quinta-feira, novembro 29, 2007

BUSH O ÚNICO A LUCRAR... ATÉ VER


Conforme se previa, a conferência para a paz em Annapolis que reuniu mais de 40 países e entidades internacionais acabou em falsas expectativas de paz, sendo o único aparente ganhador George Bush, anfitrião da mesma...
Depois de uma governação desastrosa, o ocupante da Casa Branca quer limpar a sua decadente imagem com uma saída em glória, tentando forçar um estado palestiniano independente até Dezembro de 2008, altura em que desocupará a cadeira. O futuro das conversações passará para a Europa (Paris) que já começa a experimentar as "dores de parto" internas.
Claramente Bush continua a meter-se onde não deve, e pagará um alto preço por tentar ganhar proveitos com uma situação que é inegociável, pois trata-se de dividir a terra de Deus.
Os sinais de violência e de oposição aos planos têm sido intensos de ambas as partes, e é muito provável que em Israel o próprio governo de coligação dirigido por Olmert (que muitos já apelidam de traidor) venha a cair, o que acabará por atrasar todo o calendário proposto por Bush.
Sem dúvida, tempos difíceis para Israel e para o mundo...
Shalom, Israel!

segunda-feira, novembro 26, 2007

OLMERT ENCONTRA-SE COM BUSH


A menos de um dia do início da "conferência para a paz", em Annapolis, EUA, o primeiro ministro israelita Olmert encontrou-se com o presidente norte-americano Bush, acreditando que esta cimeira será diferente das anteriores, graças ao apoio internacional dos árabes. Entretanto, responsáveis das delegações afirmam que as delegações israelita e palestiniana estarão próximas de subscreverem uma declaração conjunta.
Bush acredita que será possível alcançar a "paz". "Estou ansioso por continuar o nosso diálogo sério consigo e com o presidente da Autoridade Palestiniana para vermos se a paz será ou não possível." - afirmou Bush, após encontrar-se com Olmert na "sala oval", antecipando a conferência que se inicia amanhã. No final da tarde de hoje Bush deverá encontrar-se ainda com Abbas, presidente dos palestinianos.
Falando aos repórteres após o encontro, Olmert afirmou que o apoio internacional através da administração Bush e provavelmente das nações árabes que também concordaram em endossar a conferência "é muito importante para nós" e poderá trazer uma mudança.
Esta vai ser a primeira vez em que Israel, um grande número de países árabes e enviados de todas as partes do mundo vão sentar-se juntos para tentarem relançar um processo de paz.
Esta noite será "o arranque", com um jantar oferecido no departamento de estado.
Será esta o início de um processo de paz, ou antes o início de um grande desastre para Israel?
Esperemos para ver os resultados...
Shalom, Israel!

sábado, novembro 24, 2007

APROXIMA-SE UMA SEMANA DE EMOÇÕES...


A administração norte-americana continua empenhada na organização da "conferência para a paz", acreditando que, apesar das muitas dificuldades conseguirá o objectivo sonhado por Bush desde a sua tomada de posse, ou seja: o êxito do estabelecimento de um processo através do qual 2 estados possam viver lado a lado, em paz.
O que é relutante é ver o que se exige a Israel - um preço altíssimo - e o que se pede aos palestinianos: quase nada. É sempre assim quando se trata de Israel...
Agora que o ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita aceitou o convite para participar, só resta a Síria. Só que esta última impõe como condição a discussão da questão dos Montes Golan, e isso Israel não pode nunca ceder, não só pela sua estratégia como pela razão divina: são territórios bíblicos.
Mas a questão principal será obviamente a partilha de Jerusalém. Israel não pode nunca ceder nesta questão, de outra forma será o seu fim.
A próxima semana será fértil em emoções e os olhos do mundo inteiro estarão mais uma vez postos no âmago da questão fulcral da História: a luta entre Isaque e Ismael. Ambos foram abençoados por Deus, mas o problema está em que os filhos de Ismael querem também a bênção de Isaque para eles. E isso simplesmente não pode acontecer.
O futuro próximo não será fácil. Oremos por Israel.
Shalom, Israel!

terça-feira, novembro 20, 2007

A UMA SEMANA DA "CONFERÊNCIA PARA A PAZ""


A uma semana do início da conferência para a paz, a realizar na cidade de Annapolis, nos EUA, há mais dúvidas do que certezas, mais campos divididos do que acordos, mais ameaças do que esperanças.
Para além das 2 partes interessadas no processo, os EUA convidaram ainda outros 40 países para a conferência, entre os quais estão a Síria e a Arábia Saudita. Estarão ainda presentes a Liga Árabe, a maioria dos países árabes, membros do "quarteto para a paz", incluido a Rússia, a ONU, a União Europeia, e o enviado para o Médio Oriente Tony Blair. Há ainda outros países que poderão estar presentes, tais como: a Alemanha, a França, a Inglaterra, o Canadá, o Japão, a Itália, a China, a Noruega, a Turquia, o Vaticano, o Brasil e a Austrália.
Hoje mesmo foram entregues convites a Israel e à Autoridade Palestiniana, que já confirmaram a sua participação, apesar da preocupação mútua com o crescente fosso entre as posições das duas partes e a falta de clareza sobre como a conferência sanará o conflito.
A "paródia" começará com um jantar de gala na noite de 26, a que se seguirão rondas de conversações e negociações. O próprio presidente Bush estará presente num encontro tri-lateral entre os EUA, Israel e os palestinianos.
Os palestinianos partem com bastante cepticismo, convencidos entretanto de que farão valer as suas exigências. No seu encontro de ontem com Olmert, o palestiniano Abbas revelou terem havidos muitas dificuldades, mas mesmo assim espera que ambas as partes possam estreitar o seu entendimento.
Ao acusarem Israel de que não querer voltar às fronteiras de 1967, os palestinianos continuam a acusar Israel de ser o culpado pelo fracasso nas negociações.
Mais uma vez Israel pressionado pelos inimigos (será que Israel tem amigos?) a ceder, ceder, ceder... Até quando? Até quanto? E a que preço?
As nossas orações estão com Israel nesta hora decisiva da sua História.
Shalom, Israel!

sábado, novembro 17, 2007

JUDEUS MESSIÂNICOS ACTIVOS EM SDEROT


Um grupo anti-missionário israelita reclamou nesta semana passada que as congregações judaico-messiânicas estão a tornar-se publicamente mais activas na cidade sul de Sderot, num esforço para trazer conforto através de Yeshua (Jesus) a uma comunidade que está a viver debaixo de crescentes e difíceis ameaças físicas.
Tanto a cidade de Sderot como as comunidades vizinhas continuam a sofrer ataques quase diários de foguetes e morteiros da vizinha Gaza, controlada pelo Hamas. O grupo anti-missionário Yad L'Achim insiste que os crentes locais em Yeshua estão-se a aproveitar da situação ao convidarem vizinhos para os cultos de adoração, oferecendo-lhes cópias do Novo Testamento.
Representantes da Yad L'Achim relataram à agência noticiosa israelita
Israel National News que estão a aumentar os esforços em Sderot para contraporem aquilo que eles vêem como a ameaça prejudicial que é a fé crescente em Yeshua como o prometido Messias judeu.
Estas notícias devem encorajar-nos pelo facto de vermos que Deus está não só renovando a Terra de Israel mas também o povo que vive na terra.
Shalom, Israel!

quarta-feira, novembro 14, 2007

CIMEIRA ALTERNATIVA


Na mesma altura em que o governo do primeiro ministro de Israel Ehud Olmert se for encontrar no final deste mês em Annapolis, EUA, com a liderança da Autoridade Palestiniana sobre a entrega de mais terra aos palestinianos, organizações e movimentos da direita israelita irão promover uma cimeira alternativa em Jerusalém onde declararão a completa soberania dos judeus sobre toda a terra de Israel.
Susie Dym, porta-voz da iniciativa, declarou à comunicação social que esse passo vai ser dado porque "a nossa liderança política abandonou o objectivo de aumentar a presença do povo judeu no estado de Israel, e tem avançado no objectivo de construir um estado palestiniano e promover os interesses dos palestinianos."
A cimeira está programada para 27 de Novembro, o dia em que se espera que Washington abra a última ronda de negociações entre Israel e a Autoridade Palestiniana. Será usada para lançar a o "Novo Congresso Judaico", que os organizadores esperam venha a tornar-se num ponto central de encontro para a maior parte de israelitas que não desistiram do seu sonho sionista.
"A nossa porta está aberta para todos que quiserem avançar os interesses do povo judeu" - proferiu Dym.
Espero que venham a ter mais sucesso do que os promotores da cimeira de Annapolis.
Shalom, Israel!

sexta-feira, novembro 09, 2007

PALESTINIANOS PREFEREM CIDADANIA ISRAELITA


Residentes árabes da metade oriental de Jerusalém insistem em ser "palestinianos" mas estão a aparecer em números crescentes para pedirem cidadania israelita com medo de que como resultado da próxima "cimeira de paz" eles passem a viver debaixo da soberania da Autoridade Palestiniana.
Dos cerca de 250.000 árabes que vivem na parte oriental de Jerusalém só 12.ooo pediram a cidadania israelita desde que a cidade foi reunida sob a liderança israelita em 1967.
Um "palestiniano" tornar-se voluntariamente num israelita significa um acto de traição dentro daquela comunidade. Mas representantes do Ministério do Interior disseram a um órgão de comunicação israelita que muitos estão agora a mudar essa tendência, com pelo menos 3.000 pedindo cidadania israelita apenas nestes últimos quatro meses.
O rastilho para esta mudança de atitude tem sido as conversas que se ouvem de que Israel está a preparar-se para entregar os subúrbios de Jerusalém dominados pelos árabes à Autoridade Palestiniana dentro do quadro de um acordo final de paz que a administração Bush pretende supervisionar em Annapolis, no final deste mês.
Árabes que vivem em Jerusalém oriental revelaram que, deixando os nacionalismos de lado, estão completamente certos de que os seus futuros serão muito mais risonhos debaixo do governo israelita.
Essa revelação não apenas representou uma autêntica bofetada à viabilidade de um estado árabe palestiniano soberano mas também às queixas constantes de legisladores árabes israelitas de que a sua comunidade sofre descriminação e tratamento de segunda classe como cidadãos do estado judaico.
Apesar de tudo... até os palestinianos lúcidos preferem a soberania de Israel...!
Shalom, Israel!

terça-feira, novembro 06, 2007

RABIS AVISAM BUSH



"Annapolis trará destruição aos EUA" - ameaça um grupo de rabis da direita israelita numa carta aberta ao presidente dos EUA, exigindo que ele cancele a cimeira de Annapolis ou "arrisca-se a provocar a ira do Todo Poderoso". Os rabis asseguram que o desastre do furacão Katrina foi o resultado do apoio americano à política do abandono dos aldeamentos e que os recentes incêndios da Califórnia foram "um aviso".
Um grupo de franja constituído por proeminentes rabis ultra-nacionalistas escreveram no início desta semana uma carta áspera ao presidente dos EUA, George Bush, avisando-o de que a próxima "conferência de paz de Annapolis" irá trazer destruição à América.
Os rabis evocam a sua prévia admoestação feita em 2005, quando publicaram uma carta aberta ao presidente Bush no jornal New York Times, exigindo que o presidente rescindisse o seu apoio ao plano de desmantelamento.
"Escrevemos ao presidente Bush, um homem que acredita na Bíblia, avisando-o do terrível perigo ao qual estará expondo o seu país ao dar guarida a tal conferência." - disse o rabi Meir Druckman, um dos signatários da carta.
"A terra de Israel pertence ao povo de Israel. Deus castiga qualquer um que faça coacção sobre Israel para entregar a sua terra" - afirmou.
"Não há dúvida de que as enchentes de Nova Orleães provocadas pelo furacão Katrina foram o castigo de Deus pela expulsão dos aldeamentos" - disse Druckman - "com centenas de milhar de pessoas desalojadas pelo furacão, centenas de mortos ou feridos, e biliões de dólares derramados pelo esgoto, será que podemos realmente ignorar a mão de Deus , pagando olho por olho?"
O desmantelamento da Faixa de Gaza e da "margem ocidental" a norte completou-se em 23 de Agosto de 2005 - que é precisamente o dia em que o furacão Katrina se formou sobre as Baamas.
"Apesar destas consequências, cá estamos outra vez enfrentando uma iniciativa para expulsar judeus da Judéia e Samaria e a cederem as suas cidades às organizações terroristas. E mais uma vez os patronos do evento são o presidente Bush e a secretária de estado Condoleezza Rice."
"Desta vez o Todo Poderoso está avisando os EUA antecipadamente: se a praga de água não foi suficiente, Ele agora irá enviar chamas de fogo. Enquanto centenas de milhar de famílias já tiveram de fugir dos terríveis incêndios da Califórnia, nós perguntamo-vos: ireis mesmo alimentar este malévolo plano?" - acrescentou o rabi.
Os rabis urgiram a administração Bush para que desistisse da actual direcção do "processo de paz", afirmando que nem um palmo da terra de Israel deverá ser cedido. "Sede misericordiosos para convosco próprios e para com a amada América e seus cidadãos. Baixai a mão que tendes levantado em guerra contra o Criador. Ajudai o povo de Israel a lutar sem compromisso contra os terroristas que se erguem contra a nação e depois, com um coração puro, podereis realmente orar: Deus abençoe a América" -disseram os rabis.
E nós acrescentamos: Deus abençoe Israel!
Shalom, Israel!



domingo, novembro 04, 2007

A SINISTRA PROXIMIDADE ENTRE O IRÃO E MAGOGUE


Em recentes afirmações públicas, o candidato a primeiro-ministro de Israel, Netanyahu, afirmou que o Irão torna Magogue uma realidade actual. Segundo ele, o estado de Israel constitui a linha da frente do ocidente cristão. Logo que o Islão consiga romper a linha da frente no Médio Oriente - Israel - irá conquistar o Ocidente. Israel é assim a muralha de protecção do mundo cristão ocidental.
O recente aviso do presidente norte-americano George Bush sobre uma possível terceira guerra mundial relacionada com o programa atómico do Irão causou uma forte turbulência internacional. Apenas alguns meses antes o ex-chefe da Mossad israelita, Ephraim HaLevy, tinha já avisado do possível eclodir de uma terceira guerra mundial.
Os políticos da Europa dão pouco crédito e atenção à ameaça de uma III Guerra Mundial e em vez disso dizem que "retórica" do género da de HaLevy coloca em perigo um processo de paz.
Ao mesmo tempo, o presidente do Irão,, Mahmoud Ahmadinejad apelida de inúteis as sanções da ONU contra o seu país.
"A resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas não vale o papel em que foi escrita." - gritou Ahmadinejad na TV iraniana, ao mesmo tempo que publicitava que o seu país é capaz de disparar 11 mil foguetes morteiros por minuto contra Israel.
Políticos e cientistas israelitas têm avisado que uma guerra mundial nesta era atómica pronunciaria o fim da humanidade. Aviões de combate israelitas bombardearam um reactor atómico sírio cuja construção se iniciou há três anos atrás com a ajuda da Coréia do Norte e que estava mantida num absoluto segredo, segundo relatos da imprensa mundial. Seis semanas depois, o exército israelita apelou ao povo de Israel para preparar quartos de segurança e bunkers tal como na primeira guerra do golfo, em 1990. Apesar do exército insistir constantemente não haver um perigo de guerra iminente, parece ser necessário um estado permanente de vigilância.
O físico israelita e antigo general Yitzhak Ben Israel acredita que as primeiras bombas atómicas iranianas estarão prontas a ser usadas num espaço de 3 a 5 anos - três anos antes do previsto.
É interessante que as três grandes religiões - Judaísmo, Cristianismo e Islão - mencionam uma grande guerra de nações sob os nomes de Gog e Magogue.
Essa guerra está mencionada na Bíblia nos seguintes textos: Ezequiel 38 e 39; Zacarias 12 e 14; Jeremias 30; Daniel 11 e 12; Joel 2; Obadias 1; Apocalipse de João.
No Corão, está mencionada nas suras 18:97 e 21:96.
Definitivamente falta pouco tempo. O fim está próximo. Estaremos preparados?
Shalom, Israel!

quinta-feira, novembro 01, 2007

A TERRÍVEL MIOPIA DO ARCEBISPO DE CANTUÁRIA


É sobejamente conhecido o incondicional apoio da Igreja Anglicana à causa palestiniana. A própria Igreja Metodista e Presbiteriana portuguesas, filiadas ao Conselho Mundial das Igrejas - conhecido pelo seu anti-semitismo - têm manifestado a sua solidariedade para com o "povo mártir da Palestina".
Agora é o chefe supremo da Igreja Anglicana, o arcebispo de Cantuária, Dr. Rowan Williams, que durante a sua actual visita a Israel transmite a sua visão claramente distorcida da situação e da origem do problema israelo-palestiniano. Apesar dos óculos que lhe corrigem a vista, não há remédio que lhe consiga corrigir a visão irreal, não verdadeira e injusta da realidade. Nem o facto de estar em Israel o leva a entender a questão.
Mas afinal, o que se esperaria do chefe de uma Igreja que sempre se colocou contra Israel e que defende que a Igreja substituiu Israel?
A convite do Chefe dos Rabis de Israel, o líder anglicano afirmou que a vedação construída por Israel (que em certas partes é um muro) é uma das principais causas do êxodo maciço dos cristãos da Terra Santa: "Encontrei-me recentemente com cristãos em Belém... eles falaram-me das dificuldades diárias causadas pelo muro para entrarem e saírem da cidade" - disse Williams.
O que este senhor não conseguiu ver foram outros factores significativos, tais como: a crescente violência dos muçulmanos contra os cristãos, as dificuldades económicas causadas pela recusa do Hamas em aceitar o estado de Israel e o crescente poder do Hamas na Autoridade Palestiniana.
No mês passado um líder cristão foi assassinado em Gaza, um dos numerosos incidentes violentos dos muçulmanos contra os cristãos. Hoje mesmo recebemos a notícia de que um pastor evangélico palestino-americano teve de fugir da "capital" palestiniana de Ramallah para se abrigar na capital de Israel, Jerusalém, afim de se proteger das crescentes ameaças por parte de representantes do governo palestiniano de Mahmoud Abbas.
Nascido nos EUA, Isa Bajalia regressou à cidade natal dos seus pais, Ramallah, há mais de 16 aos atrás para trazer ajuda humanitária e conforto aos árabes palestinianos, e para partilhar o Evangelho.
Mas a sua crescente e ousada actividade missionária aliada à sua recusa de permitir que elementos muçulmanos invadam a sua propriedade familiar - um abuso sofrido regularmente pelos cristãos palestinianos - levou a que um representante do município de Ramallah, e membro do braço terrorista do movimento Fatah ameaçasse aleijar e assassinar Bajalia.
O pastor Bajalia relatou a um órgão da comunicação social que após o brutal assassinato de um irmão em Outubro passado em Gaza pelo crime de partilhar o Evangelho, ele agora está levando as ameaças muito a sério.
Preocupado, o pastor buscou primeiramente ajuda e protecção da parte da Autoridade Palestiniana, mas foi-lhe dito pelas autoridades palestinianas que só o ajudariam se ele pagasse inicialmente 30 mil dólares.
Bajalia deslocou-se então para Jerusalém, onde apresentou queixa ao Consulado Americano, num esforço para colocar pressão na Autoridade Palestiniana para cumprirem o seu dever de protegerem todos os seus cidadãos. Após uma semana de espera, Bajalia ainda não tinha recebido resposta do Consulado Americano...

É essa realidade que o sr. arcebispo quer ignorar. Ele só vê o que lhe interessa. Mas a realidade é outra. A ironia é que quanto mais a Igreja Anglicana se afasta de Israel, mais ela se afunda no ecumenismo e na tolerância ao pecado. Cada dia que passa, mais membros se afastam dessa Igreja que defende a lamentável teologia da substituição, que promove a Igreja como o novo Israel de Deus.
Mas não estão sós nesse caminho... também os temos por cá...
Tal miopia só a misericórdia de Deus pode curar.
Shalom, Israel!