O TERRORISTA BEIJANDO (POLUINDO) O CHÃO DE GAZA |
Khaled Mashaal, chefe do politburo do grupo terrorista Hamas que governa na Faixa de Gaza, beijou esta manhã o chão de Gaza pela primeira vez após o seu exílio de 45 anos das "terras palestinianas."
O terrorista-mor passará cerca de 48 horas neste enclave entre o Egipto e Israel e amanhã assistirá a uma grande reunião que assinalará os 25 anos da fundação do movimento terrorista e uma celebração da "vitória" recente contra Israel.
Após ter chegado a Gaza pelas 13 horas locais, Marshaal foi recebido pelos líderes locais do Hamas, incluindo o primeiro-ministro Ismail Haniyeh e Moussa Abu Marzouk. Marshaal veio num carro pela passagem de Rafah, desde o Egipto, e mal entrou no enclave beijou o chão antes de abraçar o primeiro-ministro de Gaza.
Esta será uma viagem histórica para o terrorista, uma vez que ele nunca visitou Gaza. Mashaal nasceu na região da Samaria, mas fugiu de Israel para o exílio durante a Guerra dos Seis Dias em Junho de 1967.
"Este é o meu terceiro nascimento. Nasci em 1956, e o meu segundo nascimento foi quando sobrevivi à tentativa de assassinato iniciada por Netanyahu," - afirmou Mashaal aos repórteres, acrescentando: "Mas Alá foi mais forte do que ele, e espero que Alá me conceda o martírio aqui em Gaza."
E eu acrescento: oxalá Alá o ouça...
Segundo Sami Abu Zhuri, porta voz do Hamas em Gaza, Mashaal irá encontrar-se com líderes de várias facções terroristas palestinianas e com residentes de Gaza, bem como com "representantes das famílias do mártires, prisioneiros e feridos na última agressão israelita contra Gaza."
O terrorista é um homem de muita fé. Fé no entanto fundamentada na irrealidade e na impossibilidade. Ao chegar a Gaza, o líder palestiniano declarou o seguinte: "O meu quarto nascimento será quando a Palestina for libertada. Hoje é Gaza, amanhã será Ramalá, depois Jerusalém, Haifa e Jaffa."
Shalom, Israel!
2 comentários:
No fundo, eles são hilários: levam uma "trauletada" atrás de outra, mas cantam vitória, sempre. Vai entender!
De fato, considero a situação extremamente perigosa para Israel, posto que, além dos muçulmanos no mundo inteiro encontrarem-se numa fase de crescente radicalização, o Ocidente (leia-se, EUA e Europa) retirou apoio à nação israelense e, em muitos casos, é inclusive contrário à própria existência do Estado de Israel, ou, no mínimo, francamente favorável ao mundo árabe/muçulmano. Hoje em dia, até pessoas comuns são pressionadas pela mídia a considerarem Israel o vilão da história. Eu mesmo, já fui hostilizado em função de minha firme defesa de Israel. Daí porque, considero a re-eleição do xiita Hussein Obama uma verdadeira catástrofe para nosso povo. Shalom!
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