terça-feira, junho 30, 2009

CATACUMBAS DE ROMA REVELAM A MAIS ANTIGA IMAGEM DO APÓSTOLO PAULO

Arqueólogos do Vaticano usando tecnologia laser descobriram nas paredes da catacumba de Santa Tecla, nas entranhas de Roma, aquela que julgam ser a mais antiga imagem conhecida do apóstolo Paulo, datando de finais do 4º século.
O "achado" foi revelado no passado Domingo pelo jornal Observatore Romano, do Vaticano, que publicou a fotografia do fresco com a imagem da face de um homem com a testa enrugada, e uma barba preta pontiaguda dentro de uma áurea amarela, num fundo vermelho.
A descoberta sensacional, que envolveu a remoção de camadas de barro e cal utilizando raios laser foi anunciada um dia antes da celebração romana do dia de S. Paulo e S. Pedro (feriado nacional).
O túmulo de Paulo foi também recentemente descoberto e exames provam a existência de restos de uma pessoa do 1º ou 2º século d.C., dando evidência à suspeita de que se trata realmente do apóstolo dos gentios.
Paulo - o grande missionário judeu - levou o Evangelho aos gentios e crê-se que foi decapitado em Roma por volta do ano 65 d.C. Foi o autor humano de uma grande parte dos escritos do Novo Testamento, e a sua conversão de judeu ortodoxo fariseu a seguidor de Jesus deu-se de forma dramática, tendo encarado Jesus face a face, tornando-o no mais ousado apóstolo, evangelista e pastor de almas de sempre. Nenhum outro judeu sofreu tanto pela causa do Messias como este homem.
Podemos dizer que, a seguir ao próprio Jesus Cristo, este é o Judeu que mais benefícios trouxe à humanidade!
Os cristãos primitivos em Roma sepultavam os seus mortos dentro das catacumbas, no subsolo da cidade e decoravam as paredes dos corredores com imagens devocionais, ao estilo de Pompeia.
Shalom, Israel!

segunda-feira, junho 29, 2009

NOVA DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA EM ISRAEL

Uma grande caverna foi descoberta recentemente na região do Vale do Rio Jordão como parte de uma série de investigações geológicas que têm sido realizadas no país.
Esta caverna que foi provavelmente escavada durante o período do Segundo Templo, foi utilizada por diversas civilizações desde então até a dominação muçulmana na região.
A caverna era utilizada provavelmente como pedreira, pois grandes pedras foram achadas dentro dela, e estavam preparadas para serem retiradas.
Além disso, a caverna é sustentado por cerca de 20 grandes colunas de dois metros por dois metros de largura. Encontram-se nela muitas inscrições e ilustrações que vão desde o período romano, passando pelo período bizantino até ao período muçulmano.
A caverna, que tem mais de oitenta metros de extensão, atinge cerca de 15 metros de profundidade e deverá passar por explorações arqueológicas, devendo ser preparada para visitas.
A descoberta foi realizada em um local onde funcionavam outras pedreiras. Foi localizada acidentalmente quando um dos responsáveis pelo mapeamento geológico notou uma pequena abertura em uma rocha e decidiu então verificar do que se tratava.
A caverna, está localizada ao oriente do Moshav Naama, está sendo considerada como um grande tesouro, e suas pedras típicas foram utilizadas para a construção de sinagogas e igrejas pelo vale do Jordão, Massada e acredita-se que até mesmo em Jerusalém.
Os arqueólogos declararam que pela quantidade de crucifixos esculpidos dentro da caverna, pode ser que o local e as pedras retiradas dali fossem consideradas santas nos períodos de exploração.
Além disso, ela é composta de 15 salas de extrema beleza e impacto, declararam os arqueólogos.

sábado, junho 27, 2009

BANCO MUNDIAL VAI APOIAR CANAL DO MAR MORTO

O projecto conjunto entre Israel, a Jordânia e a Autoridade Palestiniana que prevê a construção de um canal com mais de 150 kms que irá ligar o Mar Morto ao Mar Vermelho irá receber apoio financeiro do Banco Mundial, segundo conclusões da reunião havida em Washington entre o vise-primeiro ministro israelita Silvan Shalom e o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.
O projecto visa a dessalinização e o aumento da quantidade de água no Mar Morto em 200 milhões de metros cúbicos, evitando o seu previsto desaparecimento.
O projecto inclui também uma grande instalação de dessalinização a ser usada pelas 3 entidades.
O vice-primeiro ministro israelita reuniu-se há poucos semanas com uma alta autoridade da Jordânia para os planos finais do projecto.
Este é um passo dramático de grande importância e que pode levar a um grande avanço do projecto" - adiantou Shalom - "Este projecto tem estado parado há anos. Vemos o mesmo como um grande avanço para a paz económica".
Crê-se que o projecto fique pronto entre 2010 e 2011, e seja um passo para a prosperidade económica da região e uma resposta aos graves problemas com a carência de água tanto em Israel como na Jordânia.
Além de tudo, este projecto - saibam eles ou não - está profetizado na Bíblia como um dos acontecimentos dos últimos dias.
Shalom, Israel!

quarta-feira, junho 24, 2009

TERCEIRO TEMPLO PODE SER CONSTRUÍDO SEM SE DERRUBAR O DOMO DA ROCHA

Desde há alguns anos que tenho vindo a acreditar que o Templo a erigir na esplanada poderá ocupar um espaço próximo à mesquita "Domo da Rocha" sem contudo precisar que esta seja derrubada. Tenho visitado o local por diversas vezes, e cada vez mais tenho menos dúvidas acerca disso.
No entanto, sempre se ouve dizer que um dia alguém ou algum evento - como um terramoto - deitará abaixo aquela mesquita e então se construirá o 3º Templo em Jerusalém. Contudo um olhar atento ao local revelará que há suficiente espaço livre para essa construção, sem precisar de derrubar coisa nenhuma. Aliás isso tem muito mais lógica, uma vez que se prevê pelas Sagradas Escrituras - Livro do profeta Daniel - que o Anticristo irá erigir um templo no monte Moriá como parte do seu macabro plano de engano aos Judeus, que infelizmente irão cair no logro, pensando ser ele um amigo ou inclusivé para alguns o próprio Messias em carne.
Ora, é óbvio que para conseguir agradar a uns e a outros o Anticristo fará um acordo através do qual ambas as religiões - islâmica e judaica - terão os seus locais de adoração lado a lado, dessa forma "oferecendo" aos Judeus aquilo que eles mais desejam: o Templo, no único lugar onde isso poderá acontecer: o monte Moriá, onde Abraão quase sacrificou o seu filho Isaac, mais tarde comprado pelo rei David e posteriormente o local onde o grande rei Salomão edificou um sumptuoso Templo.


Mas esta idéia não é só minha: na semana passada, uma iniciativa inter-religiosa que teve lugar em Jerusalém debateu essa mesma idéia:
O projecto "A Visão do Santo Monte de Deus" tenta diluir o conflito religioso ao demonstrar que a visão judaica para os últimos dias poderá acomodar harmoniosamente a actual hegemonia arquitectónica islâmica no monte do Templo.
"A visão de santuários religiosos em proximidade pacífica pode transformar o Monte do Templo de um lugar de contenda ao seu papel sagrado original de um lugar de adoração para Judeus, Cristãos e Muçulmanos" - afirmou Yoav Frankel, director da iniciativa.
A Associação do Encontro Inter-religioso no Centro de conferências Konrad Adenauer, em Jerusalém, promove o programa que inclui estudos inter-religiosos e outros projectos educacionais.
Segundo a tradição islâmica, o Domo da Rocha, construído em 691 d.C. assinala o local de onde Maomé ascendeu aos céus.
Mas segundo a tradição judaica e a própria Bíblia, o Monte Moriá onde se encontra agora a mesquita é o local onde se encontrava o Templo que abrigava o Santo dos Santos.
Até agora a tradição judaica tem assumido que a destruição do Domo da Rocha é um requisito para a construção do terceiro e último templo.
Contudo, num artigo surgido em 2007 numa influente revista de lei judaica - o Tehumin - um jovem professor chamado Frankel apresentou uma outra opção.
O seu principal argumento é que a doutrina judaica relacionada com a construção do Templo enfatiza o papel de um profeta.
Este profeta teria uma autoridade extraordinária, incluindo a descrição para especificar a localização exacta do Templo, não obstante as várias tradições judaicas divergentes sobre esta matéria.
Frankel considera o cenário de uma revelação sagrada dada a um verdadeiro profeta em que o Templo seria construído no actual Monte do Templo ou numa extensão do mesmo, numa proximidade pacífica ao Domo e outras casas de oração, como a mesquita Al Aksa e outros santuários cristãos nas proximidades.
Tanto judeus como muçulmanos têm no entanto mostrado oposição à iniciativa.
O sheikh Abdullah Nimar Darwish, fundador do Movimento Islâmico em Israel, disse ser inútil estar-se a falar do que poderá acontecer quando o Mahdi - o equivalente islâmico ao Messias Judeu - se revelar.
"Por quê estarmos a assumir a responsabilidade de decidir tais coisas?" - questionou Darwish - "Até os judeus acreditam que é proibido reconstruir o Templo até que venha o Messias. Assim, não há nada a falar.
O Mahdi decidirá se se vai ou não construir o Templo. Se ele decidir que sim, eu próprio irei ao Monte do Templo ajudar a carregar as pedras."
Alertou ainda contra qualquer tentativa para edificar o Templo antes da vinda do Mahdi: "Enquanto houver um muçulmano vivo, nenhum Templo Judaico será erigido no Al-Haram Al-Sharif (Monte do Templo). O status quo deverá ser mantido, de outra forma será um banho de sangue."
Por outro lado, e contrastando com esta idéia, Baruch Ben-Yosef, líder do Movimento para a Restauração do Templo, tornou bem claro que o Templo teria de ser erigido onde o Domo da Rocha se encontra actualmente.
"Qualquer um que diga algo de diferente não sabe do que está a falar" - afirmou Baruch - "Um profeta não tem o poder para mudar a lei que explicitamente indica a localização do Templo".
Ben-Yosef rejeitou também a idéia de que a reconstrução do Templo teria de ser feita por um profeta: "Tudo o que é necessário é haver um Sinédrio" - adiantou.
Rabis ortodoxos de reputação têm-se oposto a esforços para reconstruir o Templo depois que o Monte ficou sob o controle de Israel em 1967.
O Rabinato Mor de Israel chegou até a emitir um decreto proibindo os Judeus de entrar na área devido a questões de rituais de purificação.
No entanto, várias organizações base em Israel, tais como o Movimento para Restauração do Templo, e vários rabis, como é o caso do rabi Israel Ariel, líder do Instituto do Templo, em Jerusalém, e um membro destacado do novo Sinédrio revivificado liderado pelo rabi Adin Steinsaltz, têm apelado a que se dêem passos para renovar os sacrifícios no Monte do Templo e se reconstrua o Templo.
Tempos excitantes estes!... Em breve virá o Messias e Ele sim, restaurará todas as coisas, independentemente das opiniões de uns e outros!
Shalom, Israel!

segunda-feira, junho 22, 2009

"O IRÃO SERIA PACÍFICO SE PUDESSE VOTAR LIVREMENTE"

O primeiro ministro de Israel afirmou a um jornal alemão que "não tem dúvidas de que os cidadãos do Irão escolheriam um governo diferente se pudessem votar livremente".
Netanyahu acredita até que as relações entre o Irão e Israel poderiam ser pacíficas, desde que um governo diferente tomasse conta do poder.
"Não há conflito entre o povo do Irão e o povo de Israel, e sob um regime diferente as relações amistosas que prevaleceram no passado poderiam ser restauradas" - afirmou o primeiro-ministro ao jornal alemão.
Entretanto, o porta-voz do ministério das relações exteriores do Irão já reagiu, apelidando as afirmações de Netanyahu como "provocatórias", condenando Israel pela "intromissão" nos assuntos internos do Irão. O Irão tem aliás condenado outras "intromissões" de países democráticos como o Reino Unido, os EUA e outros.
De nada serve o desespero do regime de Ahamadinejad. Ele terá mesmo de cair! A maldição do Deus de Israel está sobre esse tirano, pelo que a nação inteira irá julgá-lo, escolhendo outra opção de governo mais liberal. Resta saber como as coisas irão acabar, uma vez que o país é na prática governado por 12 religiosos muçulmanos fundamentalistas...mas tudo leva a crer que o Irão não será mais o mesmo.
Shalom, Israel!

sábado, junho 20, 2009

JOGO ENTRE O CORÍNTHIANS E O FLAMENGO CAUSA EMBARAÇO DIPLOMÁTICO ENTRE ISRAEL E O BRASIL

Duas das mais importantes equipas de futebol brasileiras - o Corínthias e o Flamengo - planeiam disputar um jogo amigável em território palestiniano, ou seja, Ramallah, não aceitando realizar um jogo semelhante em Israel.
Com todo o respeito pelas equipas e pelos fãs das mesmas, é inadmissível que se faça de um jogo de futebol um "caso" político que já está causando embaraços nas relações diplomáticas entre os 2 países - Brasil e Israel.
O governo brasileiro decidiu estender um gesto de amizade ao povo palestiniano - o que obviamente não tem nada de mal - oferecendo este jogo aos palestinianos, mas recusando realizar a mesma partida em Israel. Certamente que muitos israelitas gostariam de apreciar um jogo destes, tanto mais que Ronaldo, um dos melhores jogadores do mundo estaria presente e o Flamengo é realmente uma das melhores equipas mundiais (perdoem-me os meus amigos brasileiros fãs de outras equipas...), mas estranhamente os brasileiros afirmaram não estarem interessados em jogar em Israel. Uma atitude lamentável, em meu entender, e que não acrescenta nada de bom para ambas as equipas. Seria bem mais sensato realizar 2 jogos, ou um único com a presença de israelitas e palestinianos assistindo no mesmo campo de futebol.
Giora Bachar, embaixador de Israel em Brasília, já lavrou um protesto junto do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, contudo o seu comunicado a Jerusalém informa que a iniciativa depende ainda de haver um investidor para a mesma se poder realizar.
Tenciono fazer com que os brasileiros entendam que se um jogo semelhante não for realizado em Israel, veremos isso como um acto de ostracismo" - afirmou o diplomata - "Seria melhor se realizassem dois jogos, ou melhor ainda, um jogo conjunto para israelitas e palestinianos".
Shalom, Israel!


quinta-feira, junho 18, 2009

TONY BLAIR ACREDITA NA PAZ PARA O MÉDIO ORIENTE

Tony Blair, antigo primeiro ministro do Reino Unido, acredita que um acordo de paz israelo-palestiniano pode ser alcançado ainda neste ano, "mas apenas se todas as partes concordarem em negociações para a paz."
Afirmou ainda "haver um grande sentido de esperança e expectativa" no Médio Oriente após o recente discurso de aproximação ao mundo islâmico por parte de Hussein Obama.
Louvável a fé de Tony Blair. Mas quando a fé é baseada na utopia, de nada vale...
Shalom, Israel!

quarta-feira, junho 17, 2009

TECNOLOGIA ISRAELITA NO ESPAÇO

O primeiro engenho para o reconhecimento da órbita lunar lançado hoje pela NASA tem tecnologia israelita fabricada pela empresa Sital.
"Esta é a prova de que os israelitas são preferidos aos ncorrentes do mundo inteiro" - informou a administração da empresa.
A NASA estará enviando hoje o engenho espacial como parte do seu projecto "Visão para a Exploração do Espaço" (Vision for Space Exploration).
A empresa Tecnologia Sital foi inicialmente contactada pela NASA há 4 anos, logo após o lançamento do seu website.
"Antes disso só tínhamos dois clientes" - informou Hofman, fundador da empresa - "Claro que ficámos surpreendidos! Não fizemos nenhum marketing, e de repente recebemos um e-mail de um oficial do topo do departamento de desenvolvimento tecnológico da agência espacial americana - a NASA."
A tecnologia israelita a enviar para o espaço inclui um mapeamento rigoroso tri-dimensional da lua e está programada para que se possam achar locais seguros para alunagens, localizar potenciais recursos e caracterizar as radiações ambientais.
A tecnologia israelita é considerada mais cara do que a das outras 3 empresas mundiais que trabalham nesta área, mas muito mais fiável e segura. As tecnologias foram desenvolvidas por uma equipa de engenheiros ligados às Forças Aéreas de Israel.
"Esta é a prova de que em locais onde a superioridade tecnológica, fiabililidade absoluta e flexibilidade intelectual são necessárias, nós, os israelitas somos preferidos a todos os outros concorrentes" - afirmaram os directores.
Já se fala em utilizar esta tecnologia em outros projectos da NASA, incluindo um telecóspio manual a ser enviado para o espaço e cujo valor ascenderá a dezenas de milhões de dólares.
Como sempre, Israel na vanguarda!
Shalom, Israel!

terça-feira, junho 16, 2009

AS LÁGRIMAS DE JIMMY CARTER...

Tendo-nos já habituado às suas descaradas posições pró-palestinianas, o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter visitou esta manhã a Faixa de Gaza, confessando que "teve de reter as suas lágrimas" face à destruição sofrida pelos residentes palestinianos.
O que é irónico, é que esta sua visita "emocionada" coincida com as manifestações reprimidas em Teerão contra a manipulação na contagem dos votos que deram a Ahamadinejad a vantagem sobre o seu opositor. Fala-se já em 7 mortos, e as manifestações prosseguem todos os dias. Mas o sr. Carter - o "campião" dos direitos humanos nada sente acerca do sofrimento dos iranianos ludibriados pela contagem dos votos, ainda mais que ele tem muita responsabilidade moral pela situação actual do Irão. Lembremo-nos que foi durante o governo americano de Carter que os ayatollahs tomaram o poder no Irão, e foram os seus disparates políticos enquanto presidente americano que contribuíram em grande medida para o êxito da revolução islâmica.
Foi esse senhor que, em nome dos "direitos humanos" e das "nobres intenções" que o consagraram encorajou a revolução, impedindo o xá do Irão na altura de dispersar pela força os protestos contra o regime. Carter ignorou por conveniência o facto de que estas manifestações estavam sendo orquestradas por clérigos que não eram necessariamente os melhores respeitadores dos direitos humanos.
Ao longo destes 30 anos, o Irão e o mundo têm estado a pagar as loucuras do sr. Carter, pois que não só o Irão se tornou um estado islâmico radical, como a revolução islâmica tem sido exportada para a Síria, Faixa de Gaza, etc., já para não falar da trágica guerra entre o Irão e o Iraque nos anos 80.
As lágrimas de Carter não rolam pelas vítimas do terrorismo fomentado e suportado pelo regime iraniano, antes pelo contrário, ele fecha os olhos a essas realidades, preferindo simpatizar com regimes bárbaros e tirânicos.
O sr. Carter já causou danos que cheguem quando em funções oficiais, representando o governo estado unidense. Seria bom que ficasse lá no seu reduto da Georgia, poupando as suas lágrimas e o sofrimento dos muitos que agora são vítimas das loucuras desse senhor.
Shalom, Israel!

domingo, junho 14, 2009

"OS PALESTINIANOS TÊM DE DECIDIR ENTRE O CAMINHO DA PAZ E O CAMINHO DO HAMAS"

No seu ansiado discurso de hoje na Universidade de Bar Illan, em Tel Aviv, o primeiro ministro israelita Benjamin Netanyahu aceitou a idéia de um estado palestiniano lado a lado com Israel desde que seja um estado desmilitarizado e que os árabes reconheçam Israel como um estado judaico por natureza.
Fazendo coro das aspirações de Hussein Obama, Netanyahu anunciou o fim das expansões dos aldeamentos bem como da expropriação de terras. Acrescentou no entanto que Israel não é o resultado do Holocausto. A questão do regresso dos refugiados palestinianos está fora de causa para Netanyahu, afirmando ainda que "a paz era sempre o seu objectivo". Acrescentou ainda: "Os nossos profetas sempre visionaram a paz, nós abençoamo-nos uns aos outros com shalom e as nossas orações terminam com a paz."
"Volto-me para os líderes árabes: façamos a paz. Estou pronto. Estou disposto a ir até Damasco, Riyadh, Beirute - para nos encontrarmos em qualquer altura em qualquer lugar."
Apelidou o Irão de ser "o maior perigo para Israel, o Médio Oriente, e toda a humanidade com o encontro entre o islamismo radical e as armas nucleares."
Apelou ainda aos palestinianos para "começar imediatamente com as conversas para a paz, sem pré-condições".
Aludindo à morte do seu próprio irmão na guerra, Netanyahu afirmou: "Não quero a guerra. Ninguém quer a guerra em Israel".
"Deixem-me usar as palavras mais simples: a raíz do nosso conflito é a recusa em reconhecer Israel como o estado judaico."
Quanto a Jerusalém, Netanyahu continuou a enfatizar que Jerusalém continuará sendo uma cidade judaica unida.
E terminou com este apelo: "Os palestinianos têm de decidir entre o caminho da paz e o caminho do Hamas. Israel não negociará com um grupo que apela à destruição de Israel".
Certamente não terá adiantado muito, mas pelo menos Netanyahu está dando mais uma oportunidade para o diálogo a favor da paz. Claro que não irá resolver nada, tanto mais que a idéia de partilhar a Terra de Deus com os inimigos de Sião poderá agradar muito a Hussein Obama mas não colherá a bênção de Deus. E esse é o caminho que Netanyahu não deveria trilhar...
Shalom, Israel!

DISCURSO DE NETANYAHU ESPERADO COM ALGUMA EXPECTATIVA

Existe alguma expectativa à volta do discurso que o primeiro-ministro Netanyahu dirigirá esta noite à nação. Temas ligados à segurança deverão obrigatoriamente ser abordados, mas alguns ministros já afirmam que se tratará de um discurso "ambíguo", uma vez que Netanyahu tentará agradar a judeus e a palestinianos.
A ver vamos, e logo saberemos se há algo de novo abaixo do céu...


Shalom, Israel!

sexta-feira, junho 12, 2009

AMÉRICA QUER UM ESTADO PALESTINIANO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL

O enviado especial do presidente Hussein Obama para o Médio Oriente, George Mitchell, de visita ao Líbano, afirmou hoje que Washington apoia a criação de um estado palestiniano "o mais rápido possível".
Esta visita do enviado americano ao Líbano antecede a ida à Síria, num périplo que tem como alvo o reatar do "processo de paz" promovido pelo governo americano.

Quanto mais se aproxima o clímax da História humana, mais Israel será pressionado para abandonar o projecto de Deus para a Sua terra, e mais a verdadeira Igreja será convocada a orar e a estar do lado do seu irmão mais velho.

"Por amor de Sião, não me calarei"...

Shalom, Israel!

quinta-feira, junho 11, 2009

EUROPA PRESSIONA ISRAEL

O chefe das relações exteriores da Europa dos 27, o espanhol Javier Solana, encontrou-se nesta manhã com o presidente de Israel, Shimon Peres, na sua casa oficial em Jerusalém, afirmando que a Europa "olha nos olhos" dos EUA, acompanhando a mesma política de "2 estados convivendo lado a lado" na Terra de Israel.
Esta tarde Solana vai encontrar-se com o primeiro-ministro de Israel, antevendo-se a pressão que a Europa está exercendo juntamente com a administração de Hussein Obama sobre Israel.
Daqui a três dias o primeiro ministro fará um discurso aguardado com grande expectativa em Israel. Não será coincidência a afirmação esta manhã do presidente de Israel de que poderá ser aceite a cláusula 2 do processo de paz americano, que antevê a existência de um estado palestiniano com fronteiras temporárias.
Será esta uma premonição de uma mudança da política de Israel? Esperemos que Netanyahu não engane o seu eleitorado, e muito menos se comprometa numa "solução" que poderá trazer o início do fim de Israel. Claro que isso é quase uma impossibilidade. Esperemos que assim seja mesmo. Para o bem de Israel.
Shalom, Israel!

terça-feira, junho 09, 2009

NOVO HOTEL DE 200 QUARTOS IRÁ SER CONSTRUÍDO EM JERUSALEM ORIENTAL

Um novo hotel de 7 andares vai ser construído em Jerusalém, nas bordas do vale de Kidron (vale do Cedro), na parte nordeste da Cidade.
A área onde se planeia construir o hotel inclui actualmente várias lojas que - segundo o plano - serão mudadas para um edifício no outro lado da rua. Prevê-se que o edifício receba também 2 infantários e um centro de bem estar social.
"O hotel será caracterizado por construção com terraço" - informou o comité num comunicado - "O terraço do hotel será feito de forma a tornar-se numa praça pública ao nível da rua, de onde uma pessoa poderá avistar o Monte das Oliveiras e o Vale de Cedro, que serão também desfrutados pelos hóspedes a partir dos seus quartos. O hotel será construído segundo a topografia do local."
Segundo um representante do Ministério do Interior, a decisão foi tomada como parte da política para promover o planeamento na região comercial de Jerusalém oriental e tem como alvo atrair o público e promover o turismo na Cidade.
Um outro hotel com 200 quartos foi também aprovado para ser construído na região da "colónia alemã", no centro moderno de Jerusalém.
Respondendo ao "rancor" da administração norte-americana, que quer a todo o custo impedir a construção israelita na parte oriental de Jerusalém, o município da Cidade informou que este projecto já estava sendo proposto há 12 anos pela Autoridade para o Desenvolvimento de Jerusalém.
A idéia é melhorar o nível de vida dos habitantes da região e promover o comércio naquela parte da Cidade.
Shalom, Israel!


domingo, junho 07, 2009

ISRAEL ABRE MUSEU LIGADO À PESSOA DE JESUS CRISTO

Israel inaugurou o seu primeiro museu de mosaicos antigos relacionados com o Cristianismo no local conhecido como "Estalagem do Bom Samaritano", no caminho entre Jerusalém e Jericó, próximo à localidade de Ma'aleh Adumim.
O agora chamado "Museu do Bom Samaritano" foi inaugurado na passada Quinta-Feira à noite após 9 anos de extensas escavações no local.
A dedicação oficial deste museu, que custou perto de 2 milhões de euros e que mostra mosaicos da Margem Ocidental e de Gaza, coincidou com a visita histórica de Obama ao Médio Oriente para estabelecer laços de amizade com o mundo islâmico.
Segundo palavras ditas pela ocasião da inauguração, a presença do museu é também um sinal da ligação histórica de Israel àquela região.
"A abertura deste sítio arqueológico tão importante é uma afirmação clara e significativa de que não abandonámos estas terras e de que não cessaremos de sublinhar as nossas raízes nacionais e históricas nestas regiões" - afirmou o porta voz do Knesset no seu discurso inaugural.
O Ministro do Turismo, também presente, afirmou a sua esperança de que este sítio arqueológico, cuja entrada é gratuita, se torne numa grande atracção turística para os cristãos que visitam Israel.
"Acredito que este local se vai tornar num centro de peregrinação para milhões de cristãos do mundo inteiro" - afirmou o Ministro Misezhnikov.
O sítio, conhecido como "Estalagem do Bom Samaritano" recebeu este nome durante o período bizantino, quando foi identificado com a estalagem mencionada na parábola do "bom samaritano" no Novo Testamento.
Durante esta última década os arqueólogos têm escavado e descoberto ruínas pertencentes ao período do Segundo Templo, portanto os dias de Jesus.
Durante o período bizantino o local foi reconstruído como estação de paragem para os peregrinos cristãos, e foi construída uma estalagem que incluía uma grande igreja, uma cisterna, espaços residenciais e uma fortaleza para proteger os peregrinos dos ladrões e malfeitores.
No tempo dos Cruzados, com a expansão das peregrinações até Jericó, e especialmente aos locais de baptismo no rio Jordão, a estalagem foi renovada e erigida uma fortaleza sobre a mesma para proteger o caminho até Jerusalém.
Os mosaicos expostos no museu foram descobertos na Margem Ocidental e em Gaza e pertencem a sinagogas judaicas e samaritanas, incluindo um mosaico de uma sinagoga em Gaza, e ainda a igrejas cristãs.
A mistura de mosaicos no museu - que está dividido numa exposição exterior e numa interior - foi inspirada pela história do Bom Samaritano e representa membros de três fés diferentes: os Judeus, Jesus e um Samaritano, o qual realiza uma obra de misericórdia.
A Pessoa de Jesus e Seus ensinamentos tornam-se cada vez mais conhecidos em Israel e certamente que a abertura deste museu abrirá portas ao conhecimento e mais ainda à fé que muitos precisam de depositar em Jesus, o maior Judeu de sempre!
Shalom, Israel!

sexta-feira, junho 05, 2009

HUSSEIN OBAMA CONTINUA A SUA "CRUZADA PELA PAZ"

Continuando a sua política de persuasão humanista, Hussein Obama encontrou-se esta manhã com a chanceler alemã, Angela Merkel, a quem afirmou o seu propósito de avançar com o processo de "paz" no Médio Oriente, através do estabelecimento de um estado palestiniano em terras bíblicas de Israel.
"O momento é para agirmos agora" - afirmou confiante à chanceler alemã.
Dando continuidade às suas intenções, anunciou o envio já na próxima semana do enviado especial para o Médio Oriente, George J. Mitchell, para o reatamento das conversações entre ambas as partes.
E voltou "à carga", insistindo que Israel terá de fazer um processo doloroso para parar com as construções dos "colonatos", afirmando-se inclusivé "muito solidário" com a dureza desta decisão que Israel "terá de tomar"...
Angela Merkel, por seu lado, foi mais comedida e afirmou simplesmente estar disposta a colaborar para o recomeço das negociações.
Obama pretende ocupar o lugar do cavaleiro que, montado num cavalo branco, corre o mundo inteiro proclamando paz e prosperidade. Talvez não seja ele esse "profeta enganador" visionado pelo profeta e apóstolo João na ilha de Patmos, mas não duvido muito que esteja a preparar o caminho para tal individualidade política. O tempo o dirá, mas será mais rápido do que imaginamos...e infelizmente Israel vai deixar-se enganar por este "filho da perdição". Mas sempre haverá um remanescente, aqueles que conhecem a Palavra de Deus e ficam atentos ao cumprimento da mesma nos dias actuais. Só esses irão resistir e sobreviver à mentira e ao engano.
Shalom, Israel!

quinta-feira, junho 04, 2009

"UM NOVO COMEÇO COM O MUNDO MUÇULMANO"

No seu já histórico discurso desta manhã no Cairo, Egipto, o presidente norte-americano HUSSEIN Obama fez um apelo a "um novo começo entre os Estados Unidos e os muçulmanos", alegando que juntos poderão confrontar o extremismo violento pelo mundo fora e avançar na procura infindável de paz para o Médio Oriente.
"Este ciclo de suspeição e desacordo tem de terminar" - afirmou Obama, num discurso amplamente esperado num dos maiores países muçulmanos do mundo, tentando desta forma corrigir as relações com os muçulmanos depois do 11 de Setembro e da guerra no Iraque.
Num gesto de "boa vontade", Obama disse no início do seu discurso que as tensões "tinham sido alimentadas pelo colonialismo que nega direitos e oportunidades a muitos muçulmanos, e uma guerra fria em que países de maioria muçulmana têm sido muitas vezes tratados como párias, sem se respeitarem as suas próprias aspirações".
"E eu considero parte da minha responsabilidade como presidente dos Estados Unidos lutar contra estereotipos negativos do Islão onde quer que eles apareçam" - adiantou.
E continuou afirmando que os extremistas violentos têm explorado as tensões existentes entre os muçulmanos e o Ocidente, e que o Islão não era parte do problema mas parte da promoção da paz.
Sobre o conflito israelo-palestiniano, Hussein Obama adiantou ainda que "buscaria pessoalmente uma solução 2 estados" como a única forma de acabar com esse conflito, acrescentando ainda que qualquer nação, incluindo o Irão, tinha o direito de desenvolver energia nuclear para fins pacíficos, desde que "cumpra as responsabilidades dentro do tratado de não profileração nuclear".
Obama reconheceu a longa aliança dos Estados Unidos com Israel, apelidando a mesma de "inquebrantável", acrescentando contudo que "a situação do povo palestiniano é intolerável".
Referindo-se ao Holocausto, Obama afirmou: "O povo judeu foi perseguido durante séculos por todo o mundo e o anti-semitismo na Europa culminou num Holocausto sem precedentes. Negar esse facto é absurdo, ignorante e desprezível. Ameaçar Israel de destruição - ou repetir vis estereotipos acerca dos Judeus - é profundamente errado e só serve para evocar nas mentes dos israelitas esta penosíssima memória, ao mesmo tempo impedindo a paz que o povo desta região merece."


"Por outro lado, é também inegável que o povo palestiniano - muçulmanos e cristãos - têm sofrido na ânsia de uma terra. Há mais de 60 anos que sofrem a dor da deslocação. Muitos aguardam em campos de refugiados na Margem Ocidental, em Gaza e terras circunvizinhas por uma vida de paz e segurança que nunca conseguiram obter. Eles suportam as humilhações diárias - grandes e pequenas - que advêm da ocupação. A América não irá virar as suas costas à legítima aspiração palestiniana de dignidade, oportunidade e de um estado próprio."
Adiantou ainda que a América apoiará quaisquer esforços de quaisquer partes que reconheçam as legítimas aspirações tanto de israelitas como de palestinianos. Obama disse que "Os Estados Unidos não aceitam a legitimidade dos contínuos aldeamentos israelitas". Apelou ainda aos palestinianos, especialmente à facção do Hamas para "abandonar a violência" e reconhecer o direito à existência de Israel.
Falando de Jerusalém, afirmou que ela "deveria ser um lar seguro e permanente para judeus, cristãos e muçulmanos..."
Nunca nos iludiu este homem. Sem dúvida que ele está preparando o caminho para o Anticristo, ao tentar resolver um conflito que não tem solução humana, mais ainda ao tentar forçar Israel a conviver com uma situação que sendo politicamente correcta é completamente inviável, uma vez que vai contra os planos de Deus e os desejos da maioria dos israelitas.
Hussein Obama cai infelizmente no erro dos seus antecessores, atraindo sobre si e sobre o seu povo uma maldição divina, pois quer "mexer" em algo sagrado, algo que é pertença de Deus e do povo que Ele estabeleceu para habitar naquela terra.
Mas isto não é admiração para os estudiosos das profecias bíblicas...
Shalom, Israel!

terça-feira, junho 02, 2009

PEDRA ANGULAR DO NOVO TEMPLO MOSTRADA EM JERUSALEM

Numa impressionante demonstração de fé nas promessas de Deus reveladas na Sua Palavra para estes "últimos dias", o controverso grupo "Fiéis do Templo" ("Temple Mount and Land of Israel Faithfull Movement"), deslocou a pedra de 13 toneladas que eles consideram ser a "pedra angular" para a edificação do 3º Templo de Jerusalém.
Esta "passeata" com a pedra foi feita no "Dia de Jerusalém", a 21 de Maio passado, em celebração da Guerra dos Seis Dias, quando Deus ajudou o Seu povo a liberar a Judéia, a Samaria, Gaza, os Montes Golan, e muito em especial a Sua Santa Cidade de Jerusalém.
Segundo este grupo, a Guerra dos Seis Dias e consequente vitória de Israel sobre os seus inimigos foi a preparação divina para a construção do novo Templo, onde Ele deseja ser adorado - Isaías 2:1-4.
Convictos de que em breve o Senhor estabelecerá o Seu Trono no Monte Moriá, em Jerusalém, fazendo desta cidade a capital do mundo inteiro, este "Movimento dos Fiéis do Templo" quis mostrar a Jerusalém e ao mundo inteiro a pedra de esquina que suportará a edificação do grande Templo do Senhor, antevendo para breve a realização deste sonho.
Na "passeata" pela ruas de Jerusalém, o camião carregando a pedra de 13 toneladas fez uma "demonstração" diante do Consulado dos Estados Unidos em Jerusalém numa "oposição firme" à crescente pressão exercida pelo presidente Hussein Obama e sua administração para dividir a Terra de Israel de forma a estebelecer um estado árabe terrorista dentro da terra de Israel. Esta terra pertence unicamente ao povo de Israel. Foi dada por Deus ao Seu povo numa aliança eterna para um propósito santo, para que fossem uma Nação Santa, um reino de sacerdotes e uma luz para as nações (Êxodo 19:5-6). O grupo fez então uma audível declaração ao presidente Obama: "Tira as tuas mãos da Terra do Deus e do povo de Israel e de Jerusalém!". Mandaram então um aviso audível ao presidente Obama sobre as consequências funestas de tal atitude, tal como o profeta Joel (4:2) avisou.
O grupo dos fiéis dançou então ao chegar ao portão de Jaffa, na cidade velha de Jerusalém. Sopraram ali as suas trombetas de prata e juraram a sua fidelidade a Jerusalém. De lá subiram até ao monte santo de Deus. Ao permanecerem ali, afirmaram sentir a presença de Deus entre eles convocando-os a irem ao Seu povo de Israel e ao mundo inteiro partilhando com eles a Sua chamada para reconstruirem imediatamente o Seu Santo Templo para que Ele possa novamente habitar no meio do Seu povo de Israel, no meio de toda a humanidade.
Segundo o grupo, este evento histórico não será mais esquecido em toda a história de Israel e do mundo. Terá inaugurado uma nova era para todos. Terá sido realmente o primeiro passo para a construção do Templo nos nossos dias.
Este evento profético mostra o quanto Israel será enganado na sua expectativa da vinda do Messias. Quando surgir o "homem do engano" a oferecer aos judeus religiosos exactamente aquilo que eles tanto anseiam: o novo templo, eles cairão desgraçadamente no logro e atrairão sobre si a desgraça e o preço de terem rejeitado o verdadeiro Messias - Jesus - e terem aceite outro "que veio em Seu Nome", mas que não passará de um impostor.
Abre os teus olhos, Israel!
Shalom, Israel!