quarta-feira, janeiro 30, 2008

ISRAEL DEBAIXO DE NEVE!


Uma gélida tempestade invernal cobriu de neve a maior parte do Norte de Israel e as cidades mais elevadas na parte central e sul de Israel - incluindo Jerusalém - com uma moderada camada de neve na manhã desta Quarta feira.
A neve e o frio fez com que fossem interrompidos os transportes públicos em Jerusalém e arredores e as aulas foram canceladas nas escolas públicas.
A meio da tarde a neve já se tinha derretido em Jerusalém, apesar de as temperaturas se manterem perto dos 0º e os meteorologistas preverem uma maior queda de neve para esta noite e manhã de Quinta.
Shalom, Israel!

domingo, janeiro 27, 2008

ISRAEL ALIVIA BLOQUEIO A GAZA


Num surpreendente gesto humanitário decidido esta tarde durante o encontro entre o primeiro ministro israelita e o presidente da Autoridade Palestiniana, Israel decidiu aliviar o bloqueio à Faixa de Gaza, possibilitando assim a entrada de ajuda médica, suprimentos e combustível.
Não é que Israel não nos tenha habituado a tais procedimentos corajosos... E digo corajosos porque sabemos de antemão que o ódio e a violência dos palestinianos da Faixa de Gaza não irá diminuir, mesmo com a acção humanitária de Israel. É que eles simplesmente não entendem a linguagem da paz e muito menos da boa vontade.
Mas Israel é assim... talvez por ser hoje mesmo o Dia Internacional de Memória das Vítimas do Holocausto, Israel sente e respeita o sofrimento colectivo, levando a nação a ceder os seus legítimos direitos de defesa em troca de uma ajuda humanitária aos palestinianos que será obviamente retribuída com mais foguetes e mais violência...
Parabéns ao nosso Presidente português, Dr. Cavaco Silva, que aceitou estar presente hoje mesmo na sinagoga de Lisboa para as cerimónias evocativas do Holocausto.
Bem haja, sr. Presidente!
Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 25, 2008

EUA VETAM CONDENAÇÃO A ISRAEL PELA ONU


Numa sessão a portas fechadas durante esta madrugada, após 3 dias de reuniões, o Conselho de Segurança da ONU não conseguiu aprovar uma proposta que "obrigaria" Israel a levantar o embargo à Faixa de Gaza. Usando o seu poder de veto, o representante norte-americano conseguiu que a proposta fosse rejeitada.
Dan Gillerman, embaixador de Israel nas Nações Unidas afirmou: "Aqueles que andam preocupados com a situação devem lembrar-se que Israel deixou Gaza há dois anos".
A proposta agora rejeitada tinha sido feita pela Liga Árabe, e exigia que Israel "terminasse o seu cerco a Gaza e assegurasse a entrada de ajuda humanitária ao povo palestiniano", ignorando contudo os ataques com foguetes vindos de Gaza que deram origem a este bloqueio.
Apenas um dos 15 membros do Conselho - os EUA - se opõs à proposta árabe. Um porta voz afirmou que Washington estava descontente com a mesma porque não condenava o terrorismo contra Israel, ignorando a origem do problema.
O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Dan Gillerman, criticou o responsável pela secção humanitária da ONU por falhar no reconhecimento do sofrimento causado ao povo israelita pelos contínuos ataques dos foguetes palestinianos.
O embaixador israelita referia-se aos comentários feitos na semana passada por John Holmes, sub-secretário geral das Nações Unidas para assuntos humanitários, que disse que a decisão de Israel de fechar todas as fronteiras com Gaza tinha levado a uma crise humanitária e que era uma "punição colectiva" aos seus 1,5 milhões de habitantes.
"Não ouvi o sr. Holmes referir-se aos 4.100 foguetes que têm sido disparados contra as cidades de Israel com o propósito de matar os bébés e as crianças israelitas inocentes, como uma crise humanitária."
É absurdo que se condene Israel por tentar a todo o custo assegurar o bem estar e a segurança dos seus cidadãos, e não se olhe para os ataques diários vindos da parte do ninho de terrorismo que se encontra em Gaza. Só pela protecção de Deus os rockets disparados diariamente de Gaza não têm causado mais mortes e destruição. Israel tem sido bastante comedido nas suas acções, pois poderia facilmente arrasar por completo toda aquela região. Mas não o faz porque, ao contrário dos seus inimigos, Israel dá muito valor à vida humana. Israel tem de se defender e fá-lo-á sempre que necessário, pois com terroristas a única linguagem é a da força. Infelizmente.
Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 22, 2008

ISRAEL DEFENDERÁ OS SEUS CIDADÃOS


Numa intervenção esta tarde dirigida ao Conselho de Segurança da ONU, a ministra dos Negócios estrangeiros de Israel, Tzipi Livni, afirmou que Israel defenderá os seus cidadãos, mesmo apesar da condenação por parte da ONU.
"É inconcebível que os palestinianos disparem foguetes contra Israel e venham depois pedir a nossa ajuda" - declarou a ministra, no momento em que o Conselho de Segurança da ONU delibera acerca da proposta para a condenação de Israel pela sua resposta aos ataques dos foguetes Qassam.
"Acredito que Israel não tem de pedir desculpas pela sua existência e continuará a defender as vidas dos seus cidadãos, mesmo apesar da condenação" - disse - "é inconcebível que os palestinianos continuem a disparar foguetes contra Israel e venham depois pedir a nossa ajuda."

Na verdade, Israel tem sido bastante tolerante para com os constantes ataques contra o sul do país a partir da Faixa de Gaza. Como sempre, o mundo condena Israel pelo seu legítimo direito à defesa, mas esquecem os estragos e o terror que esses foguetes representam para Israel!

Shalom, Israel!




sábado, janeiro 19, 2008

"ISRAEL, PARA MIM"

Não resistimos a colocar neste blog o artigo publicado hoje no semanário "Sexta", que transcrevemos na íntegra, em que o sr. embaixador de Israel em Portugal testemunha daquilo que Israel representa para ele e certamente para muitos nós...

"Israel, para mim"
David Ben Gurion, o primeiro primeiro-ministro de Israel, disse uma vez: «Em Israel, ser realista significa acreditar em milagres.» Tal era tão verdade em 1948 como o é em 2008. Ao longo dos últimos sessenta anos, a minha vida tem-se desenrolado em paralelo com a vida do Estado de Israel. Fomos jovens e envelhecemos juntos.

Israel, apesar dos vários obstáculos que tem enfrentado, desenvolveu-se e tornou-se um Estado moderno e vibrante. Muitos aspectos da sua sociedade foram mudando à medida que o país se desenvolveu e prosperou. De 600.000 habitantes em 1948, Israel conta agora com uma população que ultrapassa os sete milhões. Desenvolvemos uma agricultura rica e florescente num território em que três terços são deserto. Num país em que escasseia a água, os nossos campos são irrigados por inovadores sistemas de rega desenvolvidos por nós. Construímos novas e modernas cidades em harmonia com antigos locais biblicos. Inventámos novas palavras para uma língua antiga. Fizemos muito em sessenta anos.

Israel é o país de que me orgulho em chamar meu e que nunca tomarei por garantido.

Israel para mim são sítios, sons e os cheiros da minha infância. Um bairro de Jerusalém cheio de imigrantes vindos de vários países, Polónia, Marrocos, Rússia, Iraque; uma enorme variedade de línguas, sabores e costumes, dos quais, nós, os filhos, tornar-se-iam os novos israelitas. Um «Sabra» é um judeu nascido em Israel. Sabra é também o fruto do cacto, que pica por fora mas é doce por dentro. Esta é uma imagem que descreve bem o nosso povo.

Israel é um país de contradições. Somos líderes mundiais em agricultura, high-tech e medicina. Temos universidades e centros de investigação. Temos vencedores de prémios Nobel e até vencedores do Festival da Eurovisão. Temos tempo para ir ao teatro, ler livros e ir a jogos de futebol. Toda esta vida plena existe enquanto continuamos a lutar pelo direito de existir. Israel é um país cujo direito de existir continua a ser abertamente desafiado e posto em causa por países como o Irão. Nenhuma outra Nação soberana tem de conviver com esta ameaça quase diariamente. Mas nós sim. Poderíamos ter-nos tornado uma sociedade amarga e militarizada, mas não o fizemos.

O facto de termos vidas normais, de nos distinguirmos em vários campos e de sabermos conviver e integrar os problemas na nossa sociedade e não deixarmos que esses assumam o controlo da mesma ? é para mim um milagre da vida israelita.

Israel para mim é a Terra da Bíblia.

O Antigo Testamento é sagrado quer para cristãos quer para judeus, mas para mim é muito mais do que um mero relato de histórias sagradas. Quando me desloco pelas ruas de Jerusalém, sei que foi exactamente por aí que passou o Rei David e posso ainda tocar no que resta de uma das paredes do Templo construído pelo Rei Salomão. Quando abro a minha boca para falar, estou a usar a mesma língua da Bíblia. Os meus filhos ouvem música rock cantada na mesma língua falada por Abraão e Moisés.

A língua hebraica esteve adormecida durante dois mil anos e era usada apenas para oração. Hoje é uma língua viva, o que eu considero outro milagre da nossa realidade.

Israel para mim é a Primavera ? altura do ano em que se assinalam três datas muito importantes: o Dia da Memória do Holocausto, o Dia da Memória dos Soldados e o Dia da Independência. Estas três datas são próximas e estão cravadas no nosso destino enquanto Nação. O Holocausto tornou claro ao mundo que os judeus precisavam de uma Pátria. Os meus avós, que viviam na Polónia e não tinham uma pátria, pagaram um preço elevado por isso mesmo. Para que nunca mais se repitam os horrores do passado, temos de continuar a lutar uma e outra vez pelo direito de viver nesta Terra. As muitas guerras e os inúmeros ataques terroristas ocorridos nestes sessenta anos são demasiado. Pagamos um elevado preço por termos de lutar pelo nosso direito de existir. Muito da nossa existência está nas mãos do nosso exército, cujo objectivo é defender-nos.

Israel é um país multicultural, um colorido caleidoscópio de gente. O meu Israel é um país judaico e democrático, com uma sociedade aberta e plural em que cada duas pessoas têm três opiniões diferentes e todas são livremente expressas. Desde 1948, Israel absorveu judeus dos quatro cantos do mundo. Muitos vieram em busca de refúgio, outros porque viram neste país o seu destino judaico. Juntos construíram um Estado democrático com eleições livres, imprensa livre, liberdade de opinião e de crença.

Para mim, Israel é, para além e acima de tudo, a minha Casa.

*Embaixador de Israel em Lisboa

Publicado no semanário "Sexta", edição de 18/1/08.

Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 15, 2008

ISRAEL FORÇADO A DEFENDER-SE CONTRA O TERRORISMO DO HAMAS


No mesmo dia em que 25 foguetes disparados de Gaza atingiram a cidade-mártir de Sderot ferindo 4 pessoas, incluindo uma criança de 7 anos, deixando ainda muitos outros israelitas em estado de choque, as forças armadas israelitas reagem com alguma força, matando 19 palestinianos, a maioria terroristas do Hamas, incluindo o filho do líder local da organização terrorista, Mahmoud Zahar.
Um míssil Katyusha fornecido pelo Irão tinha esta manhã atingido a cidade costeira de Ashkelon, e alguns morteiros foram ainda disparados a partir do paraíso terrorista que o Hamas ocupa na Faixa de Gaza.
Apesar de a maior parte dos palestinianos mortos serem terroristas armados, o líder palestiniano Mahmoud Abbas - apoiado pelos EUA - acusou Israel de ter cometido um "massacre"...
É incrível que ao longo destes anos Abbas nunca tenha tomado uma medida séria contra o terrorismo promovido pelo Hamas e outros párias, mas venha sempre acusar Israel de perpetrar crimes de guerra, apenas pelo facto de ter de se defender...! E esse senhor tem todo o apoio dos EUA, Europa e a simpatia mundial...
Abbas ameaça neste momento suspender as conversações de paz com Israel...
Por que será que ele não trata da origem do problema, ou seja, os contínuos ataques terroristas vindos de Gaza, na forma de foguetes disparados contra território de Israel? Será esse senhor um homem de paz?
Shalom, Israel!

sábado, janeiro 12, 2008

AS "LÁGRIMAS" DE BUSH...


Na sua visita final a Israel, o presidente americano Bush não poderia deixar de visitar o símbolo mais trágico do Judaísmo: o memorial ao Holocausto nazi, ou seja: o museu Yad Vashen. Segundo informações confirmadas, Bush "comoveu-se até às lágrimas" quando um rabi cantou El Malei Rhamim (Oh, Deus, cheio de misericórdia), que é a oração judaica pelos mortos, tradicionalmente usada nas cerimónias memoriais do Holocausto. Bush colocou ainda uma coroa junto à chama eterna. Depois da visita ao Memorial do Holocausto, Bush visitou alguns locais ligados à fé cristã na Galiléia, incluindo Cafarnaum e a Igreja das Bem Aventuranças, as últimas visitas na Terra Santa antes da sua partida para o Kuwait, onde continuará a sua digressão pelo Médio Oriente.
Não ponho em causa a comoção momentânea do presidente americano, mas coloco sinceramente em causa as lágrimas (de crocodilo) de um poderoso (assim se julga) que continua a trair o povo judeu, "forçando" ao estabelecimento de um estado palestiniano em Terra de Israel até ao fim do seu mandato (para sua glória pessoal, obviamente), e ao "congelamento" das construções de bairros judeus em territórios palestinianos (entenda-se: Terra de Israel).
A promessa da volta de Bush em Maio próxima revela bem a pressão que ele está a exercer sobre Israel, mas é muito natural que o Deus Todo Poderoso não permita que ele veja a realização do seu macabro sonho.
Escapando à questão de Jerusalém, que ele próprio assumiu ser "um osso duro de roer", Bush chegou ao ponto de sugerir fortemente aos membros do governo e dos demais partidos que não desestabilizassem o governo de Olmert e não estorvassem o governo de poder dividir a terra.
Pergunto: quem é que Bush pensa que é para interferir tão vergonhosamente na política interna de Israel? Julgar-se-á ele o dono do mundo?
Espero que o Deus de Israel intervenha, interrompendo toda essa loucura promovida por Bush, e que as palavras comunicadas pelo líder da oposição Netanyahu a Bush num encontro inesperado na Quinta Feira de manhã com o mesmo possam ser um alerta à consciência de Bush: "Jerusalém pertence ao povo judeu apenas e continuará sendo a capital indivisível de Israel por toda a eternidade."
Como evidência da ligação judaica à Cidade Santa, Netanyahu ofereceu ao presidente americano uma moeda encontrada pelos arqueólogos e que data da época da "grande revolta judaica" contra o império romano, mais de 600 anos antes do Islão e da conquista árabe. Falando com firmeza, o antigo primeiro ministro de Israel lembrou ainda a administração americana que nos últimos anos Israel não tem feito outra coisa senão ceder territórios bíblicos aos palestinianos, enquanto que por parte deles não têm havido acções sérias para acabar com o terrorismo e violência contra Israel.
Ainda que todos os "amigos" traiam Israel, Deus jamais abandonará o Seu povo!
Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 08, 2008

SINÉDRIO PEDE A BUSH PARA DECLARAR QUE ISRAEL PERTENCE AOS JUDEUS


A indesejada visita de Bush a Israel está a gerar uma crescente onda de protestos entre diversos grupos israelitas. Medidas de segurança nunca vistas em Jerusalém estão a mobilizar mais de 10 mil polícias e a consumir cerca de 25 mil dólares por hora...!
Um grande cordão humano cercou hoje Jerusalém como protesto simbólico contra a divisão da Cidade Santa. Por todo o lado surgem cartazes que as autoridades obrigam a remover, mostrando Olmert, Bush e Peres com kafyahs (cobertura de cabeça semelhante à que Yasser Arafat usava), alegando à traição que eles estão a fazer a Israel, e o clima é bastante tenso.
Um grupo de judeus de direita escreveu uma carta que contam entregar a Bush apelando a que ele declare publicamente que "Israel pertence aos Judeus" e encoraje os judeus americanos a virem para Israel.
A carta começa com um louvor a Bush como presidente do "mundo ocidental" e é seguido por uma lista de exigências, incluindo a declaração "diante do mundo inteiro que a Terra de Israel foi dada pelo Criador ao povo de Israel".
É ainda pedido ao presidente americano que aproveite a oportunidade da sua visita a Israel para fazer uma proclamação semelhante às proclamações feitas pelo rei persa Ciro, o grande, em 539 a.C. e pelo lorde inglês James Balfour em 1917: reconhecer o direito do povo judeu à Terra de Israel.
O rabi Steinstaltz, líder do chamado Sinédrio, pede também ao presidente americano para instalar judeus "em todos os cantos da Terra de Israel" e incitar os judeus americanos a emigrarem para Israel.
"Irei urgir os judeus da minha terra e pegarei nas pontas das suas vestes para trazê-los à Terra de Israel e estabelecê-los lá e a erigirem o Templo de Deus em Jerusalém, e tirarem os estrangeiros de lá para fora."
A carta foi assinada por rabis associados à recente tentativa de revivificar o Sinédrio, a antiga corte da lei judaica, e por membros do Instituto do Templo, escrevendo: "Representantes leais do povo israelita, em nome de Deus, Senhor do Universo."
Shalom, Israel!

domingo, janeiro 06, 2008

"RECEBEI O BUSH COM BOMBAS E EXPLOSIVOS!"


Realmente George Bush deve andar preocupado. E tem razões para isso: já não é só uma parte do povo de Israel que não o quer ver por aquelas bandas, como agora é um americano convertido ao islão e "promovido" a porta-voz da Al-Qaeda nos EUA que ameaça Bush com uma recepção nada simpática para um presidente americano: um apelo às redes de terroristas para que recebam Bush com "bombas e carros armadilhados" quando da sua deslocação a Israel a meio desta semana.
O video que circula hoje pelo mundo mostra Adam Gadahn numa retórica anti-americana que inclui o rasgar do passaporte americano como símbolo de um "protesto simbólico", constituindo o primeiro comunicado desta organização terrorista em 2008.
"Dirigimos agora um apelo urgente aos nossos irmãos militantes na Palestina islâmica e na península arábica... para estarem prontos para receber o Cruzado Bush na sua visita à Palestina islâmica e à península arábica no início de Janeiro e a receberem-no, não com flores ou aplausos, mas com bombas e carros armadilhados" - proferiu o terrorista em árabe, apesar de a maior parte do seu discurso ter sido em inglês.
Gadahn, nascido nos EUA, conhecido também como Azzam al-Amriki, foi acusado de traição pelo governo americano em 2006 e é procurado pelo FBI desde 2004, que oferece uma recompensa de 1 milhão de dólares por informações que levem à sua detenção ou condenação.
Este terrorista condena também os cristãos americanos, apelando a que se convertam ao islão.
Não defendendo de forma alguma este paranóico líder de tão terrível organização terrorista, lamentamos mesmo assim que Bush vá meter-se onde não se devia meter, atraindo para si e para a nação que ele representa o terrível juízo de Deus.
Que Deus proteja Israel destes perigosos líderes!
Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 03, 2008

BUSH: LÊ A TUA BÍBLIA!


Israelitas estão a "pressionar" Bush para que leia a sua Bíblia, e entenda que a terra de Israel é dos judeus.
Em mais um passo periclitante na sua lamentável actuação no que concerne a assuntos externos, o presidente Bush, na sua visita da próxima semana à capital de Jerusalém não poderá ficar indiferente aos muitos "outdoors" - cartazes gigantes - postos em muitos pontos cruciais da cidade e que lhe sugerem que volte à Bíblia antes de tomar quaisquer acções diplomáticas que venham a afectar Israel.
Uma pequena organização de base chamada "Am K'Lavee" reservou espaço para colocar grandes cartazes durante a visita de 3 dias que Bush fará à capital de Israel. Os posters que irão ser colocados representam uma Bíblia em forma de torre em frente às muralhas da cidade velha de Jerusalém, com as seguintes palavras:
"Bush: lê a tua Bíblia - Deus deu Israel aos Judeus".
Falando à comunicação social israelita, um dos responsáveis da organização notou que "A América acredita na Bíblia, e é por isso completamente ilógico que a América e o seu presidente temente a Deus (...) possam agir contra a Bíblia, o pilar da fé cristã."
Acrescentou ainda que o seu grupo deseja lembrar Bush que o plano de Deus para Israel e o mundo ultrapassa os seus próprios planos.
Graças a Deus que ainda resta um "remanescente" corajoso em Israel! Quem dera que Bush parasse de fazer tantas asneiras e desse ouvidos à Palavra de Deus...
Shalom, Israel!