terça-feira, junho 30, 2020

AUMENTAM OS CASOS DE COVID-19 EM ISRAEL

Apesar de ser um dos países com maior taxa de sucesso no combate à pandemia do novo coronavírus, Israel tem estado a assistir nestes últimos dias a um substancial aumento no número de infeccionados, levando a que as autoridades europeias tenham colocado os israelitas na lista negra do acesso aos países europeus. 
O país atingiu o número de 25.041 casos de infecções, com 17.318 pessoas recuperadas e 320 mortes.
Só de ontem para hoje foram registados 765 novos casos de pessoas infeccionadas com o vírus, o segundo pior registo desde o início da pandemia, levando ao regresso de novas medidas drásticas de confinamento em várias partes do país.
O país tem actualmente 7.403 casos em tratamento.
Prevê-se que entrem em lockdown várias cidades, em especial Ashdod, Dimona, Kiryat Gat e Ramle.
Os próximos dois dias serão decisivos na tomada de novas decisões restritivas para o país.
Há no entanto dentro do ministério da saúde quem ache as medidas "draconianas", alegando que já existem tratamentos eficazes para a doença.
Os eventos realizados ao ar livre estarão limitado a um máximo de 250 pessoas, e a 100 pessoas em espaços fechados, estando os actos religiosos limitados a um máximo de 50 pessoas.

ABERTURA DO AEROPORTO EM 1 DE AGOSTO PODE TER DE SER PROTELADA
Entretanto, e devido à proibição imposta aos cidadãos israelitas de entrarem no espaço aéreo por causa da pandemia ainda em crescimento em Israel, responsáveis do ministério das Relações Exteriores avisaram que a abertura do aeroporto aos voos internacionais poderá já não acontecer a 1 de Agosto. A Europa só permite a entrada no seu espaço a cidadãos de países com um máximo de 16 pessoas infeccionadas por cada 100.000 habitantes, um número que Israel ainda está longe de conseguir. Segundo alguns, o turismo internacional e a retoma dos voos foi "pelo esgoto abaixo", prevendo-se que a abertura tenha de ser novamente protelada para não se sabe quando...
Segundo o Ministério do Turismo, o mesmo só poderá ser retomado quando Israel conseguir baixa a taxa de infecções no país: "Tudo depende da nossa taxa de infecções" - declarou um órgão oficial do ministério, acrescentando: "Nesta altura, isso parece estar longe. Não parece que vá acontecer a 1 de Agosto."

Shalom, Israel!

segunda-feira, junho 29, 2020

ALEGANDO "PROSELITISMO MISSIONÁRIO", ISRAEL FECHA CANAL DE TV EVANGÉLICO

A contestação dos sectores religiosos em Israel surtiu o efeito desejado por eles: o fecho do sinal do canal de TV alegadamente usado para "converter" judeus ao cristianismo.
O canal "Shelanu" ("Nosso" no hebraico) gerido pela cadeia de TV "GOD TV" tinha adquirido em Abril passado um aval para 7 anos de transmissão na rede "Hot", o primeiro operador de TV por cabo em Israel, o qual tinha sido aprovado pelas autoridades tendo em vista a promessa feita de que o canal seria "para a população cristã."
No entanto, o responsável pelo Conselho para a Emissão por Cabo e Satélite (CSBC) Asher Biton, alegou que uma revisão ao show revelou que o canal "continuava a apelar aos judeus por meio de esforços para lhes ensinar os princípios da fé messiânica judaico-cristã e a convencê-los da sua validade."
O ridículo nesta decisão é que a lei israelita permite a proselitização de adultos, as sombras de um passado ainda recente em que os cristãos forçavam as minorias judaicas à conversão continuam a ocultar as mentes de muitos em relação à realidade dos factos actuais.
Alegam também as autoridades que é expressamente proibido fazer proselitismo de crianças, tanto mais que elas passam horas diante dos écrans das televisões, embora o facto de as mesmas crianças serem expostas a tanto lixo não parecer incomodar tanto os responsáveis pela comunicação social.
As autoridades israelitas cederam infelizmente às pressões dos manifestantes religiosos anti-missionários (cristãos) que se opõem à alegada tentativa de levar os judeus a acreditarem que Jesus é o Messias, uma acusação sem fundamentos num país que se considera laico. Prova-se que isso não passa de uma declaração no papel, porque na realidade os direitos dos judeus messiânicos continuam a ser desprezados em Israel, não se entendendo como é que um judeu, nascido de família judaica em Israel perde o seu atributo e identidade de judeu pelo simples facto de acreditar que Jesus é o Messias... Ironicamente, se esse mesmo judeu se tornar budista, hindu ou até ateu, não tem qualquer problema...
Realmente confirmam-se as palavras do Senhor Jesus ao dizer que Ele seria uma "pedra de tropeço" para muitos em Israel...
Os opositores querem também fazer valer a ideia errada de que a maior parte dos cristãos em Israel são árabes, pelo que um programa falado na língua hebraica os deixou deveras transtornados.
Restam agora 7 dias para que o operador "Hot" desligue o canal de TV que certamente provocou muitas dores de cabeça aos fanáticos religiosos judeus...
Apesar de desapontados com a decisão ambígua, a TV evangélica vai apelar a uma nova licença de transmissão dos seus programas em Israel.

Shalom, Israel!

sábado, junho 27, 2020

ISRAEL NÃO VAI ESTENDER A SOBERANIA AO VALE DO JORDÃO

Israel informou o líder da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas que os planos para estender a sua soberania a partes da Judeia e Samaria não incluem o vale do Jordão. A mensagem terá sido enviada ao líder palestiniano através da Jordânia, durante um alegado encontro em Amã entre o director da Mossad Yossi Cohen e o rei jordano Abdullah II.
Segundo tudo leva a crer, a extensão da soberania israelita irá limitar-se a dois ou a três assentamentos, não se sabendo ainda quais.
Como se sabe, este projecto do governo israelita tem enfrentado uma forte contestação global, desde a União Europeia, à ONU, ao Conselho Mundial das Igrejas e à própria Aliança Evangélica Mundial.
Tudo irá no entanto depender da declaração prometida pelo presidente norte-americano para breve e da consequente decisão do governo de Israel prometida para depois de 1 de Julho.

Shalom, Israel!

quinta-feira, junho 25, 2020

EL AL CONTRATADA PARA LEVAR 14 GRUPOS DE JUDEUS NORTE-AMERICANOS PARA ISRAEL

A associação sem fins lucrativos "Nefesh B'Nefesh", que trabalha com a imigração (retorno) de judeus norte-americanos e britânicos para Israel, anunciou ter assinado um contrato com a companhia aérea israelita EL AL para o transporte de 14 grupos de "aliyah" entre Nova Iorque e Tel Aviv durante os próximos 3 meses.
Este anúncio veio a meio de um aumento sem precedentes do número de judeus norte-americanos interessados em fazer retorno a Israel, o maior número desde a fundação desta ONG em 2002.
Na primeira quinzena de Junho, mais de 900 pessoas se inscreveram para fazer "aliyah" junto à organização, um número muito superior ao do mesmo período do ano passado, quando apenas 399 pessoas se inscreveram.
Muitos dos interessados afirmaram que a pandemia do coronavirus os ajudou a tomar uma decisão que desde há muito ponderavam fazer.

Shalom, Israel!

quarta-feira, junho 24, 2020

GUTERRES (ONU) POSICIONA-SE CONTRA ISRAEL

Perdendo mais uma boa oportunidade para estar calado, o secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou a sua posição em relação à decisão do governo de Jerusalém de estender a soberania sobre partes da Judeia e Samaria, candidatando-se dessa forma a entrar em rota de colisão contra o Deus de Israel.
Guterres alegou que a medida que Israel quer tomar constitui "uma muito séria violação da lei internacional", mas não se ficou por aí: apelou ainda aos EUA, Rússia, União Europeia e às Nações Unidas para que assumam um "papel mediador."
A Liga Árabe pronunciou-se também contra a decisão israelita, alegando que tal iniciativa pode matar qualquer futura possibilidade de paz, alertando ainda para a possibilidade de uma guerra.
Nas palavras de António Guterres esta manhã, no Conselho Geral da ONU, "se implementada, a anexação pode constituir uma muito séria violação da lei internacional, prejudicar gravemente a perspectiva de uma solução 2 estados e minar as possibilidades da retomada das negociações."
"Apelo ao governo israelita para abandonar os seus planos de anexação" - acrescentou Guterres.
O secretário-geral apelou também ao quarteto de mediadores para o Médio Oriente - EUA, Rússia, União Europeia e ONU - para assumirem "o nosso mandato de mediadores e procurem uma estrutura mutuamente acordada para que as partes se envolvam novamente, sem condições prévias, tanto connosco como com outros estados chave."

Guterres não sabe onde se está a meter. Deveria preocupar-se antes com outras questões muito mais latentes e preocupantes, sem se intrometer onde não é chamado.
Mas, de facto, ele nada faz que já não estivesse designado...

Shalom, Israel!

terça-feira, junho 23, 2020

EUROPA DIVIDIDA QUANTO A ISRAEL

A Europa está fragmentada quanto à pretensa condenação de alguns países encabeçados pelo Luxemburgo, por causa da decisão da extensão da soberania de Israel aos territórios da Judéia e Samaria, à qual muitos mal intencionados chamam de "anexação".
Vários países europeus ameaçam não votar a favor da proposta de condenação, em especial a Hungria, que se tem mostrado extremamente favorável a Israel. 
Apesar de representar uma minúscula nação de 626 mil habitantes, o Luxemburgo posiciona-se contra a decisão israelita, tentando incentivar o bloco europeu a "falar com uma voz forte e unificada" e a defender um mundo onde "prevaleça a força da lei, não a do mais forte."
Representantes da União Europeia receiam que uma medida unilateral tomada por Israel acabe por minar anos de esforços para a paz.
Sabe-se no entanto que não existe consenso nem unanimidade na Europa quanto aos planos de Israel a efectivar já a partir do primeiro dia de Julho próximo.
Um diplomata europeu, falando sob anonimato, informou que "a Europa chegar a uma posição comum sobre isto é um autêntico inferno."
Ao lado da posição anti-Israel liderada pelo Luxemburgo, posicionam-se a Bélgica, a Irlanda, Portugal, a Eslovénia, a Suécia, Malta e a Finlândia.
Apesar de alguns destes países serem pequenos, têm no entanto a mesma força de voto que os maiores no que toca a decisões tomadas em conselhos europeus. 
Posicionados contra o Luxemburgo e seus aliados, estão a Hungria, a República Checa, a Eslováquia, a Áustria, a Grécia, a Letónia, Chipre e Polónia, sendo que todos eles, até certo ponto já se mostraram interessados em defenderem os interesses de Israel.
A Hungria chegou inclusivamente a bloquear uma tentativa para se assumir uma posição conjunta europeia contra a decisão de Israel.
Entre os estados maiores, a França, que tem a maior comunidade de judeus e de árabes na Europa, juntamente com a Espanha, alinharam-se com o Luxemburgo, mas sem grande alarido.
A Dinamarca e a Holanda situam-se a meio com a Alemanha e a Itália, criticando Israel por vezes, mas não sendo abertamente pró-palestinianos.
Berlim está contra o plano, alertando que Israel terá de "pagar o preço".
Apesar disso, a Alemanha não irá incentivar sanções económicas contra Israel.
A União Europeia é o maior parceiro económico de Israel, com cerca de um terço das exportações de Israel.
A Suécia já deu um passo maior contra Israel, ao ter reconhecido oficialmente a existência de um estado palestiniano. Isso apesar de não haver nenhuma decisão da UE sobre o assunto.

Estamos rapidamente a aproximar-nos do cumprimento da grande profecia de Zacarias: "Palavra do Senhor sobre Israel: Eis que Eu farei de Jerusalém um cálice de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém. E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-à contra ela todo o povo da terra."

Shalom, Israel.

segunda-feira, junho 22, 2020

NETANYAHU AVISA GANTZ: "OU APLICAS A SOBERANIA SOBRE A (JUDEIA E SAMARIA), OU VAMOS A NOVAS ELEIÇÕES"!

O acordo assinado pelos dois líderes governamentais - Netanyahu e Gantz - e que permitiu o acordo de uma coligação governamental estipula que Gantz não pode vetar a soberania de Israel sobre as regiões bíblicas da Judeia e da Samaria. A não respeitar esse acordo, Gantz arrisca-se a ter de ir a novas eleições - ameaça Netanyahu. 
Num encontro recente realizado entre os dois líderes para acordarem sobre a aplicação da soberania de Israel sobre partes dos territórios bíblicos, o líder do partido da coligação "Azul e Branco" Danny Gantz manifestou a sua oposição ao plano, condicionando também o seu acordo sobre vários orçamentos.
Netanyahu reagiu, afirmando que se o seu rival não fizer passar a aprovação da lei que permitirá a soberania sobre esses territórios, o primeiro-ministro convocará novas eleições.
Durante a sua visita a Washington em Janeiro passado para abordar o chamado "acordo do século", Gantz prometeu que se comprometia em implementar o acordo.

Com em quase tudo em Israel, até se chegar a um acordo, ainda irá correr muita água debaixo da ponte...

Shalom, Israel!

domingo, junho 21, 2020

IMPRESSIONANTE E RARO ECLIPSE DO SOL "ANEL DE FOGO" FASCINOU ISRAEL NESTA MANHÃ DE DOMINGO

Um dos mais fascinantes e inspiradores fenómenos naturais ocorreu esta manhã nos céus de Israel, com um eclipse parcial do sol escurecendo os céus durante cerca de 2 horas.
Eram 07H25 na capital Jerusalém quando a lua começou a interpor-se entre a terra e o sol, atingindo o seu máximo expoente às 08H24, quando cerca de 40% do sol foi tapado pela lua.
O espectáculo durou até às 09H30 na capital, altura em que a lua "abandonou" o seu encobrimento parcial do sol.
Este fenómeno só voltará a ocorrer em 2027.
Este eclipse parcial do sol foi visto inicialmente no Oeste da África (República do Congo), passando depois pelo Sudão Sul e Etiópia, chegando depois ao Iémen e a Oman, até alcançar a região Norte da Arábia Saudita. O eclipse passou então a ser visto nas regiões da Índia e Paquistão, antes de atingir o Tibete, a China e finalmente o Taiwan.

Shalom, Israel!



sexta-feira, junho 19, 2020

POR ESCASSA MAIORIA, ONU CONDENA ISRAEL EM 5 RESOLUÇÕES

A ONU, e mais especificamente neste caso o alegado "Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas", sediado em Genebra, Suíça, votou esta tarde contra Israel - conforme lhe é viciosamente habitual - visando punir duramente o país pela actividade nos assentamentos, por alegadas violações de direitos humanos, incluindo também um apelo para um embargo na venda de armas a Israel.
A votação foi aprovada por uma escassa maioria.
Foi também solicitado à alta comissária da ONU para os alegados "direitos humanos" Michelle Bachelet que apresente no próximo ano um relatório em como Israel pode ser "melhor forçado" a cumprir as resoluções da ONU que apelam a uma interrupção das acções israelitas nos assentamentos e um retorno às linhas fronteiriças pré-1967.
O conselho aprovou por uma escassa maioria de 22 votos a favor, 8 contra e 17 abstenções.
Votaram contra: Austrália, Áustria, Brasil, Bangladesh, República Checa, Fiji, Togo e Ucrânia.
Abstiveram-se: Bahamas, Camarões, República Democrática do Congo, Dinamarca, Alemanha, Índia, Ilhas Marshall, Itália, Japão, Nepal, Holanda, Filipinas, Polónia, Coréia, Eslováquia, Espanha e Uruguai.
A representante de Israel criticou estas propostas palestinianas, lembrando que perante a crise do COVID-19 o seu país trabalhou conjuntamente com a Autoridade Palestiniana para combater a pandemia nestes últimos meses: "Os representantes palestinianos aqui presentes, contudo, preferiram ignorar os factos, mantendo a sua habitual narrativa de vítimas - tal como têm feito nos últimos 72 anos" - afirmou Aviv Raz Shechter.
E acrescentou: "Desde a criação de Israel em 1948, o esforço árabe para negar e destruir o estado judaico começou de imediato e para alguns nunca cessou. A esperança de paz de Israel só foi conseguida duas vezes desde então, pelo Egipto e pela Jordânia."
A representante israelita acusou ainda a organização internacional de ser tendenciosa e de estar constantemente contra Israel: "Este conselho tem um item na sua agenda visando a condenação de um único estado. Este item 7 não é nada mais que um mecanismo automático de descriminação contra Israel e os israelitas, algo profundamente enraizado na cultura deste conselho e de alguns dos seus estados membros."

Shalom, Israel!

quinta-feira, junho 18, 2020

TAL COMO PROFETIZADO POR JEREMIAS, O NÚMERO DE JUDEUS EMIGRANDO PARA ISRAEL É SEM PRECEDENTES!

As últimas estimativas anunciadas por Jerusalém calculam em 90.000 o número de judeus vindos da Diáspora e que farão retorno a Israel até ao final de 2021. 
Esse processo de naturalização em Israel de judeus (olim) fazendo retorno (aliyah) deverá trazer a Israel cerca de 90 mil judeus de todo o mundo durante os próximos 18 meses.
Segundo uma das organizações dedicadas a esta missão de retorno de judeus, só nos EUA houve mais judeus a pedirem o retorno ou informações sobre o mesmo durante o passado mês de Maio do que num simples mês dos últimos vinte anos.

MINISTRA ISRAELITA PARA O "ALIYAH", PNINA TAMANO-SHATA
Em comparação a Maio do ano passado, a organização Nefesh b' Nefesh recebeu perto do dobro dos pedidos no mês passado, ou seja: mais de 800 agregados familiares inscreveram-se no processo no mês passado, enquanto em Maio de 2019 o número foi de 424.

QUAL A CAUSA DESTA INESPERADA PROCURA?
Várias situações se conjugam para que muitos judeus pensem seriamente em fazer "aliyah" para a Terra Prometida: o surto do coronavírus, com que Israel lidou muito melhor do que a maioria dos países, a instabilidade financeira, a insegurança global e o antissemitismo crescente.
Todos esses factores conjugados "empurram" muitos para a única alternativa viável: o retorno à Terra dos seus ancestrais, Israel.
Segundo alguns entendidos, todas estas circunstâncias são "sinais" de Deus ao Seu povo eleito, para que cumpra o mandato anunciado pelos profetas de outrora: "Há esperança quanto ao teu futuro (ó Israel), diz o Senhor, porque os teus filhos voltarão para os seus termos." - Jeremias 31.17.

Shalom, Israel!

terça-feira, junho 16, 2020

CENTENAS DE LOCAIS ARQUEOLÓGICOS AMEAÇADOS EM ISRAEL

Devido ao "acordo do século" proposto pela administração de Donald Trump, centenas de sítios arqueológicos de grande importância bíblica e histórica nos territórios da Judeia e Samaria poderão ficar sob a administração palestiniana, o que significa uma mais que provável ameaça de destruição de património de valor incalculável em Israel.
Essa preocupante questão está hoje sendo apresentada às autoridades responsáveis pela preservação dessas riquezas arqueológicas, juntamente com um mapa de todos os sítios que, em função do acordo serão retirados de Israel e entregues para administração palestiniana.
Há cerca de 6 mil sítios de importância histórica e arqueológica na Judeia e Samaria reconhecidos pela comunidade científica, mas apenas cerca de 2.300 é que são oficialmente declarados como sítios arqueológicos protegidos.
Entre os sítios "ameaçados", incluem-se entre outros a fortaleza asmoneia em Horkania, na parte Norte do deserto da Judeia, a fortaleza asmoneia em Kypros, no vale do rio Jordão, os palácios asmoneus perto de Jericó, a cidade bíblica de Shomron (Samaria-Sebastia), o altar de Josué no monte Ebal, Tel Beitar, Tel Maon, e Tel Hebron.
Estas ruínas já sofrem actualmente actos de pilhagem e de vandalismo, temendo-se que quando caírem nas mãos palestinianas, sejam transformadas em "sítios do património palestiniano", na tentativa lunática dessa gente de reescrever a História a seu favor, prevendo-se que impeçam a visita a turistas e arqueólogos israelitas, como já acontece agora em Sebastia, a capital do antigo reino da Samaria.

Shalom, Israel!

segunda-feira, junho 15, 2020

INICIA-SE A CONSTRUÇÃO DA "ESTRADA AMERICANA", LIGANDO OS POVOAMENTOS À VOLTA DE JERUSALÉM

Israel começou a construção de uma estrada de circunvalação que ligará os vários assentamentos judaicos na Samaria a Jerusalém, à qual deu o nome de "Estrada Americana", e que custará cerca de 250 milhões de dólares.
Esta estrada ligará os assentamentos a Norte e a Sul da capital Jerusalém, ao mesmo tempo que cortará o tempo de viagem para os residentes em Jerusalém oriental. Segundo as informações prestadas hoje, a estrada deverá ficar pronta no Verão de 2021.
Esta estrada será construída sobre um antigo projecto iniciado mas não continuado por uma empresa norte-americana já nos anos 60 - daí o nome "Estrada Americana - e que foi abandonado a seguir à Guerra dos Seis Dias, em 1967.
O ministro palestiniano para os assuntos de Jerusalém já veio contestar - ou não fosse essa a prática árabe, mesmo em relação a projectos que os beneficiem - alegando que o projecto irá cortar a ligação entre os bairros palestinianos entre uma cidade e outra, ao que as autoridades de Jerusalém já responderam, alegando que a estrada só poderá vir a beneficiar os residentes em Jerusalém, tanto judeus como árabes.
A idéia desta estrada é a de ligar os assentamentos uns aos outros, facilitando os acessos, seja para turismo, trabalho ou estudos. 
Para os críticos, esta é mais uma tentativa para impedir a criação de um estado palestiniano com Jerusalém como capital. Se assim for, ainda bem...

Shalom, Israel!


quarta-feira, junho 10, 2020

ALEMANHA ENCABEÇA EUROPA CONTRA A SOBERANIA ISRAELITA DA JUDEIA E SAMARIA

Os anti-sionistas chamam-lhe anexação. Eu chamo-lhe extensão da soberania israelita nos territórios de Israel. 
Mais uma vez o mundo, desde a União Europeia a outros países, passando até por certas denominações "evangélicas" norte-americanas, em rota de colisão com a nação escolhida por Deus, e isto por causa do seu legítimo direito de legalizar a soberania sobre regiões bíblicas onde têm estado a ser construídos assentamentos judaico - erradamente apelidados de "colonatos."
De visita a Jerusalém, Heiko Maas, ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, decidiu "meter o nariz" onde não é chamado, deslocando-se à capital israelita para tentar dissuadir Israel a não alargar as suas leis aos territórios da "Margem Ocidental" (outro termo errado aplicado por aqueles que recusam aceitar a soberania de Israel sobre as suas próprias terras.)
Netanyahu já informou que tenciona alargar a soberania de Israel já nas próximas semanas, de acordo com o "plano de paz" do presidente Donald Trump que permite a Israel aplicar a sua soberania sobre 30% desses territórios.

AMEAÇAS EUROPEIAS
Maas alertou Netanyahu para a existência de pressões dentro da União Europeia - o maior parceiro comercial de Israel - para que sejam adoptadas medidas punitivas contra Israel, caso o país decida avançar com a "anexação." Existem também passos que poderão ser dados por países a nível individual visando o arrefecimento das relações, da cooperação e do comércio com Israel, e que poderão até incluir o reconhecimento de um estado palestiniano.
Durante a conferência de imprensa desta manhã, o intruso alemão alegou que a "anexação" é incompatível com a lei internacional, inviabilizando ainda a existência de 2 estados soberanos.
"Como amigo especial de Israel" - ameaçou o ministro alemão - "vou continuar a reiterar a posição alemã e explicar as nossas sérias e honestas preocupações sobre as possíveis consequências de tal medida."
A Alemanha irá presidir ao Conselho Europeu nos próximos 6 meses, e liderará o Conselho de Segurança da ONU por um mês, já a partir do próximo dia 1 de Julho. 

NETANYAHU REAGE
Em resposta às "ameaças" europeias transmitidas pelo ministro alemão, o primeiro-ministro israelita reagiu, afirmando que os planos de paz têm de ter em conta os assentamentos judaicos: "Qualquer plano realista tem de reconhecer a realidade dos assentamentos israelitas no território e não alimentar a ilusão de desenraizar as pessoas das suas casas."

Shalom, Israel!


terça-feira, junho 09, 2020

sexta-feira, junho 05, 2020

HÁ EXACTAMENTE 53 ANOS ISRAEL VENCIA 5 EXÉRCITOS INIMIGOS


Faz hoje exactamente 53 anos que Israel, sendo atacado por 5 poderosos exércitos inimigos, representado países árabes inimigos de Israel, uma guerra que humanamente falando Israel não tinha quaisquer possibilidades de vencer. Era literalmente uma repetição da história épica de David contra Golias.
Só que não só Israel venceu a guerra, como venceu por completo e humilhou os seus inimigos em apenas 6 dias, reconquistando Jerusalém, expulsando as tropas jordanas que ocupavam parte da Cidade, unificando e declarando Jerusalém como sua capital indivisível e eterna, cumprindo assim uma das grandes profecias relacionadas com os "últimos dias."
Mais ainda: Israel reconquistou o território bíblico dos Montes Golan, e ainda ocupou toda a península do Sinai, mais tarde devolvida ao Egipto.

A partir dessa semana, a História do mundo mudou para sempre, e Israel comprovou que é Deus Quem controla a História!

Shalom, Israel!

terça-feira, junho 02, 2020

IRÃO TENTOU INQUINAR AS ÁGUAS DE ISRAEL

Hackers iranianos tentaram "enganar" os computadores israelitas, de forma a aumentarem a quantidade de clorina para níveis perigosos na água potável consumida pelos habitantes de Israel. 
Houve um ataque informático confirmado no passado dia 24 de Abril contra uma estação de bombeamento de água israelita e que foi confirmadamente atribuído ao regime de Teerão. 
Os últimos meses têm assistido a ataques cibernéticos mútuos entre Israel e o Irão, sendo um deles um forte ataque informático de Israel contra o sistema portuário iraniano da cidade de Shahid.
É o início de uma nova forma de guerra, em que Israel tem que estar um passo à frente dos seus inimigos, como sempre tem acontecido.

Shalom, Israel!