Apesar da maioria das populações da França (70%) e do Reino Unido (90%) não apoiar o reconhecimento imediato de um estado "palestiniano", os governos destes países, numa atitude ditatorial, ignóbil e precipitada, decidiram reconhecer um estado inexistente, sem território demarcado, muito menos capital ou governo estabelecido...
Portugal, foi atrás da onda, e, contrariando aquilo que havia anteriormente afirmado por duas vezes, formalizou ontem à tarde desde Nova Iorque o reconhecimento do estado terrorista da Palestina. Anteriormente havia alegado não existirem ainda condições para tal, mas num volte face inesperado, o decadente e imoral ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, declarou ontem essa decisão, ao que parece apoiada pelo presidente da República, outro "Maria vai com as outras", no fundo, todos em busca de protagonismo, quiçá até de poleiro em alguma instituição europeia ou mundial...
É de lamentar que estas nações, e mais algumas que se lhes juntarão durante esta semana, avancem para o reconhecimento de um estado inexistente, em plena guerra contra o terrorismo em Gaza, com um grupo terrorista a manter em cativeiro dezenas de reféns israelitas (vivos e mortos), com 80% da população da Judeia e Samaria apoiar o Hamas...Pergunta-se se de facto este reconhecimento não será mesmo um prémio ao Hamas, comprovando ao grupo que o terrorismo compensa, uma vez que o grupo continua a ameaçar repetir o 7 de Outubro as vezes que forem necessárias até à erradicação total dos israelitas, uma declaração de ameaça de genocídio à qual o mundo fecha os olhos, pelo contrário, acusando Israel de genocídio, quando o que o estado judaico tem vindo a tentar fazer é acabar com o terrorismo palestiniano que convive nas suas fronteiras e que é uma permanente ameaça à paz e tranquilidade das suas populações...
O primeiro-ministro israelita Netanyahu já reagiu entretanto a estas decisões, afirmando que não haverá nenhum estado palestiniano, e que essas nações verão a resposta israelita assim que Netanyahu regressar dos EUA, onde se encontra para discursar na Assembleia Geral da ONU a decorrer durante esta semana, em Nova Iorque. Segundo se pensa, a "resposta" do governo de Jerusalém será a anexação formal da Judeia e Samaria, territórios bíblicos conhecidos como "Cisjordânia", ou "Margem Ocidental".
Esta decisão que partiu da França, mais propriamente do decadente presidente Macron, manifesta uma tentativa de desviar a atenção dos grandes problemas que este país vem enfrentando, tanto a nível económico, como no social, já para não falar da pressão exercida pelos milhões de muçulmanos que ali vivem.
Por seu lado, o líder da oposição ao governo do Canadá atacou na rede X o primeiro-ministro canadiano, declarando que esta decisão de reconhecer o "estado do Hamas" era "mais uma tentativa de distracção do seu recorde de crimes crescentes, custo de vida, débito, imigração e desemprego."
Nota-se de facto que todos estes líderes tomaram estas decisões para tentar desviar a atenção dos problemas que os seus países enfrentam sob as suas péssimas lideranças. E, como sempre aconteceu, Israel e os judeus são os bodes expiatórios para os males do mundo.
Só espero que o futuro destes líderes já tenha sido escrito na parede, e que em breve estas decisões venham a ser revogadas por novas lideranças sábias e justas.
Shalom, Israel!
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