ISRAEL APROVA A ENTRADA DE TURISTAS VACINADOS A PARTIR DE 1 DE NOVEMBRO

O primeiro-ministro israelita Naftali Bennett e os ministérios da Saúde e do Turismo aprovaram hoje um plano para permitir a partir de 1 de Novembro a entrada no país a turistas vacinados e recuperados da covid, mesmo apesar de ter sido revelado um surgimento de meia dúzia de casos de infecção com a nova variante AY4.2 em Israel.

Segundo o plano, que ainda precisa da aprovação do governo, turistas que tenham recebido as vacinas da Pfizer, Moderna, AstraZeneca, Johnson & Johnson, Sinovac ou Sinopharm nos últimos seis meses poderão entrar no país. Somente vacinas reconhecidas pela OMS é que foram aprovadas, o que deixa de fora a vacina russa Sputnik V.

Pessoas que tenham recebido a vacina da Pfizer são elegíveis para entrar desde que tenham passado pelo menos entre 7 a um máximo de 180 dias desde a aplicação da segunda dose dda vacina. Para quem tiver recebido outras vacinas, terão de ter passado um mínimo de 14 dias e um máximo de 180 desde a aplicação da segunda dose. Quem tiver recebido a terceira dose de qualquer destas vacinas nos últimos 6 meses tem autorização para entrar no país. 

Todos os visitantes terão de comprovar um teste PCR até 72 horas antes do embarque e após a chegada. A liberação à chegada será feita logo após confirmação de teste negativo, que leva apenas alguns minutos, especialmente no caso dos certificados europeus. Todos os turistas liberados para entrar receberão um "passe verde", permitindo o acesso a restaurantes, cafés e outros espaços que exijam a apresentação do mesmo. 

Inicialmente, um máximo de 2 mil turistas poderão entrar a cada dia, e todos os membros ficarão restritos a poderem contactar presencialmente apenas os outros membros do grupo. 

O número de infecções em Israel continua a baixar diariamente.

Shalom, Israel!