sábado, dezembro 31, 2016

O QUE NOS TRARÁ 2017? - ACTUALIZAÇÃO DO MEU ARTIGO AQUI PUBLICADO EM 7/1/2011...

O ano 2017 tem há algum tempo despertado a minha atenção e curiosidade. Sendo eu um curioso investigador das profecias bíblicas relacionadas com o fim dos tempos, qualquer matéria é prontamente analisada e considerada, quando o caso é para isso. Na minha apresentação "Israel - o relógio profético de Deus" postada no blog em 1 de Novembro de 2010, levanto a certa altura a questão: "o que nos trará 2017?"
A questão tem a ver com datas, previsões e cumprimentos. Sei que há quem ache que datas e números não têm qualquer relevância bíblica, mas o estudo aprofundado das Sagradas Escrituras conduzirá facilmente a uma opinião diferente. 
Por exemplo, em 1897 Theodore Herzl durante o 1º congresso sionista "sonhou" com um estado moderno judaico na Terra de Israel para daí a 50 anos. E 50 anos depois - o tempo de um Jubileu bíblico - em 1947, as Nações Unidas declaram a divisão da "Palestina" em 2 estados, um judeu e um árabe, dando portanto origem à moderna "existência" de Israel.

70 anos depois - o tempo de uma geração bíblica - em 1967, Jerusalém volta às mãos dos judeus, após quase 2 mil anos de dispersão, tornando-se na sua capital eterna e indivisível.

Por quê 2017 agora? Porque de 1947 (início da existência do Israel moderno) até 2017, irão decorrer exactamente 70 anos, ou seja, o tempo de uma geração bíblica. Muitos intérpretes da Bíblia acham que quando Jesus, o Messias, referiu no Seu sermão profético "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça" (Mateus 24:34), Se estava a referir à geração que veria todos os sinais acontecerem, especialmente os que concernem a Israel, o que significaria que essa geração teria de ver a vinda do Messias até 2017. Na minha humilde opinião, faz sentido.
Mas a minha atenção tem sido recentemente despertada pela especulação acerca do ano de 2017 como "o ano da vinda do reino", usando como base as "profecias dos jubileus" do conhecido rabino Judá Ben Samuel.

Quem é este rabino?
Judá Ben Samuel foi um piedoso judeu alemão, que viveu entre 1140 e 1217, e que antes da sua morte (em 1217) profetizou acerca da nação de Israel.
E as suas profecias, a que eu prefiro chamar "visões", têm a ver com períodos de tempo relacionados com os jubileus bíblicos, portanto períodos de 50 anos cada - Levítico 25:8-13. Segundo ele, o Império Otomano turco reinaria sobre a Cidade santa de Jerusalém por 8 Jubileus, portanto 8 x 50 = 400 anos. E assim aconteceu: 300 anos depois da "visão" de Ben Samuel, em 1517, or turcos do Império otomano tomaram o controle de Jerusalém, dominando a cidade nos 400 anos seguintes.

E foi exactamente 400 anos depois, portanto 8 jubileus depois, que os turcos foram expulsos da Terra Santa pelas forças do general inglês George Allenby, um devoto cristão, tendo Jerusalém sido capturada e libertada pelos britânicos em 9 de Dezembro de 1917, durante a Festa do Hanuká, sem que um só tiro tivesse sido disparado! A primeira parte da "visão" do rabino concretizou-se com exactidão!
Mas o rabino tinha também profetizado que durante o 9º ano Jubileu - portanto 450 anos a contar da invasão turca de 1517 - Jerusalém se tornaria numa "terra de ninguém". E isso aconteceu exactamente: entre 1917 e 1967 Jerusalém foi colocada sob a alçada britânica a mando da Liga das Nações, não pertencendo literalmente a nenhuma nação. 


DECLARAÇÃO DE BALFOUR
Foi em 1917 também que se deram grandes acontecimentos mundiais, ainda em plena 1ª Guerra Mundial: em Outubro, ocorreu a revolução russa, a "Revolução Vermelha", que trouxe o comunismo ao poder na Rússia. A bolsa de valores dos EUA atingiu o seu ponto mais baixo em Dezembro desse ano.
Em Novembro desse ano foi assinada a "Declaração de Balfour", permitindo o estabelecimento do "Lar Nacional Judeu na Palestina."

Até mesmo depois da Guerra da Independência de Israel (1948 - 1949) Jerusalém estava dividida, com judeus dominando de um lado e os jordanos do outro, havendo uma faixa de terra a meio que ninguém podia atravessar. 
Só em 1967 (portanto 450 anos depois, ou 9 jubileus depois) é que Jerusalém deixou de ser "terra de ninguém" para voltar à soberania de Israel. A segunda parte da "visão" do rabino concretizou-se com exactidão!
Mas a terceira parte da visão é ainda mais empolgante: o rabino Samuel profetizou que no décimo Jubileu, portanto 10 x 50 anos = 500 anos desde a conquista dos turcos (1517), ou seja, em 2017, Jerusalém estaria sob o domínio dos Judeus depois de mais de 2 mil anos de diáspora judaica, e o Reinado Messiânico se iniciaria no final deste período. O décimo Jubileu iniciou-se em 1967 e vai terminar em 2017.


Acredito que estamos a caminho dos momentos finais da História humana - pelo menos desta presente dispensação, ou época. Especular sobre datas é sempre perigoso e pode até tornar-se uma obsessão. Não vamos por aí.
Contudo isso não nos impede de estarmos atentos aos sinais, e não descartarmos estas "evidências" histórias e, por que não, até proféticas, desde que elas não ponham em causa a revelação divina. E esse não é o caso.

A Bíblia afirma claramente que o Reino está para vir. Será em 2017? Poderá ser depois? Não sabemos. 


O GRANDE ENGANO
Desde que escrevi este artigo no início do ano 2011, tenho pensado que poderá de facto ocorrer algum evento significativo para o povo judeu durante este ano de 2017, com a acção de algum interveniente favorável a Israel, e que nessa qualidade seja recebido como o seu "Messias."
É que a Bíblia revela que antes que venha o "Verdadeiro", terá de se manifestar o "falso", e esse será bem aceite pelo povo judeu. 
O "Verdadeiro Messias", o Senhor Jesus, pré-anunciou essa terrível e enganosa escolha do povo judeu: "Eu vim em Nome de Meu Pai, e vós (os judeus) não Me recebeis. Se outro vier em seu próprio nome, a esse recebereis" - Evangelho segundo João 5:43.

Dar-se à o caso de em 2017 ser assinado o "pacto firme com muitos" por 7 anos, dando assim início à 70ª semana profética anunciada por Daniel há mais de 2.500 anos?
Talvez seja essa "vinda" que o rabi Judá Ben Samuel "viu" para 2017, não conseguindo no entanto diferenciar entre o "Verdadeiro" e o "Falso"...
Se assim for, e creio que antes que o verdadeiro Messias Se manifeste, o falso messias (vulgo: Anti-Cristo) terá de surgir no palco e cumprir o seu diabólico plano de engano e falsidade, especialmente ao povo judeu, esse mesmo povo tão expectante e ansioso pela vinda do Reino do Messias...

Mas disto, de uma coisa estou certo: quando Jesus nos ensinou a orar: "Venha o Teu Reino" é porque ele virá, e tudo indica que estamos próximos desse Grande Dia! 

MaranathaAssim estejamos nós prontos...
Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 30, 2016

CRESCEM UM POUCO POR TODO O LADO CRÍTICAS AO DISCURSO DE JOHN KERRY E À PÉRFIDA RESOLUÇÃO DA ONU

O secretário de estado norte-americano John Kerry recebeu mais críticas pelo seu desequilibrado discurso de anteontem, em que criticou por diversas vezes o governo de Israel e as suas políticas como alegado "poder ocupante" de terras alegadamente "palestinianas."
Desta vez foi a Inglaterra a criticar Kerry, alegando não ser correcto admoestar a composição do governo israelita. A primeira-ministra inglesa Theresa May parece querer inclinar-se cada vez mais para o novo presidente norte-americano Donald Trump, causando "espanto" nos EUA, ainda que o seu país tenha sido um daqueles a votar a favor da pérfida resolução anti-Israel do Conselho de Segurança da ONU.
"Não acreditamos ser apropriado atacar a composição de um governo democraticamente eleito de um nosso aliado" - comentou um porta voz da primeira-ministra britânica, em resposta à afirmação de Kerry no seu discurso de que a coligação de Netanyahu era "a mais de direita de toda a História de Israel, com uma agenda conduzida pelos seus elementos mais extremistas."

CONDENAÇÃO AUSTRALIANA
Malcolm Turnbull, primeiro-ministro da Austrália, veio também a público condenar "a inquietante decisão da ONU", acrescentando que "a Austrália está ao lado de Israel."
Segundo o primeiro-ministro australiano, a resolução da ONU é "unilateral" e "profundamente inquietante."
Participando de uma cerimónia de acendimento de velas no candelabro judaico, o primeiro-ministro australiano afirmou: "A Austrália está ao lado de Israel. Apoiamos Israel, a única democracia no Médio Oriente."
O ministro para os Negócios Estrangeiros da Austrália comentou também que se o seu país participasse na votação da resolução, teria votado contra.

CANADÁ
A candidata à liderança do Partido Conservador do Canadá, Kellie Leitch, prometeu hoje na sua página do Facebook: "Se for eleita, deslocarei para Jerusalém a embaixada do Canadá em Israel."
E acrescentou: "À luz do recente voto da ONU e dos comentários de John Kerry, o Canadá tem de mostrar o seu apoio a Israel. Como primeira-ministra, deslocarei para Jerusalém a embaixada do Canadá em Israel."
Já numa postagem anterior, ela havia declarado: "O Partido Conservador do Canadá está ao lado da democracia e de Israel. Como líder, protegerei e fortalecerei a ligação especial entre os nossos povos."

Shalom, Israel!




quinta-feira, dezembro 29, 2016

"PEGUE NA SUA BÍBLIA E LEIA" - RESPOSTA DE MINISTRO ISRAELITA AO PÉRFIDO DISCURSO DE JOHN KERRY

Naftali Bennet, ministro da Educação em Israel, respondeu ao discurso de ontem do secretário de estado norte-americano John Kerry, ao serviço do anti-semita Hussein Obama, em que este insistiu constantemente na viabilidade de uma "solução 2 estados."
Na sua resposta, Bennet afirmou: "No seu discurso, Kerry mencionou-me de forma anónima por três vezes, querendo demonstrar que nos opomos a um estado palestiniano."
"Assim, vou ser claro" - prosseguiu Bennet. 
"Sim, se depender de mim, não iremos estabelecer nenhum estado terrorista no coração do nosso país. À custa da utópica ideia de um estado palestiniano, os cidadãos de Israel já pagaram com milhares de vítimas, dezenas de milhares de rockets, e inúmeras condenações. Chegou a altura de uma nova política, e por aí que nós iremos avançar."
Antes desta resposta de Bennet ao demagógico discurso de Kerry, já Bennet lhe tinha enviado um forte recado: "Há poucos dias atrás, o Conselho de Segurança da ONU votou a favor de uma vergonhosa resolução que menciona que Jerusalém é território ocupado."

"Jerusalém é a capital judaica há 3.000 anos. Isso está na Bíblia. Abra-a, e leia. Nós, os judeus, temos andado a acender o menorá (candelabro) há 2.170 anos, em Jerusalém. Em cada Páscoa, nós dizemos: 'No próximo ano, em Jerusalém'. Há 1.000 anos que acendemos o menorá na Rússia e em Marrocos, e dissemos: 'No próximo ano, em Jerusalém'. Há 72 anos atrás, acendemos o menorá junto ao crematório de Auschwitz e dissemos: 'No próximo ano, em Jerusalém.'
"Sr. secretário: Nenhuma decisão da ONU nem nenhum discurso mudará o facto de que Jerusalém foi e sempre será a capital israelita."

Shalom, Israel!


quarta-feira, dezembro 28, 2016

"FICA FIRME, ISRAEL, O 20 DE JANEIRO ESTÁ PRÓXIMO!" - COMUNICOU HOJE TRUMP AOS ISRAELITAS.

O presidente eleito norte-americano Donald Trump condenou veementemente a administração de Hussein Obama pela sua decisão de não vetar a recente resolução do Conselho de Segurança da ONU que condena os colonatos judaicos.
Fazendo uso do seu meio preferido de comunicação - o twitter - Trump afirmou que Washington não pode continuar a tratar Israel "com tanto desdém e desrespeito."
Trump alegou também que sob Obama, os EUA deixaram de ser "um grande amigo" do estado judaico.
"Não podemos continuar a deixar Israel ser tratado com tão grande desdém e desrespeito. Eles costumavam ter nos EUA um grande amigo, mas..." - escreveu Trump, acrescentando: "Isso acabou. O princípio do fim foi o horrível acordo com o Irão, e agora isto (ONU)! Fica firme, Israel, o 20 de Janeiro está às portas!"

NETANYAHU AGRADECE
Poucos minutos depois desta mensagem pelo twitter, o primeiro-ministro Netanyahu agradeceu a Trump a sua "calorosa amizade e claro apoio."

Shalom, Israel!

terça-feira, dezembro 27, 2016

ISRAEL CANCELA TODA A AJUDA A ANGOLA

Num ajuste de contas com Angola, a nação africana que tanta ajuda tem recebido de Israel, mas que votou contra Israel na sessão do Conselho de Segurança da ONU, o governo de Jerusalém decidiu cancelar toda a ajuda àquele país africano que continua a ocupar ilegalmente o enclave de Cabinda, cujo povo tem estado a lutar pela independência desde 1960.
Esta suspensão da ajuda a Angola é a última de uma série de retaliações do governo de Israel contra as 14 nações que votaram a favor da proibição das construções judaicas em território da Judeia e Samaria, alegadamente "território ocupado", mas que é na verdade território pertencente aos filhos de Israel.

ANGOLANA FALHA PROMESSA FEITA A ISRAEL
O que mais revolta Israel na questão de Angola, é que os seus diplomatas haviam prometido absterem-se na votação, acabando por ir contra a sua própria palavra.
Mas a arrogância provocadora dos diplomatas ainda foi mais longe: quando convocado para clarificar a sua decisão durante uma reunião no Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, o embaixador angolano decidiu estacionar o seu carro ilegalmente, tendo recebido a respectiva multa do município de Jerusalém.

OUTRAS MEDIDAS DE RETALIAÇÃO
O primeiro-ministro israelita também informou que não se encontrará com a primeira-ministra britânica Theresa May à margem do encontro económico anual em Davos que ocorrerá durante o próximo mês de Janeiro. Netanyahu deu também ordens aos membros do seu gabinete para não viajarem para os países que votaram a favor da resolução anti-Israel. Os ministros israelitas ficam também proibidos de ser reunirem com os seus pares desses países.

Shalom, Israel!


segunda-feira, dezembro 26, 2016

FRANÇA CONVOCA 70 PAÍSES PARA CONFERÊNCIA DE PAZ PARA O MÉDIO ORIENTE EM 15 DE JANEIRO

A França comunicou através do seu ministro para os Negócios Estrangeiros estar a convocar 70 países para a realização de uma "Conferência para a paz no Médio Oriente" em Paris, para o próximo dia 15 de Janeiro.
Segundo as informações partilhadas, os líderes israelitas e palestinianos serão convidados a se encontrarem separadamente no final desta conferência.
A França tem constantemente andado durante este ano a tentar soprar ar fresco para este processo de paz, conduzindo até uma conferência preliminar no passado mês de Junho em que representantes das Nações Unidas, da União Europeia, dos Estados Unidos e de alguns países árabes se reuniram para discutir propostas, contudo sem a presença de Israel e dos palestinianos.

REACÇÃO ISRAELITA
O ministro israelita da Defesa, Avigdor Lieberman, criticou duramente esta conferência de Paris, que considera ser não uma "conferência para a paz", mas antes "um tribunal contra Israel."
Comparando o evento com o julgamento anti-semita do oficial judeu Alfred Dreyfus em 1894, em Paris, Lieberman condenou o timing do evento promovido por Paris para 5 dias antes da tomada de posse do presidente Donald Trump  e 3 meses antes das eleições em França.
"Não é uma conferência para a paz, mas um tribunal contra Israel com a intenção de prejudicar Israel e o seu bom nome" - criticou Lieberman, acrescentando: "Não será apenas um julgamento contra Israel, mas um moderno julgamento Dreyfus. Veja-se como a França tem andado a votar contra nós. Sabemos qual o sentido e intenção da conferência. É mais um acréscimo ao sentimento anti-judaico actualmente vivido na França."
E, aproveitando para lembrar alguns dos recentes incidentes anti-semitas ocorridos na França, o ministro incitou mais uma vez os judeus franceses a partirem para Israel: "É tempo de partir."

Esperemos agora para ver. 
Tal como já esperávamos, 2017 já começa mal...

Shalom, Israel!

sábado, dezembro 24, 2016

DEPOIS DA TRAIÇÃO AMERICANA, NETANYAHU REJEITA A RESOLUÇÃO DA ONU CONTRA ISRAEL

VOTAÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU:
14 VOTOS A FAVOR DA RESOLUÇÃO E 1 ABSTENÇÃO
Depois da reunião de ontem do Conselho de Segurança da ONU promovida pela Venezuela, Senegal, Nova Zelândia e Malásia para fazer aprovar a proposta de resolução condenando Israel pela construção de aldeamentos nas terras bíblicas da Judeia, Samaria e Jerusalém oriental, e em que 14 países votaram a favor da resolução e os EUA pela primeira vez na sua história votaram pela abstenção, abrindo assim a porta para que a resolução passasse, o primeiro-ministro Netanyahu afirmou claramente que não aceitará a pérfida resolução.

TRAÍDOS PELO "AMIGO AMERICANO"
Os líderes israelitas e judeus por todo o mundo ficaram revoltados com a atitude de Hussein Obama, ao atraiçoar a nação "amiga" de Israel, permitindo que os seus inimigos agora determinem o que Israel tem ou não de fazer. Em suma, a administração norte-americana de Obama entregou Israel aos abutres.

VOTO DE ABSTENÇÃO DOS EUA
A embaixadora norte-americana na ONU tentou fazer crer que desde há décadas que os EUA têm tentado enviar uma mensagem a Israel de que as construções têm de parar. 
Para os palestinianos, 23 de Dezembro de 2016 "foi um dia de vitória para a lei internacional." 
Imagine-se ao que isto chegou: um grupo de canalhas terroristas e promotores do terrorismo a falar de "lei internacional"...

UMA PROVOCAÇÃO AO DEUS DE ISRAEL...
Apesar de todos os esforços diplomáticos feitos por Israel e do telefonema de Donald Trump, a actual administração norte-americana decidiu provocar Deus, ao combater o direito do povo judeu a construir onde muito bem entender na Terra concedida por Deus a um único povo: o povo de Israel.
O Egipto, que a mando dos palestinianos tinha proposto a votação para o dia 22, acabou por adiar a mesma horas antes da reunião, abrindo esperanças a Israel de que a mesma não se realizaria antes de Trump assumir a presidência norte-americana. Mas as esperanças de Israel saíram goradas ontem, com o relançar da proposta de algumas nações, algumas das quais se pensava seriam amigas de Israel, como a Nova Zelândia e o Senegal, das quais Netanyahu já mandou convocar os embaixadores.

"NÃO RESPEITAREMOS AS CONDIÇÕES DA RESOLUÇÃO"
Imediatamente depois de ter tomado conhecimento desta votação contra Israel, Netanyahu emitiu um comunicado, afirmando que "Israel rejeita esta vergonhosa resolução anti-Israel na ONU e não respeitará as suas condições. Numa altura em que o Conselho de Segurança nada faz para fazer parar a matança de meio milhão de pessoas na Síria, ele ataca desgraçadamente a única democracia no Médio Oriente, Israel, chamando ao Muro Ocidental de 'território ocupado.'"
Netanyahu acrescentou que anseia trabalhar com o presidente eleito Trump, bem como com os membros pró-Israel do Congresso norte-americano, de forma a reverter os estragos desta "absurda" decisão.
Depois da votação de ontem, Netanyahu convocou os seus embaixadores na Nova Zelândia e no Senegal para consultas. Foi também mandada cancelar a visita do ministro dos Negócios Estrangeiros do Senegal a Israel e todas as ajudas àquele país.
Netanyahu criticou também Obama e o secretário de estado John Kerry, como estando por detrás desta resolução, tal como os palestinianos. Os norte-americanos querem a todo o custo impôr a Israel uma solução "2 estados", querendo dessa forma impedir Israel de construir em territórios que os norte-americanos e não só consideram como "ocupados."
A resolução exige que Israel "cesse imediata e completamente todas as actividades dos colonatos no território palestiniano ocupado, incluindo Jerusalém oriental", acrescentando ainda que o estabelecimento de colonatos por Israel "não tem validade legal e constitui uma flagrante violação sob a lei internacional."
Todo o abominável documento da resolução refere-se a Israel como "força ocupante."

Esta decisão dos EUA de se abster foi claramente uma vingança de Hussein Obama contra Netanyahu, com quem nunca teve boas relações, uma vez que Obama sempre tentou nos seus 8 anos de reinado impôr a solução "2 estados", que Netanyahu sempre foi protelando. Fala-se também que terá sido ainda uma vingança pela vitória inesperada de Donald Trump, um declarado amigo de Israel.

"AS COISAS VÃO MUDAR DEPOIS DO DIA 20"
Logo a seguir à pérfida votação, Donald Trump escreveu no twitter: "Quanto à ONU, as coisas serão diferentes depois do dia 20 de Janeiro."
O actual secretário geral da ONU, Ban ki-Moon, que nunca simpatizou com Israel, também deu as boas vindas à resolução. Enquanto isso, o embaixador russo na ONU apelou a Israel para "respeitar a lei internacional."

DIA DE VITÓRIA PARA OS PALESTINIANOS
A decisão da ONU foi para os palestinianos "uma grande bofetada nas políticas israelitas, uma condenação unânime internacional dos colonatos e um forte apoio à solução 2 estados" - afirmou um porta voz oficial de Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana.

ESPERANÇA ISRAELITA EM GUTERRES
Danny Danon, embaixador israelita na ONU, afirmou não ter dúvidas de que tanto a nova próxima administração Trump, como o próximo secretário geral da ONU, o português António Guterres, "nos conduzirão a uma nova era em termos da relação da ONU com Israel."
Assim seja.

Shalom, Israel! 

sexta-feira, dezembro 23, 2016

ISRAEL ACUSA OBAMA DE "VERGONHOSA MEDIDA ANTI-ISRAEL" NA ONU

Israel acusou hoje o presidente norte-americano Hussein Obama de ser conivente com os palestinianos, nas costas de Israel, pela "vergonhosa medida contra Israel na ONU", após ter sido informado que a Casa Branca não teve intenção de vetar uma resolução do Conselho de Segurança condenando a construção de assentamentos na chamada "Margem Ocidental" - Judeia e Samaria - e em Jerusalém oriental.
"O presidente Obama e o secretário Kerry estão por trás desta vergonhosa medida contra Israel na ONU" - afirmou um representante do governo de Israel, acrescentando: "A administração dos EUA cozinhou secretamente com os palestinianos uma resolução extrema anti-Israel nas costas de Israel que arrastaria uma onda de terrorismo e de boicotes, fazendo do Muro Ocidental território palestiniano ocupado." O líder israelita classificou esta medida como "um abandono de Israel que rompe décadas de políticas norte-americanas de protecção a Israel na ONU."

DECISÃO ADIADA
O Egipto, que foi "testa de ferro" para os proponentes palestinianos, decidiu ontem adiar a votação sobre os "colonatos judaicos" no Conselho de Segurança da ONU, provocando a mais que esperada fúria palestiniana, ainda mais porque o Egipto nem informou previamente os palestinianos desta decisão. Crê-se que Israel terá exercido enorme pressão sobre o Egipto, levando a que este adiasse a decisão horas antes da realização da reunião do Conselho de Segurança. 

Segundo se sabe de fontes confirmadas, o primeiro-ministro Netanyhau terá apelado ao presidente eleito Donald Trump e sua equipa para tentar influenciar o veto norte-americano. Sabe-se que essa é a posição de Trump sobre a matéria, pelo que a haver uma reunião já com Trump na presidência dos EUA, Israel poderá contar com o tão necessário veto norte-americano.

TRUMP INFLUENCIOU A DECISÃO EGÍPCIA
Fontes oficias egípcias confirmaram hoje que o presidente egípcio recebeu um telefonema de Trump através do qual ambos concordaram conceder à próxima administração norte-americana uma chance para tentar resolver o conflito entre israelitas e palestinianos. O telefonema foi feito horas depois de o Egipto ter adiado indefinidamente a reunião decisória.

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 22, 2016

ISRAEL ESPERA QUE OS EUA VETEM A RESOLUÇÃO ANTI-ISRAEL NA ONU

"Esperamos que o nosso maior amigo não deixe passar esta proposta unilateral e anti-Israel" - assim se dirigiu o primeiro-ministro israelita Netanyahu ao governo norte-americano.
Ontem à noite o Egipto apresentou ao Conselho de Segurança das Nações Unidas uma proposta condenando Israel pelas construções na Judeia e Samaria e que será votada esta tarde, pelas 15H00 locais (Nova Iorque). Sendo a maioria dos membros do Conselho de Segurança contra Israel, espera-se que os EUA usem do seu direito de veto para impedir que esta pérfida resolução seja aprovada.
Sabe-se que esta proposta foi "cozinhada" pelos palestinianos, que, ao não poderem fazê-lo por si próprios, usaram o Egipto como estado membro proponente.

UMA PROPOSTA ABSURDA
Segundo a proposta, "todas as comunidades judaicas na Judeia e Samaria deverão ser consideradas 'ilegais'. De igual modo, Israel deverá regressar às fronteiras de 1967 e parar toda a construção na Judeia, Samaria e Jerusalém oriental."
Não se referindo especificamente ao terrorismo palestiniano, a proposta apela simplesmente a "um cessar da violência de ambas as partes."
A ratificação desta proposta sem o veto dos EUA representará a possibilidade de o Conselho de Segurança impôr sanções a Israel, levando ainda o secretário-geral da ONU (no caso, o português António Guterres) a contactar trimestralmente o Conselho de Segurança para constatar como é que a resolução da ONU estará sendo implementada. Para além disso, podem ser abertos processos legais no Tribunal Internacional de Haia.

POSIÇÃO ISRAELITA
O embaixador de Israel na ONU Danny Danon tem estado a fazer um incansável trabalho de contactos visando o chumbo desta proposta. Danon estará defendendo a posição israelita durante a reunião do Conselho de Segurança. 
"Isto é o clímax do absurdo e da hipocrisia da ONU. Esta decisão não irá promover qualquer proposta de paz, e irá apenas representar um prémio da ONU à política palestiniana de incitamento e de terrorismo" - afirmou Danon.
Danny acrescentou ainda: "É uma verdadeira loucura que, numa altura em que milhares estão sendo assassinados na Síria, o Conselho de Segurança venha dedicar tempo para condenar a única democracia do Médio Oriente. Nestes últimos meses temos vindo a conduzir uma batalha diplomática com membros do Conselho de Segurança, fazendo uso de todos os métodos para evitar que esta proposta venha a passar. Esperamos que o nosso maior amigo não deixe passar esta proposta unilateral e anti-Israel."

Esperamos que os EUA não se mostrem dúbios nesta questão tão vital para o bem estar de Israel. Se tal não acontecer, Israel terá de se preparar para o pior...

Shalom, Israel!


terça-feira, dezembro 20, 2016

O PERIGO VEM DO NORTE...

A actual presença russa na Síria preocupa Israel. É que tudo leva a crer que os russos não sairão tão cedo do território daquele país desde há muito cruel inimigo de Israel. E, é mais que óbvio que, conseguindo libertar a Síria dos grupos oposicionistas ao regime ditatorial de Assad e dos vários grupos islâmicos envolvidos no terrorismo local, a Rússia cobrará cara a sua colaboração.
O uso de mísseis de longo alcance por parte de Israel neste passado dia 7 para atacar um aeroporto militar dentro de território sírio demonstra uma perigosa mudança de estratégia militar. 
Não que Israel já não tenha atacado instalações militares e comboios de armamento destinados ao Hezbollah, dentro de território sírio. Só que até agora Israel usava a sua temível aviação para bombardear esses alvos. Desta vez, porém, As FDI fizeram uso de mísseis de longo alcance para atingir os seus alvos em território sírio.
Qual a razão desta mudança, muito mais onerosa para as Forças de Defesa de Israel?
Obviamente, a massiva presença russa em território e nos céus da Síria...
Israel nem precisaria de entrar com os seus poderosos aviões em território sírio. Bastava dispararem a partir das águas territoriais do Líbano. Só que os sofisticados radares russos detectariam a presença de aviões israelitas nos céus do Líbano, e é mais que certo que os russos informariam os "amigos" sírios que, por sua vez, tentariam pôr em acção as suas baterias anti-aéreas, tal como já tentaram fazer no passado. 
Ora esta coordenação sírio-russa é deveras preocupante para Israel, tanto mais que em território sírio já se encontram instalados sistemas de defesa russos terra-ar das classes S-400, S-300 e SA-23.
A possibilidade de um confronto aéreo entre aviões russos e israelitas não é de todo impossível. Tal já aconteceu com aviões sírios, e quase acontecia com aviões norte-americanos e franceses, naquele que a Força Aérea Israelita considera ser o espaço aéreo mais lotado do planeta.
Os russos estão presentes na Síria, a Norte de Israel, com aviões de combate, navios de guerra e sofisticadas instalações de radar. Qualquer pequeno erro de comunicação pode originar um problema de consequências imprevisíveis.
Apesar de Netanyahu ter conversado já por diversas vezes e por longos períodos de tempo com o presidente russo Vladimir Putin, não nos podemos esquecer que este último está a dar todo o seu apoio militar e logístico a um dos maiores inimigos de Israel, o presidente Bashar al-Assad, logo na fronteira Norte do estado de Israel, e cuja ambição é reaver os territórios dos Montes Golan reconquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias.
Uma coisa é certa: a situação geo-política no Médio Oriente está numa mudança radical, com a Rússia cada vez mais presente na região, e os EUA de Trump cada vez menos intervenientes, segundo se crê. 

PROFETIZADO HÁ 2.500 ANOS
Sem querermos especular mais do que aquilo que os actuais factos revelam, a verdade é que o profeta Ezequiel falou acerca de uma confederação de nações lideradas por Gog e que atacarão Israel nos "últimos dias." Algumas dessas nações estão claramente identificadas, como é o caso do Irão, a Líbia, a Turquia e outros mais. A questão da identidade de Gogue é uma incógnita, mas a maioria dos comentadores judeus e evangélicos apontam para a Rússia como a mentora desta coligação final.
O texto profético indica por várias vezes que as forças militares comandadas por Gogue virão "do extremo Norte"
O profeta Jeremias alertou que "do Norte" se descobriria o mal "sobre todos os habitantes da terra." Verifique num mapa a posição de Jerusalém e de Moscovo, a capital da Rússia, e verificará para seu espanto que as duas cidades se encontram numa quase perfeita linha recta...

Só o Senhor Deus conhece as formas e os tempos, mas os sinais indicadores são demasiado coincidentes para serem negligenciados, muitos menos pelos que governam a nação de Israel...

Shalom, Israel!



segunda-feira, dezembro 19, 2016

GRANDE FÁBRICA DE ARMAMENTO PALESTINIANO DESCOBERTA POR ISRAEL ESTA MANHÃ

As Forças de Segurança de Israel fizeram uma das maiores descobertas em território "palestiniano" da sua história recente: uma enorme fábrica subterrânea de espingardas automáticas, a maior até agora encontrada por Israel na Judeia e Samaria.
A descoberta foi feita esta manhã nas caves de um prédio nos subúrbios de Hebron.

Situada a cerca de um quilómetro da comunidade judaica de Hebron, na zona industrial de Al-Fah, a sul da cidade bíblica, esta fábrica era até à actual descoberta utilizada para a produção de espingardas de assalto e outras armas usadas para ataques terroristas.
As autoridades israelitas prenderam o dono da propriedade e confiscaram materiais, equipamento, e peças diversas encontradas na fábrica.

Shalom, Israel!


sábado, dezembro 17, 2016

SUÉCIA CADA VEZ MAIS ANTI-ISRAEL

Outrora um dos países europeus mais favoráveis a Israel, a Suécia, cada vez mais saturada de muçulmanos, tem-se mostrado ultimamente um dos piores críticos de Israel e das suas políticas.
A ministra sueca para os Negócios Estrangeiros Margot Wallstrom, de visita a Ramalá, em território da Autoridade Palestiniana, afirmou que em Janeiro próximo a Suécia procurará fazer avançar para o Conselho de Segurança da ONU uma resolução condenando os assentamentos israelitas. A Suécia irá liderar o Conselho de Segurança da ONU durante o mês de Janeiro.
Falando aos seus "amigos" anfitriões - o chefe da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas e seu ministro para as Relações Exteriores Riyad al-Maliki - a ministra sueca afirmou "esperar ser possível ao Conselho de Segurança adoptar uma resolução sobre os assentamentos."
A ministra afirmou ainda que "os objectivos das políticas da Suécia são criar um futuro em que Israel e a Palestina possam viver lado a lado." E a declarada anti-semita foi ainda mais longe: "É profundamente preocupante que os jovens palestinianos comecem a perder a esperança para o futuro após 50 anos de ocupação."

ISRAEL FECHOU-LHE AS PORTAS
Apesar de ter pedido para ser recebida por autoridades israelitas, estas negaram-lhe qualquer recepção, tendo em conta as suas afirmações controversas, tornando-a indesejável em Israel. Foi esta mulher que em Outubro de 2014 levou a Suécia a reconhecer oficialmente a existência de um estado "palestiniano", causando justificada fúria e revolta nos políticos israelitas.

A estupidez desta mulher e do seu governo arrastará inequivocamente a Suécia pós-cristã para o abismo existencial e para uma cada vez maior dependência dos políticos muçulmanos já activos naquele país...

Shalom, Israel!



sexta-feira, dezembro 16, 2016

TRUMP NOMEIA JUDEU ORTODOXO PARA EMBAIXADOR EM ISRAEL, PROVAVELMENTE NA CAPITAL JERUSALÉM

David Friedman, antigo advogado de falências de Donald Trump, é o novo embaixador dos EUA para Israel já nomeado pelo presidente eleito, sendo alguém que, nas palavras de Trump, "se sentirá mais em casa em Jerusalém do que em Tel Aviv."
Trump lembrou que este seu amigo judeu de longa data fez o seu "bar mitzvah" há 45 anos atrás junto ao Muro Ocidental.
Friedman, por seu lado, afirmou estar ansioso por servir nas suas novas funções "na embaixada dos EUA, na capital eterna de Israel, Jerusalém."
Friedman pensa que as suas opiniões sobre Israel serão uma grande ajuda para o novo presidente Trump: "Os meus pontos de vista sobre Israel são bem conhecidos, e eu irei aconselhá-lo (ao presidente) de forma consistente com essas opiniões. Os interesses geo-políticos da América serão melhor servidos por um Israel forte e seguro com Jerusalém como sua capital indivisível."

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 15, 2016

NETANYAHU AVISA O IRÃO: "SOMOS TIGRES, NÃO SOMOS COELHOS"

Durante a sua visita de ontem ao Cazaquistão, um país muçulmano com quem Israel tem mantido boas relações, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu enviou um recado ao Irão através do presidente do país anfitrião para não subestimar Israel: "Se o Irão atacar Israel, coloca-se em risco."
E Netanyahu usou uma forte simbologia para um não menos forte aviso ao inimigo Irão: "Somos tigres, não coelhos."
Foi durante o encontro com o presidente do Cazaquistão na capital Astana que, aproveitando a visita na próxima semana do presidente do Irão ao seu país, o presidente Nursultan Nazarbayev perguntou a Netanyahu se queria deixar alguma mensagem para o seu inimigo iraniano, ao que Netanyahu acedeu, entregando esta mensagem: "Pergunte-lhe por que é que o Irão nos continua a ameaçar com a aniquilação. Será que não compreende que não somos um coelho, mas sim um tigre?"
E Netanyahu acrescentou que se o Irão atacar Israel vai colocar-se em risco.

Shalom, Israel!



quarta-feira, dezembro 14, 2016

MOEDA COM 1.900 ANOS ENCONTRADA EM JERUSALÉM

No rescaldo da ridícula decisão da UNESCO e a meses das comemorações dos 50 anos da reunificação da capital Jerusalém, os arqueólogos encontraram uma moeda datada de há 1.900 anos atrás, do tempo da revolta dos judeus contra os opressores romanos.
A moeda foi encontrada durante as escavações em curso na "Cidade de David", num trecho denominado como "caminho do peregrino", que seria o caminho usado pelos peregrinos quando subiam ao Templo para oferecer os sacrifícios rituais durante as festas.
Um dos lados da moeda tem gravada a folha de uma videira com as seguintes palavras: "Liberdade para Sião". No reverso da moeda, encontra-se gravada uma taça com as palavras: "Ano dois da grande revolta."
A moeda é então do ano 67 d.C., o segundo ano da revolta contra os romanos. 
O "caminho do peregrino", e outras antigas estradas com 2 mil anos, vai ser aberta ao público durante as próximas festas do "Hanuká", numa grande celebração patrocinada pelo ministério da Cultura e pela "Autoridade para as Antiguidades de Israel". Esta celebração fará parte das comemorações dos 50 anos da reconquista de Jerusalém aos jordanos.

1967 - 1900 ANOS DEPOIS...
"Em 1967, exactamente 1900 anos depois da cunhagem desta moeda, os páraquedistas das Forças de Defesa de Israel entraram na Cidade velha de Jerusalém e libertaram-na. Eles devolveram Jerusalém a soberania judaica" - afirmou entusiasmada a ministra da Cultura de Israel, Miri Regev.
Regev acrescentou ainda que esta moeda é mais uma prova das ligações históricas judaicas a Jerusalém, especialmente depois da decisão da UNESCO ue retira qualquer ligação judaica à Cidade.

Shalom, Israel!



terça-feira, dezembro 13, 2016

EQUIPA DE TRUMP JÁ PROCURA LOCAL PARA EMBAIXADA NORTE-AMERICANA NA CAPITAL JERUSALÉM

Se assim for, e se se confirmar a mudança da embaixada norte-americana para a capital Jerusalém, o novo presidente Donald Trump terá certamente a bênção do Eterno Deus de Israel na sua vida!
As informações sobre uma equipa enviada por Trump para pesquisar espaços disponíveis para a embaixada norte-americana em Jerusalém foram ontem reveladas pelo canal israelita de TV "Canal 2."
Esta notícia acompanha uma outra anteriormente divulgada, segundo a qual a nova assessora Kellyanne Conway teria informado os media que deslocar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém era "uma grande prioridade" para o presidente eleito Donald Trump. Segundo Conway informou numa entrevista ontem concedida à "Salem Radio Network", Trump "tornou bem claro durante toda a sua campanha... e como presidente eleito tenho-o ouvido repetir por diversas vezes em privado, quando não publicamente."
Ela sublinhou que tal mudança seria "fácil de fazer", interrogando-se porque é que outros presidentes já não o fizeram antes, afirmando que isso é algo que Israel - "um grande amigo no Médio Oriente" - iria apreciar. Ela acrescentou ainda que isto é algo que "muitos judeus americanos revelaram preferir."
Como se sabe, as Nações Unidas não reconhecem Jerusalém como capital de Israel. O mesmo acontece com a maior parte dos países do mundo cujas embaixadas se encontram na região de Tel Aviv.

Shalom, Israel!


segunda-feira, dezembro 12, 2016

NOVOS AVIÕES F-35 JÁ EM ISRAEL

Passado o atraso com a saída dos aviões da Itália devido ao intenso nevoeiro, os 2 primeiros aviões F-35 já aterraram na base da Força Aérea em Nevatim.
Decorrem neste momento as cerimónias festivas na base aérea, com a presença do presidente israelita Reuven Rivlin, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, do ministro da Defesa Avigdor Lieberman, e ainda do secretário da Defesa dos EUA Ashton Carter.
Estes formidáveis aviões de combate porão Israel de volta à supremacia aérea, e isso por muitos anos.

Shalom, Israel!

sábado, dezembro 10, 2016

CÉLULA DE 8 ÁRABES TERRORISTAS DESMANTELADA EM JERUSALÉM

O Shin Bet e a polícia israelita detiveram oito membros de um grupo, composto na sua maior parte por menores, incluindo alguns operacionais do Hamas. Estes bandidos estavam a preparar ataques terroristas através do disparo de tiros contra judeus em Jerusalém. Os membros desta célula conheceram-se enquanto se encontravam encarcerados na mesma prisão por distúrbios violentos. O Shin Bet enfatizou o perigo latente apresentado por terroristas detentores de identidade israelita.
Para além de ataques que preparavam contra civis em Jerusalém, esta célula de terroristas árabes planeavam também atacar instalações das Forças de Defesa de Israel no Monte Scopus, na capital Jerusalém.
Os terroristas foram apanhados nos subúrbios árabes de Jerusalém, Sur Bahar e Sheikh Jarrah. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 09, 2016

FAMÍLIAS JUDAICAS DE AMONA VÃO RESISTIR PACIFICAMENTE À EVACUAÇÃO FORÇADA PELAS AUTORIDADES DO SEU PRÓPRIO PAÍS...

Após a decisão do Tribunal Supremo israelita que obriga à evacuação forçada das famílias dos residentes no aldeamento de Amona - território bíblico actualmente denominado como "Margem Ocidental" - os residentes não se conformam com esta grave injustiça e preparam-se para resistir até ao fim. O que mais faz sofrer estas comunidades judaicas é ser o seu próprio povo a determinar a sua expulsão forçada de um território que lhes pertence de direito...
Querendo resistir até ao fim, os residentes têm estado a construir enormes abrigos, casas de banho e uma grande cozinha para acolher os milhares de apoiantes que eles esperam se lhes venham a juntar para fazer finca pé às suas posições naquelas terras bíblicas da Judeia.
A data para a evacuação foi marcada para 25 de Dezembro próximo. 
"Amona tem de continuar aqui em cima do monte" - declarou Eli Greenberg, porta voz dos residentes do aldeamento judaico, e que vive na localidade desde 2004, acrescentando: "Destruir Amona é mau para todos. É injusto, é imoral, não é bom para nada, e é fácil reverter a decisão."

O Supremo Tribunal de Justiça de Israel deu ordens em 2014 para que Amona fosse evacuada, alegando que o aldeamento estava construído em terras privadas palestinianas, e dando ordens ao governo para demolir ou evacuar as 50 casas móveis ali instaladas até ao dia 25 de Dezembro próximo.
Este aldeamento já foi construído nos anos 90, e situa-se num agreste monte voltado para várias aldeias palestinianas. No aldeamento foi construída uma sinagoga, um campo de basquetebol e várias vinhas.
O próprio governo de Netanyahu é simpatizante para com os residentes de Amona, e discorda da decisão do Supremo Tribunal, temendo outras situações futuras.
Cerca de 300 residentes terão de ser removidos à força das terras bíblicas prometidas pelo Eterno Deus ao Seu povo. Lamentável, mas a pesada mão de Deus certamente se fará sentir sobre os legisladores do país...

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 08, 2016

PRIMEIROS 2 AVIÕES F-35 NOS AÇORES A CAMINHO DE ISRAEL

Os dois primeiros temíveis aviões F-35 comprados por Israel aos EUA já saíram na passada terça-Feira da sua base no Texas, tendo feito escala nas ilhas portuguesas dos Açores nesse mesmo dia, dirigindo-se depois para a Itália, durante o fim de semana, esperando-se a sua chegada "triunfal" a Israel já nesta próxima Segunda-Feira, onde receberão a estrela de David na sua fuselagem.
Os aviões serão recebidos em Israel com "pompa e circunstância", tendo um deles feito hoje uma fantástica demonstração de reabastecimento em pleno voo.
Durante o fim de semana os aviões, juntamente com o super-tanque de reabastecimento voarão para a Itália comandados ainda por pilotos norte-americanos. 

Israel irá receber uma série de 19 aviões deste calibre durante os próximos anos, fazendo da nação judaica a mais poderosa em meios aéreos de todo o Médio Oriente.
A cerimónia da chegada dos aviões, prevista para Segunda-Feira, terá um ambiente festivo semelhante ao de há 40 anos atrás, com a chegada dos primeiros F-15. Os novos aviões voarão por cima das multidões antes de pousarem na pista, afim de lhes serem afixadas as insígnias da estrela de David.
"O estado de Israel orgulha-se por ser o primeiro da região a receber e a operar o avião" - afirmou o ministro para a Defesa, Avigdor Lieberman, durante a cerimónia de entrega dos aviões no Texas, acrescentando: "Este é o avião mais avançado do mundo e a melhor decisão do aparato de segurança é preservar a supremacia aérea. É mais que óbvio e sabido que os F-35 servirão como prevenção e acréscimo das nossas capacidades militares para um imenso futuro."

Shalom, Israel!



quarta-feira, dezembro 07, 2016

LIEBERMAN JUSTIFICA PROVÁVEL ATAQUE AÉREO ISRAELITA A DAMASCO

Apenas algumas horas depois do alegado ataque esta manhã da aviação israelita a instalações militares sírias perto de Damasco, na Síria, o ministro da Defesa de Israel Avigdor Lieberman informou os embaixadores da União Europeia que as Forças de defesa de Israel "estão tentando impedir o contrabando de armas sofisticadas, equipamento militar e armas de destruição massiva" a partir da Síria para a organização terrorista sediada no Líbano, o Hezbollah.

Esta manhã o regime sírio acusou Israel de ter atacado instalações militares sírias perto da capital Damasco.
Lieberman reiterou que Israel não tem intenção de interferir na guerra civil da Síria, adiantando no entanto aos embaixadores europeus presentes no encontro que a cooperação entre o Hamas em Gaza e o ramo do "estado islâmico" no Sinai tem vindo a aumentar nestes últimos meses. 
"No mundo actual" - afirmou Lieberman - "é evidente que não se pode contar com a comunidade internacional, e cada país tem de contar apenas consigo próprio."

DURAS CRÍTICAS À HIPOCRISIA EUROPEIA
O ministro israelita aproveitou o encontro com os embaixadores europeus para lançar duras críticas às constantes posturas europeias em relação aos "aldeamentos", como se tal questão fosse o verdadeiro obstáculo para a paz entre israelitas e palestinianos: "É claro que os aldeamentos não são um obstáculo à paz e que o conflito israelo-palestiniano não é o cerne da instabilidade no Médio Oriente. Apesar disso, os líderes europeus continuam a tratá-lo como se fosse o maior problema do mundo."
Lieberman lamentou o facto de "diariamente morrerem pelo menos 500 pessoas no Médio Oriente - desde o Sudão Sul até ao Iraque. Isso é muito mais grave e mais importante do que aquilo que se passa aqui em Amona, mas não se vê qualquer menção a isso nos media europeus."
"É uma hipocrisia da vossa parte estarem sempre a falar dos aldeamentos" - afirmou Lieberman, acrescentando: "Estou aguardando que vocês comecem a falar sobre os mísseis balísticos da Coréia do Norte e do Irão." 

Shalom, Israel!

terça-feira, dezembro 06, 2016

ACTIVISTA DO BDS ASSOCIADA AO CONSELHO MUNDIAL DAS IGREJAS PROIBIDA DE ENTRAR EM ISRAEL

Isabel Phiri, activista anti-Israel oriunda do Malawi, pensava que Israel era uma "república de bananas", pelo que, decidiu-se a entrar num avião rumo a Israel para fazer valer as suas aberrações em pleno território israelita. 
Só que enganou-se...
Ao tentar entrar ontem em território de Israel pelo aeroporto internacional Ben Gurion, a activista foi barrada devido à sua filiação ao famigerado movimento BDS.
Esta é a primeira vez que as autoridades israelitas tomam uma iniciativa desta natureza, apesar de desde há muito terem avisado que o fariam.
Os porta-vozes dos ministérios do Interior e da Segurança Pública informaram terem barrado a entrada de Isabel Phiri devido à sua longa filiação ao movimento anti-israelita BDS -"Movimento de Boicote, Desinvestimento e de Sanções."

Israel diz que o objectivo final deste movimento é a destruição do país, tendo-o identificado como uma séria ameaça. O movimento BDS alega travar uma luta não-violenta contra a "ocupação."
O ministro para a Segurança Pública Gilad Erdan, afirmou que o lugar dos boicotadores "é fora de Israel", e "continuaremos a fazer todo o possível para impedir que eles entrem no nosso país."
Esta activista do Malawi trabalhou no passado com o "Conselho Mundial das Igrejas", uma organização que reúne várias denominações protestantes e que tem apoiado o movimento BDS desde 2002, promovendo também "um futuro no qual cesse a ocupação da Palestina."

Israel está de parabéns!
Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 05, 2016

NOVO EMBAIXADOR DE ISRAEL NA TURQUIA APRESENTA CREDENCIAIS AO PRESIDENTE TURCO

Ao fim de vários anos de relações políticas interrompidas devido ao conflito com a "flotilha" turca impedida de entrar em águas territoriais israelitas, Jerusalém apresentou ao governo de Erdogan o seu novo embaixador para a Turquia, tendo a cerimónia da entrega das credenciais sido acompanhada pela interpretação do hino nacional israelita por uma banda militar turca.
O novo embaixador israelita na Turquia chama-se Eitan Na'eh, e chegou hoje à capital turca Ancara para apresentar as suas credenciais ao presidente turco Erdogan, no seu palácio da capital.
As relações entre os dois países foram agora reatadas depois de 7 anos de conflitos políticos causados pela abordagem de comandos navais israelitas ao barco turco "Marmara" onde vários activistas turcos e não só queriam a toda a força forçar a entrada em águas israelitas para levar uma alegada ajuda humanitária aos residentes da Faixa de Gaza.

Shalom, Israel!