sábado, maio 05, 2012

A RELIGIÃO QUE MAIS CRESCE NA AMÉRICA É O ISLAMISMO...


Sabe qual é a religião que mais cresce na América?
Não, não é o cristianismo. Segundo o último censo para a religião nos EUA publicado em 1 de Maio passado a religião que mais depressa cresce na América é o islamismo. As informações para o censo foram compiladas pela "Association of Statisticians of American Religious Bodies" e os resultados foram revelados pela "Association of Religion Data Archives".
Desde o ano 2000 até ao ano 2010, o censo revelou que o número de muçulmanos que vivem dentro dos Estados Unidos aumentou de 1 para 2,6 milhões - um impressionante crescimento de 66,7%!
Esse é um rácio de crescimento verdadeiramente impressionante. E preocupante... 
Enquanto isso, a maior parte das denominações cristãs teve uma taxa de crescimento bem abaixo da taxa média de crescimento da população dos EUA, tendo algumas denominações cristãs até perdido membros.
Quando Barack Hussein Obama disse que "Nós (os americanos) não somos mais uma nação cristã", na verdade ele não estava muito longe da realidade. O cristianismo está rapidamente perdendo influência, e outras religiões como o islamismo estão rapidamente a ganhar membros e a construir novos lugares para culto. À medida que as grandes religiões como o islamismo continuam a crescer nos EUA, é inevitável que isso não venha a reconfigurar a América nos próximos anos, e de muitas e diferentes maneiras.
Eis alguns dados sobre as taxas de crescimento dos outros principais grupos religiosos na América entre 2000 e 2010:

- Mórmons: + 45,5%
- Protestantes Evangélicos: + 1,7% (muito aquém da taxa de crescimento populacional)
- Católicos: - 5,0%
- Protestantes tradicionais: - 12,8% (um impressionante declínio)

Mas é o islamismo que tem experimentado o crescimento mais explosivo.
Segundo Ihsan Bagby, professor de estudos islâmicos na Universidade do Kentucky, existiam cerca de 1.200 mesquitas na América no ano 2000. Segundo este novo censo, existem agora 2.106...
Por todo o território dos Estados Unidos vão surgindo "mega-mesquitas" em construção, e em muitos casos o financiamento vem do exterior.
E estas mega-mesquitas não ficam vazias. Em algumas regiões do país, as comunidades islâmicas estão experimentando um crescimento absolutamente explosivo.
O exemplo seguinte é extraído de um recente artigo do jornal "USA Today":
"O íman Muhammad Musri, presidente da Sociedade Islâmica da Florida central, viu o crescimento explodir nuns inacreditáveis 473% na região de Orlando (Orlando's Orange County), e ele acredita que o crescimento é na verdade o dobro dos 10.000 novos muçulmanos relatados no estudo.
Ele disse que o crescimento muçulmano tem sido alimentado por uma onda de convertidos após o 11 de Setembro, pelos filhos de imigrantes nascidos na América e pelos empregos na florescente indústria médica. Na Florida central, segundo ele, os muçulmanos estão simplesmente acompanhando os outros na busca de "melhor clima, preços e casas mais baratas."
Muito deste crescimento tem sido alimentado pela imigração. Uma pesquisa realizada pelo "Pew Research Center" em 2007 descobriu que 39% de todos os muçulmanos adultos que vivem na América são imigrantes que chegaram aos EUA desde 1990.
O rápido influxo de muçulmanos está remodelando as comunidades pela América fora. Por exemplo: os estudantes muçulmanos contam agora cerca de 10% do número total de estudantes no distrito escolar da cidade de Nova Iorque.
E em todo o país muitos distritos escolares estão mudando os seus calendários escolares de forma a observarem os feriados islâmicos. Em Dearborn, Michigan, por exemplo, os jogos de futebol são organizados à volta do Ramadão. Este artigo foi extraído da "Fox News":
"Em Dearborn, Mich., onde as escolas ficam fechadas tanto no dia de Eid al-Fitr e Eid al-Adha, como na véspera dos mesmos, a equipa de futebol predominantemente muçulmana da cidade mudou os seus treinos realizados duas vezes por dia no verão, das 11 da manhã para as 4 da manhã, durante o Ramadão, para que os jogadores muçulmanos - que jejuam enquanto o sol brilha - não sejam obrigados a treinar durante o calor sem poderem beber água.
Esta mudança provocou poucas reacções em Dearborn, uma vez que a maior parte dos jogadores de futebol são muçulmanos."
A cidade de Dearborn está localizada mesmo ao lado de Detroit, e abriga uma das comunidades árabes mais densas fora do Médio Oriente. Todos os dias se pode ouvir claramente por toda a cidade o apelo à oração a partir da mesquita. Dearborn é um claro exemplo de como não se pode mais chamar à América uma "nação cristã."
Mas o islamismo não é a única religião não-cristã que cresce rapidamente na América.
O último censo religioso nos EUA descobriu que os grupos não-cristãos cresceram 32% entre o ano 2000 e 2010.
O declínio do cristianismo na América está em aceleração.
Em 1990, uma sondagem revelava que 86% de todos os americanos se identificavam de uma forma ou outra como "cristãos".
Em 2008, porém, só 76% de todos os americanos é que se identificavam como "cristãos"...
Enquanto isso, o ateísmo e os "não-religiosos" estão experimentando enormes ganhos em números. O "US Census Bureau" revela por exemplo que o número de americanos "sem religião" mais do que duplicou entre 1990 e 2008.
Mesmo até muitos daqueles que ainda aplicam a si próprios a etiqueta de "cristão" não estão muito envolvidos. O último censo revelou que cerca de 150 milhões de americanos não estão activamente envolvidos em qualquer comunidade religiosa. Ora isso representa quase metade da população...
Por isso, a América está a mudar. Está-se tornando menos religiosa e menos cristã...
Com um presidente pró-muçulmano e com estas preocupantes estatísticas e realidades, por quanto mais tempo Israel poderá contar com o apoio desta nação amiga?
Aqui fica a dúvida. E a preocupação...
Shalom!

4 comentários:

Antonio disse...

A religião que mais cesce na FALSA América é o islamismo. A religião que mais cresce na VERDADEIRA América não.

Quem determinou que os EUA são "a América"??? Não foi batizado América todo um continente do Alaska à Terra do Fogo? Não foi batizado os EU como "Estados Unidos da América" em referência ao continente americano? Não foi bem mais tarde que alguém disse "aqui é a América" em referência ao continente América? E não foram os NORTE-americanos ou ESTADUNIDENSES que, pela sua conhecida ignorância geográfica, começaram a confundir e a achar que o país deles era a América? Não são eles que tentam hoje denominar a América verdadeira por "AS AMÉRICAS", para que chamem América apenas o seu país? Quem vai aceitar? Quem vai se curvar à vontade deles? Eu não vou.

E desconfio que seja destino deles a desintegração, a desunião dos Estados Unidos. Até para que "paguem" por tentar roubar o nome América. Entre outros "pecados" que eles tem para "pagar". No fim dos tempos(antigos) creio que se não houver a total destruição dessa nação, ela será dividida, tendo fim, assim, a FALSA América...

Anónimo disse...

A religião que mais cresce na Europa:

(França - Demografia e Democracia)

Saíram ontem em França várias sondagens que comprovam que 90% dos muçulmanos votaram em François Hollande.
Dada a estreita margem de vitória de Hollande, é óbvio que o voto muçulmano foi decisivo.
Esta estranha aliança entre esquerda e islão, é um fenómeno que se vai tornando comum em toda a Europa e determina as maiorias em vários países, com os nórdicos à cabeça.
Os muçulmanos votam nos partidos de esquerda, e os partidos de esquerda impulsionam políticas de imigração que multiplicam o número de muçulmanos nos respectivos países.
Ou seja, ao aplicarem políticas de imigração que promovem o multiculturalismo forçado, os partidos de esquerda estão, na prática, a importar milhões de votos e a garantir melhores probabilidades de se manterem no poder.
Uma "win-win situation".
Quem perde?
Os indígenas dos respectivos países que, estupefactos, vêm o seu futuro ser determinado por oportunistas e alienígenas.

O-Lidador


(Muçulmanos interferem no destino da França e no futuro dos franceses)

Os muçulmanos imigrantes na França votaram em força no "dhimmi" socialista Francois Hollande. Daí a sua vitória e apenas 18% de abstenção nestas eleições. Isto comprova que os mais de 5,5 milhões de islamitas que hoje poluem a sociedade francesa também votaram, e o seu peso tombou as tendências inicialmente favoráveis a Sarkozy.
Nicolas Sarkozy sempre lutou contra a invasão muçulmana da França e sempre condenou os atritos conflituosos e as agressões que estes cometem contra os cidadãos franceses. Sarkozy está bem consciente do perigo que representam os islâmicos para a sociedade e para a identidade nacional.

Portanto, conclui-se que estes preocupantes 5,5 milhões de muçulmanos, em próspera reprodução multiplicativa, já forçam a embarcação a adornar para um dos lados. Agora imagine-se quando os muçulmanos forem o dobro, dentro de poucos anos, e o que conseguirão fazer para afundarem o barco da democracia cristã e passarem a vergar a França à sua medida!

É para este destino fatal e horrível que vagueia a França, trilhando o caminho da islamização... e com ela, grande parte dessa decadente Europa.

RioD`Oiro

Anónimo disse...

Ouça lá seu leigo geográfico, a América do Norte não é no Continente Americano?
E este não é constituído por esta e pela América do Sul?
Então porque chamam também América Central se esta, em termos geográficos e de mapeamento nem sequer existe?
América Continental, num todo, também nem sequer é referida nos mesmos termos académicos.
Então, por esse prisma, o Brasil, o Panamá ou o México são tão americanos quanto os Estados Unidos da América (do Norte, se preferir) ou que o Canadá ou o Alaska!

Se alguma coisa deve ser destruída na totalidade é as suas cretinas ideias que tem nessa cabeça de vento! Porque os EUA existem e graças a eles se permitem, em liberdade num Mundo Livre por eles conseguido, que tansos como você se possam esparramar em comentários tão imbecis quanto a ignorância permite!

Manuel Cunha

Antonio disse...

Ó, Manoel, não entendeste nada de coisa alguma, pode se ver... És tão ruim ao escrever que nem podemos perceber se estás a criticar o autor do texto ou o meu comentário, o primeiro. Se estás a me criticar, pelo primeiro comentário, realmente mostras que tu és o ignorante por cá, que não sabes nem ler o que outros escrevem. Pois eu só disse que os EU não são "A AMÉRICA", que "A AMÉRICA" é um continente e não um país, o país deles. E "comentários imbecis" fazem os grosseiros, os sem classe, sem educação, os imaturos que saem a atacar, a ofender os outros, com tu. Nem vou perder meu tempo com imaturos como tu, a explicar o que não entendeste. Se não entendeste o que está escrito, volta para a escola. Agora, é muita ingenuidade crer que liberdade(?) no mundo existe graças aos EUA, quando visivelmente eles querem ter o mundo em suas mãos, e não dar liberdade às nações. Se queres acreditar que eles são bonzinhos, anjinhos, amiguinhos, "defensores da liberdade", se não sabes que este mundo é um grande jogo de interesses, então continue nesse mundo de fantasia em que vives.