segunda-feira, abril 30, 2018

CRESCE A TENSÃO ENTRE O IRÃO E ISRAEL

Após as explosões desta madrugada numa base iraniana em território sírio que causaram a morte a 18 iranianos, e que são atribuídas a alegados ataques da Força Aérea de Israel, as tensões subiram ao rubro, temendo-se que após as eleições parlamentares no Líbano em 6 de Maio, o Irão se arrisque a lançar um ataque contra Israel.
As acusações da Síria vão também para os EUA e o Reino Unido. Ao certo não se sabe ainda quem é o autor dos ataques que provocaram explosões em vários sítios na Síria onde se encontra presença militar do Irão, especificamente em Hama e em Aleppo. 
Os relatos iniciais relatam 9 mísseis disparados contra as bases militares, incluindo a denominada "Brigada 47", nas imediações de Hama, e utilizada pelos grupos afectos ao Irão. 
O número de mortos é ainda incerto, havendo quem alegue serem 26, mas a agência síria fala em 40.
O ataque ocorreu poucas horas depois de o primeiro-ministro israelita ter estado a falar ao telefone com o presidente norte-americano Donald Trump, abordando "ameaças e desafios" no Médio Oriente provocados pelo "regime iraniano."
As explosões foram tão fortes, que registaram um sinal sísmico de 2.6º na escala de Richter. 
Ontem também, pela manhã, Netanyahu recebeu no quartel general das Forças de defesa de Israel em tel Aviv o novo secretário de estado norte-americano Mike Pompeo. 

NETANYAHU VAI ESTA NOITE DENUNCIAR O IRÃO
O primeiro-ministro de Israel, que no início desta tarde reuniu de emergência o seu gabinete ministerial, anunciou que às 20 horas locais irá à TV para denunciar o desrespeito do Irão pelo acordo nuclear assinado com 5 + 1 países, antevendo-se que a escalada possa degenerar num sério conflito entre o estado judaico e o inimigo Irão, que constantemente ameaça arrasar o "estado sionista."

Shalom, Israel!

sábado, abril 28, 2018

EM RESPOSTA À ESCALADA DE VIOLÊNCIA NA FRONTEIRA COM GAZA, FORÇA AÉREA DE ISRAEL ATACA ALVOS ESPECÍFICOS DO HAMAS

Quanto mais se aproxima o "Dia da Catástrofe" - "Nakba Day" - em 15 de Maio, a escalada da violência palestiniana tem vindo a aumentar na fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, levando a que as forças israelitas tenham a partir de agora mudado de estratégia: por cada ataque palestiniano, a Força Aérea de Israel ataca alvos específicos do Hamas dentro do território de Gaza.
No dia de ontem, cerca de 1.000 arruaceiros palestinianos juntaram-se junto à vedação que separa Israel de Gaza, tendo centenas deles tentado invadir território israelita, através do lançamento de explosivos e granadas contra a vedação. 
A nova estratégia de Israel já teve lugar na noite de ontem, quando a Força Aérea atacou seis alvos navais palestinianos. Dois mísseis foram disparados contra 2 barcos palestinianos atracados no porto de Gaza, para além de um posto do Hamas em Deir al-Balah, no sul do porto. Não há relatos de danos humanos, mas os barcos ficaram danificados.
Para além da celebração do "Nakba Day", em que os palestinianos árabes lembram a expulsão dos territórios em que habitavam em 1948 quando Israel declarou a sua independência. A abertura da embaixada dos EUA em Jerusalém também tem aumentado os ódios palestinianos, que celebram o início do Ramadão na Sexta-Feira dessa mesma semana.
O movimento terrorista Hamas tem vindo a inflamar os ódios contra Israel, com o seu pérfido líder Ismail Haniyeh a avisar que terroristas irão atravessar a vedação para realizarem ataques. As Forças de Defesa de Israel têm provas que comprovam essas ameaças.
As FDI estão por isso a tentar mostrar aos terroristas "o preço" que terão de pagar por tais ousadias: "Temos todos os recursos à nossa disposição, e estamos a atacar fundo (dentro da Faixa). Não fazemos intenção de continuar com este jogo" - assegurou um porta voz das FDI.
Assim seja. Força, Israel!

Shalom!


sexta-feira, abril 27, 2018

ENCORAJADOS PELA HIPOCRISIA DA ONU, TERRORISTAS PALESTINIANOS DE GAZA VOLTAM A ATACAR ISRAEL

Hoje foi mais uma Sexta-Feira de manifestações "pacíficas" palestinianas na fronteira de Gaza com Israel. Por "pacíficas" entenda-se: arremesso de pedras contra os militares israelitas, pneus a arder, granadas, explosivos e tentativas de furar a vedação e penetrar em território de Israel. É a quinta semana de ataques palestinianos, ainda que o "fervor" e intensidade tenham estado a decrescer de semana para semana.

Um "corajoso" palestiniano tentou penetrar em Israel, cortando a vedação, mas foi prontamente abatido pelas forças de Israel. 
Entretanto, como seria de esperar, o alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, o (imagine-se...!) jordano Zeid Ra'ad al-Hussein pediu a Israel para que "trave os militares em Gaza", acusando ainda o país de "uso excessivo da força." A hipocrisia desta posição é tão latente, que me dispenso a mais comentários...Mas o jordano ainda foi mais longe: defendeu que devem ser responsabilizados os "autores dos ataques aos palestinianos no último mês."
O que este inútil imbecil esqueceu é que quem anda a promover a violência não é Israel, mas sim o "amigo" Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Mas, por manifesta coerência, o representante jordano não abriu a boca sobre isso...

Shalom, Israel!


quinta-feira, abril 26, 2018

TRAGÉDIA NO SUL DE ISRAEL: CHUVAS TORRENCIAIS MATARAM 9 JOVENS ESTUDANTES

Israel tem estado desde ontem sob intensas e inusitadas chuvas torrenciais. 
Um grupo de jovens estudantes que faziam caminhadas em trilhos na região de Eilat, no sul do país, foram arrastados pelas incríveis e rápidas torrentes de água que desabaram dos montes no deserto do sul do país. O local que eles percorriam - o leito seco de um rio - foi inundado por intensas correntes de água "descarregada" das montanhas, causando a morte de 9 jovens e o desaparecimento de um outro.

Após longas horas de buscas com a utilização de meios aéreos e outros, por toda aquela região do deserto da Judeia, 9 jovens foram declarados mortos pela tragédia que se abateu de uma forma completamente imprevista. As vítimas tinham entre 17 e 18 anos, e eram candidatos a alunos de uma academia pré-militar. 
JOVENS SOBREVIVENTES DA TRAGÉDIA DESTA TARDE
15 jovens conseguiram escapar vivos à tragédia. 
Toda a região do Negueve tem sido terrivelmente afectada pelas chuvas torrenciais. O próprio aeroporto de Eilat teve de encerrar a partida e chegada de voos.
Segundo a descrição dos sobreviventes, as correntes apanharam os jovens que caminhavam no meio do grupo. Ainda foram conduzidos para o hospital mais próximo, mas acabaram por ser declarados mortos.

Que Deus console os familiares enlutados por esta terrível tragédia!

Shalom, Israel!



quarta-feira, abril 25, 2018

NOVO ASSESSOR DE NETANYAHU É UM CRENTE EM JESUS!

A notícia caiu que nem uma bomba em Israel, ao ponto de fazer a principal manchete da capa do diário "The Jerusalem Post", um dos mais importantes jornais de Israel: 
"O mais recente assessor do PM (Primeiro Ministro): um judeu que ama a Jesus."
O novo conselheiro de Netanyahu para a comunicação social é um jovem que não esconde a sua fé no Messias Jesus. Hananya Naftali é, nas suas próprias palavras, "um tipo normal que apenas fez a sua própria decisão de seguir a Jesus."
Alguém muito próximo do primeiro-ministro Netanyahu descreveu Naftali como "uma super-estrela", "um judeu íntegral dos dois lados, que respeita os cristãos que amam a Israel e que tanto fazem para fortalecer o país."
Hananya já era uma figura pública bem conhecida, com 22.000 seguidores no seu canal do Youtube e centenas de milhares de seguidores no Facebook, mas esta nova nomeação catapultou-o para novos níveis de fama em Israel. 
Como é que a população israelita irá reagir a um crente judeu que atingiu tão elevada posição de proeminência e influência?
Oremos por este nosso irmão Hananya, agora que vai ser sujeito a todo o tipo de controvérsias. Tal como um Daniel ou uma Ester, Deus colocou-o numa posição de influência junto à liderança do país, por isso precisamos de orar para que Deus lhe conceda o Seu favor, protecção e sabedoria divina.

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 24, 2018

IRÃO SOFRE RETALIAÇÃO DIVINA NO EXACTO DIA DA INDEPENDÊNCIA DE ISRAEL

As terríveis ameaças do Irão feitas durante a semana passada, ameaçando a própria existência de Israel, tiveram uma pronta resposta da parte do Deus de Israel. No mesmo dia em que foram proferidas as ameaças, uma gigantesca tempestade de areia levantou-se numa região central do país, cobrindo casas e provocando o medo e o caos em toda aquela região do Irão. E como se não bastasse este aviso divino, logo dois dias depois, um considerável sismo com a magnitude de 5.9 º na escala de Richter atingiu uma região a escassos quilómetros da única central nuclear que opera no país.
Este sismo aconteceu precisamente no dia da independência de Israel.
A ameaça iraniana era de fazer explodir uma bomba atómica sobre Israel no dia da sua independência, mas acabaram por ser as próprias populações do Irão a sofrer as graves consequências da provocação. No exacto dia em que um líder do regime iraniano ameaçou punir Israel "pelos seus actos" - referindo-se obviamente ao ataque israelita na Síria que tirou a vida a vários militares iranianos - um fenómeno natural de grandes proporções atingiu uma província inteira do centro do país, Yazd, com ventos na ordem dos 100 quilómetros por hora arrastando uma imensa chuva de areia do deserto. Não há relatos de vítimas humanas ou de estragos de maior, mas o fenómeno foi tão marcante, que a media do país considerou a tempestade como sendo "apocalíptica."
Para muitos rabinos em Israel tratou-se da punição de Deus sobre os inimigos de Israel.
Um dos rabinos mais influentes em Israel escreveu na sua página do Facebook: "Os iranianos ameaçaram fazer explodir Israel como uma bomba atómica no Dia da Independência, e em 24 horas foram atingidos por um tremor de terra medindo 5.9 na escala de Richter, na região do seu reactor nuclear e por uma inesperada tempestade de areia que transformou o Irão numa caixa de areia. Agora venham-me dizer que não estamos sob a providência divina."

Deus tem muitas formas de manifestar o Seu desagrado, tanto para com  o Seu povo, como com os Seus inimigos. E, entre outras coisas, fá-lo através das forças da Natureza, todas elas sob o Seu domínio. Que bom seria que os inimigos de Israel compreendessem o recado divino...

Shalom, Israel!


segunda-feira, abril 23, 2018

A FIGUEIRA JÁ BROTOU > A RESSURREIÇÃO FÍSICA DE ISRAEL - A EXTRAORDINÁRIA VISÃO DOS OSSOS SECOS (3ª Parte)

As duas ressurreições mais maravilhosas, poderosas e produtivas anunciadas e comprovadas pelas Sagradas Escrituras são sem dúvida, em primeiro lugar, a ressurreição do Filho de Deus dentre os mortos, o Messias de Israel, e que provocou uma inigualável revolução no mundo espiritual, e, em segundo lugar, o renascimento físico da nação de Israel, simbolizada pelo Messias Jesus no desabrochar das flores e dos ramos da figueira, e pelo profeta Ezequiel, na sua extraordinária visão dos ossos secos. 

A VISÃO PROFÉTICA DOS OSSOS SECOS

A descrição desta extraordinária visão encontra-se narrada em Ezequiel 37, um texto escrito uns 500 a 600 anos antes de Cristo. 
O profeta é levado pelo Espírito a um vale cheio de ossos secos "mui numerosos e sequíssimos." Deus manda Ezequiel falar a Palavra do Senhor aos ossos secos, e eles acabam por se erguer, ajuntar-se osso com osso, aparecendo depois a carne, os tendões e a pele. O profeta assinala que nessa fase ainda não havia espírito dentre deles. Mas com a profecia declarada sobre eles, entra-lhes então o espírito e eles revivificam, tornando-se num "exército sobremodo poderoso."


Deus então explica ao profeta quem são e o que representam aqueles ossos secos agora revivificados: "Estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados. Portanto profetiza e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Eis que abrirei as vossas sepulturas, e vos farei sair delas, ó povo Meu, e vos trarei à Terra de Israel...Porei em vós o Meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria Terra. Então sabereis que Eu, o Senhor, disse isto, e o fiz, diz o Senhor." (Ezequiel 37:11-14).

UMA RESSURREIÇÃO SINGULAR
Não há na Bíblia menção de qualquer outra nação a quem o Senhor Deus tenha prometido "ressuscitar" nos últimos dias e fazer regressar à Sua Terra - a única terra concedida por Deus a um só povo - a não ser a nação e terra de Israel.
Esta "ressurreição" da nação de Israel não é instantânea, como foi a de Jesus, e das pessoas a quem Ele ressuscitou. O profeta descreve o demorado processo da restauração, que começa com o ajuntar dos ossos a meio de "um ruído", e que finaliza com a entrada do Espírito de Deus dentro desses corpos, ou seja: a conversão nacional de Israel.

UM LONGO PROCESSO

Mas todo esse processo é longo, foi iniciado há já várias décadas com os primeiros retornos de judeus à então chamada "Palestina", em finais do século 19, e especialmente a partir da Declaração de Balfour, em 1917. Foi contudo a partir da decisão das Nações Unidas em Novembro de 1947, dividindo a Palestina em 2 partes, para o povo judeu e para o árabe, e especificamente após a declaração da independência de Israel em 14 de Maio de 1948 que se notou um maior "ruído" de movimento de ossos e da "ressurreição" em massa da nação de Israel, agora já com uma terra definida, uma bandeira, um hino nacional e uma constituição. 
O plano de Deus estava finalmente em execução, ao fim de quase 2 mil anos de dispersão do povo judeu pelos 4 cantos da terra!
Tal como a profecia indica, a ressurreição de Israel iria ter lugar a meio de um ambiente de desolação e destruição. Tudo isso resultado da dispersão dos judeus pelas nações, das muitas atrocidades, pogroms, inquisições e perseguições contra eles perpetrados, culminando no maior genocídio da História humana: o Shoah (Holocausto), que só em 6 anos exterminou 6 milhões de judeus. Os anos de 1939 a 1945 podem ser facilmente vistos como um vale de morte e destruição para o povo judeu.

UM PROCESSO DIVINAMENTE ORGANIZADO
Este é então o processo da ressurreição do Israel moderno, tal como apresentado pelo profeta Ezequiel:
1 - Os ossos ajuntam-se e encaixam-se uns nos outros. Estes ossos representam as pessoas, como que saindo dos campos de extermínio onde ressequiram, ajuntando-se e unindo-se para regressarem à sua Terra e formarem um estado moderno.
Quando da declaração da independência do estado de Israel, a população somava uns 800 mil habitantes. Em 70 anos, a população aumentou 10 vezes, para mais de 8 milhões, uma realidade nunca vista em nenhuma outra nação do mundo!
Só na década de 90, com a queda da União Soviética, cerca de 1 milhão de judeus russos fizeram "aliyah", o retorno à Terra de Israel. 

2 - Os tendões. Os ossos precisam de força, daí a necessidade de tendões. Eles simbolizam a força e a resiliência do povo judeu comprovada ao longo de séculos de perseguição, e agora afirmadas na formação do seu próprio estado, na Terra de Israel, apesar da tenaz oposição de uma grande parte do mundo, e das constantes provocações beligerantes dos países árabes à sua volta.
Esta força vem do próprio Deus: "Dos que coxeiam farei a parte restante, e dos que foram arrojados para longe, uma poderosa nação..." (profeta Miquéias 4:7). "A tua mão (Israel) se exaltará sobre os teus adversários; e todos os teus inimigos serão eliminados" (profeta Miquéias 5:9). "...que não passe mais sobre eles o opressor." (profeta Zacarias 9:8).
Israel possui hoje um dos mais poderosos exércitos e uma das mais temíveis forças aéreas do mundo. 
3 - A carne. Representando o crescimento e o desenvolvimento. Com o fluxo de centenas de milhares de imigrantes judeus retornando à Terra, tornou-se necessário um programa massivo de construção de casas para acomodar todos esses novos habitantes de Sião. Para uma nação tão desprovida de recursos como era Israel, conseguir alojar, alimentar transportar e empregar uma tão grande quantidade de pessoas num tão curto espaço de tempo representaria um verdadeiro milagre, mas, tal como certa vez afirmou o primeiro primeiro-ministro de Israel, David Ben-Gurion, "em Israel, para se ser realista, tem de se acreditar em milagres."

Em poucos anos Israel transformou aquilo que era uma terra quase completamente árida e deserta num oásis provido de uma gigantesca infraestrutura eléctrica, energética, hidráulica, para não falar das vastas redes de esgotos e vias de comunicação rasgadas por todo o país. Cidades bíblicas antigas foram reconstruídas, e o rácio de casas construídas nos primeiros 25 anos de estado moderno de Israel é o maior do mundo: 680.000 novas casas, constituindo 70 por cento do total do país!
Escusado será ainda falar dos mais que conhecidos mega projectos bem sucedidos relacionados com a reflorestação, agricultura e irrigação, confirmando as antigas profecias: "...velarei sobre eles para edificar e para plantar" (profeta Jeremias 31:28).
"Restaurarei a sorte de Judá e de Israel, e os edificarei como no princípio" (profeta Jeremias 33:7).

4. A pele. Simbolizando o reconhecimento. A pele identifica o ser humano, revelando a sua singularidade e aspecto. Israel não passa despercebido aos olhos do mundo. A quantidade de tecnologia e de ciência produzida por aquele minúsculo país quase invisível no mapa é sem igual no mundo, fazendo de Israel uma das nações mais desenvolvidas, produtivas e avançadas do planeta. 
Mas mais importante do que Israel mostra ser aos olhos do mundo, é aquilo que representa aos olhos de Deus: "Assim diz o Senhor dos Exércitos: aquele que tocar em vós (povo de Israel) toca na menina do Meu olho" (profeta Zacarias 2:8).
5. O espírito. O sopro de Deus. Todas as evidências anteriores apontam para a maior e mais importante de todas, aquela que em breve advirá sobre uma parte do povo de Israel: o grande derramamento do Espírito de Deus sobre os israelitas, algo que o mundo até hoje nunca viu. A nação de Israel presente na Terra após os tempos de tribulação e de Ira divina será abençoada com a visitação sobrenatural do Messias, que fará derramar sobre eles o Seu sopro, o Espírito de vida, ressuscitando de vez os seus corações mortos, indiferentes e até rebeldes perante as realidades espirituais oferecidas pelo Messias na Sua primeira vinda e agora para sempre firmadas no Seu retorno a Jerusalém. 
"E acontecerá depois que derramarei o Meu Espírito sobre toda a carne, vossos filhos e filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as servas derramarei o Meu Espírito naqueles dias" (profeta Joel 2:28-29).
"E sobre a casa de David, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; olharão para Mim, a Quem trespassaram...naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de David, e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado e a impureza" (profetas Zacarias 12:10 e 13:1).
Esta última fase do processo completará a restauração, a total ressurreição da nação de Israel, tal como o profeta Ezequiel viu há 2.600 anos atrás.
Apesar de ser um evento sobrenatural ainda por vir, a realidade actual já é a de um número crescente de judeus que se vão dia a dia convertendo à fé no Messias Jesus, abrindo os seus olhos para a grande oferta de amor e de salvação espiritual por Ele oferecidos ao Seu povo. O crescente número de assembleias de judeus messiânicos espalhadas um pouco por todo o Israel e por muitos países do mundo é disso uma claro sinal, talvez os "primeiros frutos" da grande colheita a que em breve poderemos todos assistir.
E assim, nas palavras do apóstolo Paulo, "todo o Israel será salvo" (epístola aos Romanos, 11:26).

Shalom, Israel!

sábado, abril 21, 2018

AS FOLHAS DA FIGUEIRA JÁ BROTAM, OS SEUS RAMOS JÁ SE RENOVAM! (2ª Parte)

O renascimento da nação de Israel há precisamente 70 anos é o acontecimento mais marcante nestes quase 2 mil últimos anos de História!
A profecia do Messias Jesus proferida em Jerusalém, fazendo uso do renovar da figueira - uma das 3 árvores que simbolizam Israel - iniciou o seu cumprimento "oficial" em 14 de Maio de 1948, ainda que se possa afirmar com convicção que o relógio profético de Deus já tinha recomeçado a sua contagem decrescente para a Vinda do Reino muitos anos antes, talvez já em 1897, como num próximo artigo iremos demonstrar.

UM PARTO ÚNICO E SOBRENATURAL
Numa das mais extraordinárias profecias de Isaías, o profeta anunciou o "parto" dos filhos de Israel, num contexto dos "últimos dias", como algo de sobrenatural e até anti-natural: "Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisa semelhante? Pode acaso nascer uma terra num só dia? Ou nasce uma nação de uma só vez?" (Isaías 66:8). E agora o profeta acrescenta aquilo que é de facto um feito improvável na natureza humana: "Pois Sião, antes que lhe viessem as dores, deu à luz seus filhos." 
Ora, todos sabemos que as dores de parto de uma mulher sempre ocorrem antes que ela dê à luz. Mas, contrariamente à natureza, Israel nasceu, e as dores de parto vieram depois...!
E assim aconteceu literalmente! Logo no dia seguinte à declaração da independência de Israel (Sião) - em 15 de Maio de 1948 - vieram as "dores de parto", e bem dolorosas elas foram, com os exércitos de 6 países árabes coligados para destruírem Israel (Egipto, Síria, Líbano, Iraque, Jordânia e Arábia Saudita) e atirarem os judeus ao mar, naquela que ficou conhecida como a "Guerra da Independência", que durou até 1949.

O que os inimigos árabes não sabiam é que este renascimento de Israel foi provocado pelo próprio Senhor Deus: "Acaso farei Eu abrir a madre, e não farei nascer? Diz o Senhor; acaso ao que Eu faço nascer, fecharei a madre? Diz o teu Deus" - Isaías 66:9.
A porta que Deus abre ninguém pode fechar, seja quem for e com a força que tiver. Deus "abriu a madre" a Sião, e ela "deu à luz os seus filhos." Ou seja: a figueira outrora amaldiçoada por não dar frutos, foi agora regenerada pelo poder e vontade de Deus!
A "Guerra da Independência" não só foi vencida por Israel, como o território israelita foi grandemente aumentado, passando Israel a controlar um território cinco mil quilómetros quadrados superior àquele que lhe havia sido designado pelas Nações Unidas em Novembro de 1947!
Mas as "dores de parto" foram muitas: nos 15 meses de combates ferozes e intermitentes, em que as forças israelitas estavam em minoria e muito mal equipadas, pereceram cerca de 6 mil israelitas, praticamente 1% da população judaica na altura a viver em Israel...

AINDA É SÓ O COMEÇO DO "BROTAR" DA FIGUEIRA
Apesar de nestes 70 anos Israel se ter tornado numa das maiores potências económicas, científicas e militares do mundo, um facto já de si sobrenatural, a Palavra de Deus afirma que os melhores frutos da figueira (Israel) ainda estão para vir, quando o Messias vier de novo visitar a Sua Terra e ali instalar o Seu trono de juízo, justiça e paz. Tal como em breve contamos abordar no artigo "A Extraordinária Profecia dos Ossos Secos", os profetas anunciaram que o retorno dos judeus à Terra de Israel nos "últimos dias" seria inicialmente apenas físico, mas que seria posteriormente complementado de um grande reavivamento espiritual.

Primeiramente foi então o renascimento físico, já iniciado desde o início do século XX: "Tomar-vos-ei de entre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra" - Ezequiel 36:24.
Só depois desta primeira fase é que se dará o renascimento espiritual: "Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei" - Ezequiel 36:25.

Aquilo que Deus está para fazer ainda com o Seu povo eleito é impressionante! Se já o é o renascimento físico e a posição de Israel "como cabeça, e não por cauda" entre as nações do mundo, imagine-se o que será então o renascimento espiritual, quando o Senhor Deus colocar dentro dos judeus "um coração novo e um espírito novo"!
"Porei dentro em vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, guardeis os Meus juízos e os observeis. Habitareis na terra que Eu dei a vossos pais; vós sereis o Meu povo, e Eu serei o vosso Deus" - Ezequiel 36:26-28.
É isso certamente que o apóstolo Paulo tinha em mente quando, fascinado com o grande plano restaurador de Deus para com o Seu povo, jamais rejeitado por Ele - "Terá Deus, porventura, rejeitado o Seu povo? De modo nenhum!" - Romanos 11:1 - ele afirma que o "restabelecimento" do povo judeu será "vida dentre os mortos" para o mundo inteiro. 
JUDEUS MESSIÂNICOS 
Paulo adianta ainda que o "endurecimento" de Israel, ou seja, a esterilidade da figueira, é temporário:
"...veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. E assim todo o Israel será salvo" - Romanos 11:25-26.
E tal como o profeta Jeremias há 2.600 anos declarou: "Disse-me o Senhor: Eu velo sobre a Minha palavra para a cumprir" (Jeremias 1:12), assim também Paulo muitos anos depois confirma esse inviolável e irrevogável projecto de Deus para o Seu povo: "Porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis" (Romanos 11:29), ou seja: o que o Senhor Deus tem prometido fazer ao Seu povo, trazendo-o de volta à sua Terra, abençoando-o e prosperando-o ali, Ele completará com o renascer espiritual daqueles corações tão endurecidos pelo sofrimento e rebeldia, mas finalmente quebrantados pela revelação do eterno amor redentor do Messias para com a nação de Israel.

Shalom, Israel!




sexta-feira, abril 20, 2018

SIM, A FIGUEIRA JÁ FLORESCEU...E COMO! (1ª Parte)

Quando o Messias Jesus descreveu no Seu famoso "sermão profético" a cronologia dos acontecimentos futuros que se seguiriam à destruição do Templo de Jerusalém, Ele fez uso da parábola (ilustração) da figueira para revelar a época do clímax da História, aludindo ao renovar dos seus ramos e ao brotar das suas folhas como sinal de observação, para que os Seus discípulos atentos percebam por esses sinais a proximidade da vinda do Seu Reino.
"Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o Verão. Assim também vós: quando virdes acontecer estas coisas, sabei que está próximo (o reino de Deus), às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração (a que vir todos os sinais mencionados) sem que tudo isto aconteça." (Evangelho segundo Marcos 13:28-30; conf. Mateus 24:32-33 e Lucas 21:29-32).

A RAZÃO DA PARÁBOLA DA FIGUEIRA. QUAL A SUA SIMBOLOGIA?
À semelhança da oliveira e da videira, a figueira, é também muito abundante na Terra de Israel, sendo referida várias vezes no Antigo Testamento como um símbolo de Israel:
"Achei a Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como as primícias da figueira nova..." (Oséias 9:10).
"Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Do modo por que vejo estes bons figos, assim favorecerei os exilados de Judá, que Eu enviei deste lugar para a terra dos caldeus. Porei sobre eles favoravelmente os Meus olhos, e os farei voltar para esta terra; edificá-los-ei, e não os destruirei, e plantá-los-ei, e não os arrancarei" (Jeremias 24:5-6).

O figo - fruto da figueira - representa assim cada israelita, por vezes classificado por Deus como "intragável", devido à sua rebeldia e desobediência.

A figueira é um dos 7 produtos da Terra de Israel com que Deus abençoou o Seu povo (Deuteronómio 8), e que será também um símbolo de bênção, paz e prosperidade nos dias do Seu Reino vindouro sobre toda a terra ("Assentar-se-à cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do Senhor dos Exércitos o disse" - Miquéias 4:4), tal como foi no "protótipo" do Reino Milenar demonstrado nos dias do grande rei Salomão: "Judá e Israel habitavam confiados, cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, todos os dias de Salomão" (1 Reis 4:25).
É interessante a forma em como o Messias trata um israelita chamado Natanael: "Eis um verdadeiro israelita em quem não há dolo!" (Evangelho segundo João 1:47). O que chama a atenção, é o facto de Jesus lhe referir duas vezes que o tinha visto "debaixo da figueira", associando aquilo que parece ser a combinação perfeita: o judeu e a sua figueira (a nação de Israel).

SÍMBOLO DE MALDIÇÃO, MAS TAMBÉM DE BÊNÇÃO PARA ISRAEL!
Tanto no Antigo como no Novo Testamento a figueira e o seu fruto parecem ser uma espécie de barómetro revelador da "saúde" da nação de Israel.
Vários profetas do Antigo Testamento incluem na descrição dos castigos de Deus sobre o Seu povo a esterilidade da Terra e do seu fruto, mencionando a infertilidade e a sequidão das figueiras como resultado da Sua maldição sobre Israel: "Já não há semente no celeiro. Além disso a videira, a figueira, a romeira e a oliveira não têm dado os seus frutos..." (Ageu 2:19). "Fez da minha vide uma assolação, destroçou a Minha figueira, tirou-lhe a casca, que lançou por terra..." (Joel 1:7). "A vide se secou, a figueira se murchou, a romeira também, e a palmeira e a macieira; todas as árvores do campo se secaram, e já não há alegria entre os filhos dos homens" (Joel 1:12). "...a multidão das vossas hortas, e das vossas vinhas, e das vossas figueiras, e das vossas oliveiras, devorou-a o gafanhoto..." (Amós 4:9).

O próprio Messias Jesus, a caminho de Jerusalém, amaldiçoou a figueira porque não viu nela fruto (Evangelho segundo Marcos 11:12-14), um sinal do castigo que cairia sobre a nação de Israel pela sua obstinada rejeição do Messias: "...viram que a figueira secara desde a raíz" (Marcos 11:20). 
Esse quadro profético é clara e incrivelmente revelado na parábola da figueira que durante 3 anos permaneceu sem frutos:
"Então Jesus proferiu a seguinte parábola: Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto nela, não achou. Pelo que disse ao viticultor: Há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não acho. Podes cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra? Ele, porém, respondeu: Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e lhe ponha estrume. Se vier a dar fruto, bem está; se não, mandarás cortá-la" (Evangelho segundo Lucas 13:6-9).
Facilmente se depreende desta parábola que a figueira representa a nação de Israel que, apesar de ter sido durante 3 anos visitada pelo Senhor da vinha, não produziu nenhum fruto, sendo por isso condenada pela sua rejeição do Messias. Pela intercessão do viticultor (simbolizando os profetas e os apóstolos), a figueira (Israel) permaneceu ainda mais 40 anos na Terra, até à dispersão ocorrida no ano 70, após a destruição do Templo de Jerusalém.

Assim como Jesus amaldiçoou a figueira devido à sua infertilidade, assim também Israel sofreu as consequências da rejeição do Messias até ao dia do brotar das folhas da figueira...2000 mil anos depois!

Passados estes 2 mil anos de infertilidade, Israel já assistiu ao brotar das suas primeiras folhas e do seu primeiro fruto!


A maioria dos estudiosos das profecias bíblicas considera o dia 14 de Maio de 1948 - dia da declaração da independência de Israel - como o início do desabrochar da figueira. 
Sim, certamente é assim.
O Israel actual é um verdadeiro milagre de Deus, uma infalível prova da Sua misericórdia e bondade para com o Seu povo eleito!
Aquela Terra que há 100 anos atrás era quase um completo deserto, tornou-se num verdadeiro oásis onde as figueiras crescem e desabrocham em números impressionantes, produzindo frutos duas vezes por ano (na época da Páscoa e no Novo Ano judaico)!
Este desabrochar da figueira é sem dúvida um sinal messiânico, anunciado pelo próprio Senhor: o povo está de volta à sua Terra, as figueiras abundam e dão imenso fruto em todo o Israel, e a nação aguarda agora a restauração final com a vinda do Messias!
E Ele prometeu que regressaria! (continua)

Shalom, Israel!





quarta-feira, abril 18, 2018

GRANDE ATAQUE TERRORISTA DESMANTELADO NA SAMARIA

Terroristas palestinianos planeavam mais um monstruoso ataque terrorista através de um "poderoso engenho explosivo" montado dentro de um camião num check point na Samaria (Margem Ocidental). Seria obviamente a forma em como esses abomináveis bandidos planeavam saudar o dia da independência de Israel, cujas celebrações se iniciam esta noite.
Foram os oficiais de segurança presentes no local que se aperceberam que o camião que atravessava o ponto de passagem Reihan e que transportava mercadorias para serem entregues nos aldeamentos israelitas também levava no seu tejadilho um "poderoso engenho explosivo."
O ministro da Defesa Avigdor Liberman já elogiou a "vigilância e profissionalismo" do pessoal de controle fronteiriço que "levou à exposição de um engenho explosivo e ao desmantelamento de um ataque terrorista de grande escala previsto para o dia do 70º aniversário da nossa independência."
Liberman ameaçou ainda os terroristas: "Vamos apanhar os sacanas que planeavam estragar as nossas celebrações", adiantando que muito em breve apanharão os responsáveis, que serão levados à justiça.

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 17, 2018

ISRAEL PRESTA HOMENAGEM AOS SEUS HERÓIS

Tal como acontece todos os anos, na véspera da comemoração do Dia da Independência, Israel homenageia os seus heróis: 23.646 soldados mortos nas várias guerras desde a independência, e as 3.134 vítimas do terrorismo palestiniano.
O primeiro-ministro Netanyahu iniciou as cerimónias desta manhã com a seguinte afirmação: "É graças aos que caíram que nós estamos aqui."
Quando forem 8 da noite em Israel, todos os cidadãos judeus israelitas baixarão as suas cabeças e ficarão um minuto em silêncio onde quer que se encontrarem, num tributo aos muitos heróis que perderam a sua vida defendendo a sua nação, ou pelo simples facto de serem judeus.

Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 16, 2018

POPULAÇÃO ISRAELITA AUMENTOU 10 VEZES DESDE 1948!

Israel é único no mundo! Nada se compara a Israel, até no fenomenal e incomparável crescimento da sua população!
Em apenas 70 anos desde a sua fundação (1948), a população total de Israel aumentou 10 vezes mais, dos 806.000 habitantes na altura da sua independência aos actuais 8.842.000!
Tal como acontece todos os anos por esta altura, os dados da população actual foram fornecidos pelo Gabinete Central de Estatísticas de Israel para esta celebração do aniversário - Yom Ha'Atzmaut. 
Segundo as estimativas deste mesmo organismo oficial, a população de Israel em 2048, para o 100º aniversário, deverá andar pelos 15 milhões de habitantes, calculando-se que ultrapasse os 10 milhões já entre os anos 2025 e 2030.
A população judaica conta 6.589.000 habitantes, representando 75 por cento de toda a população. 20,9% da população total são árabes, num total de 1.849,000 cidadãos.
No espaço deste último ano, a população total israelita aumentou 1,9%, tendo nascido 177.000 pessoas e morrido 41.000.
Em comparação com outros países ocidentais, a população israelita é bastante jovem. 28% da população são pessoas com menos de 14 anos de idade.
28.000 novos imigrantes voltaram para Israel nestes últimos 12 meses. Desde a sua independência, mais de 3,5 milhões de judeus fizeram retorno - "aliyah" - para Israel, constituindo 42% da população total.
Israel já é o país onde vivem mais judeus - 43% da população total de judeus no mundo. 
Quase dez por cento da população de Israel vive na sua capital, Jerusalém - cerca de 882.700 pessoas. 
Pelo 5º ano consecutivo, Israel foi em 2017 considerado o 11º país do mundo com o maior índice de felicidade do mundo, à frente de países como a Alemanha, EUA, Japão, Itália, Luxemburgo, Grã Bretanha, Brasil, México. 93% por cento dos israelitas consideram-se "felizes", ou "muito felizes."

"Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? 
Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez?
Mas Sião esteve de parto, e já deu à luz os seus filhos" - Isaías 66:8

Shalom, Israel!




sexta-feira, abril 13, 2018

TERCEIRA SEXTA-FEIRA DE VIOLÊNCIA NA FRONTEIRA DE GAZA

Cerca de 10.000 palestinianos manifestaram-se mais uma vez "pacificamente" junto à fronteira com Israel ao longo do dia de hoje, atirando explosivos, bombas, queimando pneus, criando intenso fumo negro, etc. Tudo protestos "pacíficos."
Israel tem respondido aos ataques com máxima contenção, disparando mesmo assim contra aqueles que teimam em tentar perfurar a vedação de separação, calculando-se em 30 o número de feridos do lado palestiniano.

Para o Hamas, "é tempo de retorno."
Há que assinalar que os explosivos e cocktails Molotov têm sido atirados contra os soldados israelitas que têm a todo o custo impedido que os terroristas a soldo do Hamas tenham conseguido penetrar em território israelita.

Shalom, Israel!

quinta-feira, abril 12, 2018

ISRAEL PAROU PARA COMEMORAR O "DIA DA MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO"

Comemora-se hoje o "Dia da Memória do Holocausto", em lembrança dos 6 milhões de judeus assassinados nos campos de morte nazis pelo simples facto de serem judeus. 
Todo o Israel parou durante 2 minutos, guardando 2 minutos de silêncio, e várias cerimónias estão sendo hoje realizadas por todo o país e não só.

Long Live Israel!
Viva Israel!

quarta-feira, abril 11, 2018

SÍRIA PREPARA-SE PARA O ATAQUE NORTE-AMERICANO

Aeroportos e bases militares sírias começaram a ser evacuados, tendo em vista as ameaças norte-americanas do ataque com mísseis a posições do exército sírio.
A ameaça foi feita pelo presidente Donald Trump através de tweet, em alegada resposta ao massacre cometido em Douma pelas forças sírias com o uso de armas químicas, o que suscitou uma grande indignação um pouco por todo o mundo civilizado.
As tensões têm estado a aumentar de minuto a minuto, especialmente entre os EUA e a Rússia, tendo Trump enviado um "recado" a Putin, de que estavam a caminho da Síria mísseis "bonitos, novos e inteligentes." 
O aviso de Trump foi muito claro: "A Rússia promete abater quaisquer e todos os mísseis disparados contra a Síria. Prepara-te, Rússia, porque eles estarão vindo, bonitos, novos e inteligentes. Não devíeis ser parceiros de um animal que mata com gás, que mata o seu povo e gosta disso."
Israel, entretanto, preocupa-se e prepara-se para um provável ataque de retaliação, caso as ameaças de Trump se venham a concretizar...

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 10, 2018

ALEGADO "JORNALISTA" PALESTINIANO MORTO NA SEXTA-FEIRA ERA AFINAL UM OPERACIONAL DO HAMAS

É uma prática habitual dos grupos terroristas palestinianos: ou disfarçam-se de mulheres, ou usam ambulâncias para se protegerem, ou, como neste caso, alegam ser jornalistas, quando de facto não passam de ordinários militantes activistas ao serviço do terrorismo islâmico.
Durante mais um dia de manifestações "pacíficas" na passada sexta-feira junto à fronteira com Gaza, um pretenso jornalista palestiniano foi abatido a tiro pelas forças israelitas, levando a que, como habitualmente, o mundo inteiro caísse em cima de Israel.
Mais uma vez se provou a maldade e a hipocrisia dos árabes que, cobardemente enviam crianças para a frente do conflito, escudando-se atrás das mesmas por saberem que Israel preza a vida humana, e, neste caso, fazendo uso de um disfarce, uma falsa identidade, para atingirem os seus malévolos fins.
Segundo informações há pouco prestadas pelo ministro para a Defesa de Israel Avigdor Liberman, Yasser Murtaja, o pretenso jornalista que envergava um colete com a identidade "PRESS", foi abatido por Israel quando estava a usar um drone para filmar as actividades e posições das Forças de Defesa de Israel, actividade negada pelos familiares e colegas do palestiniano abatido.
Segundo Liberman, Murtaja tem estado na folha de salários do Hamas desde 2011, recebendo salários como operacional com uma patente semelhante à de capitão. Segundo o ministro, o Hamas faz uso da mídia, de ambulâncias e de pacientes para levar a cabo as suas operações terroristas.
É claro que o mundo inteiro se virou mais uma vez contra Israel, incluindo os "Repórteres sem Fronteiras" que, sem se dar ao trabalho de esperar pelas investigações para depois se pronunciar, tratou logo de condenar Israel, acusando o exército de Israel de ter morto o "jornalista" de forma intencional.
É claro que Israel atirou intencionalmente contra alguém que, sob a capa de jornalista, estava a fazer algo que Israel não pode de forma alguma aceitar, que é filmar com drones sobre o exército de Israel. Qualquer que se arrisque a fazê-lo está a tornar-se obviamente num alvo a abater por Israel.

Shalom, Israel!


segunda-feira, abril 09, 2018

EUA CONFIRMAM QUE ISRAEL ATACOU BASE MILITAR IRANIANA NA SÍRIA. RÚSSIA NÃO TERÁ SIDO AVISADA

F-15 ISRAELITA
Os Estados Unidos confirmaram que o governo de Jerusalém informou previamente os amigos norte-americanos do ataque que iriam levar a cabo esta manhã contra uma base militar iraniana na Síria. O governo de Moscovo revelou "motivos para preocupação", não só por não terem sido previamente avisados, mas também porque poderiam ter conselheiros militares seus na base atacada pela poderosa Força Aérea de Israel.
O ataque de Israel terá sido realizado com mísseis ainda antes do alvorecer de hoje. Como é norma nestes casos, Israel não confirma nem desmente.

A Rússia não perdeu tempo em fazer eco da condenação do parceiro Bashar al Assad, um dos mais cruéis assassinos ainda vivos, que se mantém teimosamente no poder de um país que lentamente vai destruindo com os maiores requintes de crueldade, como aconteceu no passado Sábado, em Douma, em que muitas dezenas de civis, incluindo velhos e crianças foram mortos com o uso de armas químicas. Apesar de prometerem castigar Assad por este hediondo crime, tanto os EUA como a França descartaram esta manhã a autoria do ataque à base militar na Síria.

O alvo deste ataque da alegada autoria da aviação israelita foi a base aérea de Tiyas, na Síria, também conhecida como base aérea T-4, localizada nos arredores de Palmyra, no centro do país. Israel já fez um ataque àquela mesma base há algum tempo atrás, julgando ser uma base para drones iranianos.
Segundo informações da Rússia, o ataque terá sido realizado pouco antes das 4 horas da manhã de hoje através de dois caças F-15 israelitas que terão disparado 8 mísseis contra a base a partir do espaço aéreo do Líbano, tendo 5 sido alegadamente interceptados.
Segundo o "Observatório Sírio dos Direitos Humanos", 14 pessoas terão sido mortas e outras mais feridas. Calcula-se que 3 iranianos tenham sido mortos.
Desde há muito que Israel tem vindo a avisar a Síria de que não permitirá a instalação de bases militares iranianas no território vizinho de Israel

Shalom, Israel!

sábado, abril 07, 2018

EUROPA QUESTIONA ISRAEL SOBRE MORTES EM GAZA

Mais uma vez a Europa joga a favor do terrorismo, questionando agora Israel por causa das 9 mortes ontem ocorridas em mais um dia de provocações palestinianas em Gaza.
A Europa decidiu agora questionar "o uso da força" por parte de Israel.
Segundo o comunicado hoje emitido pela União Europeia, a morte de 9 palestinianos na fronteira com Gaza "levanta sérias questões acerca do uso proporcional da força" por Israel.
E, como se não bastasse tanta hipocrisia, a Europa acrescentou: "Relatos das Forças de Defesa de Israel sobre atirarem pedras e bombas contra as suas posições e tentativas para atravessar a vedação para Israel terão de ser clarificados."
A declaração apela a ambas as partes que exercitem "máxima contenção", sublinhando que "a prioridade deve agora ser evitar o escalar do conflito e a perda de vidas."
A hipócrita política europeia vira-se sempre contra o país que é vítima destas provocações: Israel.
 
Quando Israel se vê ameaçado com 30 mil terroristas armados de paus, pedras, bombas e, no caso de ontem, inúmeros pneus incinerados visando "cegar" as forças israelitas, não pode ficar indiferente, uma vez que, ao não fazer nada, aquela turbe terrorista invadiria o território de Israel, assassinando as suas pacíficas populações e aterrorizando a nação.
Israel teve mais uma vez de responder com força, usando mesmo assim da máxima contenção, ao contrário de países como a Rússia, a Turquia e outros que, quando atacam populações que não as ameaçam directamente, despejam bombas a torto e a direito, matando de uma assentada e sem qualquer pejo populações civis, incluindo crianças e velhos.
Em vez de condenar as provocações terroristas do Hamas, que convoca os seus jovens para enfrentarem Israel com todas as armas disponíveis, a hipócrita Europa volta-se contra Israel, a única nação democrática em todo o Médio Oriente.
 
EUA AO LADO DE ISRAEL
Ontem mesmo à noite, em mais uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, os EUA vetaram a proposta do CS apoiando o direito dos palestinianos a se "manifestarem pacificamente." Essa inconcebível proposta olvida por decerto o tipo de manifestações "pacíficas" que os palestinianos têm estado a organizar desde a sexta-feira de Páscoa...
"O Conselho deveria condenar o Hamas, que faz uso de crianças como escudos humanos, pondo as suas vidas em risco, devendo apelar ao fim destas provocações que só aumentam a violência e as tensões" - afirmou ontem Nikki Haley, a embaixadora dos EUA na ONU.
 
CRIANÇAS USADAS PELOS PALESTINIANOS COMO ESCUDOS
Segundo fontes das Forças de Defesa de Israel, "o Hamas enviou crianças para a linha da frente (junto da vedação), usando-as cinicamente."
Oito engenhos explosivos e numerosas bombas de gasolina foram atirados, tendo as FDI enfrentado várias tentativas para perfurar a vedação.
 
Enfim, mais do mesmo...
 
Shalom, Israel!