua fé em Jesus.
Graham contou ainda a história da prisão e crucificação de Jesus: "No passado" - afirmou o evangelista - "houve muitos homens perversos que em nome de Jesus Cristo usaram esta história para perseguir os judeus. Para matar os judeus. Chamaram aos judeus os "assassinos de Cristo."
"Mas não foram os judeus que mataram Jesus. Não foram os romanos que mataram Jesus. Foi cada um de nós que o fez. Todos nós. 
Porque a Bíblia diz: "Deus tanto amou o mundo, que deu o Seu único Filho, para que todo aquele que n'Ele crer não se perca, mas tenha a vida eterna" (João 3:16). Vejam que Deus enviou o Seu Filho numa missão de salvação, e Jesus Cristo foi voluntariamente à cruz para tomar os vossos e os meus pecados. Foram vocês, fui eu, fomos todos nós que O crucificámos na cruz...e eu dou graças a Deus porque Ele me amou o suficiente para enviar o Seu Filho para levar os meus pecados sobre Si e morrer na cruz por mim."
E, dirigindo-se ao embaixador de Israel, Graham terminou, dizendo: "Sr. Embaixador, nós amamos Israel, e nós amamos a si também, e agradecemos a Deus pelo seu país. Não posso falar pelos evangélicos, mas posso afirmar por mim: Eu irei apoiar Israel!"

Shalom, Israel!


terça-feira, maio 20, 2014

ISRAEL ATINGE NOVO RECORDE NO NÚMERO DE TURISTAS

2013 foi um ano recorde para o turismo de Israel: 3,54 milhões de visitantes fizeram entrada em Israel como turistas, oriundos maioritariamente dos EUA, Rússia, Itália, Alemanha, Reino Unido, França, Ucrânia, Polónia, Espanha e Brasil. 
Nos primeiros 3 meses deste ano (2014) o ritmo de crescimento manteve-se, com a entrada de 775 mil visitantes, um aumento de 3% face ao mesmo período do ano anterior.
Segundo informações prestadas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, durante o ano de 2013 os cristãos representaram mais de metade do números de visitantes entrados no país, num total de 53%. 
96% foram visitantes por um dia, sendo na maioria participantes em cruzeiros que visitaram Israel. Mais de 2 milhões de cristãos visitaram Israel durante o ano passado. 
Tudo leva a crer que com a visita do chefe da Igreja Católica Francisco I, se verifique um notável aumento de entradas, especialmente peregrinos católicos.
Shalom, Israel!