quinta-feira, maio 24, 2012

"Israel sem Jerusalém é como um corpo sem coração" - a corrida desenfreada para o cumprimento de Zacarias 12 e 14

Netanyahu afirmou enfaticamente no Domingo passado que que nunca dividirá Jerusalém.
No seu discurso durante as celebrações do "Dia de Jerusalém" no "Ammunition Hill", local de uma importante batalha pela conquista de Jerusalém durante a Guerra dos Seis Dias, em Junho de 1967, o primeiro-ministro israelita negou assim qualquer negociação com os palestinianos sobre a partilha da Cidade Santa de Jerusalém, capital do antigo e do moderno estado de Israel. Contrariamente ao "discurso" palestiniano, Netanyahu afirmou peremptoriamente que dividir Jerusalém só levaria a mais conflitos.
"Existem aqueles que acreditam que se simplesmente dividissemos Jerusalém, e isso significa entregar o Monte do Templo, teríamos a paz. O mínimo que posso dizer é que duvido. Se fossemos depositar aquela praça do Monte do Templo em outras forças, iríamos rapidamente acabar numa guerra sectária religiosa."
JERUSALÉM: a Cidade mais disputada do mundo
Para a maior parte dos israelitas, dividir Jerusalém é uma linha vermelha que não estão preparados para atravessar depois de milénios de esperança de um povo poder novamente habitar e controlar a Cidade Santa.
"Israel sem Jerusalém é como um corpo sem coração. E o nosso coração nunca mais será dividido" - prometeu Netanyahu, prosseguindo: "Uma nação disposta a sacrificar o seu coração convencerá os seus inimigos que está disposta a ceder em tudo."
A Autoridade Palestiniana insiste que só fará a paz com Israel quando receber a metade oriental de Jerusalém, incluindo o Monte do Templo, como sua capital.
Para quem leva a sério o estudo das profecias bíblicas, este é um claro indicador que se aproxima rapidamente a "grande batalha por Jerusalém" tão vividamente descrita há 2.500 anos pelo profeta Zacarias (capítulos 12 - 14).
O MONTE DO TEMPLO
Israel nunca cederá o seu "coração" aos intentos dos seus inimigos, e será essa disposição "intransigente" que despoletará o ódio de muitas nações (literalmente "todas as nações") contra Jerusalém, tentando arrancar o "coração" de um povo que tanto sangue derramou e tantas lágrimas verteu por amor da sua Santa Cidade, a tão preciosa dádiva física de Deus ao Seu povo.
Mal saberão os povos conquistadores que esse seu desejo perverso atrairá a ira do Todo Poderoso Deus, fazendo com que Ele mesmo venha lutar fisicamente em defesa do Seu povo - "E o Senhor sairá e pelejará contra estas nações..."
O fim dessas nações será horrendo: "E esta será a praga com que o Senhor ferirá todos os povos que guerrearem contra Jerusalém: a sua carne será consumida, estando eles de pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na sua boca. (guerra biológica?) Naquele dia, também acontecerá que haverá uma grande perturbação do Senhor entre eles; porque pegará cada um na mão do seu companheiro, e alçar-se-á a mão de cada um contra a mão do seu companheiro."
Ah, quem dera que todos ouvissem estes avisos do Senhor Deus de Israel...!
"Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo." (Apocalipse 1:3)
Shalom!

1 comentário:

Zafenate Panéia disse...

Israel jamais deverá abrir mão de um único palmo de seus territórios, e dar para alguém que nunca foi dono.