sexta-feira, dezembro 30, 2022

NOVO GOVERNO DE ISRAEL INICIA FUNÇÕES A MEIO DE CONGRATULAÇÕES E AMEAÇAS


O novo governo de Israel liderado pelo "dinossauro" Benjamin Netanyahu assumiu funções, com a promessa de que será um governo inclusivo para todos os israelitas - isto apesar de ser de facto o mais religioso e direitista da História do país.

O novo governo é composto de 30 ministros, entre os quais 5 mulheres. 

Os palestinianos, entretanto, já apelaram ao mundo inteiro para que "rejeite quaisquer acordos" com o novo governo de Netanyahu. Outra coisa não seria de esperar dos inimigos de Israel...

O presidente norte-americano já saudou o novo primeiro-ministro israelita, prometendo esforçar-se com Netanyahu para fazer avançar uma paz regional com os palestinianos. Joe Biden declarou que Netanyahu é um "amigo de décadas."

O presidente russo Vladimir Putin já saudou o novo governo israelita, tal como o seu inimigo ucraniano, Vladimir Zelensky. Ambos - cada um à sua maneira - expressaram disponibilidade para aumentar a cooperação. Estas "amizades" entre Israel e os presidentes russo e ucraniano são extremamente delicadas. Netanyahu já afirmou considerar a possibilidade de fornecer armamento à Ucrânia, ao mesmo tempo que sublinhando a importância de continuar a ter liberdade de acção militar sobre os céus da Síria ainda dominados pela Rússia. 

"Espero que o novo governo sob a sua liderança continue a linha de fortalecimento da cooperação entre a Rússia e Israel em todas as áreas para o benefício dos nossos povos , nos interesses da garantia da paz e da segurança no Médio Oriente. Na Rússia, apreciamos muito a sua contribuição pessoal e permanente para o fortalecimento das relações amistosas entre os nossos países" - declarou Putin.

"Desejo sucesso no caminho do bem estar e segurança de Israel. Confirmo a disponibilidade da Ucrânia para uma cooperação próxima, fortalecendo os nossos laços e confrontando desafios comuns, alcançar a prosperidade e a vitória sobre o mal" - declarou Vladimir Zelensky. 



REACÇÃO NEGATIVA DOS GRUPOS LGBT

Aterrorizados com os problemas que irão certamente enfrentar com este novo governo com forte presença religiosa, e enquanto o novo governo se reunia em Jerusalém, centenas de membros da comunidade LGBT bloquearam a principal auto-estrada para Tel Aviv, tendo ocorrido escaramuças com a polícia. O líder dos grupos LGBT afirmou que "as trevas caíram sobre o estado de Israel."

Que Deus abençoe este novo governo de Israel, usando-o para que os Seus propósitos sejam em breve alcançados. 

Shalom, Israel!


quinta-feira, dezembro 29, 2022

NOVO GOVERNO DE ISRAEL VOTADO E APROVADO PELO PARLAMENTO


É já o 37º governo de Israel desde a fundação do moderno estado judaico. O novo primeiro-ministro eleito é pela 6ª vez Benjamin Netanyahu, líder do partido de direita Likud, o grande vencedor das recentes eleições.


Apesar dos protestos de alguns milhares de israelitas no exterior do parlamento, o novo governo composto por 31 ministros, dos quais 5 são mulheres. 

Esta nova coligação governamental vai ser o governo de "linha dura", o mais direitista de sempre, prevendo-se que venha a legalizar a anexação dos assentamentos judaicos na Judeia e Samaria e entregar o controle de vários serviços públicos aos ortodoxos. 



No seu discurso ao Knesset pouco antes do voto de confiança, Netanyahu apresentou as suas 3 prioridades para este novo governo: impedir o programa nuclear iraniano, o desenvolvimento de infraestruturas do estado, com ênfase da assim chamada periferia, para o centro do país, e a restauração da segurança interna e da governação do país, a qual, segundo ele, tem andado periclitante destes últimos 5 anos. 

Desejamos todo o sucesso possível a este novo governo de Israel!

Shalom, Israel!

terça-feira, dezembro 27, 2022

ISRAEL DETÉM TERRORISTA PALESTINIANO COM LIGAÇÕES AO ESTADO ISLÂMICO


Os serviços secretos da Shin Bet e a polícia israelita confirmaram que o palestiniano agora detido foi o autor de explosões junto a paragens de autocarros durante o mês de Novembro em Jerusalém. Eslam Froukh, de 26 anos, planeava novos ataques terroristas contra a população civil israelita.
No passado dias 23 de Novembro este criminoso palestiniano fez despoletar 2 bombas em duas paragens de autocarros nas entradas da capital israelita. Os ataques mataram 2 pessoas, uma de 16 anos, outra de 50, e deixaram feridas outras 20 pessoas. 
Segundo a Shin Bet, este indivíduo, com residência em Jerusalém oriental, mas que vivia a maior parte do tempo em Ramalá, cometeu estes ataques terroristas devido à sua filiação ao Estado Islâmico. 
O criminoso em causa é engenheiro mecânico e agiu sozinho, valendo-se dos seus conhecimentos e de pesquisas na internet para o fabrico das bombas. As intenções do bandido era cometer mais alguns actos terroristas. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 23, 2022

NETANYAHU APRESENTA O SEU NOVO 6º GOVERNO, O MAIS "LINHA DURA" DE SEMPRE


A escassos 20 minutos do prazo limite concedido pelo presidente, e 7 semanas depois das eleições, o novo primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu comunicou ao presidente Isaac Herzog a composição do seu governo, o 37º desde a formação do moderno estado de Israel. Depois da comunicação telefónica, o presidente desejou a Netanyahu "boa sorte."

Este novo governo é considerado o mais direitista de sempre, com uma coligação de partidos de extrema-direita e religiosos ultra-ortodoxos assegurando uma prometida estabilidade liderada pelo partido Likud, o grande vencedor das eleições de Novembro. 

Netanyahu tem agora 7 dias depois da apresentação da coligação ao líder do parlamento para formalizar a oficialmente a nova governação. 

Espera-se deste novo governo direitista a expansão dos assentamentos, erradamente chamados de colonatos, nas regiões bíblicas da Judeia e da Samaria. Alguma estruturas relacionadas com a justiça e a segurança também deverão sofrer alterações. A influência da extrema direita deverá também influenciar o ensino secular, prevendo-se ainda uma maior influência religiosa nas instituições estatais e sociais.

Há ainda a promessa dos partidos da coligação em promover a segurança interna a meio de uma nova vaga de violência e crime, combater o elevado custo de vida e apoiar Netanyahu no seu plano de impedir as ambições nucleares iranianas. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 22, 2022

IMIGRAÇÃO DE JUDEUS PARA ISRAEL BATE RECORDE DE 23 ANOS!


Ao longo deste ano de 2022 cerca de 70.000 judeus fizeram "aliyah" - retorno a Israel - a maioria oriundos das antigas repúblicas soviéticas, representando mais do dobro do número do ano passado.

Segundo a Agência Judaica, este é o maior número de judeus a imigrar para Israel desde há 23 anos. 

Este tremendo aumento tem a ver com recente invasão russa da Ucrânia e as consequentes crises internas, levando a que mais de metade destes imigrantes sejam oriundos da Rússia e um quinto da Ucrânia. Estes números dizem respeito à entrada de emigrantes judeus desde 1 de Janeiro até 1 de Dezembro, podendo ainda aumentar até ao final do ano. Israel tem sido um porto de abrigo para todos os judeus oriundos dessas zonas de conflito: 37.364 da Rússia, 14.680 da Ucrânia, e 1.993 da Bielorússia. Cerca de 1.500 judeus etíopes também emigraram para Israel durante o ano. Entre os outros países de origem, cerca de 3.500 vieram dos EUA, 2.049 da França, 985 da Argentina, 526 do Reino Unido, 426 da África do Sul, e 356 do Brasil. 

Uma grande percentagem são jovens formados em áreas muito necessitadas e requeridas em Israel, como a medicina, engenharia e educação. Estes números irão acrescentar resiliência, dinamismo e crescimento à já pujante economia israelita. 

Desta forma, e uma vez mais, as profecias relacionadas com o retornos dos judeus à Terra nos últimos dias estão-se cumprindo!

Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 16, 2022

DESCOBERTA EM JERUSALÉM RARÍSSIMA MOEDA DE MEIO SHEKEL, COMPROVANDO A HISTÓRIA DE ISRAEL


A História de Israel e da ligação dos judeus à mesma é incontornável, a cada dia mais assertivamente comprovada pelas descobertas arqueológicas. Só as mentes doentias e pérfidas dos inimigos de Israel é que insistem na manipulação das mentes retrógradas e atingidas pela irracionalidade, como é o caso da liderança palestiniana.

Desta feita, foi mais uma importantíssima moeda de prata, de meio-shekel, datando do período da Grande Revolta Judaica (66 - 70 d.C), que levou à destruição do Segundo Templo. Esta moeda foi achada durante as escavações em curso no parque arqueológico Ophel, na parte Sul do Monte do Templo. 

Com a destruição da Cidade de Jerusalém no ano 70 d.C., muitas moedas ficaram soterradas sob uma camada de entulho, tendo-se até agora encontrado muitas da época da Grande Revolta, feitas de bronze. Esta moeda de prata é no entanto muito rara, e data dos anos 69/70, portanto logo antes da destruição de Jerusalém e da dispersão dos judeus. 

Esta escavação está sendo feita pela Universidade Hebraica em parceria com um colégio de Oklahoma, nos EUA. A moeda agora encontrada já foi limpa e identificada por peritos do Museu Eretz Israel, em Tel Aviv. Segundo os entendidos, estas moedas de prata antigas eram as únicas a ter cunhada a palavra "shekel." Só em 1980, já no moderno estado de Israel, é que novas moedas começaram a ser cunhadas com o mesmo nome "shekel."

Segundo os pesquisadores, esta é a terceira destas moedas de prata encontradas em escavações em Jerusalém. Estas moedas pesavam 7 gramas e eram também utilizadas para o pagamento do imposto "meio-shekel" para o Templo, uma contribuição exigida anualmente a cada adulto judeu para cobrir os gastos com o culto no Templo.

Shalom, Israel!

quarta-feira, dezembro 14, 2022

ENCONTRADO EM ISRAEL UM VALIOSÍSSIMO TESOURO DE MOEDAS COM 2.200 ANOS E QUE COMPROVA A HISTÓRIA DO HANUKÁ!


Os arqueólogos israelitas descobriram esta semana no deserto da Judéia a primeira evidência material da revolta dos macabeus contra o reino greco-selêucida. A fenomenal descoberta consta de uma caixa cilíndrica de madeira contendo 15 moedas de prata datando da época das revoltas judaicas contra os invasores gregos, há cerca de 2.200 anos. 

As moedas foram identificadas como pertencendo ao período do reino de Antíoco IV e foram descobertas num sítio de escavações arqueológicas na reserva natural da Darageh Stream, perto do Mar Morto.



Segundo uma informação da Autoridade para as Antiguidades de Israel, as moedas "são datadas à época da revolta dos macabeus", e a caixa de madeira "foi provavelmente escondida na gruta por uma pessoa que fugia do conflito" e que tencionaria "regressar para recolher o seu dinheiro depois da revolta."

Segundo peritos locais, esta extraordinária descoberta apresenta "a primeira evidência arqueológica de que as grutas do deserto da Judeia desempenharam um papel activo como palco das actividades dos judeus rebeldes ou dos fugitivos nos primeiros anos da revolta dos macabeus."

A prática de fugir para o deserto está mencionada no primeiro Livro dos Macabeus. Os quatro livros dos Macabeus não foram considerados canónicos na Bíblia Hebraica (Tanak), mas todos surgem em alguns manuscritos da Septuaginta, a mais antiga tradução do Antigo Testamento na língua grega. 



As moedas estarão em exibição no Museu Hasmoneu, em Modi'in, durante a "semana do património israelita", que coincidirá com as celebrações do Chanuká, que este ano será entre os dias 18 e 26 de Dezembro. 

"Entre os muitos achados, esta singular caixa de madeira foi descoberta numa rachadela da gruta" - informou a AAI, acrescentando: "Quando a tampa foi removida, vimos que a parte de cima continha terra e pequenas pedras. Debaixo desta camada, encontrámos um grande pano de lã de cor púrpura que cobria as 15 moedas de prata dispostas sobre pedaços de lã no fundo da caixa."

E a AAI prosseguiu com estas valiosas informações: "O tesouro destas moedas limpas pelo laboratório para os achados de metal da Autoridade para as Antiguidades de Israel é composto por um grupo homogéneo de moedas de prata, tetradracmas cunhadas por Ptolomeu VI, rei do Egipto. Ptolomeu VI reinou no Egipto na mesma altura em que o seu tio Antíoco IV Epifâneo ("O Iníquo") reinava sobre o seu reino selêucida, e que incluía a Judeia. A 3 moedas mais antigas encontradas neste tesouro foram cunhadas em 176/5 a.C., e a mais recente data de 171/0 a.C. O nome "Shalmai" na escrita aramaica foi encontrado inciso numa das moedas."

É importante salientar que foi Antíoco IV Epifâneo que profanou o Templo de Jerusalém, sacrificando ali um porco, após ter causado uma terrível chacina entre o povo da Cidade e ter saqueado o Templo. Ele é profetizado por Daniel, muitos anos anos, e referenciado por Jesus como um protótipo do Anticristo. 

Shalom, Israel!


quarta-feira, dezembro 07, 2022

O REI DE MARROCOS PEDIU AOS JUDEUS QUE ORASSEM POR CHUVA... E A CHUVA VEIO!


Segundo os preceitos do judaísmo, na noite do passado Sábado, os judeus de Marrocos incluíram nas suas orações o pedido específico para que chovesse. Esse é um costume normalmente confinado às sinagogas, mas neste ano em particular o pedido veio do próprio rei Maomé VI de Marrocos, que se dirigiu aos judeus para que salvassem o país da seca extrema. 

A verdade é que as orações foram respondidas num espaço de poucas horas!

Segundo relatos dos media marroquinos, o rei aproveitou o período em que os judeus começam a orar por chuva, que coincidiu este ano no passado Sábado, dia 4. 

Em resposta ao apelo do rei Maomé VI, o Conselho das Comunidades Israelitas em Marrocos publicou uma declaração na qual convidava os fiéis a "orarem em todas as sinagogas do reino" para que assim Deus "possa poupar o nosso país e ajudar Sua Majestade, o rei."

Este pedido do rei não se dirigiu apenas aos judeus, mas também aos muçulmanos e aos cristãos, para que orassem nas respectivas mesquitas e igrejas. 

Poucas horas depois de os judeus rogarem a Deus pelas chuvas começou a chover torrencialmente em Casablanca, já no Domingo! Segundo os registos locais, a chuva continua a cair no país. 

A seca prolongada tem vindo a afectar seriamente as produções de cereais marroquinas, especialmente nestes dois últimos anos, com uma queda de 67% em comparação aos anos imediatamente anteriores. 

Actualmente, vivem em Israel cerca de 3 mil judeus, tendo a numerosa população de judeus anteriormente presente no país emigrado para Israel e para outros países.

Apesar do reduzido número de judeus em Marrocos, o respeito do rei pela comunidade é notório. As relações diplomáticas entre Israel e Marrocos foram normalizadas em 2020.

Shalom, Israel!


quinta-feira, dezembro 01, 2022

ONU VOTA A FAVOR DA COMEMORAÇÃO PRÓ-PALESTINIANA DO "DIA DA CATÁSTROFE" (NAKBA)


A assembleia geral das Nações Unidas votou ontem a favor de uma proposta visando a adopção de uma resolução pró-palestiniana para a comemoração do "dia Nakba" - o dia da "catástrofe", segundo a perspectiva dos inimigos de Israel. Este termo é usado pelos palestinianos para descrever o estabelecimento do moderno estado de Israel em 1948.

A resolução da ONU apela à "comemoração do 75º aniversário da Nakba, que inclui a organização de um evento a alto nível no auditório principal da assembleia geral" em Maio de 2023. A resolução apela ainda à "disseminação de arquivos e testemunhos relevantes."

A iniciativa foi apoiada pelo Egipto, Jordânia, Senegal, Tunísia e Iémen, para além dos palestinianos, e passou com 90 votos a favor, 30 contra e 47 abstenções. Entre os países que votaram contra estão Israel, Austrália, Áustria, Canadá, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Hungria, Itália, Países Baixos, Reino Unido e EUA. A Ucrânia não votou. Já no início de Novembro este país que se farta de pedir ajuda militar a Israel decidiu votar a favor de uma resolução anti-Israel, originando um mal estar com o governo de Jerusalém. 

Quase todos os países da União Europeia rejeitaram a moção, com a excepção de Chipre, que votou a favor. Portugal absteve-se...

Os países árabes e muçulmanos com quem Israel tem laços diplomáticos votaram a favor da resolução, entre os quais estão o Azerbaijão, Barein, Egipto, Jordânia, Marrocos, Sudão e Emirados Árabes Unidos. 

Os árabes nunca aceitaram a entrada de judeus na Terra de Israel, muito menos a aceitação de um estado judaico em terras que alegam serem suas. Com o novo governo de Netanyahu, as aspirações palestinianas de um estado naquela terra irão dissipar-se, uma vez que o novo governo de coligação é contra a divisão da terra entre 2 estados. 

Esta resolução sobre a "Nakba" é apenas uma entre várias outras semelhantes avançadas durante a reunião sobre a "questão da Palestina." Claro que todas são contra Israel...

Uma outra resolução reza assim: "Nota-se com grande tristeza a passagem de 55 anos desde o estabelecimento da ocupação israelita" e 75 anos desde o plano de partição das Nações Unidas e da "Nakba", sem nenhuma resolução para o conflito."


O embaixador israelita para a ONU, Gilad Erdan, disse que "o único propósito das resoluções é colocar apenas sobre Israel a culpa de tudo o que acontece no Médio Oriente, ao mesmo tempo que absolvendo os palestinianos de qualquer responsabilidade."

E o embaixador afirmou no seu discurso: "Tentem imaginar a comunidade internacional comemorar o dia da independência do vosso país, chamando-lhe de um desastre. Que desgraça" - afirmou  Erdan, acrescentando: "As mentiras palestinianas não deveriam mais ser aceites no palco mundial, tal como esta assembleia deveria parar de permitir que os palestinianos se aproveitem do mesmo. Apelo a todos vós para que deixeis de apoiar cegamente as difamações palestinianas."

"Esta assembleia geral, esta organização, votou para adoptar a resolução 181 - o plano da partição. O meu povo, o povo judeu, aceitou esta resolução sem hesitar. Mas os árabes e os palestinianos não: cinco exércitos árabes, juntamente com os árabes que viviam em Israel, tentaram destruir-nos e aniquilar-nos."

Erdan também revelou uma exibição na ONU sobre a "nakba judaica", a expulsão de centenas de milhares de judeus de países árabes e do Irão nos anos 1940 e 50, logo a seguir ao plano de partição. "O único crime deles era serem judeus. Esta é a verdadeira Nakba. Este é o desastre provocado contra o povo judeu, o mesmo desastre que esta organização tem ignorado há décadas. Combaterei de todas as formas a falsa narrativa que os palestinianos disseminam na ONU."

Sabe-se que 750.000 judeus foram expulsos dos países árabes e muçulmanos após o estabelecimento do estado moderno de Israel. 

ALEGAÇÕES PALESTINIANAS

Riyad Mansour, o enviado palestiniano à ONU, alegou durante o evento: "Estamos no final da estrada que leva à solução 2 estados. Ou a comunidade internacional resume a vontade de agir decisivamente, ou irá então deixar que a paz morra passivamente. Passivamente, mas não pacificamente."

O representante dos inimigos de Israel instou ainda para que a comunidade internacional pressione Israel e para que a ONU garanta aos palestinianos o pleno reconhecimento, com um estado palestiniano com Jerusalém oriental como capital. Mansour condenou ainda o "regime" israelita por combinar os males do colonialismo e do apartheid.

"O plano era, e em muitos casos ainda é, para deslocar o nosso povo para fora da sua terra ancestral" - alegou o palestiniano, acrescentando que "foram 75 anos de políticas israelitas tendo como alvo desenraizar o nosso povo." Mansour referiu-se por várias vezes a Israel como "colónia", dessa forma iníqua negando os laços e raízes ancestrais dos judeus a Israel e ao Médio Oriente. 

A HIPOCRISIA DE ANTÓNIO GUTERRES

Ma passada Terça-Feira, durante um evento na ONU assinalando o "Dia Internacional de Solidariedade para com o Povo Palestiniano", o secretário-geral António Guterres afirmou que "a ocupação tem de terminar", alegando que o conflito tem como causa a ocupação, os colonatos, as demolições de casas, os despejos e o fechamento das passagens para Gaza...

O hipócrita Guterres e outros palestrantes focaram-se nas forças israelitas na Margem Ocidental (entenda-se: Judeia e Samaria), esquecendo no entanto de mencionar o terrorismo palestiniano, o grupo terrorista Hamas, as preocupações israelitas em questões de segurança, ou as vítimas israelitas da violência palestiniana... Enfim, mais do mesmo.

Shalom, Israel!