quinta-feira, agosto 14, 2025

ISRAEL VAI CONSTRUIR 3 MIL HABITAÇÕES EM JERUSALÉM ORIENTAL, ENTERRANDO A IDEIA DE UM ESTADO PALESTINIANO


Com toda a pressão internacional sobre Israel, a promessa do reconhecimento de um estado (terrorista) palestiniano em Setembro e os boicotes às vendas de armas a Israel, o estado judaico avança rapidamente com planos para expandir a sua soberania sobre territórios disputados na Judeia e Samaria.

O ministro da Economia de Israel Bezalel Smotrich, da linha da direita conservadora, anunciou ontem ter decidido aprovar os planos para a construção de mais 3.000 unidades habitacionais no altamente controverso assentamento E1, situado entre a capital Jerusalém e Ma'ale Adumim, afirmando que esta medida "enterra a ideia de um estado palestiniano."

Hoje mesmo o ministro informou ter o apoio de Benjamim Netanyahu.

Este projecto anda desde há décadas congelado devido à feroz oposição da comunidade internacional, que receia que este novo assentamento habitacional venha a impedir o estabelecimento de um estado viável palestiniano contíguo a Israel. 


"A aprovação dos planos de construção na E1 enterra a ideia de um estado palestiniano e prossegue nos muitos passos que estamos dando no terreno como parte do plano de soberania "de facto" que começámos a implementar com o estabelecimento do governo"
- afirmou ontem Smotrich. 

"Após décadas de pressão e congelamento internacional, estamos rompendo com as convenções e ligar Ma'ale Adumim a Jerusalém. Isto é o sionismo no seu melhor: construir, instalar-se e fortalecer a nossa soberania no estado de Israel" - disse o ministro, que ocupa também o ministério da Defesa no que concerne à responsabilidade pelos assuntos civis da Judeia e Samaria. 


Estas construções irão agora dividir a meio a chamada Cisjordânia, ou Margem Ocidental, dividindo-a na parte Norte e parte Sul, impedindo dessa forma o desenvolvimento de uma metrópole palestiniana que ligaria Jerusalém Oriental a Belém e a Ramalá, algo com que os palestinianos sonhavam como sendo essencial para o seu futuro estado. Desta feita, o governo de Jerusalém acaba de vez com estas ilusões dos inimigos de Israel. 

Esta é de facto a melhor resposta de Jerusalém à hipocrisia dos países que prometeram reconhecer um estado palestiniano. Jerusalém é a capital de um estado soberano que não tem de andar à mercê das opiniões dos outros...

"Quem que seja no mundo que hoje tente reconhecer um estado palestiniano irá receber da nossa parte uma resposta no terreno" - afirmou Smotrich, prosseguindo: "Estamos hoje a escrever um capítulo histórico na História da redenção do povo de Israel na sua Terra."

Smotrich agradeceu ainda ao presidente Trump e ao embaixador norte-americano Mike Huckabee pelo seu apoio, afirmando que se trata de "homens de verdade com uma clara e distinta voz de moral que não se deixa confundir pela hipocrisia do Ocidente."

Trump e Huckabee entendem que "um estado palestiniano colocaria em risco a existência de Israel" e que a Cisjordânia é "uma parte inseparável da nossa terra, aquela que Deus prometeu ao nosso pai Abraão e que nos deu há milhares de anos."

Smotrich apelou entretanto ao primeiro-ministro para que "aplique a soberania israelita na Judeia e na Samaria, para de uma vez por todas remover da agenda a ideia de dividir a terra e assegurar de que em Setembro os hipócritas líderes europeus não tenham nada para reconhecer."

REACÇÕES

O Reino Unido já veio entretanto vociferar que o novo plano de construções é flagrantemente ilegal e tem de ser "parado imediatamente". A ONU também já veio apelar para que Israel pare com este plano. Israel tem estado sozinho a combater uma guerra em 7 frentes, não contando com o apoio dos países, com excepção dos EUA. O estado judaico já há muito que se habituou a ser contestado em todas as decisões que toma em relação ao seu território, pelo que espera-se que nada impeça Jerusalém de prosseguir com estes planos, e quanto mais depressa, melhor!

Shalom, Israel!

Shalom, Israel!

quarta-feira, agosto 13, 2025

COMANDANTE DAS IDF APROVOU OS PLANOS PARA A "CONQUISTA DE GAZA"


Durante a visita hoje realizada ao Sul do Líbano, o comandante das IDF, general Eyal Zamir, informou que os militares "aprovaram planos para a conquista de Gaza". Não ficou claro se ele se referia à cidade de Gaza ou à totalidade do enclave. O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu instruiu entretanto os militares para se prepararem para capturar a cidade de Gaza, e só depois os outros bastiões do Hamas ainda existentes no enclave palestiniano. 


"Aprovámos esta manhã planos para a conquista de Gaza, e agora estamos no Líbano. Estamos ao mesmo tempo a operar na Síria, Iémen, Judeia e Samaria, e monitorando as movimentações no Irão. Estamos numa guerra com múltiplas frentes"
- afirmou Zamir durante a visita aos soldados estacionados no Sul do Líbano. 

NORUEGA CONTRA ISRAEL

O maior fundo financeiro soberano do mundo, norueguês, desfez-se do investimento que tinha em 11 empresas israelitas e conta cortar todas as relações comerciais com Israel até ao fim do mês. A Noruega, outrora um país cristão amigo de Israel, coloca-se assim numa posição de candidata às maldições prometidas pelo Eterno a quem amaldiçoar Israel, prejudicando a economia do país...


"NENHUMA OUTRA ESCOLHA"

Mike Huckabee, embaixador dos EUA em Israel, um evangélico fervoroso defensor de Israel e do povo judeu, declarou ontem que Israel não tem outra escolha que não avançar com a conquista militar de Gaza, após sucessivos fracassos nas negociações com a liderança do Hamas visando um cessar fogo e a libertação de reféns. 

Entrevistado no programa de Piers Morgan, Huckabee afirmou: "Eu sei de primeira mão que Israel colocou em cima da mesa uma oferta atrás da outra em negociações, numa tentativa de conseguir algum tipo de acordo diplomático" - afirmou, acrescentando que "o Hamas não estava interessado nisso."

"A Liga Árabe disse em uníssono que é o Hamas que tem de se desarmar, é o Hamas que tem de ceder e reconhecer que não tem futuro, e que tem de deixar que os reféns saiam...de uma só vez" - afirmou o embaixador. 

Logo que Israel anunciou os novos planos de intervenção em Gaza, o Hamas correu logo para as negociações. Para Huckabee, no entanto, isso não passa de uma estratégia para continuar o conflito: "Alguém se questione: Será que o Hamas está mesmo a ser sério quando fala em acabar com isto?"

Shalom, Israel!


segunda-feira, agosto 11, 2025

"LIBERTAR GAZA DO HAMAS" - ANUNCIOU NETANYAHU, JUSTIFICANDO A NOVA INTERVENÇÃO MILITAR


Nas duas conferências de imprensa realizadas ontem - a primeira para os media internacionais e a segunda para os locais - o primeiro-ministro de Israel defendeu a decisão de expandir a guerra dentro de Gaza e condenou os media por espalharem "mentiras malignas."

A meio de um crescente criticismo internacional, e com mais estados a prometerem reconhecer um estado (terrorista) palestiniano, como foi agora o caso da Austrália, Netanyahu defendeu ontem a necessidade de atacar os dois últimos bastiões do Hamas na Faixa de Gaza. O primeiro-ministro salientou a necessidade de "libertar Gaza do Hamas" e de libertar os reféns israelitas.

Saudando a oportunidade para "atacar as mentiras e contar a verdade", Netanyahu sublinhou que o Hamas continua a oprimir a população de Gaza, afirmando ainda que o grupo terrorista "rouba a sua comida e dispara sobre a população quando esta se tenta deslocar para zonas seguras", ainda que seja de referir que muito residentes de Gaza estão agora a retaliar contra o Hamas. 

"Eles estão pedindo ao mundo: Libertem-nos, libertem-nos, e libertem Gaza do Hamas."

"Nenhuma nação pode aceitar uma organização terrorista genocida, uma organização comprometida com a sua aniquilação, a curta distância dos seus cidadãos".

Netanyahu revelou ontem os seus 5 princípios para o dia seguinte após a guerra: "Primeiro: um Hamas desarmado. Segundo, todos os reféns libertados. Terceiro, Gaza desmilitarizada. Em quarto lugar, Israel com controle de segurança geral. E em quinto lugar, uma administração civil pacífica não israelita. Isto significa uma administração civil que não educa os seus filhos para o terrorismo, não paga a terroristas, e que não lança ataques terroristas contra Israel. É isso que queremos ver em Gaza".

Segundo o primeiro-ministro, a forma mais rápida de acabar com a guerra, é as IDF "desmantelarem os dois bastiões do Hamas ainda presentes em Gaza e nos campos centrais."

Em relação à operação militar em si, Netanyahu informou ontem que primeiramente a população civil será convocada para sair da zona, permitindo que "saia em segurança das áreas de combate para zonas de segurança designadas" onde "muita comida, água e cuidados médicos" serão providenciados. 

"Contrariamente às falsas alegações, a nossa política durante a guerra tem sido de evitar uma crise humanitária, ao passo que a política do Hamas é criá-la" - afirmou Netanyahu, acrescentando que até agora Israel tem permitido a entrada em Gaza de perto de 2 milhões de toneladas de ajuda. De forma a atacar a crise com a ajuda humanitária, Netanyahu afirmou que Israel iria designar corredores seguros adicionais para a distribuição da ajuda, aumentar os pontos de distribuição administrados pela Fundação Humanitária de Gaza, e a continuação de ajuda por via aérea.

O primeiro-ministro também informou os jornalistas presentes que em breve será permitido o acesso a mais jornalistas internacionais a Gaza, embora que sujeitos a considerações de segurança, visando atacar as falsas alegações internacionais de que Israel está a provocar uma crise de fome intencional. 


"Os únicos que estão deliberadamente a morrer de fome em Gaza são os nossos reféns"
- afirmou Netanyahu ao exibir imagens do refém israelita Evyatar David que "está a a ser deliberadamente deixado a morrer à fome por estes monstros do Hamas. E vejam o sequestrador do Hamas, olhem para a diferença. Ele está a comer e a alimentar-se bem!"

"O propósito desta conferência de imprensa é destruir as mentiras e espalhar a verdade...a imprensa internacional comprou o isco, a cana e a linha, ou seja, as estatísticas do Hamas, as suas alegações, as suas falsificações e as fotos do Hamas, por exemplo as destas 3 crianças" - denunciou, apontando para as imagens propagadas pelos media com as imagens de alegadas crianças morrendo de fome:


"O primeiro é Osama Al-Rakab. Ele está na Itália recebendo tratamento, porque Israel o levou lá...Ele tem uma doença genética que afecta os pulmões e o sistema digestivo, tornando difícil para ele absorver nutrientes e ganhar peso. O segundo é Abdul Qader Al-Fayoumi. Ele padece de uma desordem genética neurológica, atrofiando o seu sistema muscular central, que é uma condição degenerativa que atrofia os músculos, fraqueza e perda severa de peso, mas que não tem a ver com fome. Ele foi até tratado em Israel em 2018, mas devido a ser um problema congénito, não tem solução. O terceiro é o mais celebrado. Foi até foto de capa do New York Times. Ele (Mohammed Zakaria Ayoub) e sua mãe estão na capa do jornal norte-americano. Só que Ayoub "sofre de uma doença genética ligada ao cérebro. A sua mãe está bem alimentada e o seu irmão é saudável."
Netanyahu mencionou a possibilidade de processar o diário norte-americano, uma vez que esta desinformação é abominável. 

Segundo Netanyahu, "todas estas 3 fotos são falsas."

Concluindo as suas declarações, Netanyahu afirmou: "Este é o tipo de mentiras malignas que eram lançadas contra os judeus na Idade Média que não vamos tolerar. Não permitiremos que elas passem incólumes, e é esse o propósito desta conferência de imprensa. Espero que vocês abram os vossos olhos para um simples facto: o Hamas mente."

Shalom, Israel!


sábado, agosto 09, 2025

A MALDIÇÃO DE MACRON


O presidente francês Emanuel Macron, a braços com graves crises internas às quais se juntou agora o maior incêndio que a França tem experimentado desde os últimos 70 anos, está a cair nas sondagens de dia para dia, pelo que, num acto de desespero cometeu um verdadeiro crime que lhe vai custar bastante caro, sendo como é o líder actualmente mais influente de toda a Europa: ao prometer reconhecer um estado palestiniano - algo que nem sequer existe - ele acabou por fornecer combustível aos terroristas do Hamas, que dessa forma se vêem recompensados pelos massacres do 7 de Outubro, e estimulados a fechar-se a qualquer tipo de acordo de cessar-fogo com Israel.

A decisão de Macron causou uma verdadeira onda de contágio entre outros líderes que se apressaram a prometer aos palestinianos o reconhecimento durante a próxima Assembleia Geral da ONU a realizar no final de Setembro próximo. Entre eles, o primeiro-ministro britânico, o português e o canadiano. 

O secretário de estado norte-americano Marco Rubio clarificou a ignóbil e condenável atitude de Macron, afirmando que "as conversações com o Hamas caíram por terra no dia em que Macron tomou a decisão unilateral de reconhecer um estado palestiniano...Assim, tais mensagens, conquanto vagamente simbólicas nas suas mentes, acabam de facto por endurecer a possibilidade de se conseguir a paz e de se conseguir um acordo com o Hamas."

CRESCE O ANTISSEMITISMO

Como resultado da recente decisão do governo de Jerusalém de intervir na cidade de Gaza, não para ocupar, mas para controlar e extirpar dali o Hamas, e quiçá conseguir resgatar os reféns ainda vivos, os líderes mundiais têm-se voltado contra Israel de forma agressiva, incluindo a própria Alemanha, que já anunciou proibir a venda de armas a Israel se tal operação militar vier a acontecer. A Holanda está também a tentar suspender o acordo comercial entre a União Europeia e Israel. Oslo já anunciou que irá reavaliar os laços dos fundos de investimento com empresas de defesa de Israel. 

Israel está cada vez mais isolado e incompreendido pelo mundo. É tempo de nós, que amamos Israel e o povo judeu, erguermos a voz em defesa da verdade e da justiça a favor do povo eleito!

Shalom, Israel!

sexta-feira, agosto 08, 2025

ISRAEL CONCRETIZARÁ O PLANO GOVERNAMENTAL DE CONQUISTAR GAZA CITY "DA MELHOR FORMA POSSÍVEL" - DECLARA O CHEFE SUPREMO DO EXÉRCITO


Após 10 horas de intensos debates, a maioria dos ministros do governo de Israel aprovou a proposta de Netanyahu para avançar e conquistar a capital de Gaza. Esta decisão tem levado às habituais e hipócritas condenações pelo mundo fora, com a própria Alemanha a cancelar a venda de armas a Israel, sob a alegação de que as mesma poderão ser usadas em Gaza. Os Países Baixos também suspenderam a venda de peças para armamento. António Costa, o desacreditado socialista português líder do Conselho da Europa, já veio também ameaçar que tal decisão de Israel "terá de ter consequências nas relações entre a União Europeia e Israel."

O vice-presidente norte-americano JD Vance, de visita ao Reino Unido, afirmou que ainda que Washington tenha "algum desacordo" quanto a esta nova incursão em Gaza, a administração norte-americana partilha mesmo assim dos objectivos de Jerusalém. 

O chefe supremo do exército israelita, general Eyal Zamir, reunindo com a sua cúpula militar, veio declarar que os militares executarão o plano do governo "da melhor forma possível."

"Continuaremos a liderar a partir da responsabilidade nacional colocada sobre os ombros das IDF e dos seus comandantes. Somos responsáveis pela prontidão do exército, pela segurança do estado e seus cidadãos, o regresso dos reféns, e a derrota do Hamas, e assim faremos" - declarou perante os comandantes militares e generais de topo esta manhã reunidos após a decisão de Jerusalém. 

Zamir informou que as IDF estão "trabalhando num novo plano. Aprofundaremos o planeamento, preparar-nos-emos ao mais elevado nível em todos os aspectos, e, tal como sempre, executaremos a missão da melhor forma possível."

Segundo os militares, Zamir também enfatizou nesta reunião que "à medida que a guerra prossegue, as IDF agirão de forma a salvaguardar as vidas dos reféns, permitindo que as forças se possam revitalizar de forma a fortalecer a resistência, operando segundo os valores e o espírito das IDF."

Sabe-se entretanto que há cerca de 430.000 reservistas disponíveis para serem convocados a qualquer momento. 

Este será certamente um novo capítulo nesta guerra que parece nunca ter fim...

Shalom, Israel!

quinta-feira, agosto 07, 2025

GABINETE DE SEGURANÇA ISRAELITA REUNIDO PARA DEBATER POSSÍVEL INTERVENÇÃO TOTAL EM GAZA


A discussão promete ser intensa neste final de tarde no gabinete de segurança israelita em Jerusalém. Com luz verde confirmada pelo presidente norte-americano, Netanyahu está decidido a avançar militarmente no restante da Faixa de Gaza, especificamente na capital do enclave, onde reside cerca de 1 milhão de palestinianos. A decisão é muito polémica e está gerando uma grande divisão entre os ministros da coligação governamental e a direcção das IDF - Forças de Defesa de Israel. Muita população tem estado a contestar tal decisão, temendo que a mesma leve à morte dos reféns ainda vivos e certamente à morte de muitos mais soldados nos intensos combates que se prevê irão ter lugar. Netanyahu parece estar impassível nesta decisão, aconselhando inclusivamente o principal chefe militar a se demitir se não estiver de acordo...

Para efectivar tal esforço militar, a população de Gaza city terá de ser previamente evacuada para o Sul. Segundo se tem estado a falar, esta operação, a ser realizada, deverá ter uma duração de 4 ou 5 meses, dada a sua intensidade e especificidade. Supõe-se que os reféns se encontrem em túneis na zona da Gaza city, daí o cuidado extra que as IDF terão nesta possível delicada operação militar. 

"OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA"

Numa entrevista à Fox News norte-americana, Benjamin Netanyahu informou que pretende tomar o controle de Gaza, sem no entanto o querer fazer de forma permanente: "Não queremos mantê-la. Queremos ter um perímetro de segurança, não queremos governar Gaza. Queremos entregá-lo a forças árabes que governem bem o território e que não nos causem ameaças."

A FUNDAÇÃO HUMANITÁRIA DE GAZA VAI FUNCIONAR 24 HORAS POR DIA

Por outro lado, a Fundação Humanitária de Gaza irá aumentar os seus postos de entrega de bens alimentares, dos actuais 4, para 16, de forma a cobrir todo o território de Gaza e facilitar o acesso às pessoas necessitadas. O Hamas tem feito de tudo para impedir esta distribuição, atirando a matar sobre a população que ali se dirige e, por outro lado, saqueando os camiões que têm entrado com ajuda entregue pela ONU. É a própria organização que alega que cerca de 88% desses camiões são pilhados por gangues ligadas ao Hamas. Têm entrado alimentos suficientes para alimentar a população de Gaza por mais 2 meses, mas o Hamas rouba, usa e vende o que sobra a preços astronómicos, de forma a sustentar a sua máquina terrorista. Não admira que haja fome em Gaza...

DE VOLTA ÀS NEGOCIAÇÕES?

Soube-se entretanto há pouco que o Egipto, o Qatar e a Turquia estarão pressionando o Hamas para retornar às negociações, visando finalizar os acordos para um cessar-fogo e libertação dos reféns, prevendo-se que isso possa vir a acontecer na próxima semana. 

O primeiro-ministro Netanyahu já perdeu entretanto qualquer esperança de acordo com o grupo terrorista, tendo dito aos ministros do seu gabinete que não quer preservar o Hamas, mas sim derrotá-lo. Segundo ele, o actual método não deu em nada, pelo que não irão prosseguir no mesmo modelo. 

segunda-feira, agosto 04, 2025

MINISTRO ISRAELITA DIRIGE ORAÇÕES NO MONTE DO TEMPLO


Violando o status quo desde há muito imposto para o Monte do Templo, que impede os judeus de orarem no mesmo, o ministro da Segurança Nacional Ben Gvir subiu ontem de manhã com uma comitiva ao Monte do Templo, onde dirigiu orações relacionadas com o Tisha B'Av, o dia da tristeza pela destruição dos Templos de Jerusalém. 

Durante a sua visita ao Monte, Ben Gvir emitiu um comunicado no qual ele disse que a resposta israelita aos vídeos de propaganda do Hamas com os reféns israelitas Rom Braslavski e Evyatar David - ambos com um aspecto horrível - deveria ser "conquistar toda a Faixa de Gaza e encorajar a emigração voluntária."

"Tal como provámos ser possível governar no Monte do Templo, podemos conquistar toda a Faixa de Gaza e encorajar a emigração voluntária. Devia ser essa a resposta aos vídeos horrorosos do Hamas."

Ben Gvir dirigiu também orações Shacharit (matinais) no Monte do Templo, sendo a primeiro vez que um líder governamental dirigiu orações naquele espaço ou se envolveu em semelhantes actos religiosos. 

Segundo o status quo imposto para o local, quaisquer actos religiosos judaicos, incluindo cânticos, orações cantadas e ajoelhar-se no recinto são proibidos.


Ben Gvir escreveu na sua rede social que tinha ascendido ao Monte do Templo para o jejum do Tisha B'Av, tendo ali orado pela vitória total de Israel na guerra e pelo regresso a casa dos reféns. 

Como seria de esperar, logo após esta "provocação", vários países árabes demonstraram a sua raiva por esta violação do status quo, classificando-a como "comportamento inflamatório."

Ainda durante o dia de ontem foi emitida uma declaração pelo gabinete do primeiro-ministro, afirmando que a política israelita de manter o status quo no Monte do Templo "não se alterou, nem se alterará."

NÚMERO RECORDE DE VISITANTES JUDEUS

Até ao momento, mais de 3.500 judeus já subiram este ano ao Monte do Templo, um aumento de 32% em relação a igual período do ano passado. A acção de Ben Gvir irá certamente despertar o desejo de outros judeus ascenderem ao seu lugar mais sagrado, actualmente conspurcado pela mesquita de Al Aqsa e pelo Domo da Rocha. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, agosto 01, 2025

RECONHECER UM "ESTADO" SEM TERRITÓRIO, SEM GOVERNO, SEM CAPITAL? SÓ DE DOIDOS!


O mundo gira ao avesso. Acima de tudo o avesso à verdade e à justiça. Desde que o decadente Macron decidiu conquistar os votos dos milhões de muçulmanos que moram no seu país ao prometer reconhecer um "estado palestiniano" durante a próxima Assembleia Geral da ONU, uma fila de outros países - entre os quais Portugal - estão seguindo os seus passos na direcção do abismo. Desde o Reino Unido ao Canadá, da Holanda à Austrália, da Finlândia à Islândia, da Nova Zelândia a Portugal, de San Marino ao Luxemburgo, desde Malta à Eslovénia, desde Andorra à Noruega, Espanha, Irlanda, todos estes países estão em vias de reconhecer o "estado palestiniano" em Setembro. Alguns até já o fizeram. 

Até a Alemanha (pasme-se!) já ameaça vir mais tarde ou mais cedo a seguir os passos dos outros governos antissemitas.

Julgam os líderes destes países que o reconhecimento de um estado sem estrutura, território definido, liderança estável, etc. vai resolver a questão da guerra em Gaza. Tudo o que estes indivíduos estão a fazer é simplesmente premiar o Hamas, dando-lhe crédito e combustível para continuar a sua "resistência", uma vez que tem a compreensão e o apoio velado dessas nações das quais não se esperaria tal decisão. Por outro lado, esta "compensação" ao terrorismo do Hamas e da Jihad Islâmica vem encorajar outros grupos terroristas a cometerem actos e a encetarem ataques contra estados, uma vez que "o crime compensa"...

Israel não irá aceitar a presença a seu de um estado "forçado" pelos países antissemitas, que nada percebem da realidade no terreno e que se deixaram intoxicar pelas falsas narrativas e imagens propagadas pelo Hamas. A solução não é reconhecer um estado "inventado", mas combater o terrorismo, apoiar Israel nessa luta e deixar que o estado judaico decida o destino da sua Terra. 

Ninguém de bom senso acredita que até Setembro os palestinianos tenham uma liderança e uma organização capaz de liderar aquelas cerca de 2 milhões de pessoas. Muito menos conseguir a paz, a meio de tantas lutas fracticidas e corrupção inimaginável. Como é que pessoas de bom senso vão reconhecer uma situação dessas? Só o ódio a Israel e a cegueira, aos quais se juntam o medo dos muçulmanos cada vez mais dominantes na Europa e, até mesmo, a ambição política, como é o caso de Macron. O presidente Macron visa certamente desviar a atenção dos gravíssimos problemas que enfrenta na sua própria "casa", agora que o índice de aceitação caiu para os 18%, ao mesmo tempo que tenta conquistar os votos dos muçulmanos. 

Aquilo a que se vai assistir em Setembro na Assembleia Geral da ONU é um autêntico disparate, uma vergonha e um atentado à moral e à seriedade, e mais uma razão para o descrédito que a ONU cada vez mais merece. Trata-se de uma obsessão doentia, uma fantasia colectiva, produto de um mundo cada vez mais desnorteado e inconsciente da ruína anunciada. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, julho 31, 2025

ISRAEL INFORMA O HAMAS DAS SUAS LINHAS VERMELHAS


Segundo informações do Canal 12 da TV israelita, Israel estabeleceu as linhas vermelhas para as suas negociações de cessar-fogo com o Hamas: 

Israel concorda com a entrada diária de 500 camiões com ajuda humanitária dentro de um acordo de cessar-fogo, mas insiste que a Fundação Humanitária de Gaza continue sendo a plataforma para a distribuição, pois sabe-se da prática de pilhagem dos bens por parte do Hamas. 

Terroristas da força de elite Nukhba do Hamas não serão libertados por troca de reféns.

As forças de Israel serão recolocadas para um perímetro de 800 metros a partir da fronteira dentro de Gaza. O perímetro estender-se-à até aos 1.200 metros em alguns pontos.

Por outro lado, e devido à tendência do bloqueio do acordo por parte do Hamas nestes últimos dias, Israel está revendo a possibilidade de se deslocar para áreas que até agora tinha evitado, e onde acredita que possam estar os reféns. O problema é que isso porá em risco as vidas dos reféns...

Entretanto, nestas últimas horas, foram descarregados 43 pacotes por via aérea com bens alimentares trazidos por aviões da Jordânia, Emirados Árabes Unidos e Egipto, em colaboração com Israel. 

GRANDE ATAQUE A FÁBRICAS DE ARMAMENTO DO HEZBOLLAH

Israel já confirmou ter atacado esta tarde grandes estruturas de fabrico e armazenamento de armas do Hezbollah no Sul do Líbano e no vale de Beca, uma zona que segundo o acordo deveria ter sido liberta da presença do Hezbollah, mas que o grupo terrorista continua a desrespeitar. Os alvos atingidos pelos bombardeamentos aéreos incluíram instalações utilizadas para fabricar explosivos e um sítio subterrâneo onde o Hezbollah construía e armazenava mísseis de alta precisão. Os ataques foram realizados por se verificar que o grupo terrorista estava a tentar restaurar os locais e as instalações. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, julho 30, 2025

"TENHA VERGONHA!" - A EX-REFÉM EMILY DAMARI CONDENA STARMER POR QUERER RECONHECER UM ESTADO PALESTINIANO


A ex-refém Emily Damari declarou estar profundamente triste com o anúncio segundo o qual o Reino Unido irá reconhecer um estado da Palestina.

"Como cidadã de dupla nacionalidade israelita e britânica que sobreviveu 471 no cativeiro do Hamas, sinto-me profundamente triste pela sua decisão (Keir Starmer) de reconhecer um estado palestiniano" - escreveu Damari na rede social X.

"Esta medida não faz avançar a paz - ela arrisca recompensar o terror. Ela transmite uma mensagem perigosa: que a violência ganha legitimidade."

"Ao legitimizar uma entidade de estado enquanto o Hamas controla Gaza e continua a sua campanha de terrorismo, você não está a promover uma solução, mas a prolongar o conflito. O reconhecimento nestas condições dá força aos extremistas e mina qualquer esperança de paz genuína" - escreveu a ex-refém, concluindo: "Tenha vergonha!"


O primeiro-ministro britânico Starmer ameaçou ontem reconhecer um estado palestiniano durante a Assembleia Geral da ONU em Setembro, a menos que Israel "dê passos substanciais para mudar a situação em Gaza."

Starmer junta-se assim à quadrilha dos antissemitas comandada pelo presidente francês Emanuel Macron, e que tem ainda outros líderes a pressionar a União Europeia para o reconhecimento de um estado terrorista "paredes meias" com Israel, que Jerusalém obviamente não pode aceitar. Israel já condenou obviamente esta decisão do governo britânico. 

Estas decisões, para além de iníquas, são inúteis, uma vez que nada vão resolver, antes pelo contrário, têm um efeito contrário ao desejado, uma vez que dão força aos terroristas, que se vêem assim apoiados na sua "luta", que na realidade nada tem a ver com a criação de um estado palestiniano, mas sim com a simples aniquilação do estado judaico. Os líderes políticos que embarcam nesta ignóbil decisão pensam que reconhecer um estado palestiniano vai resolver o problema de Gaza e da chamada Cisjordânia, quando pelo contrário só o vai agravar. E, não menos preocupante, ao tomarem tais decisões estão a alinhar-se contra os propósitos divinos e a atrair maldições sobre os seus próprios países, já demasiado confrontados com a presença do islamismo dentro das suas portas. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, julho 28, 2025

A VERDADE DAS MENTIRAS DOS MEDIA AO SERVIÇO DO HAMAS


Agora que grande parte do mundo já se deixou convencer da suposta subnutrição de Gaza - mais um grande sucesso da máquina da propaganda do Hamas - as capas dos jornais e as manchetes das TVs não param de publicar as mesmas, sem se darem ao trabalho de investigação, fazendo passar uma mensagem de condenação a Israel como "o mau da fita", o causador da fome e da subnutrição em Gaza, quando se sabe que o único responsável pela actual situação é unicamente o Hamas, um grupo criminoso que vive à custa do sofrimento colectivo do povo palestiniano residente no enclave.

Centenas de camiões carregados de bens alimentares estão parados à espera de recolha já do lado de Gaza, aguardando que a ONU e as suas organizações "humanitárias" venham fazer a respectiva recolha, só que tal não acontece, e isso por uma simples razão: estando a ONU ligada ao Hamas, não convém ao grupo terrorista perder o controle da entrega dos bens alimentares entre a população, pelo que não aceitam que sejam outros grupos a fazer a entrega e a distribuição. O Hamas rouba tudo o que pode das ajudas humanitárias, acumula toneladas das mesmas nos seus redutos, alimenta-se fartamente daquilo que é enviado para a população, e vende o restante a preços exorbitantes...

Agora vem a guerra das imagens. O canal britânico da BBC - desde há muito envolvido nas mentiras e na manipulação das notícias - veio exibir um filme com imagens de uma mãe com uma criança esquelética ao colo, dando a entender que a criança estava morrendo de subnutrição. Nada mais longe da realidade: a criança sofre de uma doença rara que a impede de ganhar peso, e numa outra imagem com a mesma mãe e a criança, aparecem 2 outras crianças com um aspecto normal, longe de aparentarem subnutrição. É isto que leva ao descrédito de jornais e Tvs de referência no passado, mas que agora se deixam levar pela narrativa mentirosa e manipuladora do Hamas e da Al-Jazeera. A título de informação, todas as imagens recolhidas em Gaza pelos jornalistas têm de ser aprovadas pelo Hamas antes da sua publicação, pelo que se vê a "neutralidade" dessas informações. É pena ver a mentira a ser divulgada por meios de comunicação que deveriam primar pela verdade, mas que, por interesses obscuros, se deixaram influenciar e até manipular pelo ódio antissemita.

UMA IMAGEM ENGANADORA

Vamos agora à mais polémica imagem desta colecção de mentiras propositadas e tão convenientes para o Hamas e seus párias: o fotógrafo da mesma é o palestiniano Ahmed Jihad Ibrahim al-Arini, que trabalha para (imagine-se!) a agência de comunicação do estado turco "Anadolu Agency", que a partir de uma foto criou outras fazendo uso da Inteligência Artificial...Mas, como se não bastasse, a "Getty Images" publicou outra foto da mesma mulher e criança da autoria do freelancer Omar al-Qattaa. Portanto, tudo palestinianos ao serviço dos inimigos de Israel. Só que as fotos deste último revela a presença de uma outra criança que aparece por trás, mas com uma aparência saudável. Ou seja: a mesma mãe - sem sinais de subnutrição - tem um filho a morrer de fome e outro com aspecto normal...


Segundo um perito da CNN - valha-nos ao menos esse! - a criança "subnutrida" sofre realmente de uma desordem muscular...Um relatório médico emitido em Maio passado revela que esta criança - de nome Mohammed - sofre de desordens neurológicas que lhe afectam os movimentos, a musculatura e os movimentos. A criança sofre também de hipoxemia - falta de oxigénio no sangue. Este relatório médico foi assinado pelo Dr. Saeed Mohammed Al Nassan no passado dia 20 de Maio...

No entanto, a tão "conceituada" BBC, não hesitou em narrar a imagem da criança "a morrer de fome" com estas palavras ouvidas por milhões de expectadores: "Mohammed, o filho de Hedaya al-Muta'wi, com 18 meses, sofre de subnutrição devida à fome, e pesa apenas 6 quilos. Ele sofre de fadiga e não consegue mais levantar-se ou segurar-se. E, nas palavras da mulher à BBC: "Meu marido foi morto na guerra e não tenho quem ganhe o meu pão, senão for Alá."

Portanto, e mais uma vez, a BBC e outros canais fazem uso da manipulação de imagens de crianças deficientes para promoverem a sua própria narrativa de fome e subnutrição na Faixa de Gaza, obviamente lançando as culpas sobre Israel. Só que isso não é jornalismo: é propaganda maliciosa e antissemita...

E por aí vamos.

Shalom, Israel!

sábado, julho 26, 2025

MACRON CAVA A SUA PRÓPRIA COVA


Macron sacudiu ontem o mundo com o seu inqualificável anúncio de que a França iria reconhecer o "estado da Palestina" já no próximo mês de Setembro durante a Assembleia Geral da ONU...

Segundo o que ele ontem escreveu, "devemos construir um estado da Palestina e assegurar que, por meio da sua desmilitarização e reconhecimento por parte de Israel ele venha a contribuir para a segurança de todos no Médio Oriente."

Segundo Macron, "a necessidade urgente actual é de acabar com a guerra em Gaza e salvar a população civil." Muito bem, mas agora pergunto eu: E por que não trata primeiro disso antes de pensar no resto? Qual é a pressa? O que é que está por detrás desta resolução tão apressada? É fácil de entender...

Toda a gente de bom senso e que não sofra de demência sabe muito bem que criar um estado palestiniano lado a lado com Israel só vai aumentar e acrescentar ao problema. É a experiência que o diz, especialmente a partir do 7 de Outubro...

As reacções não se fizeram esperar: enquanto os terroristas do Hamas e da Autoridade Palestiniana juntamente com vários estados árabes aplaudiram esta absurda iniciativa, Israel condenou-a veementemente, afirmando ser "um favor ao Hamas", tendo ainda o presidente norte-americano declarado que tal reconhecimento não teria qualquer valor. Vários países europeus já se "desalinharam" com o presidente Macron, informando não reconhecer um estado que ainda não foi formado. Entre outros, a Alemanha e a Itália estão neste rol. O secretário de estado norte-americano Marco Rubio já veio também condenar esta decisão, afirmando que a mesma "serve a propaganda do Hamas." O embaixador dos EUA em Israel, Mike Huckabee, de forma sarcástica, mas justificada, sugeriu que a França criasse então um estado palestiniano na Riviera francesa...

Vários líderes da direita israelita vieram sarcasticamente agradecer a Macron, alegando que esta será uma óptima oportunidade para anexar oficialmente a Judeia e a Samaria - territórios desde sempre conferidos a Israel. O primeiro-ministro Netanyahu afirmou ainda ontem que tal reconhecimento, "vindo na onda do massacre do 7 de Outubro" irá "premiar o terrorismo, correndo o risco de se criar um outro proxy do Irão."


Numa declaração oficial emitida ontem, Netanyahu vincou que "um estado palestiniano nestas condições seria uma rampa de lançamento para aniquilar Israel - não para viver lado a lado com o país." E acrescentou: "Sejamos claros: os palestinianos não procuram um estado ao lado de Israel. Eles procuram antes um estado no lugar de Israel."

Para o ministro dos Negócios Estrangeiros Gideon Sa'ar, "um estado palestiniano será um estado do Hamas." E questionou ainda a razão desta promessa de Macron ser feita neste preciso momento: "Macron sabe muito bem que estão a prosseguir negociações para um quadro que leve à libertação dos reféns e a um cessar-fogo. Eis a resposta clara: o oposto é o verdadeiro. Tal presente, que o Hamas se apressou a elogiar ontem à noite só levará a que o grupo endureça as suas posições nas negociações. E as consequências serão: o prolongamento da guerra, a continuação dos abusos aos reféns, e também uma extensão do sofrimento da população palestiniana em Gaza."

Toda a liderança política israelita foi unânime na plena condenação desta decisão do presidente francês. 

Sabe-se que Macron está a despencar nas sondagens, e, astuto como ele é, tenta desta forma desviar a atenção dos muitos problemas internos que o seu país enfrenta, ainda mais um país onde residem milhões de muçulmanos...

A verdade é que Macron traiu Israel. Mais uma vez colocou-se no lado errado da História. Mas esta traição vai-lhe sair cara...Assim seja.

Shalom, Israel!


quinta-feira, julho 24, 2025

O HAMAS REVELA NÃO QUERER ACORDO DE CESSAR-FOGO...


Após dias e dias passados em Doha na tentativa de fechar um acordo de cessar fogo entre Israel e o Hamas, o enviado especial norte-americano para o Médio Oriente Steve Witkoff deu ordens de regresso a casa aos negociadores dos EUA, sob a alegação de que "o Hamas revela claramente uma falta de vontade para alcançar um cessar-fogo em Gaza."

Segundo ele, serão agora tentadas "opções alternativas."

"Apesar de os mediadores terem feito grandes esforços, o Hamas não parece estar coordenado ou a agir de boa fé" - afirmou Witkoff, acrescentando: "Iremos agora considerar opções alternativas para trazer os reféns de volta a casa e tentar criar um ambiente mais estável para o povo de Gaza."

"É uma vergonha que o Hamas tenha agido desta forma egoísta. Estamos empenhados na busca de um fim para este conflito e numa paz permanente para Gaza."

Witkoff não especificou quais as "opções alternativas" que os EUA considerarão, não se sabendo até se esta declaração não será até uma forma de pressão sobre o Hamas.

Israel também mandou regressar a sua equipa de negociadores. 

Mais do mesmo impasse. Enquanto os líderes do Hamas se banqueteiam nos bons hotéis do Qatar e enchem as panças dentro dos túneis de Gaza, a população sofre única e exclusivamente por culpa desses bandidos...

Shalom, Israel!

quarta-feira, julho 23, 2025

"O HAMAS PROVOCA A CRISE, E ISRAEL LEVA COM A CULPA" - DECLAROU O EMBAIXADOR DE ISRAEL NA ONU


Em declarações prestadas numa entrevista ao jornal "Jerusalem Post", o embaixador de Israel na ONU Danny Danon afirmou que o Hamas é o responsável pela crise, mas Israel é que leva com a culpa.

"Não estamos ignorando o sofrimento em Gaza, mas a culpa é do Hamas, não de Israel" - afirmou o embaixador, rejeitando vigorosamente as alegações de fome em Gaza. 

"Olhem para as quantidades de comida entrando através de Kerem Shalom através de comboios humanitários e através dos centros de ajuda - há um fluir contínuo de comida, só que o Hamas rouba a ajuda, interrompe a distribuição e impede que os civis tenham acesso à ajuda - e depois culpa Israel."


Segundo a COGAT, a unidade das IDF que coordena as actividades humanitárias em Gaza, o principal obstáculo para que a ajuda chegue às pessoas em Gaza é a falta de distribuição dos cerca de 950 camiões carregados com ajuda humanitária e já processados, mas que aguardam distribuição dentro do enclave. 

"Cerca de 4.500 camiões entraram recentemente em Gaza, carregando farinha para as padarias e 2.500 toneladas de comida para bébé e alimentos altamente proteicos para as crianças de Gaza. Neste último mês tem havido um declínio na recolha de bens humanitários pelas várias agências de distribuição internacionais" - adiantou o embaixador. 

Cerca de 71 camiões entraram diariamente no enclave durante o mês passado. A principal distribuição dos bens é agora realizada pela Fundação Humanitária de Gaza, para além de outra ajuda coordenada com a ONU e organizações internacionais de vários países. 

A comida retida nos 950 camiões já verificados e pronta a ser recolhida pelas organizações é suficiente para alimentar toda a população durante mais de 2 meses. Pergunta-se então de quem é a culpa da alegada fome em Gaza...Obviamente do Hamas e das organizações ligadas à ONU e outros grupos que dão a impressão de dependerem da vontade do Hamas, cujos líderes se banqueteiam nos bons hotéis do Qatar ou que usufruem de bons alimentos nos seus esconderijos de Gaza. É mais que sabido que uma boa parte dos bens que entram em Gaza é roubada pelo Hamas, não só para alimentar as suas barrigas, mas para vender à população civil a preços exorbitantes, dessa forma sustentando a máquina terrorista...

Segundo Danon, "as pessoas vêem as imagens (de Gaza), escutam o clamor - mas não investigam os factos."

Questionado sobre as recentes acusações de António Guterres de que Israel está a bloquear o acesso à ajuda, Danon ripostou: "É hipocrisia. Desde o primeiro dia que a ONU tem tentado minar o Fundo de Ajuda Nacional Israelita que foi criado para providenciar ajuda directa a Gaza. Eles não querem é que Israel tenha sucesso. Eles querem controlar. Mesmo que tal signifique que menos palestinianos receberão ajuda."

O embaixador israelita acusou entretanto a Organização para a Coordenação dos Assuntos Humanitários, ligada à ONU, que a mesma é tendenciosa contra Israel, ficando a partir de agora os seus funcionários sujeitos a inspecções de segurança. 

Danon afirmou que Israel descobriu "claras evidências de filiação ao Hamas dentro das fileiras da organização", afiançando que os seus funcionários não verão as suas permissões sendo renovadas, ficando o pessoal internacional sujeito a vistos para apenas um mês. 

"A OCAH" desde há muito que deixou de ser um grupo humanitário. É um braço da propaganda do Hamas que opera a partir das instituições da ONU, usando falsas informações e discursos inflamatórios para prejudicar Israel".

Danon acusou ainda o responsável humanitário da ONU Tom Fletcher de ter abandonado a sua "responsabilidade de agir com imparcialidade", exigindo ainda que o mesmo retire a sua alegação de que "Israel está a cometer genocídio em Gaza."

Shalom, Israel!

terça-feira, julho 22, 2025

A SITUAÇÃO TRÁGICA EM GAZA SÓ TEM UM CULPADO: O HAMAS


Os canais de desinformação - TVs, rádio e jornais - não se cansam de transmitir imagens, sons, relatos da aflição vivida em Gaza, sem dúvida trágica e lamentável, fazendo sempre incidir a culpa sobre Israel, dessa forma manipulando a opinião pública e distorcendo a seu bel prazer a realidade dos factos no terreno.

É notório que os números de pretensos mortos são sempre fornecidos pelo "ministério da saúde de Gaza", controlado pelo Hamas, obviamente tão credíveis como o pai natal. Só que tais números são divulgados nos canais dos media como sendo verídicos, reais, e mais ainda: todas as mortes diárias de pessoas que procuravam ajuda humanitária são alegadamente por culpa de Israel, que dispara indiscriminadamente contra as populações civis carentes e indefesas. Isso é o que os canais manipulados por uma doentia esquerdopatia antissemita divulgam, sem constatar a realidade dos factos, falseando a verdade e tornando-se meros porta-vozes dos grupos terroristas. 

É revoltante ver a atitude dos políticos, já para não falar dos comentadores de televisão, atirando todas as culpas para Israel, nunca mencionando contudo a violência promovida pelo Hamas contra as populações que buscam ajuda humanitária. O Hamas não quer perder o controle e a manipulação dos bens alimentares, pois dessa forma perdem o domínio sobre a população de Gaza. Sendo a distribuição feita actualmente pela organização evangélica norte-americana "Fundação Humanitária de Gaza" directamente à população, os terroristas tudo farão para impedir que tal aconteça, usando as ameaças, o pânico e a violência para que a população não se dirija aos postos de fornecimento da FHG. É essa a razão porque há mortos nesses locais. As IDF disparam por vezes tiros de aviso para o ar em situações de grande tensão e muito em especial quando se sentem ameaçadas. Há relatos de disparos mortais contra indivíduos que, mesmo após serem avisados pelos disparos para o ar se dirigem às forças israelitas com ar ameaçador, pelo que as IDF têm todo o direito a se defenderem, tanto mais que não se sabe ao certo no meio dessas multidões quem é realmente civil ou quem é do Hamas, uma vez que esses bandidos andam no meio da população trajados à civil, confundindo dessa forma as forças de Israel. 

Por outro lado, há junto à fronteira de Gaza centenas de camiões carregados de farinha e outros bens esperando que alguém das várias organizações ali actuando vá recolher esses bens, mas os dias passam e ninguém se move nesse sentido. 

Mas, indo ao fundo da questão, por que é que há fome em Gaza? Quem é o verdadeiro responsável? Obviamente que é o Hamas! O grupo terrorista tem andado a arrastar os pés em relação à aceitação da proposta de acordo de cessar-fogo que Israel já aprovou. O próprio Egipto e a Autoridade Palestiniana têm pressionado o Hamas para aceitar o acordo, mas essa escória sub-humana prefere ver a população que diz defender a morrer, uma vez que isso convém à sua pérfida agenda, enquanto esses criminosos vivem protegidos dentro dos túneis de Gaza ou em mansões de alto nível no Qatar...

No dia em que o Hamas entregar os reféns e se render a Israel, a guerra termina e o povo de Gaza viverá em tranquilidade. Mas os terroristas não querem. Por isso, tornam-se nos únicos culpados de toda a situação catastrófica que se vive no enclave palestiniano. 

Hoje mesmo o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros Gideon Sa'ar telefonou à sua homóloga em Bruxelas, Kaja Kallas, afirmando à mesma que é o Hamas e não Israel que deve ser culpabilizado pelos incidentes junto aos centros de distribuição de comida em Gaza. 

"O Hamas está lançando uma campanha de mentiras, ao mesmo tempo que provoca deliberadamente fricção no meio da população civil, nos centros de distribuição de ajuda e nas IDF" - informou o ministro, acrescentando: "É o Hamas que dispara contra civis e que os tortura quando tentam recolher a ajuda" - alegou Sa'ar. O ministro afirmou ainda que o Hamas anda a sabotar as negociações, ao mesmo tempo que mantém os reféns presos na maior crueldade. Sa'ar concluiu dizendo que "a comunidade internacional não pode cair nesta ratoeira do Hamas!"

Shalom, Israel!

segunda-feira, julho 21, 2025

ISRAEL REJEITA "DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS 25 PAÍSES OCIDENTAIS" PARA O FIM DA GUERRA EM GAZA


Israel rejeitou a declaração conjunta assinada por 25 países ocidentais, incluindo Portugal, que apelava ao "cessar-fogo incondicional e permanente" em Gaza, ao mesmo tempo que condenando Israel pela forma em como está a lidar com a situação humanitária no território.

A declaração "está desligada da realidade e envia uma mensagem errada ao Hamas" - contestou o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, sublinhando que "todas as declarações e apelos devem ser direccionadas à única parte responsável pela falta de um acordo para a libertação dos reféns e um cessar-fogo: o Hamas, que iniciou esta guerra e que a está a prolongar."

O grupo terrorista tem recusado "teimosamente" a mais recente proposta de cessar-fogo, com a qual Israel concordou, e está "a dirigir uma campanha de espalhar mentiras sobre Israel", e "agindo deliberadamente para aumentar a fricção e danos aos civis que vêm para receber ajuda humanitária" - acrescentou o ministério. 

"A declaração falha em focalizar a pressão sobre o Hamas...nestes momentos sensíveis nas negociações em curso, é melhor evitar declarações deste tipo" - conclui o ministério.

Para além de Portugal, juntaram-se nesta declaração o Reino Unido, a Austrália, o Canadá, a França, e a Itália. Outros países europeus não assinaram este documento. Destes, destacam-se a Alemanha, a República Checa, a Hungria e a Eslováquia. 

A Alemanha expressou no entanto "grande preocupação com a situação humanitária catastrófica, em especial à luz da expansão da ofensiva militar israelita em Gaza."

Israel está avançando em novas zonas de Gaza onde até agora não tinha intervido, visando pressionar o grupo terrorista a aceitar a proposta de cessar-fogo.

Shalom, Israel!

sábado, julho 19, 2025

ESTABELECIDO UM FRÁGIL ACORDO DE CESSAR FOGO NA SÍRIA JÁ ENTRETANTO VIOLADO


Israel e a Síria acordaram num cessar-fogo, ainda que frágil, após vários dias de intensa violência envolvendo a comunidade druza de Sweida, os beduínos, tropas do exército do actual regime sírio e forças israelitas.

Nesta última semana a violência ali provocou 940 mortos, nos quais se incluem 326 combatentes druzos e 262 civis druzos, dos quais 182 foram "executados sumariamente por pessoal do ministério sírio da Defesa e do Interior."

312 membros do pessoal da segurança governamental também perderam a vida nestes conflitos, para além de 21 beduínos sunitas, dos quais 3 civis beduínos foram "executados sumariamente por combatentes druzos." Cerca de 15 membros das forças governamentais foram também abatidos pelos ataques israelitas. 

A Europa já aplaudiu entretanto o cessar-fogo, afirmando ser agora "um tempo para diálogo e para uma transição inclusiva."

O cessar-fogo foi de pouca duração, uma vez que já se vêem casas incendiadas em Sweida, ouvindo-se ameaças de morte da parte de grupos tribais contra os habitantes desta província de maioria druza. Grupos beduínos e combatentes tribais, aliados às milícias do actual governo sírio continuam a cercar a região druza a Norte de Israel.

Shalom, Israel!

quinta-feira, julho 17, 2025

NETANYAHU EXIGE QUE A ÁREA A SUL DE DAMASCO SEJA DESMILITARIZADA


Apesar das actuais tréguas no conflito que opôs as comunidades druzas, beduínas e as forças do exército sírio, as ameaças mantêm-se por parte dos beduínos. As forças sírias já se retiraram de Sweida, e Israel parou por enquanto os bombardeamentos a instalações militares sírias, incluindo em Damasco. 

O primeiro-ministro Netanyahu veio entretanto avisar que Israel continuará a usar a força militar para fazer valer as duas linhas vermelhas estabelecidas na Síria: "Estabelecemos uma política clara: a desmilitarização da zona a Sul de Damasco, desde os Montes Golan até às montanhas druzas, é uma linha. A segundo linha é a protecção dos irmãos dos nossos irmãos, os druzos nas montanhas druzas."

"Não permitiremos que forças militares desçam para Sul de Damasco, não permitiremos que os druzos sejam atacados em Jebel Druze."

Netanyahu acusou o regime de Ahmed al-Sharaa na Síria de ter violado ambas as linhas: "Enviaram tropas para Sul de Damasco para uma zona que deveria estar desmilitarizada, e começaram a massacrar os druzos. Não podíamos jamais aceitar tal coisa."

Netanyahu informou que o cessar-fogo anunciado por Sharaa para a Síria, que incluiu a retirada das tropas sírias "foi conseguido através da força. Não através de pedidos nem através de apelos - mas através da força."

"Nós agimos, e continuaremos a agir se necessário" - concluiu Netanyahu. 

Shalom, Israel!


quarta-feira, julho 16, 2025

ISRAEL BOMBARDEIA A SÍRIA EM DEFESA DA MINORIA DRUZA EM SWEIDA


Desde esta manhã que a aviação israelita tem estado a bombardear posições ligadas ao exército sírio, incluindo na própria capital Damasco. Estes bombardeamentos a carros de combate e carros de caixa aberta com metralhadoras montadas visam impedir que estes veículos consigam chegar a Sweida, no Sul da Síria, uma região de maioria druza que tem estado desde há dias a ser massacrada pelas forças do novo governo sírio. Israel tem estado também a bombardear depósitos de armas e outros alvos militares sirios. 

Apesar de um aparente cessar-fogo por parte das tropas sírias, Israel não põe muita confiança no mesmo, uma vez que está a lidar com um regime verdadeiramente jihadista que não respeita as minorias existentes no país. 

Para Israel, o regime sírio tentou enganar as potências mundiais e europeias, tentando mostrar uma imagem pacífica, quando a realidade é bem diferente no terreno. "Quando este regime tomou inicialmente o poder, eles falavam com muita simpatia - as pessoas diziam: 'vejam, eles estão a falar!' Eles sabem exactamente o que os europeus gostam de ouvir, e é isso que eles falam. Mas há uma grande distância entre a retórica deles no exterior e as acções em casa."

MAIS DE 300 MORTOS

Desde o início deste recente conflito no passado Domingo que já se registaram mais de 300 mortos na província síria de Sweida, onde reside uma maioria druza amiga de Israel. Segundo o "Observatório Sírio para os Direitos Humanos", desde Domingo foram mortos 69 combatentes druzos, para além de 40 civis, dos quais 27 em "execuções sumárias" às mãos de membros do ministério da defesa e do interior da Síria. 165 elementos das forças governamentais e 18 combatentes beduínos foram também abatidos, para além de 10 membros das forças governamentais. 

Os ataques israelitas destruíram parte de um edifício de 4 andares adjacente ao Ministério da Defesa sírio. Um dos ataques atingiu as imediações do próprio palácio presidencial. O edifício do comando central das forças militares foi também atingido pela aviação israelita, uma vez que foi daí que partiram as forças militares para atacar os druzos em Sweida. Os EUA já pediram entretanto a Israel para cessar os bombardeamentos na Síria. 


MAIS DE 1.000 DRUZOS ISRAELITAS ATRAVESSARAM A FRONTEIRA

Em solidariedade com os seus irmãos druzos na Síria, mais de 1000 druzos israelitas romperam a barreira fronteiriça e entraram em território sírio, tendo as forças israelitas tentado impedir este avanço para o país vizinho, uma vez que poderá acarretar perigos para o Norte de Israel. 

Shalom, Israel!

terça-feira, julho 15, 2025

PROMOVIDO À GLÓRIA O PASTOR JOHN MACARTHUR, UMA REFERÊNCIA MUNDIAL E UM BOM AMIGO DE ISRAEL


Uma das últimas referências do mundo evangélico - pastor John MacArthur - foi ontem promovido à Glória, aos 86 anos de idade, após quase 2 anos de complicações com a saúde. 

Para além de ter sido pastor principal na "Grace Community Church" na Califórnia, onde pregou e ensinou consistentemente aos cerca de 8 mil membros que ali congregam, o pastor MacArthur foi também o chanceler da universidade "The Master's University", um profíquo escritor e conferencista cujo legado alcançou literalmente o mundo inteiro, incluindo Israel. 

Alguns dos livros do pastor MacArthur foram traduzidos para o hebraico, como é o caso de um devocional e de um compêndio de doutrina bíblica de que ele foi co-autor. O seu legado permanece assim para as próximas gerações. 

John MacArthur amava Israel e o povo judeu e demonstrou-o por diversas vezes. 

Pregador fundamentalista, ele insistiu na prática do casamento tradicional, falando publicamente contra a homossexualidade e outros assuntos mais polémicos. MacArthur foi várias vezes entrevistado em famosos programas televisivos, como na CNN, FOX News e MSNBC News, para além do show de Ben Shapiro, onde nunca perdeu a oportunidade de partilhar a sua fé com os milhões de telespectadores. 

Numa época em que vários líderes famosos têm acabado as suas vidas em escândalos de vária ordem, o pastor John MacArthur foi uma referência moral e espiritual, tendo terminado a sua carreira com um bom e fiel testemunho. Não só viveu uma vida de integridade, como manteve o seu ensino íntegro e fiel à verdade pela qual combateu. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, julho 14, 2025

ISRAEL VAI FAZENDO MAIS CEDÊNCIAS, MAS ESBARRA COM A INTRANSIGÊNCIA DO HAMAS...


Alguém disse que dialogar com terroristas é algo impossível. De facto assim é. 

Bem dizia a saudosa Golda Meir: "Só haverá paz quando os árabes amarem mais os seus filhos do que odiarem os judeus."

Nestes últimos dias, e ainda no decorrer das conversações indirectas em Doha, Israel tem vindo a ceder em algumas das suas anteriores exigências, mas depara-se com um grupo de vermes terroristas e assassinos, intransigentes e sanguinários, protegidos cobardemente pelos túneis onde se escondem, deixando a população civil palestiniana à mercê de uma guerra e dos seus terríveis efeitos colaterais. Para o Hamas, quanto mais civis palestinianos morrerem, mais "lucro" propagandista ele acha receber aos olhos e mentes entorpecidas de grande parte do mundo intoxicado 24 sobre 24 com as mentiras e manipulações da comunicação social. 

Dialogar com essa escória sub-humana é assim uma impossibilidade.

Esta manhã, e mais uma vez Israel apresentou uma nova série de mapas aos mediadores no Qatar, propondo uma nova redução da sua presença militar dentro de Gaza durante os 60 dias de cessar-fogo, sabendo-se entretanto que a parte dos negociadores do Hamas não irá aceitar. Eles não querem de facto aceitar nada, até que Israel "perca a paciência" e acabe de vez com aquela raça... Está sendo já preparada uma grande intervenção na cidade de Gaza, onde se concentra a maior parte dos criminosos do Hamas, e, a acontecer, será uma autêntica tragédia para a população civil...

Esta é já a segundo vez que Israel vai ajustando as suas posições, diminuindo a sua presença no enclave durante os propostos 60 dias de cessar-fogo, mas nem assim os terroristas ficam contentes...

O Hamas quer a todo o custo que Israel retire a totalidade das suas forças de Gaza após os 60 dias de cessar-fogo, algo que Israel não poderá fazer, uma vez que seria a oportunidade para que aquele bando de criminosos se pudesse reerguer, tanto mais que é através do Egipto que continuam a receber armamento e munições. 

As IDF anunciaram entretanto terem eliminado mais de 100 terroristas do Hamas em Jabaliya, fazendo uso de armamento com tecnologias avançadas. tácticas especiais de combate e capacidades de inteligência únicas. Foram também destruídas bases militares terroristas, armazéns de armas e postos de observação. Mais e mais bandidos envolvidos no massacre do 7 de Outubro vão também sendo diariamente eliminados pelas forças israelitas. 

Shalom, Israel!