sexta-feira, abril 26, 2024

CENTENAS DE CAMIÕES COM AJUDA HUMANITÁRIA CONTINUAM A ENTRAR DIARIAMENTE EM GAZA


Contrariamente ao que a manipulada comunicação social quer fazer crer, Israel tem permitido a entrada diária de centenas de camiões carregados com ajuda humanitária destinada aos habitantes da Faixa de Gaza, ainda que infelizmente em muitos casos comprovados essa ajuda seja saqueada pelos terroristas do Hamas para os seus próprios pérfidos objectivos.

Segundo a COGAT - o organismo do Ministério da Defesa de Israel responsável pelos assuntos civis nos territórios palestinianos - só no dia de ontem entraram 344 camiões devidamente inspeccionados e transferidos para o enclave através de Israel. 

100 desses camiões foram coordenados para transferência para o Norte de Gaza onde cerca de 300.000 palestinianos se refugiaram a meio do conflito. 

Resumindo, só no dia de ontem entraram 344 camiões, 199 paletes contendo centenas de milhares de refeições foram descidas por aviões, 65 camiões entraram pela "rota jordana", e 8 camiões através do porto de Ashdod. 

O principal responsável da ONU para a ajuda humanitária em Gaza reconheceu ontem que Israel tem estado a dar passos para melhorar a entrega de ajuda no enclave, acrescentando porém que são necessárias mais medidas urgentes para aumentar o volume dos bens alimentares e outros bens necessários no território. 


NORTE-AMERICANOS CONSTROEM CAIS EM GAZA

Tal como prometido, forças dos EUA já iniciaram a construção de um cais flutuante em Gaza para permitir a entrada de ajuda humanitária via marítima. O exército israelita já informou que irá garantir segurança durante toda esta operação. Desta forma as IDF comprovam o seu empenho na colaboração internacional para a ajuda humanitária às populações de Gaza.

Shalom, Israel!

quarta-feira, abril 24, 2024

ONDAS DE ANTISSEMITISMO INVADEM AS UNIVERSIDADES NORTE-AMERICANAS


Uma verdadeira onda antissemita nos campus universitários tem preocupado a comunidade judaica dos EUA, com muitos estudantes judeus sendo perseguidos, maltratados e até fisicamente atacados pelos apoiantes do terrorismo do Hamas que apelam à destruição do estado de Israel e, no fundo, à própria aniquilação dos judeus.

As manifestações de ódio aos judeus e a Israel atingiram o seu auge na passada Segunda-Feira, exactamente o primeiro dia da celebração da Páscoa judaica. Vários acampamentos pró-palestinianos foram montados nos campus universitários, e as provocações chegaram ao ponto de terem de ser interrompidas as aulas na universidade de Columbia, e os estudantes judeus serem maltratados, recebendo injúrias e maus tratos por indivíduos com a cara coberta com o famoso lenço que os associa aos terroristas palestinianos. Um professor judeu nessa universidade foi até impedido de poder entrar para dar as suas aulas. Slogans ordinários são vociferados por esses arruaceiros, apelando ao genocídio dos judeus nos campos nazis, apoiando o Hamas e o massacre do 7 de Outubro. O pior é que a polícia ali presente parece que nada faz para proteger os estudantes judeus, levando a que um rabi aconselhasse os estudantes a não regressarem às aulas por questões de segurança, já que nem a escola nem a polícia os pode proteger. As aulas passaram a ser realizadas online.

A situação na universidade de Nova Iorque levou a que a governadora quisesse presenciar a situação em primeira mão. Aquilo que ela viu acabou por constrangê-la: "Os alunos estão com medo, têm medo de andar no campus, não merecem isso. Nunca vi um nível de protesto tão pessoal, tão visceral. E estou apelando a todos, as pessoas precisam de encontrar a sua humanidade, conversar, falar umas com as outras."


POLÍCIA DETÉM MANIFESTANTES E DESMANTELA ACAMPAMENTOS EM NOVA IORQUE

Na noite da passada Segunda-Feira a polícia de Nova Iorque viu-se obrigada a intervir, chegando ao ponto de entrar em confronto com os manifestantes pró-palestinianos, fazendo dezenas de detenções e desmantelando acampamentos. Na famosa universidade de Yale a polícia deteve 45 estudantes por invasão de propriedade, ao mesmo tempo que os seus colegas os aplaudiam como heróis. Estudantes pró-Palestina no MIT declararam que parte do seu campus passaria a ser uma "zona libertada." A universidade de Harvard foi encerrada até à próxima Sexta-Feira, de forma a evitar distúrbios. 

O presidente Biden condenou entretanto os protestos antissemitas.

Ontem à noite a polícia de Nova Iorque deteve mais de 100 manifestantes que se haviam concentrado diante da casa do líder da maioria do senado, Chuck Schumer, após o senado ter aprovado o envio de uma avultada ajuda militar de 17 biliões de dólares a Israel. Cerca de 2 mil protestantes manifestaram-se diante da casa do senador vociferando a condenação do apoio norte-americano a Israel. 

O antissemitismo varre o mundo inteiro, tornando difícil a vida dos judeus um pouco por todo o lado. Creio que esta situação levará a que muitos encarem a possibilidade de emigrarem para Israel, a única Terra onde eles se poderão sentir verdadeiramente seguros...

Shalom, Israel!



terça-feira, abril 23, 2024

IMAGENS DE SATÉLITE REVELAM MONTAGEM DE ACAMPAMENTO EM KHAN YOUNIS, ANTEVENDO A OPERAÇÃO EM RAFAH


Não obstante as críticas e pressões de todas as partes para que Israel não intervenha em Rafah, o governo de Jerusalém está determinado em avançar para aquela cidade fronteiriça do Egipto, de forma a completar a "limpeza" do último bastião onde os terroristas do Hamas se refugiaram e onde se crê estarão também os reféns israelitas detidos pelo Hamas.

Os EUA exigem a Israel que não intervenha sem que antes permita a evacuação das populações concentradas em Rafah - mais de 2 milhões - pelo que estará sendo construído um grande acampamento na região de Khan Younis visando albergar todas essas populações civis. Israel está a agir com muita precaução, visando acabar de vez com a ameaça terrorista, mas por outro lado evitando o mais possível provocar danos colaterais nas populações civis palestinianas. Segundo o jornal israelita "Haaretz", este acampamento estará a ser montado pelo Egipto. 

Estas imagens de satélite publicadas pela "Associated Press" são a prova desta montagem do acampamento onde centenas de tendas poderão albergar temporariamente as populações civis durante a operação militar em Rafah, que se crê poderá durar cerca de 6 semanas. Netanyahu prometeu dar ao Hamas um "duro golpe", uma vez que todas as propostas para um cessar fogo e consequente libertação dos reféns têm sido constantemente rejeitadas pelo Hamas, mesmo apesar de Israel ter estado sempre a flexibilizar as condições. A conclusão é que o Hamas não está realmente interessado na paz, mas sim no estender do conflito por todo o Médio Oriente.

Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 22, 2024

ISRAEL PLANEAVA UM ATAQUE AO IRÃO MUITO MAIS INTENSO E AVASSALADOR


Logo após o massivo ataque do Irão a Israel na madrugada de 14 de Abril através do disparo de cerca de 350 mísseis e drones, com uma insignificante taxa de sucesso, Israel planeava desfechar um duro golpe às instalações militares iranianas, só não o concretizando devido à forte pressão dos EUA para não o fazer, uma vez que tal poderia provocar uma retaliação e até o iniciar de um conflito que poderia envolver outras nações da região. 

O jornal norte-americano "New York Times" publicou um artigo segundo o qual o plano inicial israelita era de atacar com intensidade alvos militares, incluindo a zona de Teerão. 

Teria sido o facto da bem sucedida anulação de 99% dos disparos vindos do Irão, sem consequências humanas, que fez com que Israel mudasse de planos. Após um telefonema do presidente norte-americano Joe Biden ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o governo de Jerusalém decidiu optar por uma acção muito menos intensa contra o Irão. Terão também contribuído para esta mudança de planos as intensas pressões diplomáticas internacionais visando evitar uma escalada do conflito na região.

ALGUNS MÍSSEIS DISPARADOS DE ISRAEL FORAM APENAS UM AVISO AO IRÃO

Segundo o "New York Times", os caças israelitas dispararam "um pequeno número de mísseis" a partir de algumas centenas de quilómetros a oeste de Teerão, e também alguns pequenos drones atacantes conhecidos por "quadcopters" cuja missão era "baralhar as defesas aéreas iranianas."

Bastou um só míssil israelita para atacar uma bateria anti-aérea numa parte estrategicamente importante na região central do Irão. Um segundo míssil israelita foi depois destruído pela Força Aérea de Israel "assim que se tornou claro que o primeiro tinha atingido o seu alvo, evitando assim causar maiores estragos."

Segundo este relatório do jornal norte-americano, Israel planeava inicialmente a retaliação para a noite do dia 15, Segunda-Feira, a qual foi retirada à última da hora devido à preocupação com que o Hezbollah "aumentasse significativamente a intensidade dos seus ataques contra o Norte de Israel."

Apesar das lamentáveis declarações de um dos ministros israelitas responsabilizando Israel pela autoria do "ligeiro ataque de aviso" ao Irão, a verdade é que o governo de Jerusalém nunca o reconheceu oficialmente, tendo o Irão desconsiderado o ataque, não tendo até responsabilizado Israel pelo mesmo. 

Shalom, Israel!

sábado, abril 20, 2024

ERDOGAN RECEBE O LÍDER DO GRUPO TERRORISTA DO HAMAS, ISMAIL HANIYEH


Nunca escondendo a sua amizade para com os grupos terroristas palestinianos, em especial o Hamas, que não considera como grupo terrorista, mas como grupo de resistência, o cruel ditador presidente da Turquia recebeu esta tarde efusivamente um dos maiores criminosos do mundo, nada mais nada menos que o chefe do grupo terrorista palestiniano Hamas, Ismail Haniyeh, responsável máximo por um dos maiores massacres da História recente contra o povo judeu. 

O encontro entre os dois párias realizou-se num palácio de Istambul pelas 2 e meia da tarde. Segundo a imprensa local, o encontro durou cerca de 2 horas e meia. O líder palestiniano fez-se acompanhar de um dos principais líderes do grupo terrorista, Khaled Mashal.

Segundo a estação estatal de TV "TRT" os dois líderes terão abordado esforços para se alcançar um cessar fogo e a entrega de ajuda humanitária a Gaza. 

Após a reunião com o "amigo" terrorista, Erdogan apelou aos palestinianos para que se unissem a meio da guerra de Israel com o Hamas em Gaza: "É vital que os palestinianos actuem com unidade no processo. A resposta mais forte a Israel e o caminho para a vitória residem na unidade e na integridade."

REACÇÃO DE ISRAEL

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel já reagiu entretanto com dureza a este encontro, condenando-o com palavras duras: "A aliança da Irmandade Muçulmana: Violação, assassínio, profanação de corpos e incineração de bébés."

E acrescentou: "Shame on you, Erdogan!"

Shalom, Israel! 

sexta-feira, abril 19, 2024

ISRAEL MANDA "AVISO" AO IRÃO: PODERÍAMOS TER FEITO MUITO PIOR!


Israel realizou nesta madrugada um pequeno ataque direccionado a instalações militares da força aérea iraniana na cidade de Isfahan, um local muito próximo das instalações nucleares iranianas naquela região do país. Este ligeiro ataque não provocou danos nem prejuízos humanos, e, ainda que não assumido por Israel - como é costume - foi confirmado pelo comentário infeliz de um dos ministros israelitas da extrema direita que o classificou como "fraquinho", e pelos EUA que confirmaram terem sido previamente avisados do ataque.

Seja como for, a mensagem que Israel quis transmitir foi esta: "Desta vez decidimos não atacar as vossas instalações nucleares, mas poderíamos ter feito muito pior." Em outras palavras, Israel quis demonstrar ao regime iraniano o quão vulneráveis as suas instalações nucleares estão aos ataques israelitas...

Ao que parece, Israel teria usado mísseis de longo alcance a partir de um avião, de forma a evitar a detecção dos radares iranianos. 

Por outro lado, ao não ter atacado as centrais nucleares iranianas em Isfahan, Natanz e Fordow, Israel quis demonstrar ao Irão e ao mundo que não está interessado numa escalada que conduza a uma guerra regional. Terá então sido um ataque "modesto", visando ameaçar veladamente o Irão e por outro lado tentar reduzir a possibilidade de uma retaliação por parte do Irão. 

Até onde se sabe, e segundo fontes oficiais norte-americanas, não há notícias de que o Irão planeie responder a este pequeno ataque israelita.

Shalom, Israel!


quinta-feira, abril 18, 2024

EUA CONCORDAM COM A INTERVENÇÃO ISRAELITA EM RAFAH EM TROCA DE CONTENÇÃO NA RESPOSTA AO IRÃO


Desde o ataque iraniano a Israel na madrugada de Domingo que Israel já esteve por duas vezes prestes a responder ao Irão. Não fosse a pressão norte-americana, as forças israelitas já teriam actuado de forma rápida e dura, não se antevendo quais as consequências que tal acção provocariam.

O Irão promete responder com força muito maior e rápida a qualquer intervenção israelita.Não se sabe quando e como Israel irá retaliar a provocação iraniana, embora se fale que tal não acontecerá antes do final da celebração da Páscoa judaica a iniciar dentro dos próximos dias. 

Sabe-se entretanto que a administração Biden aceitou uma intervenção das IDF em Rafah, onde se encontram os líderes e os últimos postos do Hamas, desde que Israel prometa não lançar um ataque demasiado duro contra o Irão. O Egipto já foi avisado e está-se posicionando de forma a estar preparado para esta intervenção, uma vez que Rafah faz fronteira com aquele país e teme-se um grande fluxo de palestinianos tentando atravessar a fronteira para se refugiarem no deserto do Sinai.

"A administração norte-americana demonstrou aceitação do plano previamente apresentado (por Israel) relacionado com a operação militar em Rafah, tendo por troca não lançar um intenso ataque retaliatório ao Irão. "

Para o governo de Jerusalém, esta intervenção em Rafah é fundamental para que se alcancem os objectivos desta guerra, ou seja, retirar o Hamas do poder no enclave e libertar os cerca de 130 reféns ainda nas mãos dos terroristas. 

Sabe-se que Netanyahu concordou com esta proposta norte-americana. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, abril 17, 2024

"TOMAREMOS AS NOSSAS PRÓPRIAS DECISÕES" - AFIRMOU NETANYAHU


Na sua reunião semanal do gabinete ministerial, o primeiro-ministro referiu-se às visitas do ministro britânico para os Negócios Estrangeiros David Cameron e da ministra alemã dos Negócios Estrangeiros Annalena Baerbock desta manhã a Jerusalém, referindo ter-lhes dito que é o estado de Israel que decidirá por si mesmo como agir em relação à resposta ao ataque do Irão: "Eles têm todo o tipo de sugestões e conselhos, que eu aprecio, mas quero tornar claro que nós é que tomaremos as nossas decisões, e o estado de Israel faré o que for necessário para se defender."


Este comentário transparece que há uma rejeição por parte do governo de Israel em aceitar a pressão internacional sobre Israel para não atacar o Irão. Para além destes dois ministros hoje reunidos na capital Jerusalém com Netanyahu, o primeiro-ministro informou dos seus planos para conversar com outros líderes. Não obstante, o primeiro-ministro agradeceu o apoio dado por estes países na defesa de Israel contra os ataques iranianos da madrugada do passado Domingo.

Após se ter encontrado esta manhã com o presidente israelita Isaac Herzog, o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico David Cameron foi incisivo ao afirmar que os israelitas "estão decididos a agir", acrescentando esperar que o façam numa forma a evitar ao máximo possível uma escalada do conflito. 

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 16, 2024

COMO, ONDE, E QUANDO IRÁ ISRAEL REAGIR AO ATAQUE IRANIANO?


A grande e inquietante questão que paira por todo o lado é: como e quando irá Israel responder ao vil ataque do Irão da madrugada do passado Domingo? Que vai responder com dureza já se sabe, quando, onde e como é a grande questão que tem levado os líderes europeus a pedir a Israel que seja contido e não provoque o alastramento do conflito em toda a região do Médio Oriente. Ao dar uma resposta viril ao criminoso regime iraniano, Israel fá-lo-à de surpresa, como é sua prática habitual. O Irão já ameaçou com um ataque muito maior e com "armas desconhecidas" caso Israel intervenha.

A MENTIRA IRANIANA QUE TODOS COMPRARAM

Infelizmente, neste mundo invertido em que vivemos, a mentira convence mais do que a verdade revelada pela investigação dos factos. A comunicação social farta-se de despejar a mentira de que o hediondo ataque do Irão contra Israel foi um acto "justificado" de retaliação contra um alegado ataque israelita `"embaixada" do Irão em Damasco, capital da Síria. Ora, tudo isto é uma enorme mentira, uma vez que a ter sido Israel, o edifício atacado não foi nenhuma embaixada iraniana - que aliás continua a funcionar normalmente - mas sim um prédio contíguo à mesma e onde se reuniam alguns dos principais líderes terroristas iranianos para planear novas estratégias de ataques a Israel. 

Infelizmente, esta mentira passou a "verdade justificativa" da violenta reacção iraniana, tal como os criminosos queriam, sabendo que o mundo aceitaria essas alegações, tal como aceita como verdadeiros os números de mortos palestinianos diariamente publicados pelo Hamas...

ISRAEL ESTÁ NO SEU DIREITO DE RETALIAR

Não obstante os apelos dos líderes europeus e outros, pedindo contenção a Israel, o gabinete de guerra já decidiu responder na hora, no local e forma certa, acrescentando que a forma de o fazer não irá provocar um conflito global. Por outro lado, juntamente com os EUA, está a trabalhar no sentido de conseguir uma aliança regional contra Teerão, uma vez que vários estados da região não são pró-Irão e inclusivamente possibilitaram a utilização dos seus espaços aéreos para que as aviações israelita, norte-americana, britânica e francesa pudessem interceptar e abater os mísseis e drones disparados pelo Irão. 

SANÇÕES CONTRA O IRÃO

A União Europeia está entretanto a tentar aplicar novas sanções ao regime iraniano, especificamente ao seu programa de construção de drones. A ministra alemã dos Negócios Estrangeiros está neste momento em viagem para Israel, não só para demonstrar a solidariedade do seu país a Israel, mas também para tentar "prevenir o escalar" do conflito. Hoje mesmo haverá uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos 27 países da União Europeia para abordar o actual conflito, esperando-se que daí possam surgir pesadas sanções ao Irão. 

Por outro lado, Janet Yellen, secretária do Tesouro dos EUA, informou estar a preparar a imposição de novas sanções ao Irão durante a reunião do Fundo Monetário Internacional a decorrer hoje mesmo em Washington, indo também apelar aos outros países ali representados que sigam os mesmos passos. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 15, 2024

A SOBRENATURAL PROTECÇÃO DE DEUS SOBRE ISRAEL: "SE NÃO FOSSE O SENHOR QUE ESTEVE AO NOSSO LADO..."


Sem dúvida que o sistema de defesa anti-míssil israelita é o mais avançado e eficaz do mundo, tendo-o agora provado com a intercepção e o derrube de dezenas de mísseis e drones oriundos do Irão, Síria, Iémen, Líbano e Iraque. 

Sem dúvida que a poderosa aviação israelita, com aviões da quarta geração, participou na estrondosa vitória israelita, derrubando os mísseis e drones inimigos ainda antes que estes entrassem em território israelita.


Sem dúvida que o apoio da aviação e marinha norte-americana, e as forças aéreas inglesas e francesas no alcance desta grande vitória, permitindo que 99% dos objectos voadores disparados pelos iranianos e seus proxies fossem derrubados, foram essenciais para que praticamente ninguém sofresse qualquer consequência dos ataques massivos dentro do território israelita.

Sem dúvida que este ataque com drones e mísseis de cruzeiro e de longo alcance, já considerado o maior na História do seu género, e que visava causar grande destruição em Israel, foi contido pelos avançados sistema da Cúpula de Ferro, Funda de David e Flecha.

Sem dúvida que Israel contou com o inesperado apoio tácito da Arábia Saudita, da Jordânia e de outros estados do Golfo para conseguir êxito na sua operação de defesa - algo inédito e impossível há bem poucos anos...

Sem dúvida que Israel recebeu as orações de milhões de cristãos pelo mundo fora, um verdadeiro exército espiritual que desbravou pela fé as potestades celestiais e intercedeu a favor do povo israelita, cumprindo o mandamento "Orai pela paz de Jerusalém!"

Mas com todas estas vantagens e superioridades militares, com todo este apoio e contribuição, e com todo um serviço de informação avançado, Israel deve agradecer a Deus toda a protecção testemunhada até por aqueles que, tal como eu, acompanhámos o evento nas nossas TVs a milhares de quilómetros de distância. Não fosse a intervenção do Protector de Israel, o Leão de Judá, cumprindo as Suas antigas mas sempre actuais promessas dirigidas ao Seu povo eleito, Israel não teria qualquer capacidade de suportar tão grande e intenso ataque oriundo de várias origens, e estaria hoje numa situação bem mais complicada. Sempre foi assim na História de Israel desde a sua fundação como estado moderno em Maio de 1948. 

Infelizmente, a maior parte da população israelita actual não atribui a Deus a sua protecção e preservação, julgando que estas residem nas suas capacidades e superioridade militar, mas desconhecem que todo o êxito até agora obtido nas suas guerras e a sua sobrevivência como povo e estado no meio de tantos inimigos não tem a ver com a nação de Israel, mas com o Deus de Israel. 

É tempo de Israel se voltar para o seu Criador. É tempo de Israel perceber que, "se não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado - Israel que o diga - não fosse o Senhor que esteve ao nosso lado quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos, quando a sua ira se acendeu contra nós...Bendito o Senhor que não nos deu por presa aos dentes deles..." (Salmo 124.1-3; 6)

Diga Israel: "O nosso socorro está em o Nome do Senhor, Criador do céu e da terra." (Salmo 124.8).

Shalom, Israel!

domingo, abril 14, 2024

99% DOS MÍSSEIS DISPARADOS PELO IRÃO CONTRA ISRAEL FORAM INTERCEPTADOS


Numa verdadeira declaração de guerra, o regime iraniano cumpriu a sua promessa de se vingar de Israel, tendo durante esta passada madrugada disparado nada mais nada menos que uma quantidade assustadora de drones e de mísseis contra Israel, visando abalar o estado judaico e talvez até provocar uma reacção israelita, dessa forma escalando o conflito no Médio Oriente, afinal algo desejado pelos criminosos que dirigem a República Islâmica do Irão. 

O total de disparos iranianos rondou os 300, naquele que é o primeiro ataque directo de sempre do Irão contra Israfel, uma vez que sempre tem operado através dos seus proxies, especificamente o Hazbollah no sul do Líbano e a Jihad Islâmica e o Hamas na Faixa de Gaza e na Judeia e Samaria, para além dos houthis no Iémen. 


Muitos dos mísseis foram destruídos pela aviação israelita, enquanto outros o foram pela intervenção da aviação norte-america, inglesa e francesa contra os desígnios iranianos. Sabe-se que os drones e mísseis balísticos e de cruzeiro foram disparados a partir da Síria, Líbano, Iraque, Irão e Iémen. A Jordânia também conseguiu derrubar alguns daqueles drones e mísseis. 


Para além de uma criança beduína de 7 anos que ficou ferida com os destroços caídos da destruição de um dos mísseis e de um grupo de militares feridos quando corriam para se proteger num dos abrigos da Força Aérea, não há registo de outras casualidades. 

O porta voz das IDF, Daniel Hagari, informou que o Irão disparou mais de 300 prejécteis, incluindo 170 drones, 30 mísseis de cruzeiro e 120 mísseis balísticos. 99% destas ameaças foram interceptadas, muitas delas ainda fora do espaço aéreo israelita. 

"A ameaça iraniana deu de caras com a superioridade aérea e tecnológica das IDF, combinada com uma forte coligação de força que em conjunto interceptou a vasta maioria das ameaças" - afirmou Hagari.

As IDF informaram que o sistema de defesa de longo alcance Arrow conseguiu derrubar a "vasta maioria" dos 120 mísseis balísticos, apesar de alguns terem conseguido penetrar nas defesas aéreas israelitas e atingido a base aérea Nevatim, no Sul de Israel, tendo causado alguns estragos, sem no entanto ter afectado a actividade normal dentro da base militar. 

O gabinete de guerra israelita já reunido decidiu entretanto agir da forma e no entanto que melhor entender. 

Shalom, Israel!

sábado, abril 13, 2024

IRÃO SEQUESTRA NAVIO DE BANDEIRA PORTUGUESA. ISRAEL PEDE SANÇÕES CONTRA O IRÃO


Um navio cargueiro da empresa MSC, com pavilhão português e alegadamente ligado a um empresário israelita foi esta manhã sequestrado por forças iranianas no estreito de Ormuz. O navio MSC Aries foi interceptado por um helicóptero que se supõe pertencer à guarda revolucionária iraniana. O Irão confirmou entretanto ter sequestrado "um navio estrangeiro com ligações ao regime sionista."

O governo português já veio entretanto informar que não existem cidadãos portugueses a bordo, tendo já pedido esclarecimentos a quem de direito. A companhia MSC informou já estar em contacto com as autoridades para assegurar a segurança dos 25 tripulantes e a devolução do navio.


Portugal confirmou que o MSC Aries navega sob pavilhão português, com registo na ilha da Madeira, e que a empresa proprietária da embarcação - a Zodiac Maritime Limited - tem sede em Londres. O navio de contentores encontrava-se a navegar entre os Emirados Árabes Unidos e a Índia, onde deveria chegar no próximo dia 15 de Abril. 

Este incidente poderá ter a ver com a ameaça iraniana a Israel, como "castigo" pelo ataque alegadamente israelita em Damasco que matou 16 pessoas, entre as quais 7 membros da força Quds da Guarda Revolucionária iraniana, o exército ideológico de Teerão através do qual o regime exerce influência regional. 

ISRAEL PEDE SANÇÕES E CLASSIFICAÇÃO DA GUARDA REVOLUCIONÁRIA COMO ORGANIZAÇÃO TERRORISTA

O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, veio acusar o Irão de pirataria, reclamando sanções contra o regime: "O regime de Khamenei é um regime criminoso que apoia os crimes do Hamas e está a conduzir uma operação pirata em violação da lei internacional."

"Peço à União Europeia e ao mundo livre para que declare imediatamente a Guarda Revolucionária do Irão como organização terrorista e sancione já o Irão" - pediu Katz.


Entretanto, num vídeo gravado em inglês, o porta-voz das IDF Daniel Hagari, veio avisar que o Irão "carregará as consequências de escolher a escalada da situação."

"O Irão financia, treina e arma proxies terroristas pelo Médio Oriente e mais além. O Hamas, apoiado pelo Irão iniciou esta guerra no 7 de Outubro. O Hezbollah, apoiado pelo Irão, expandiu esta guerra em 8 de Outubro. E desde então milícias no Iraque e na Síria apoiadas pelo Irão, e os houthis, no Iémen, apoiados pelo Irão, têm expandido isto para um conflito global."

"O Irão é o maior estado do mundo que apoia o terrorismo. A sua rede terrorista não ameaça apenas o povo de Israel, Gaza, Líbano e Síria. O regime do Irão alimenta a guerra na Ucrânia e mais além" - afirmou Hagari. 

"Israel está em alerta máximo. Aumentámos a nossa prontidão de forma a proteger Israel de mais agressões iranianas. Estamos também preparados para responder. As Forças de Defesa de Israel estão preparadas para todos os cenários e darão os passos necessários - juntamente com os nossos aliados - para proteger o povo de Israel."

Shalom, Israel!

sexta-feira, abril 12, 2024

ISRAEL EM ESTADO DE ALERTA PREVENDO ATAQUE DO IRÃO


Poderá estar por horas o prometido ataque vingativo do Irão contra Israel. Segundo a inteligência dos EUA a ameaça é "real" e "credível", falando-se num ataque com 100 drones e dezenas de mísseis apontados a instalações militares israelitas. Não se sabe ao certo que tipo de ataque os iranianos irão fazer, sabendo-se no entanto que não é uma questão de "se", mas de "quando".

Israel está entretanto em alerta máximo e preparado para responder a qualquer ataque. Se o Irão cometer o gravíssimo erro de atacar directamente o território de Israel, arrisca-se a sofrer uma grande retaliação contra as suas instalações de produção de energia nuclear. Desde há muito que Israel visa atacar essas instalações onde se processa a passos largos a capacidade de produção da bomba atómica, e esta será a oportunidade ideal para o fazer. 

Os Estados Unidos já afiançaram o "apoio firme" a Israel. 

Israel vive assim horas de grande tensão, podendo ocorrer o ataque iraniano a qualquer momento contra interesses israelitas na sua própria terra. 

Oremos para que o Eterno Guarda de Israel desfaça e confunda os planos do inimigo e para que Israel consiga viver na tão desejada e necessária tranquilidade.

Shalom, Israel!

quinta-feira, abril 11, 2024

REUNIÃO ENTRE GENERAIS ISRAELITAS E A CRUZ VERMELHA E OUTRAS ORGANIZAÇÕES HUMANITÁRIAS PARA ABORDAR A AJUDA A GAZA


Altas patentes militares israelitas reuniram-se ontem com representantes das organizações de ajuda humanitária a operar em Gaza. O encontro teve lugar com representantes norte-americanos, a Cruz Vermelha, a USAID, e a IMC, tendo o coordenador norte-americano feito parte da "crescente cooperação e coordenação" entre as IDF e as organizações que operam em Gaza. 

Durante o encontro realizado no quartel general do comando sul em Berseba, o chefe militar do comando do sul, Finkelman, apresentou uma panorâmica geral da situação em Gaza, tendo Alian - o responsável da COGAT - mostrado aos representantes das organizações representadas as acções humanitárias levadas a cabo pelas IDF, e partilhado passos para aumentar a quantidade de ajuda a entrar em Gaza. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, abril 10, 2024

ISRAEL LIQUIDOU 3 FILHOS E 3 NETOS DO LÍDER DO HAMAS (QUE VIVE NO MAIOR LUXO NO QATAR...)


Está a ser avançada a informação em canais árabes de que 3 filhos e 3 netos do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, o cobarde terrorista que vive protegido e no maior luxo no Qatar, enquanto que a família vive em Gaza terão sido mortos num ataque aéreo israelita em Gaza. 

Segundo Haniyeh, os filhos estavam a visitar familiares no Norte do enclave quando foram atingidos. Para o líder criminoso do Hamas, esta acção de Israel foi "criminosa", lembrando no entanto que os líderes palestinianos não irão recuar mesmo quando as suas famílias e casas sejam alvo de ataques. O indivíduo é tão cobarde, que não se importa que a família morra, desde que ele esteja bem seguro no Qatar, um dos países promotores e financiadores do terrorismo islâmico...

"Não há dúvida de que este inimigo criminoso é movido pelo espírito de vingança e pelo espírito de assassínio e derramamento de sangue, e não respeita quaisquer normas ou leis" - afirmou o criminoso, acrescentando que 60 membros da sua família já foram mortos desde o início do conflito em Gaza.

Não fosse a seriedade da questão, esta afirmação de um criminoso responsável pela morte de centenas de civis israelitas e da actual situação de desgraça em Gaza daria para rir às gargalhadas! Como é que este bandido consegue apelidar os ataques de Israel como "criminosos", quando ele é o principal responsável desta tragédia que já provocou a morte a milhares de civis??

Haniyeh orgulha-se agora de ter 3 filhos mártires: ele agradeceu ao seu deus Alá "por conceder-nos a honra do seu martírio." E acrescentou: "O seu (deles) puro sangue é para a libertação de Jerusalém e Al Aqsa, e continuaremos a marchar na nossa estrada, e não hesitaremos nem falharemos."

Os 3 filhos do líder do Hamas foram alegadamente atingidos no campo de refugiados Shati Camp, na cidade de Gaza. 

Israel ainda não comentou esta notícia divulgada pelos canais árabes. 

Shalom, Israel!

terça-feira, abril 09, 2024

"A BOLA ESTÁ DO LADO DO HAMAS" - AFIRMOU ANTONY BLINKEN, REFERINDO AO ACORDO DE CESSAR FOGO


É mais que sabido que o entrave ao acordo que permita a libertação dos reféns e o cessar fogo temporário é da inteira responsabilidade do Hamas. Pare esse grupo terrorista, é conveniente que morram mais civis palestinianos para que o mundo se volte cada vez mais contra Israel, tal como tem acontecido. Pare esses monstros as vidas humanas não têm valor, mesmo tratando-se do seu próprio povo. De facto para eles os fins justificam os meios. Sempre que Israel vai cedendo mais um pouco nestas tentativas de acordos, o Hamas sempre bloqueia, e estas presentes conversações, apesar de alguns pequenos sinais de esperança, não deverão mais uma vez conseguir algum sucesso. 

Para além de Israel, os EUA também encaram com muita seriedade esta questão, e alguns dos seus representantes têm-se esforçado para que se consiga um acordo, andando de um lado para o outro, como tem sido o caso particular do secretário de estado norte-americano Antony Blinken.

Blinken afirmou agora que foi (mais uma vez) apresentada ao Hamas "uma oferta muito séria" de tréguas e de libertação de reféns que "deveria ser aceite."

"O Hamas poderia acabar com tudo isto imediatamente e obter um cessar fogo que beneficiaria o povo de Gaza e levaria os reféns para casa. O facto de continuar a não dizer 'sim' é um reflexo daquilo que realmente pensa sobre o povo de Gaza, que de facto não é muito" - declarou Blinken numa conferência de imprensa em Washington ao lado do ministro inglês David Cameron. 

"O Hamas tem agora uma oportunidade para concordar com uma proposta de cessar fogo e libertação de reféns. A bola está no campo do Hamas. O mundo está a observar para ver o que eles irão fazer" - acrescentou Blinkem.

"Tanta da revolta e da ira estão direccionados para Israel por causa do sofrimento da população civil de Gaza, mas alguma dessa revolta e ira também precisa de ser dirigida ao Hamas. É para mim espantoso ver o mundo com um silêncio ensurdecedor quando se trata do Hamas."

"Não estaríamos onde estamos hoje se o Hamas não decidisse envolver-se num dos mais horrorosos actos de terrorismo em 7 de Outubro e tendo-o feito, recusarem-se durante meses a deixarem de se esconder atrás de civis, baixar as suas armas. libertar os reféns e renderem-se. Onde é que está a revolta por isso?"

Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 08, 2024

SEIS MESES DEPOIS DO MONSTRUOSO ATAQUE DO HAMAS, ISRAEL RETIRA PARTE DAS TROPAS DE GAZA E ESPERA NOVO ACORDO PARA CESSAR FOGO


Seis meses depois do hediondo ataque terrorista do Hamas que ceifou a vida a mais de 1200 civis israelitas, e após meses de intensos combates na Faixa de Gaza, Israel retirou a maior das suas tropas do Sul da Faixa de Gaza, deixando apenas uma brigada. Esta decisão surgiu 4 meses após a intervenção das IDF em Khan Younis e 6 meses desde o início da guerra com o Hamas. Esta decisão inesperada terá tudo a ver com a pressão exercida sobre o governo israelita pelo presidente norte-americano Biden.

Não se sabe ao certo o que advirá desta decisão. Há uma opinião generalizada de que as tropas foram retiradas para permitir um merecido descanso aos muitos militares que ali combatem, prevendo-se no entanto que regressem para uma última intervenção decisiva em Rafah, onde os terroristas palestinianos continuam escondidos. 

Dentro do enclave permanecerá uma divisão que permitirá as movimentações dos militares israelitas que operarão de forma precisa em alvos específicos, segundo as informações da inteligência israelita. 

A extrema-direita israelita no governo ficou irritada com esta decisão, ameaçando a continuidade da coligação governamental caso Netanyahu decida não avançar para Rafah. 

PROSSEGUEM AS CONVERSAÇÕES PARA A LIBERTAÇÃO DE REFÉNS

Embora com as devidas cautelas, há alguns sinais positivos referentes às conversações em curso no Cairo, capital do Egipto. As novas propostas em discussão inclui uma pausa temporária de 6 semanas no conflito e a consequente libertação de 40 reféns detidos pelo Hamas, e o regresso parcial das populações ao Norte de Gaza. 

Israel continua no entanto bastante cauteloso em relação ao progresso e êxito nas conversações: "Até haver acordo, não há acordo." Israel continua a acreditar que só a contínua pressão sobre o Hamas é que levará o movimento terrorista a querer negociar. Há 133 reféns ainda detidos pelos terroristas, não se sabendo ao certo quantos ainda estarão vivos. 


A pressão interna em Israel sobre o governo para a libertação dos reféns é intensa, com dezenas de milhares de pessoas a concentrarem-se em Jerusalém, frente ao parlamento, assistindo-se a alguns actos de violência. A reunião habitual de Quinta-Feira do gabinete de segurança de Israel foi entretanto antecipada para amanhã com o objectivo de discutir as actuais conversações no Cairo. 

AJUDA HUMANITÁRIA

Só no dia de ontem, Israel permitiu a entrada em Gaza de 322 camiões carregados com ajuda humanitária, algo que certamente a comunicação social não irá reportar...

Shalom, Israel!

sexta-feira, abril 05, 2024

ISRAEL EXPLICA O QUE SE PASSOU NO FATÍDICO ATAQUE AOS TRABALHADORES HUMANITÁRIOS E PUNE OS SEUS RESPONSÁVEIS


Após uma exaustiva investigação por parte de um mecanismo militar independente criado para a averiguação de factos relacionados com incidentes irregulares, Israel removeu dois oficiais responsáveis e vários outros responsáveis pelos lamentáveis factos serão também formalmente repreendidos pelo seu envolvimento no ataque mortífero que matou 7 trabalhadores humanitários da organização "World Central Kitchen". 

As investigações concluíram que de facto o ataque foi ordenado contra o comboio das viaturas da WCK após oficiais israelitas terem suspeitado que o mesmo transportava atiradores do Hamas, mesmo não havendo um elevado grau de certeza quanto a esta suspeita. Segundo a investigação, quando o ataque foi ordenado pelos oficiais das IDF não se fazia ideia de que as viaturas pertenciam à organização humanitária. 

Estas conclusões foram ontem apresentadas ao general Halevi, chefe de pessoal das IDF e a outro líder militar, para além dos embaixadores dos países com vítimas deste ataque. Os dois oficiais responsáveis por este ataque foram demitidos, e outros também envolvidos receberam uma repreensão por parte dos líderes militares. 


De acordo com a investigação, as tropas das IDF teriam identificado um atirador no tecto de um dos veículos que tinha chegado a um armazém para descarregar ajuda humanitária que havia chegado algum tempo antes por via marítima. As tropas acreditaram que haveria ainda um segundo terrorista na zona. 

Vários veículos saíram posteriormente do armazém e um dos comandantes pensou erradamente que os dois indivíduos antes vistos nos veículos seriam terroristas do Hamas. As IDF não conseguiram identificar os veículos como pertencentes à organização humanitária, pensando que estariam transportando elementos do Hamas, pelo que foram feitos ataques aéreos contra os 3 veículos que provocaram a morte dos 7 voluntários e ainda dos motoristas palestinianos. 

Segundo as IDF "o ataque aos 3 veículos foi realizado em séria violação às ordens e instruções relevantes." As IDF declararam também que os resultados da investigação provam que o incidente "poderia ter sido evitado, e, por outro lado, os que aprovaram o ataque estavam convencidos de que estariam a atingir operacionais armados do Hamas e não membros da WCK."

"O ataque as veículos de ajuda humanitária foi um erro sério, provocado por uma falha séria, como resultado de uma identificação errada, um erro de tomada de decisão e um ataque contrário às ordens e regulamentos para abrir fogo." As IDF afirmaram considerar com severidade estes funestos acontecimentos. 

"Expressamos a nossa profunda tristeza pela perda e partilhamos a dor das famílias e da organização WCK" - comunicaram as IDF, acrescentando que "a actividade humanitária essencial das organizações internacionais de ajuda é da maior importância."

"Continuaremos a trabalhar para coordenar e assistir às suas actividades, ao mesmo tempo que assegurando a sua segurança e salvaguardando as suas vidas."

"As IDF aprenderão as lições do incidente e implementarão as lições."

Após estas investigações, as IDF decidiram identificar os veículos de ajuda humanitária com adesivos especiais visíveis através de câmaras térmicas. O veículo da WCK estava identificado com um logotipo da organização que não era contudo visível aos drones durante a noite. 

A organização humanitária WCK já reagiu entretanto a estas conclusões, elogiando Israel por ter assumido a responsabilidade pelos ataques, mas ao mesmo tempo exigindo que seja criada uma comissão independente para investigar a morte dos colegas da WCK. E acrescentou: "Israel não pode investigar credivelmente as suas próprias falhas."

Shalom, Israel!

quinta-feira, abril 04, 2024

MUITOS EVANGÉLICOS SENTEM-SE INTIMIDADOS E NÃO SE PRONUNCIAM A FAVOR DE ISRAEL


Muitos evangélicos pelo mundo fora sentem-se intimidados, remetendo-se até ao silêncio, fruto de uma campanha feroz em nome de uma pretensa "justiça social" e de uma viciosa narrativa que distorce a realidade do conflito entre Israel e o Hamas em Gaza. Sem dúvida que a comunicação social exerce uma influência manipuladora, não só sobre os tradicionais antissemitas, mas também nas próprias mentes de muitos cristãos sinceros que são levados a acreditar que Israel é o "vilão" que está a perpetrar um genocídio ao "pobre" povo palestiniano, que dessa forma passa da condição de condescendente com os crimes do Hamas a vítimas da "ocupação" israelita...

Um pouco por todo o lado nota-se um decréscimo assinalável no apoio evangélico a Israel, especialmente entre as gerações mais novas, e essa tendência vai-se manifestando e aprofundando à medida que prossegue o conflito.


Segundo o pastor Peter Fast, responsável principal do reconhecido ministério "Bridges for Peace" sediado em Jerusalém, "a Igreja Evangélica encontra-se presentemente numa encruzilhada, estando debaixo de um teste."

Segundo este líder era essencial que os cristãos fizessem as suas vozes serem ouvidas após o massacre do 7 de Outubro, numa altura em que o mundo parece estar a minimizar essa tragédia. Foi esse evento monstruoso que provocou a guerra de Israel contra os terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, que já decorre há cerca de 6 meses. Mais e mais se ouvem vozes negando as raízes bíblicas do povo judeu à sua Terra ancestral. 

"O mundo está esquecendo e minimizando os eventos do 7 de Outubro. Temos de passar este teste. Temos de falar" - alertou o pastor. 

Na opinião de Fast, está tendo lugar uma implacável campanha de "justiça social" sequestrada por elementos radicais anti-israelitas e por activistas antissemitas públicos e das redes sociais acoplados com uma mistura tóxica de uma crescente iliteracia bíblica no Ocidente que têm permeado as correntes convencionais, levando-as ao silêncio ou à indiferença. 

"A maior parte dos cristãos evangélicos está a ser intimidada ao silêncio, e temos de os encorajar para que falem" - afirmou o pastor, lamentando que "a cosmovisão bíblica esteja a ser distorcida e fragmentada."

Fast sente-se "desapontado mas não espantado" pelas medidas anti-Israel tomadas por várias denominações nos EUA, algumas chegando ao ponto de sugerir que os EUA deixem de apoiar Israel, uma postura consequente das suas adesões à teologia da substituição e questionamentos à autoridade da própria Bíblia. 

Nestas últimas décadas dezenas de milhões de evangélicos nos EUA, na sua maioria conservadores, têm sido uma espinha dorsal no apoio a Israel. 

"Uma sociedade que permite a existência do antissemitismo está moralmente corrompida" - afirma o pastor. 


CRESCIMENTO ALARMANTE DO ANTISSEMITISMO

Um recente inquérito feito pelo "Pew Research Center" a 12,500 adultos nos EUA revela uma tendência preocupante: as percepções de descriminação contra judeus nos EUA aumentaram dramaticamente, praticamente duplicando os casos de 20 para 40%. A meio das tensões crescentes, estes dados reflectem um reconhecimento oficial mais amplo do antissemitismo, ainda por cima alimentado pelos recentes conflitos. 94% dos entrevistados judeus reconhecem a descriminação contra a sua comunidade, um sentimento fortemente ligado à guerra Israel-Hamas.

O DEVER DO CRISTÃO

Não menorizamos os erros militares que Israel possa cometer nesta guerra pela sua sobrevivência. Afinal, guerra é guerra, e as IDF têm feito de tudo para evitar atingir civis, ainda que seja um esforço inglório, pelas razões que todos conhecemos. Israel não quer a guerra, mas neste momento é de facto a sua existência que está em causa. 

É nosso dever orar e apoiar os nossos irmãos e amigos que naquela terra lutam para preservar as suas famílias e populações. 

É nosso dever combater de todas as formas a mentira e o antissemitismo tão patente nas redes sociais e nos media. 

É nosso dever informar, ensinar os conceitos bíblicos e promessas relativas a Israel e ao seu povo. 

É nosso dever demonstrar todo o nosso apoio àquele povo que foi vítima de um hediondo massacre, o maior desde o Holocausto nazi. 

É nosso dever orar e pedir oração pública nas nossas congregações. 

É nosso dever "exigir" aos pastores locais que abordem o tema Israel nas suas pregações e ensinos bíblicos, para que o povo evangélico não se deixe manipular pelas mentiras e cosmovisões antissemitas e anti-bíblicas que grassam por todo o lado. 

É nosso dever alertar os indiferentes, mostrando-lhe que está em causa a sobrevivência do povo que Deus elegeu e da Terra que Ele deu como herança àquele povo, a descendência de Abraão, Isaac e Jacob.

Shalom, Israel!


terça-feira, abril 02, 2024

ISRAEL ASSUME E LAMENTA "PROFUNDAMENTE" O ATAQUE NÃO INTENCIONAL QUE MATOU 7 TRABALHADORES HUMANITÁRIOS EM GAZA


Ao contrário de outros países que nunca assumem os erros - até mesmo os involuntários - a meio de guerras e conflitos, Israel marca a diferença, assumindo o erro involuntário do ataque que matou 7 trabalhadores de uma organização humanitária que distribui alimentos à população de Gaza. 

Para além de lamentar o sucedido, o primeiro-ministro afirmou que Israel fará tudo quanto lhe for possível para tal lamentável incidente não volte a acontecer. 


"Infelizmente, ocorreu ontem um trágico incidente em que as nossas forças atingiram acidentalmente pessoas inocentes na Faixa de Gaza"
- declarou Netanyahu, acrescentando: "Isto acontece na guerra, estamos a realizar uma completa investigação e estamos em contacto com as partes envolvidas e tudo faremos para que este tipo de coisa não volte a acontecer."

Daniel Hagari, porta-voz das IDF informou entretanto esta manhã ter falado com o fundador da organização humanitária "World Central Kitchen - WCK" que perdeu estes 7 elementos expressando as suas sinceras condolências pelo ocorrido. Dentre as 7 vítimas deste infeliz incidente, há 3 britânicos, um polaco e uma australiana. Os restantes membros eram os motoristas palestinianos. 

Tanto as IDF como um órgão independente ligado ao exército já estão a avançar com investigações ao incidente, informando que dentro de dias será publicado um relatório acessível ao público em geral. 

Vários países já exigiram a Israel uma investigação completa sobre o ocorrido, tendo o Reino Unido convocado a embaixadora israelita naquele país para conversações. O secretário de estado norte-americano Antony Blinken já se pronunciou, afirmando que Israel tem de fazer mais para proteger os trabalhadores humanitários em Gaza. 

A boa notícia é que mesmo apesar deste triste incidente, Chipre já anunciou que irá continuar a operar o corredor marítimo humanitário que permite a chegada de bens essenciais a Gaza. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, abril 01, 2024

ISRAEL DÁ POR TERMINADA A OPERAÇÃO DE LIMPEZA NO HOSPITAL SHIFA


Após 2 semanas de operações militares no hospital al-Shifa e que levaram à detenção de 800 palestinianos ali refugiados, dos quais cerca de 500 foram identificados como sendo membros do Hamas ou da Jihad Islâmica, as IDF deram por terminada a operação com grande êxito, tendo deixado um cenário de destruição e morte. Cerca de 200 terroristas palestinianos foram abatidos durante esta operação. Segundo as IDF, entre os terroristas abatidos e os detidos encontram-se comandantes de topo do Hamas e da Jihad Islâmica Palestiniana. 


Israel informou entretanto que a operação poupou tanto civis como pessoal médico. Os palestinianos alegaram entretanto que o hospital ficou inoperacional, tendo acusado Israel de destruir vários andares e incendiado o que restava das instalações, bem como outros edifícios contíguos. 

O porta-voz das IDF, Daniel Hagari, tinha entretanto informado há uma semana que o Hamas tinha feito disparos de morteiros contra as instalações do hospital, facto mais tarde confirmado pelo próprio grupo terrorista. Segundo Hagari, o Hamas "tinha destruído o hospital." Hagari informou que os terroristas tinham estado a disparar contra as tropas israelitas a partir das emergências do hospital e da maternidade, atirando explosivos a partir da ala dos queimados. 

"Os terroristas, escondidos à volta do hospital. dispararam morteiros contra as nossas forças, provocando extensos estragos ao edifício do hospital" - informou Hagari. 


Israel classificou esta operação como "bem sucedida", com "resultados muito significativos." Os terroristas tinham usado as instalações do hospital como centro de comando operacional.

Segundo as leis internacionais, as instalações médicas devem ser sítios protegidos em caso de conflito, no entanto perdem tal estatuto se usadas para actividade militar. 

Israel tem revelado provas de que o Hamas faz uso de instalações hospitalares para encobrir as suas acções terroristas, ao mesmo tempo que saqueia ajuda humanitária para favorecer os seus membros, privando dessa forma a população civil dos bens essenciais. 

Shalom, Israel!

domingo, março 31, 2024

CENTENAS DE EVANGÉLICOS CELEBRARAM ESTA MANHÃ A RESSURREIÇÃO DE JESUS JUNTO AO TÚMULO VAZIO


O sol nascia em Jerusalém quando centenas de cristãos evangélicos se reuniram no Jardim do Túmulo, onde muitos acreditam estar o verdadeiro túmulo onde o Messias Jesus esteve sepultado 3 dias e 3 noites, tal como profetizou, saindo vitorioso no Domingo da Ressurreição e tendo sido visto pelas mulheres que O seguiam e mais tarde pelos Seus próprios discípulos.

"Quem rompe o poder do pecado e das trevas? Cujo amor é poderoso e muito mais forte?" - assim se ouvia cantar esta manhã junto ao túmulo vazio, na reunião que se iniciou pelas 06H30 dirigida por dois pastores e acompanhada por um belo coro de vozes. Mesmo a meio de uma guerra, esta pequena multidão, na sua maioria evangélicos pró-Israel entoava cânticos e orava pelas vítimas da mesma.

A cadeia de TV norte-americana CBN transmitiu a reunião pelo mundo fora, dessa forma permitindo que muitos crentes pudessem acompanhar ou visionar posteriormente este encontro repleto de solenidade e alegria. 

"Penso que para muitos cristãos há um sentimento de que eles agora mais do que nunca querem estar ao lado de Israel, orar por Israel, orar pela paz de Jerusalém" - afirmou o correspondente desta TV em Jerusalém, a capital de Israel. 

"Parece muito mais real, e a minha fé aprofunda-se ao poder ver e experimentar o que a Bíblia fala no lugar onde aconteceu. É realmente um privilégio tremendo, e estar aqui tem na verdade aberto os meus olhos ao contexto das Escrituras" - testemunhou um dos muitos jovens ali presentes esta manhã. 

Entre os presentes contavam-se também dois congressistas norte-americanos que se encontram em visita diplomática a Israel. Após participarem neste culto matinal neste local tão simbólico, os dois ficaram praticamente sem palavras. Segundo um destes congressistas, a comunidade cristã norte-americana permanece ao lado de Israel e fala a favor desta nação. 


"Israel foi atacado. Israel está a responder. Israel é a nação eleita de Deus. Portanto, a minha oração é para que Israel persista."

Shalom, Israel!

sexta-feira, março 29, 2024

NESTA 3ª SEXTA-FEIRA DO RAMADÃO 125.000 MUÇULMANOS REZARAM NO MONTE DO TEMPLO SEM INCIDENTES


Contrariamente aos desejos dos terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, as rezas de sexta-feira do Ramadão no Monte do Templo têm decorrido sem problemas de maior, e com um número crescente de fiéis a participarem nesta celebração muçulmana. 

Segundo a Waqf Islâmica, que administra o espaço, 125.000 pessoas participaram das rezas, um pouco mais do que na semana passada, ainda que os números fornecidos pela polícia israelita andem por volta dos 50 mil...

Seja como for, as rezas têm decorrido sem incidentes registados.

Por outro lado, e também no dia de hoje, centenas de cristãos desfilaram na habitual procissão religiosa da "Sexta-Feira Santa", percorrendo as desgastadas pedras milenares da Cidade velha, celebrando uma das datas mais respeitadas do Cristianismo. Neste ano, registou-se um número bem inferior ao normal, devido ao conflito em Gaza, mas tudo decorreu sem problemas.

Não obstante a tranquilidade, há sempre gente interessada em promover a violência, pelo que após as rezas islâmicas a polícia acabou por deter 11 indivíduos na Cidade velha, tendo alguns deles estado a apelar ao "incitamento e apoio ao terrorismo."

Shalom, Israel!