quinta-feira, janeiro 30, 2020

ISRAEL CANCELA TODOS OS VOOS COM LIGAÇÃO DIRECTA À CHINA

Devido ao descontrole da epidemia vírus coronavírus, que já provocou a morte a mais de 170 pessoas na China, o governo decidiu cancelar todas as ligações aéreas directas entre o estado judaico e a China. 
Esta manhã aterrou em Tel Aviv o último voo vindo da China, tendo os seus passageiros de ficar em quarentena. 
Entre os vários países onde o vírus já foi detectado, estão os Emirados Árabes Unidos, o primeiro país do Médio Oriente, com 4 casos já identificados. 
Esta proibição de voos directos entre Israel e a China irá durar pelo menos até finais de Março deste ano. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 29, 2020

PALESTINIANOS DIZEM "MIL VEZES NÃO" AO PLANO DE DONALD TRUMP

As reacções ao controverso plano de Trump para dividir a Terra de Israel entre judeus e árabes, vão desde a satisfação de muitos israelitas por verem a possível anexação de territórios ao longo de muitos anos disputados, à plena condenação pelos radicais palestinianos do Hamas, à determinação do líder palestiniano em recusar peremptoriamente este tipo de acordo, à aceitação por parte de algumas nações árabes, como é o caso da Arábia Saudita, do Egipto, do Qatar e dos Estados Árabes Unidos. 
Apesar de este famigerado acordo condenado por Deus possibilitar aos inimigos de Israel a concessão de 70% das terras da Judeia e da Samaria, o líder palestiniano Mahmoud Abbas reagiu de imediato, logo após a revelação do plano: "Nós dizemos: 1.000 vezes não ao acordo do século."
Abbas acrescentou ainda que os palestinianos estão comprometidos em acabar com a "ocupação israelita" e com estabelecimento de um estado com Jerusalém Oriental como capital.
E reafirmou: "Não nos ajoelharemos, e não nos renderemos. Os nossos direitos não estão à venda."

RISCOS POSSÍVEIS
Há no entanto um risco inerente a toda esta loucura proposta pelo presidente norte-americano. A pressão internacional e até local sobre os palestinianos para a aceitação do acordo pode levar a uma mudança de atitude da liderança palestiniana, ou até a uma mudança da mesma por pressão popular. Nessa eventual hipótese, a formação de um estado palestiniano na Terra de Israel, lado a lado com os judeus, ainda por cima com Jerusalém Oriental como capital, colocaria imediatamente em risco a paz e a tranquilidade do estado judaico. 
Veja-se apenas o exemplo da Faixa de Gaza. Israel cedeu aos palestinianos todo aquele território, abandonando-o por completo nas suas mãos. Os palestinianos de Gaza escolheram no entanto um governo radical islâmico, conduzindo aos ataques diários a que as comunidades do Sul de Israel estão infelizmente sujeitos. Se isso aconteceu com Gaza, imagine-se o que seria com um estado detentor do seu próprio exército, paredes meias com Israel...

Esperemos que todos estes planos estejam destinados ao fracasso. 
Esperemos que entretanto Israel anexe aquilo que lhe é de direito no seu território.
Esperemos que a comunidade internacional perceba finalmente quem deseja a paz e a tranquilidade, e quem vê unicamente a aniquilação dos judeus na sua própria terra como a única solução para o eterno conflito...

Só o tempo o dirá...

Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 28, 2020

DONALD TRUMP REVELA O "PLANO DA TRAIÇÃO"

Perante uma audiência controladamente embevecida com o desvendar do "acordo de paz" para o Médio Oriente, o presidente norte-americano Donald Trump, lado a lado com o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu, ofereceu aos árabes palestinianos a possibilidade de criarem o seu próprio estado, com Jerusalém oriental como capital, e um "bolo" financeiro de 50 biliões de dólares.

A AMBIGUIDADE DE JERUSALÉM
Por um lado, o "plano de paz" afirma Jerusalém como "capital indivisível" do estado de Israel, mas por outro, oferece Jerusalém oriental como capital de um futuro "estado palestiniano." 
Confesso que não consigo entender esta ambiguidade. Alguma cidade pode ser simultâneamente a capital de dois estados, ainda por cima inimigos? 

VALE DO JORDÃO ANEXADO POR ISRAEL
Das 80 páginas deste acordo, um dos destaques vai para a anexação israelita de todo o vale do Jordão, criando assim uma longa fronteira com a Jordânia que se estenderá por todo o território israelita. Essa foi aliás uma das referências mais elogiadas por Netanyahu no seu discurso proferido logo a seguir ao de Trump. 

MAPA DE UM HIPOTÉTICO ESTADO
DA PALESTINA, JÁ ACEITE POR
ISRAEL, COM JERUSALÉM
ORIENTAL COMO CAPITAL
2 ESTADOS NA MESMA TERRA?
O ponto mais condenável deste "plano de paz", ou "acordo do século" - como tanto o presidente norte-americano gosta de chamar - é a possibilidade da criação de um estado palestiniano, daqui a 4 anos, com a sua capital em Jerusalém Oriental. Esta é uma verdadeira traição às ambições dos judeus sionistas, uma cedência às chantagens dos árabes palestinianos, e, pior que tudo, uma verdadeira afronta aos planos de Deus. 
Na Sua Palavra, o Eterno Deus é bem claro: "O Senhor terá zelo da Sua Terra", e "Congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá, e ali com elas entrarei em juízo; por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem eles espalharam entre as nações, repartindo a Minha Terra" (Livro do profeta Joel 2:18 e 3:3. 
A cedência do actual primeiro-ministro Netanyahu, que por "casualidade" se torna a partir de hoje réu de 3 "crimes" de estado em Israel, e a anuência do seu rival nas próximas eleições, Benny Grantz,, é não só absurda, perigosíssima para a segurança e o bem estar de Israel, como é também uma imperdoável provocação e demonstração de rebelião para com os planos de Deus. E isso costuma pagar-se bem caro...

Resta-nos a esperança de que os árabes palestinianos não aceitem este plano. Não que eles tenham qualquer razão nas suas reivindicações, mas poderão ser o entrave para que este "plano da traição" não passe do papel, e seja mais uma tentativa gorada para a resolução de um conflito que está na agenda para o grande líder mundial que pouco a pouco se vai aproximando do palco da História...

Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 27, 2020

COMEÇA A "GUERRA" ISLÂMICA CONTRA O PLANO DE PAZ DE TRUMP

As forças palestinianas e terroristas já estão a alinhar-se para combater o "plano de paz" a ser anunciado amanhã em Washington por Donald Trump.
O ISIS já anunciou "uma nova fase" de ataques visando Israel. Os palestinianos já ameaçaram dissolver a Autoridade Palestiniana. 
"O foco é agora a luta contra os judeus, reivindicando o que eles roubaram dos muçulmanos" - anuncia o comunicado hoje emitido pelo grupo terrorista islâmico ISIS.
Na mesma gravação, ainda não identificada, ouve-se ainda um rol de ameaças: "Insto a que luteis contra os colonatos judaicos. façam deles o vossos campo de experiências para as vossas armas."

"SÉRIAS CONSEQUÊNCIAS"
Entretanto, a liderança palestiniana ameaçou de "sérias consequências" para a região no caso de o plano de Trump ser implementado.

Amanhã pode ser um dia crucial na História da humanidade, e talvez não pelas melhores razões. 
Ao chegar a Washington, no seu primeiro encontro de hoje com Donald Trump, Netanyahu voltou a afirmar : "Sr. presidente: Anseio fazer História consigo amanhã."
"O acordo do século é a oportunidade do século" - afirmou Netanyahu, acrescentando: "Não vamos deixá-lo escapar."

Amanhã é o dia...

Shalom, Israel!

sábado, janeiro 25, 2020

TURQUIA PLANEIA RESTABELECER O CALIFADO ISLÂMICO COM JERUSALÉM COMO CAPITAL

A Turquia é uma das nações actuais que ainda desempenhará um importante papel no desenrolar das profecias bíblicas. Até há bem pouco tempo um país amigo de Israel, recebendo anualmente milhares de turistas judeus nas suas belas praias e resorts, a Turquia do muçulmano Erdogan tem-se tornado cada vez mais uma preocupação para toda a região do Médio Oriente.
Competindo pelo controle territorial com o Irão, a Turquia anseia restabelecer o seu antigo califado islâmico, do qual ainda se orgulha, não olhando a meios para tentar alcançar os seus fins.

CONQUISTA DA LÍBIA
Enquanto o mundo tinha a sua atenção voltada para o recente conflito entre os EUA e o Irão, a Turquia enviava 2.400 soldados para a capital líbia Tripoli, encontrando-se ainda outros 1.700 em fase de treinamento na Turquia. Sabe-se que a Turquia planeia enviar ainda mais 6.000 militares para território líbio.
O regime ditatorial turco apoia a facção líbia "GAN" (Governo de Acordo Nacional) na sua luta contra o "Exército Nacional Líbio", apoiado pela Rússia. O GAN é apoiado pelo Egipto e pela Arábia Saudita. Recebe também apoio aéreo da União dos Emirados Árabes.
A Turquia está a oferecer um salário mensal de 2 mil dólares a cada militar enviado para a Líbia, uma clara evidência do interesse que o actual presidente turco, o cruel ditador Recep Tayyip Erdogan, tem em projectar-se como o novo califa, ou seja, o líder de uma nação islâmica global. O grito de guerra dos soldados turcos enviados para a Líbia é: "Nossas almas ofereceremos ao califado otomano."

CALIFADO OTOMANO
O Califado Otomano, conhecido no Ocidente como Império Turco Otomano, foi fundado no século 13, tendo chegado a controlar durante vários séculos partes da Europa Oriental, Ásia Ocidental e Norte da África. O império otomano caiu depois da 1ª Guerra Mundial, quando foi dividido pelas forças dos Aliados, e o 101º e último califa, o sultão Abdulmecid II foi deposto e expulso.
Após a sua expulsão da Turquia, o califa manteve uma estreita ligação por correspondência com o Mufti de Jerusalém, Haj Amin el-Husseini, fundador do nacionalismo palestiniano, tornando-se mais tarde num amigo íntimo de Adolfo Hitler e um defensor do Holocausto.
O império otomano era um califado sunita que exerceu um poder homogéneo de controle islâmico sobre as populações não muçulmanas, especialmente sobre as de maioria cristã e católica. Os cristãos tinham muitas restrições de culto, e ainda outras de foro social, levando a que muitos judeus e cristãos se "convertessem" ao islamismo, afim de não perderem o seu estatuto social.

ERDOGAN: PRETENSÕES A CALIFA
Os receios sobre as pretensões do actual presidente Erdogan e, se tornar o novo califa otomano concretizaram-se logo após a sua eleição, e muito especialmente após a tentativa de golpe de estado em 2016, quando o presidente turco usou os militares contra a população, prendendo centenas de dissidentes.
Mas as aspirações do ditador turco não se ficam pelo seu país: os seus olhos estão postos em Israel, mais especificamente em Jerusalém. Numa cimeira da "Organização da Cooperação Islâmica" realizada no ano passado em Istambul, Erdogan apelou aos 57 países muçulmanos ali representados para que se unissem contra Israel, para vingar a morte de palestinianos mortos durante os conflitos com Gaza.

"BANDEIRA ISLÂMICA SOBRE JERUSALÉM"
Num discurso proferido em 2015 para comemorar os 562 anos da tomada de Constantinopla (Istambul) aos cristãos europeus pelos turcos, Erdogan aproveitou o ensejo par apelar aos muçulmanos para conquistarem Jerusalém:
"A conquista é Meca, a conquista é Saladino, é desfraldar de novo a bandeira islâmica sobre Jerusalém; conquista é a herança de Maomé II, conquista significa forçar a Turquia a ficar outra vez de pé."

"JERUSALÉM SERÁ LIBERTADA"
O apoio de Erdogan aos palestinianos tem surtido o seu efeito prático. Num grande ajuntamento de muçulmanos no Monte do Templo, Jerusalém, há alguns dias atrás, para a comemoração da conquista de Constantinopla, em 1453 d.C., Nidhal "Abu Ibrahim" Siam, um pregador palestiniano, dirigiu-se a uma multidão de 7.000 indivíduos ali presentes, afirmando que em breve estariam a ser cumpridas 3 profecias: seria estabelecido um califado dirigido com justiça, Jerusalém seria libertada e estabelecida como capital do califado, e o islão lançaria ao chão os seus inimigos, conseguindo assim o domínio mundial.   
Este ajuntamento foi organizado por Hizb ut-Tahrir, uma organização internacional pan-islâmica dedicada ao estabelecimento de um califado global. Esta organização perversa foi fundada em 1953, em Jerusalém, mas foi banida em muitos países.

AMIGO DO HAMAS
Sabe-se que Erdogan é amigo e apoiante do Hamas, permitindo que esta organização terrorista funcione a partir de território turco. 

INTERESSE NA LÍBIA
Esta recente incursão turca na Líbia revela uma agenda até agora secreta, tendo a ver com a tentativa de domínio turco sobre a zona marítima do Mediterrâneo Oriental. Para além da situação estratégica desta região, ela também é detentora de gigantescos depósitos de gás natural, colocando a Turquia em rota de colisão com outro novo fornecedor desta preciosa energia: Israel.
Todo este interesse na Líbia tem naturalmente a ver com o gás natural, uma vez que este acordo comercial firmado entre a Turquia e a Líbia passou por cima da Síria, do Líbano, de Israel, e do Egipto. Eles querem fazer crer que todo o gás natural do Mediterrâneo pertence unicamente à Líbia e à Turquia. 

EM ROTA DE COLISÃO COM ISRAEL
Toda esta negociata turca coloca Israel em rota de colisão com a Turquia, uma vez que Israel está a suprir gás natural para a Europa, levando a que a Turquia entre também em conflito com a Europa.
E é óbvio, a forma de manter os interesses comerciais turcos seguros na Líbia é assegurar que a facção dominante naquele país possa manter-se no governo.
São eventualmente interesses comerciais, mas sem ignorar a questão religiosa. Nas palavras do Dr. Mordechai Kedar, professor emérito no Departamento Árabe na Universidade Bar-Illan, em Israel, "O estabelecimento de um califado é certamente uma parte grande da agenda de Erdogan, mas para que tal se concretize, ele precisa de dinheiro e de poder. Apoderar-se do gás do Mediterrâneo é tudo quanto ele precisa."

Para além destas conclusões políticas, há que ter em conta que tanto a Turquia (Togarma) como a Líbia (Pute) fazem parte do conjunto de nações que serão atraídas à conquista de Israel, e que ali mesmo serão destruídas pelo Deus Todo Poderoso - Ezequiel 38 e 39. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 24, 2020

DONALD TRUMP PRESTES A REVELAR "PLANO DE PAZ" PARA O CONFLITO ISRAELO-ÁRABE

Durante a visita do vice-presidente norte-americano Mike Pence a Jerusalém, para participar no Fórum Mundial do Holocausto, o convite foi formulado ao actual primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e ao seu principal rival nas próximas eleições legislativas, o líder do partido "Azul e Branco" Benny Gantz, para se deslocarem na Terça-Feira a Washington, onde será revelado finalmente o "plano de paz" para o Médio Oriente.
O plano de paz proposto por Trump tem tudo para ser liminarmente rejeitado pelos palestinianos, uma vez que inclui o reconhecimento de Jerusalém como capital do estado judaico, o direito dos israelitas a anexarem os actuais assentamentos judaicos, a obrigação dos palestinianos de reconhecerem Israel como estado judaico com Jerusalém como sua capital, a obrigação do Hamas entregar as suas armas, etc. Estas são algumas cláusulas que já "vazaram" através dos mídia, mas só para a semana se conhecerão todos os pormenores do acordo.
Ao que parece, Benny Gantz irá rejeitar o convite, alegando que é "uma ratoeira", uma vez que o proposto plano de paz só convirá a Netanyahu. 
Caso os palestinianos rejeitem este novo plano - como é mais do que esperado - Trump condescenderá com qualquer medida de anexação que Israel levar a efeito.
Enfim temos todos os condimentos para nada dar certo...mais uma vez. Até ao dia em que se levantará o falso Messias, com uma proposta irrecusável que todos aceitarão de braços abertos. Estaremos próximos? Creio bem que sim. Ou seja: temo bem que sim...

Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 23, 2020

"HÁ 75 ANOS ÉRAMOS PÓ, HOJE SOMOS UMA POTÊNCIA GLOBAL!" - Benjamin Netanyahu - בנימין נתניהו, primeiro-Ministro de Israel

Estas palavras hoje proferidas por Netanyahu, fazem sem dúvida lembrar as do profeta Ezequiel, há mais de 2.500 anos. 
O povo judeu conheceu as cinzas do Holocausto nazi. Cerca de 6 milhões foram mortos e muitos incinerados nos fornos crematórios. Há precisamente 75 anos, veio a libertação e, perante os moribundos sobreviventes do maior genocídio da História humana, só havia uma solução: partir para a Terra Prometida, aquela que 3 anos depois se tornaria Israel, o lar de acolhimento para todos os judeus dispersos ao longo de 2 mil anos de Diáspora.

E, tal como o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu afirmou hoje na cerimónia comemorativa dos 75 anos da libertação de Auschwitz, perante cerca de 50 líderes mundiais e outras centenas de convidados, as cinzas do Holocausto transformaram-se em vida, tornando em apenas 75 anos Israel numa das maiores e florescentes potências mundiais.
É o cumprimento exacto da famosa profecia dos "ossos secos", exarada pelo profeta Ezequiel (37)
"Assim diz o Senhor Jeová: Eis que Eu abrirei as vossas sepulturas, e vos farei sair das vossas sepulturas, ó povo Meu...e vos porei na vossa terra."

FORUM MUNDIAL SOBRE O HOLOCAUSTO
Cerca de 50 líderes mundiais depositaram esta tarde coroas de flores no memorial ao Holocausto, encerrando as comoventes cerimónias realizadas hoje na capital de Israel, Jerusalém. Vários discursos foram proferidos, peças de música foram executadas, filmes, orações e testemunhos de sobreviventes emocionaram muitos dos que assistiam a este Fórum, denominado "Lambrando o Holocausto, combatendo o antissemitismo."
No final, e com todos os líderes de pé no palco do recinto, e após alguns momentos de silêncio, foi entoado o hino nacional de Israel. 
Algumas das frases mais marcantes dos vários discursos dos líderes mundiais ali presentes:

"O antissemitismo não pára com os judeus. É uma doença maligna. Nenhuma democracia está imune" - Reuven Rivlin, presidente de Israel.


"Preocupa-me que tenhamos ainda de ver uma resolução unida e decidida contra o regime mais antissemita do nosso planeta. Um regime que busca abertamente desenvolver armas nucleares e aniquilar o único existente estado judaico" - Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel.

"Os crimes de guerra cometidos pelos nazis foram uma das páginas mais horrorosas na História humana. O Exército Vermelho trouxe a libertação dos nazis, e pagámos um preço que nunca imaginámos pagar" - Vladimir Putin, presidente da Rússia.

"O mundo tem-se de mostrar forte contra o Irão. Temos de estar preparados para confrontar e expôr a vil maré de antissemitismo que está alimentando o ódio e a violência pelo mundo fora" - Mike Pence, vice-presidente norte-americano.

"O antissemitismo está a erguer a cabeça - é violento, agressivo. Ele está aqui presente com a intolerância, racismo e a xenofobia. Na nossa História, o antissemitismo sempre precedeu o enfraquecimento da democracia. O antissemitismo não é um problema só dos judeus. É primeiramente e principalmente o problema de todos" - Emmanuel Macron, presidente francês.

"A magnitude do genocídio que caiu sobre o povo judeu desafia a compreensão, e pode fazer com que nós, os que vivemos na sombra desses acontecimentos indescritíveis, nos sintamos inadequadamente incapazes. Não há qualquer sentido se não fizermos a ligação entre as memórias das atrocidades passadas e o tempo presente. O ódio e a intolerância ainda existem no coração humano" - Príncipe Carlos, da Grã-Bretanha.

"O assassinato industrializado e massivo de 6 milhões de judeus, o mais hediondo crime contra a humanidade na História moderna foi cometido pelo meu povo. Estou aqui curvando a minha cabeça com profunda tristeza. A pesada jornada histórica de culpa está sobre mim, e estou grato pelo espírito de reconciliação. Estamos combatendo o antissemitismo, e estamos tentando confrontar o veneno do nacionalismo. Estamos ao lado de Israel" - Frank Walter Steinmeier, presidente da Alemanha.

A HISTÓRIA REPETE-SE...
Segundo Moshe Kantor, presidente do Congresso Judaico Europeu, um grupo que representa as comunidades judaicas em toda a Europa, cerca de 80% dos judeus sentem-se inseguros na Europa. 

Que as palavras hoje proferidas na capital do mundo não se fiquem apenas pelas boas intenções e pelo exercício da retórica. Que as potências e os países hoje presentes em Jerusalém possam encarar o antissemitismo como um tumor maligno que tem de ser urgente e cabalmente extirpado da nossa civilização tão desenvolvida tecnologicamente, mas tão escrava do seu passado ainda tão recente...

Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 21, 2020

QUANDO FOR ELEITO PRIMEIRO-MINISTRO DA ITÁLIA, SALVINI RECONHECERÁ IMEDIATAMENTE JERUSALÉM COMO CAPITAL DE ISRAEL

Numa assinalável entrevista concedida há poucos dias ao jornal israelita "Israel Hayom", o candidato a primeiro-ministro da Itália Matteo Salvini, actual líder do partido de direita "Liga do Norte", afirmou peremptoriamente o seu apoio a Israel, o seu repúdio ao antissemitismo, segundo ele atribuído aos muçulmanos que invadiram a Europa, e o seu "absoluto" reconhecimento de Jerusalém como capital do estado de Israel.
Segundo as mais recentes sondagens, se as eleições parlamentares fosse realizadas hoje na Itália, Salvini ganharia a liderança do país sem qualquer dificuldade.
Salvini queixa-se da grande perseguição política a que tem estado sujeito pelas forças de esquerda, especificamente devido à sua política anti-imigratória, comparando-se neste assunto a Donald Trump e a Benjamin Netanyahu.
A entrevista é longa, mas de tão interessante que é, não posso deixar de assinalar algumas das mais marcantes afirmações deste provável próximo primeiro-ministro da Itália:

RECRUDESCIMENTO DO ANTISSEMITISMO NA EUROPA
Respondendo à questão sobre o porquê deste recrudescimento na Europa, Salvini atribuiu as culpas ao fortalecimento do extremismo e fanatismo islâmico nos últimos anos. "Mais importante ainda, é que está ligado ao facto de alguns académicos e a mídia estarem mobilizados contra Israel, criando ódio a Israel de forma a justificarem o antissemitismo. Existe, obviamente, antissemitismo em alguns pequenos grupos minoritários: nazis e comunistas. Mas a actual presença massiva na Europa de emigrantes vindos de países muçulmanos, muitos dos quais fanáticos que recebem o total apoio de certos intelectuais, está espalhando o antissemitismo também na Itália."

ANTISSEMITISMO DA EXTREMA DIREITA E DA EXTREMA ESQUERDA
"Há antissemitismo da extrema direita, e há antissemitismo na extrema esquerda, ambos institucionalizados. Pensemos no Jeremy Corbyn, líder do Partido Trabalhista Britânico, ou nos activistas de esquerda na Alemanha, que não queriam ser como os nazis, mas que acabaram boicotando os produtos israelitas. Estou no entanto convencido que o elevado número de muçulmanos na Europa é a causa principal do actual antissemitismo."

SOBRE A RECENTE ADESÃO DA ITÁLIA À DEFINIÇÃO INTERNACIONAL DO ANTISSEMITISMO
Para Salvini, é muito importante que o seu país tenha também recentemente aderido à definição internacional do antissemitismo: "É importante, para pôr um stop à hipocrisia dos partidos de esquerda que estão falando acerca de boicotarem Israel. É que entre os partidos com assento parlamentar (na Itália), há apoiantes do estado da Palestina, da Venezuela e do Irão. A definição irá agora clarificar as suas posições, como a que tem a ver com o BDS (boicote aos produtos israelitas). Existem aqueles que lutam por um estado palestiniano, mas que negam a auto-determinação aos judeus. Esta contradição é baseada na hipocrisia. A Itália foi demasiado lenta na adopção desta definição internacional."

O ÓDIO A ISRAEL COMO "CRIME PERIGOSO"
"Estive 9 anos no parlamento europeu, e posso afirmar que as instituições europeias - já para não falar das instituições da ONU - não são amigas de Israel. O parlamento europeu tem hoje uma maioria que não é amiga de Israel. Acredito por isso que não devemos focalizar-nos nessas instituições, mas antes nas próximas gerações. Aqueles que querem apagar do mapa o estado de Israel têm que saber que encontrarão em nós um inimigo. Israel é um aliado. Isso deveria ser ensinado nas escolas e nas universidades."

RECONHECIMENTO DE JERUSALÉM COMO CAPITAL DE ISRAEL
À pergunta sobre se ao ser eleito como primeiro-ministro, a Itália reconheceria Jerusalém como capital de Israel, a resposta foi pronta e clara:
"Sim. Absolutamente."

Deus abençoe este homem e faça dele um instrumento nas Suas mãos para o cumprimento dos Seus desígnios!

Shalom, Israel!


segunda-feira, janeiro 20, 2020

PERTO DE 50 LÍDERES MUNDIAIS ESTARÃO EM JERUSALÉM NA QUINTA-FEIRA PARA O QUINTO FÓRUM MUNDIAL SOBRE O HOLOCAUSTO

Jerusalém vai receber esta semana uma impressionante delegação de líderes do mundo inteiro para a comemoração dos 75 anos da libertação dos campos de morte de Auschwitz e Birkenau.
O encontro insere-se no "5º Fórum Mundial sobre o Holocausto", denomina-se "Lembrando o Holocausto, Combatendo o Antissemitismo", e será realizado na capital de Israel. Dentre os 800 convidados, o evento irá contar com pelo menos 47 líderes mundiais, incluindo 26 presidentes, 4 reis (da Espanha, Holanda, Bélgica e Luxemburgo), e quatro primeiro-ministros.
Portugal far-se-à representar pelo seu presidente, Marcelo Rebelo de Sousa.

MAL ESTAR ENTRE OS SOBREVIVENTES DO HOLOCAUSTO
Há no entanto uma espécie de revolta entre os sobreviventes ao Holocausto e organizações associadas aos mesmos, pelo facto de apenas 30 lugares terem sido atribuídos a estes heróis, certamente as pessoas mais dignas e merecedoras de estar presentes. "Que maior símbolo do campo de Auschwitz haverá do que aqueles que ainda estão vivos entre nós?" - questionou Yaron Hanan, um ex-membro do concílio municipal de Haifa, cuja mãe Raquel, é uma sobrevivente do Holocausto, não foi convidada nem tampouco conseguiu um bilhete para estar presente.
A comissão organizadora do Yad Vashem reagiu, alegando que, havendo cerca de 100.000 sobreviventes do Holocausto em Israel, seria impossível convidar a todos, para além de não se tratar de um evento público, mas de um encontro de líderes.

UM DOS MAIORES ENCONTROS INTERNACIONAIS DE SEMPRE
Segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, este será o terceiro maior encontro de sempre com líderes mundiais em Jerusalém, só ultrapassado pelos funerais de Yitzhak Rabin e de Shimon Peres.
O encontro tem o seu início com uma recepção na casa do presidente Reuven Rivlin, na Quarta-Feira, seguindo-se depois na Quinta-Feira um grande evento no recinto do Museu do Holocausto. Ambos os eventos serão televisionados em directo para todo o mundo.
Estarão presentes o vice-presidente norte-americano Mike Pence, o presidente russo Vladimir Putin, o presidente francês Emmanuel Macron, o presidente alemão Frank-Walter Steinmeier, o presidente ucraniano Volodymyr Zolensky, o príncipe Carlos, do Reino Unido, o presidente português Marcelo Rebelo de Sousa, e muitos outros líderes vindos da Roménia, Itália, Áustria, Grécia, Chipre, Albânia, Croácia, Geórgia, Bulgária, Suécia, Dinamarca, República Checa, Hungria, Finlândia, Bósnia, Islândia, Arménia, Austrália, Canadá e outras nações.

ENCONTRO DECISIVO?
Para o rabi Tuly Weisz, este encontro de líderes mundiais alinha-se com os textos proféticos do Salmo 48, 122:3-5, e de Jeremias 3:17, afirmando o posicionamento de cada nação em relação a Israel nos últimos dias.
Para além da impressionante lista de líderes, estarão também presentes o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, e o representante do Vaticano Kurt Koch.

Shalom, Israel!

sábado, janeiro 18, 2020

EXÉRCITO ISRAELITA VAI PASSAR A BARRAR A ENTRADA DE ACTIVISTAS DE ESQUERDA NOS TERRITÓRIOS DA JUDEIA E SAMARIA

O circo vai acabar. Habituados a abusar da condescendência e da paciência das forças israelitas, os activistas de esquerda israelitas têm feito uso da liberdade de circulação para se colocarem ao lado dos palestinianos terroristas, defendendo os interesses dos mesmos contra o estado de Israel, tendo até criado um movimento denominado "Anarquistas contra o muro."
Só que a paciência de Israel chegou ao fim. Hoje mesmo, o ministro da Defesa de Israel Naftali Bennet emitiu ordens restritivas que impedirão a entrada na Judeia e Samaria de activistas de esquerda. Os visados são especificamente 30 elementos de um grupo denominado "Anarquistas contra o muro", uma associação de parasitas que se opõe à construção de uma barreira entre Israel e a Faixa de Gaza, e entre Israel e a chamada Margem Ocidental. 
Entre alguns elementos já sancionados pelas autoridades israelitas, encontra-se um jornalista do periódico de esquerda "Haaretz", Jonathan Pollak, actualmente detido pela sua participação em protestos anti-ocupação.
De acordo com uma declaração emitida pelo ministro Bennet, esse tipo de bloqueios tinham até agora sido feitos apenas contra judeus extremistas da direita que intentavam acções contra palestinianos, só que a partir de agora as restrições incluirão também "activistas anarquistas de esquerda."
Bennet acrescentou na sua declaração que "as forças no terreno têm sido instruídas a agirem com firmeza contra esta actividade, de forma a dispersarem os protestos e minimizarem as consequências sobre os soldados israelitas."
Segundo Bennet, membros da organização "Anarquistas contra o muro" agem "habitualmente em coordenação com activistas palestinianos e outras organizações radicais de extrema esquerda, na organização de provocações violentas nas regiões da Judeia e Samaria."
Bennet acrescentou ainda que "as manifestações violentas visam desestabilizar o povo da região, afectar a propriedade e ferir os soldados do exército de Israel, ao mesmo tempo que causando um estrago sério à imagem do estado de Israel no mundo."

Shalom, Israel!

sexta-feira, janeiro 17, 2020

CENTENAS DE MUÇULMANOS VOCIFERAM "MORTE AOS JUDEUS" NO MONTE DO TEMPLO

Instigados pelos terroristas do Hamas, centenas de muçulmanos concentraram-se no final desta manhã junto à mesquita al-Aqsa, gritando palavras de ordem contra os judeus, chegando a apelar "Morte aos judeus!"
A polícia israelita foi obrigada a intervir, tentando dispersar a multidão de arruaceiros muçulmanos que à saída da mesquita começaram as suas habituais provocações e ameaças.
Não há registos de feridos entre os provocadores e entre a polícia israelita.
Gravações registadas no momento confirmaram os apelos à violência contra os judeus: "Judeus: lembrem-se de Khaybar, o exército de Maomé está voltando."
Essa palavra de ordem recorda um evento ocorrido no século 7º, em que os muçulmanos massacraram e expulsaram os judeus da cidade de Khaybar, localizada na actual Arábia Saudita.
Mas outros gritos ecoaram no espaço considerado sagrado, mas que é constantemente profanado pelos arruaceiros muçulmanos: "Com espírito e sangue, salvaremos al-Aqsa", e "Judeus: o exército de Maomé está voltando."
Segundo as autoridades israelitas, as suas forças tiveram de irromper no meio de uma procissão que incluía aquilo a que eles denominam como "cantos nacionalistas" no lugar sagrado do monte, logo após cerca de 8.000 devotos muçulmanos terem terminado as suas rezas no recinto.

CONVOCADOS PELO HAMAS
O grupo terrorista islâmico Hamas tinha na passada Quarta-Feira convocado os palestinianos para se mobilizarem durante as orações de Sexta-Feira contra "a profanação" da mesquita Al-Aqsa e do Túmulo dos Patriarcas em Hebron pela "ocupação sionista."
O grupo terrorista afirmou que as autoridades israelitas devem ser recordadas que "os nossos lugares sagrados são uma linha vermelha que não pode ser ultrapassada."

Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 16, 2020

ISRAEL COMEÇOU A FORNECER GÁS NATURAL AO EGIPTO

As relações comerciais e económicas entre Israel e o Egipto estão a conhecer os melhores dias de sempre, com o acordo assinado entre os ministros para a Energia dos dois países, permitindo o suprimento do gás natural a partir do campo Leviathan para o território egípcio.
Até recentemente, o fornecimento era oriundo daquele país para Israel, mas no ano passado um consórcio israelo-americano comprou 39% das posições egípcias no gás natural. A compra à egípcia EGAS representou 520 milhões de dólares, e foi feita pela companhia israelita Delek e a norte-americana Noble.
O início da exportação de gás israelita começa uma nova fase de exportações de gás natural para o Egipto. A primeira fase será a partir dos campos Leviathan, mas crê-se que no próximo Verão também se incluirá gás dos campos de Tamar.
Segundo o acordo, esta medida "também permitirá a Israel exportar algum do seu gás natural para a Europa através das instalações egípcias de gás natural liquefeito, promovendo o estatuto do Egipto como mercado regional de gás natural."
Este acordo comercial já foi aplaudido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que aproveitou o ensejo para afirmar que "Israel está rapidamente a transformar-se numa superpotência energética, um país exportador de energia."
Para além das exportações para o Egipto, Israel já está também a vender gás para a vizinha Jordânia.

Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 15, 2020

TERRORISTAS DISPARAM 4 TIROS DE MORTEIRO CONTRA ISRAEL

Terroristas da Faixa de Gaza dispararam esta tarde 4 tiros de morteiro contra o Sul de Israel, não provocando quaisquer estragos materiais ou humanos. 
Dois dos disparos foram interceptados pelo sistema de defesa "Cúpula de Ferro", e ouros dois caíram em zonas descampadas do Sul do país.
Apesar da ausência de estragos, os sinais de alarme levaram a que centenas de israelitas corressem para os seus abrigos, interrompendo as suas actividades e provocando o habitual stress psicológico.
Desde a morte do general iraniano Soleimani que Israel tem vindo a avisar o Hamas e outros grupos terroristas islâmicos palestinianos para não retaliarem contra o país. Os líderes desses movimentos terroristas mostraram o seu pesar pela morte do arqui-terrorista iraniano.

Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 14, 2020

ISRAEL BOMBARDEIA BASE AÉREA SÍRIA USADA PELO IRÃO

Israel não irá confirmar, conforme lhe é habitual, mas ao que tudo parece, e segundo acusações da Síria, a aviação israelita terá bombardeado esta noite uma base militar síria, perto de Homs, e que tem sido utilizada pelas milícias iranianas presentes no terreno.
Segundo a agência noticiosa estatal síria "SANA", vários mísseis foram disparados pela aviação israelita, causando danos limitados à base T-4, que se crê está sendo utilizada pelas forças iranianas e pelas milícias xiitas aliadas.
Segundo alegam os sírios, vários mísseis israelitas teriam sido interceptados, tendo apenas 4 atingido a base, provocando unicamente danos materiais limitados.
Desde 2018 que Israel vem afirmando que esta base síria tem sido usada pelo Irão para ali entricheirar as suas forças e material. A comprovar-se este novo ataque, não será a primeira vez que Israel bombardeia este local, tentando impedir a consolidação das forças xiitas iranianas em território sírio, a escassas dezenas de quilómetros de Israel.

Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 13, 2020

MUDANÇAS NO IRÃO?

Os últimos dias têm sido profícuos em manifestações populares nas ruas contra o regime ditatorial dos aiatolás do Irão, com gritos de revolta e protesto contra o abate "casual" do avião ucraniano que tirou a vida a 176 vidas.
Mas ontem, e contra tudo aquilo que se esperaria e a que já nos habituámos nos últimos anos, algo de extraordinário teve lugar nas ruas da capital Teerão, quando centenas de jovens estudantes se recusaram a pisar as bandeiras de Israel e dos EUA pintadas no chão, caminhando ao lado das mesmas, ao mesmo tempo que gritando acusações aos líderes do país como os únicos culpados do estado económico e social ao que o mesmo chegou.
Pela primeira vez os slogans não foram "Morte à América!", ou "Morte a Israel!", mas antes acusações ao regime que ao longo destes últimos 40 anos tem oprimido a população da grande nação do Irão, a antiga Pérsia: "O nosso inimigo está no Irão, não na América."
E os protestos têm continuado até hoje, não obstante a crescente repressão policial, que já tem feito uso de disparos com balas de borracha. Já se ouvem palavras de ordem: "Religiosos para a rua!"
Estaremos a assistir ao início do fim de um cruel regime islâmico ditatorial? Esperemos que sim. Os próximos dias poderão dar a resposta.

Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 09, 2020

CHUVAS TORRENCIAIS PROVOCAM GRANDES INUNDAÇÕES EM ISRAEL

As chuvas torrenciais continuaram hoje a fustigar Israel, gerando alertas de inundações perigosas e caos nas estradas e ruas de todo o país, um dia depois de um homem ter morrido quando tentava socorrer uma mulher encurralada com o seu filho dentro do seu carro.
As tempestades de hoje estão mais localizadas na região costeira e no deserto do Negueve, a Sul do país, com especial preocupação com as cidades de Asquelom e Ashdod.
Crê-se que o temporal será também forte em Tel Aviv, onde duas pessoas morreram dentro de um elevador inundado pelas torrentes de água.
Durante o dia de hoje escolas e jardins de infância ficaram encerrados em várias regiões do país mais afectadas pelas chuvadas intensas.
Tal como esperado e desejado, o lago da Galiléia já subiu o seu nível em mais 23 centímetros. 
Enquanto isso acontece nas regiões mais planas de Israel, nos montes Hermon, no extremo Norte, a neve tem caído intensamente, levando ao encerramento de várias escolas na região.

Shalom, Israel!

quarta-feira, janeiro 08, 2020

ISRAEL REVELA NOVO AVANÇO NA TECNOLOGIA DE DEFESA A LASER

Sempre na vanguarda em praticamente todos os campos, e muito em especial em matéria de defesa, Israel desvendou agora uma nova tecnologia avançada, única no mundo, usando o laser para interceptar foguetes, morteiros e artilharia inimiga, para além de drones e aviões não tripulados.
Esta nova tecnologia torna Israel praticamente invulnerável a qualquer ataque feito com esse tipo de armas. 
Segundo as palavras de um dos responsáveis do projecto, o brigadeiro-general Yaniv Rotem, "Estamos entrando numa nova era na guerra energética no ar, terra e mar."
Israel irá durante este ano fazer testes a esta nova tecnologia, colocando o país na vanguarda do campo dos sistemas de laser de alta energia.
Trata-se de uma alteração significativa na segurança do estado e populações de Israel.
Todo este projecto permitirá:
- o desenvolvimento de um sistema de laser em terra que complementa as capacidades da Cúpula de Ferro (o eficiente sistema israelita de intercepção de rockets inimigos.)
- o desenvolvimento de um sistema manobrado em plataforma para defender as tropas no terreno.
- o desenvolvimento de um sistema a laser montado em plataforma aérea para a intercepção de ameaças acima das nuvens, visando a defesa de áreas alargadas.

Shalom, Israel!

terça-feira, janeiro 07, 2020

NÍVEL DAS ÁGUAS DO LAGO DA GALILÉIA SUBIU 3 METROS EM UM ANO!

Deus não só abençoa, como cuida da Sua Terra, a Terra de Israel: há um ano atrás, vivia-se uma grave e preocupante crise com a falta de água no lago da Galiléia, o maior reservatório de água doce da nação. O nível da água do lago estava tão baixo, que o governo chegou ao ponto de proibir que se bombeasse água do lago.
Um ano depois, o nível das águas subiu uns inacreditáveis 3 metros, esperando-se que ainda venha a subir mais, devido à expectativa de tempestades e fortes aguaceiros esperados para amanhã em Israel.
Em Janeiro de 2019, o nível das águas do lago não passava dos 211,34 metros abaixo do nível das águas do mar. Hoje, um ano depois, o nível já é de 214,43 metros.
O lago está mesmo assim a 2,54 metros de atingir a sua plena capacidade.
Este fenómeno deve-se ao Inverno extremamente chuvoso que Israel está a atravessar e à diminuição do bombeamento das águas do lago.
Segundo os metereologistas, as tempestades que se aproximam poderão elevar as águas em pelo menos mais 10 centímetros nos próximos dias. 

Graças a Deus por esta bênção, tão necessária e apreciada num país tão afectado pelas secas...

Shalom, Israel!

segunda-feira, janeiro 06, 2020

ISRAEL PREPARADO PARA ENFRENTAR O IRÃO

Com a recente liquidação de Qassem Soleimani, um dos principais generais iranianos, pelas forças norte-americanas em Bagdade, e o clima de alta tensão com constantes ameaças de parte a parte, Israel prepara-se para enfrentar um ano que muitos acreditam poder tornar-se explosivo, uma vez que, ainda que o Irão tenha poucas chances de atacar Israel, fá-lo-à obviamente através dos seus grupos párias Hezbollah, no Sul do Líbano, e Hamas, na Faixa de Gaza.

A morte do cruel dirigente terrorista xiita iraniano ameaça desestabilizar o quadro estratégico de todo o Médio Oriente, colocando Israel na mira do ódio e dos desejos de vingança resultantes da morte de um dos maiores arqui-terroristas da História moderna.
Mesmo que o conflito venha a ter lugar entre os EUA e o Irão, é mais que certo que Israel colaborará com as forças norte-americanas, fornecendo informações e outros tipos de apoio necessários para o bom êxito das operações.

Neste momento, a guerra ainda é só de palavras, e esperamos que assim se mantenha, uma vez que uma intervenção militar dos EUA no Irão seria catastrófica para o povo iraniano, já tão sofrido com os constantes aumentos de custo de vida provocados pelas sanções impostas pelos EUA e outros países ocidentais. Esperamos sinceramente que não haja uma escalada, ainda que neste quadro tão sensível que estamos a ver diante dos nossos olhos, qualquer fagulha pode gerar um grande e incontrolável incêndio...

Shalom, Israel!

quinta-feira, janeiro 02, 2020

ACORDO HISTÓRICO ENTRE ISRAEL, GRÉCIA E CHIPRE PARA EXPORTAR GÁS NATURAL PARA A EUROPA TRARÁ BILIÕES DE DÓLARES A ISRAEL!

A nação de Israel não podia começar melhor o ano. Nas palavras do primeiro-ministro Netanyahu, foi "um dia grande para o país", trazendo um grande incremento à economia do país.
O acordo entre Israel, Chipre e a Grécia hoje assinado, permitirá que o gás natural extraído das grandes reservas mediterrânicas na costa de Israel, seja introduzido na Europa - tão carente dessa energia - através de uma conduta que o levará das plataformas israelitas até Chipre e Grécia.
Este acordo é essencial, salvaguardando os interesses de Israel, no meio das pressões turcas para dominar o espaço marítimo, levando a que esse país fizesse recentemente um acordo com a Líbia, de forma a tentar controlar o fluxo das reservas depositadas no fundo do Mar Mediterrâneo.
A conduta terá um comprimento de 2 mil quilómetros, foi denominada "EastMed", e pode transportar entre 9 a 12 biliões de metros cúbicos de gás natural por ano, desde as reservas costeiras nas zonas marítimas da Grécia, Chipre e Israel até à Itália e outros países do Mediterrâneo.
As reservas de hidrocarbonetos no Mar Mediterrâneo têm levado a recentes disputas entre a Turquia e Chipre, que em 1974 ocupou parte do território cipriota.
Este acordo histórico e profético hoje assinado em Atenas, capital da Grécia é, nas palavras de Netanyahu, "um grande dia para Israel, que se está tornando numa potência energética."

Quem diria: Israel, até há pouco tempo um país dependente das energias naturais, e agora uma potência exportadora...!
A única explicação razoável é que estamos de facto a assistir ao cumprimento das profecias declaradas por Deus para os últimos dias. E nós estamos a ver isso com os nossos olhos. Não acreditar nesta realidade é literalmente viver em outro planeta...

Shalom, Israel!